É assim que eu me lembro 2 – Capítulo 16 – Menina
Uma semana se passou após a minha, digamos, mostra de fraqueza, durante essa semana fui paparicado por Danielle, Tamires e Christiane ao extremo, as três me ligavam de hora em hora, vinham ao escritório, vinham almoçar comigo, me traziam doces e até flores me enviaram, tudo para nunca me deixar sozinho, disseram que entendiam o que eu estava passando e elas dariam um jeito. Em uma tarde de sexta-feira eu me preparava para almoçar com a equipe, estava no computador quando vi as cabeças se virando em direção à recepção, levantei-me e olhei, era Danielle que vinha em câmera lenta com um vestido vermelho escuro, social, colado ao corpo, assim que coloquei a cabeça para fora, ela me viu, seus cabelos vermelhos estavam longos até a cintura, a peruca que ela usava imitava com perfeição seu cabelo original, levantou os óculos escuros grandes e veio em minha direção, ao passar no meio da equipe ela disse um sonoro “Boa tarde”, todos responderam ao mesmo tempo, haviam vários novos consultores, e eles ficaram babando, fiz sinal para que ela entrasse na sala e fechei a porta, ela me puxou pela gravata e fez um biquinho, estava com um batom vermelho escuro e disse “Só uma bitoquinha para não borrar meu batom” sorri e dei-lhe um beijo, e ela se encostou no móvel atrás dela me perguntando “Como você está hoje?” eu disse “Dani, estou ótimo, não precisa vocês ficarem cuidando de mim 24 horas por dia, eu vou ficar bem, foi só um problema que eu estou resolvendo” ela levantou a sobrancelha “Resolvendo né? Sei, vim aqui para almoçar” eu respirei fundo, adoro a companhia dela, mas ela estava dando uma de babá, isso não daria certo eu disse “Vamos querida” saímos da sala sob olhares destruidores, percebi que os homens dariam tudo por uma visão de raio-x naquele momento, Danielle rebolava delicadamente, mantendo um ar sensual e delicado, sorria para todos que a encarasse, quando passou pelo meio da equipe lançou um alto e sonoro “Tchau pessoal” de novo aquela resposta sonora “Tchhaauuu”, ela sorriu para mim e saímos, na porta da empresa, na guia rebaixada estava o carro dela eu disse “Oh maluca, isso da multa” ela sorriu e disse “É Rapidinho, pega nada”, ela deu a volta e entrou no lugar do motorista, entrei no carona e assim que sentei mãos cobriram meus olhos e Dani disse “Adivinha que é?” pensei por um segundo, preferi chutar em
Christiane, a segunda opção seria Táta e eu disse “Christiane” Dani disse “Não, outra chance” eu disse “Táta” e Dani riu falando “Última chance”, eu passei a mão nas mãos que cobriam meus olhos e eram quentes e macias, uma pele limpa e jovem, pensei e não fazia ideia de quem seria, então eu disse “Não sei, deve ser alguma amante minha” Dani riu e disse “Se é amante sua eu não sei” as mãos saíram de meus olhos e olhei, vi minha irmã, Amanda me olhando com cara de reprovação e me disse “Amante é? Sou sua irmã seu sem vergonha” e me deu um tapa de brincadeira, ao seu lado estavam Christiane e Táta sorrindo eu olhei para todas e disse “O que é isso, um sequestro?” Dani ligou o carro, foi saindo e disse “A gente vai almoçar, e conversar um pouco”.
Fomos a um restaurante um pouco longe da empresa, era muito bom, especializado em frutos do mar, eu adoro frutos do mar, comia muito quando era garoto. Assim que Amanda começou a trabalhar eu era apenas um garoto, e em quase todos os finais de semana ela me levava para comer frutos do mar, eu adorava. Conversamos descontraídos e assim que todos pararam de comer Amanda virou-se para pegar a bolsa e disse “Agora vamos aos negócios” franzi a testa e disse “Negócios?” Christiane abanou a mão para que eu ficasse quieto e disse “É, você vai ver”, Amanda mostrou diversos panfletos, e vi que a cor predominante era azul, vi um barco, vi sol e percebi que eram panfletos de locais para se tirar férias, elas não deixaram eu participar das escolhas até que Dani, que ia juntando panfletos do seu lado disse “Gostei desse”, Christiane concordou, Táta disse “Está ótimo, vai ser legal” Amanda disse “Então está feito, Dani, passo para você as passagens por e- mail”, ao terminar de falar Amanda se levantou e falou “Pessoal, eu tenho que ir” Dani falou “Eu te levo” ela disse “Não, eu pego um taxi, é fora de mão para vocês, podem ir tranquilos”, ela deu beijinhos nas meninas e me deu um forte abraço, no meu ouvido disse “Eu te amo ta bom? Você está em boas mãos, me ligue se quiser conversar” e saiu porta do restaurante a fora, eu me sentei e olhei para a três dizendo “Alguém vai me explicar o que houve aqui?” Christiane disse “Querido, nós vamos viajar, para descansar um pouco” eu disse levemente irritado “E ninguém me consulta para saber se eu quero ou posso ir?” Dani puxou sua cadeira para perto de mim, estava do meu lado direito da mesa redonda, Christiane estava imediatamente à esquerda, Dani pegou minha mão e falou “Depois do que vimos, percebemos que você está bem cansado, resolvemos então tirar umas férias junto com você, para descansarmos” Táta disse “Tio, vai ser legal, a gente vai se divertir” olhei para ela e ela corou, fiquei pensativo e disse “Para onde vamos?” Dani disse “Caribe!” me assustei e olhei pra Christiane “E os custos disso?” e Christiane disse “Sua irmã arrumou um esquema legal pra gente, ela está namorando um rapaz que tem uma agência de turismo” levantei a sobrancelha e disse “Namorando é? Ela arrumou tempo pra isso?” Christiane fez que sim com a cabeça, eu disse “E a clínica?” Táta disse “Já refiz as escalas, o pessoal vai trabalhar bastante, mas vão receber hora extra, estão todos sabendo que estaremos fora” eu disse “E a casa?, vai ficar sozinha?” Christiane disse “A Valkiria vai limpá-la dia sim dia não, apenas para manter o pó longe, o sistema de alarme foi instalado hoje, qualquer coisa errada a polícia, a empresa de alarme e o Roberto serão avisados” pensei e disse “E a gravidez Christiane, o médico não falou para você ficar em repouso?” Christiane sorriu e disse “Falei com o médico ele me disse que essas férias vão fazer bem para o bebê, clima quente e muito descanso será excelente” eu disse “E a empresa?” Dani disse, conversei com o pessoal lá, vão conseguir dar conta dos seus projetos, você vai ficar fora só sete dias, pelo amor de Deus para de arrumar desculpa” torci a boca e disse “Vocês pensaram em tudo né?” as três responderam que sim com a cabeça, e eu disse “Ta, bom, preciso de uma semana para organizar umas coisas, ai vocês podem me levar” Christiane disse “O voo é amanhã a noite” me assustei e disse “Amanhã? Não, é muito rápido, vamos adiar” Dani disse “Adiar nada, já esta tudo certo, para de ser bundão” terminou de falar e riu, eu me aproximei dela e falei baixinho “Bundão é a puta que pariu” ela disse “To brincando, seu grosso” olhei para seu cabelo, estava realmente muito parecido com o original, ela não me deixava ver sua cabeça sem a peruca, Christiane disse “Está decidido então crianças, alguém vai querer sobremesa?” comemos a sobremesa e saímos, Não me deixaram voltar ao trabalho, fomos ao shopping fazer compras, elas compraram biquínis, vestidos, sapatos, sandálhias, protetores solares, chapéus, óculos escuros, também me compraram sungas, camisetas regatas e varias roupas, percebemos que era tarde da noite quando terminamos de fazer as compras, jantamos na praça de alimentação e decidimos ver um filme, em 3D, Danielle nunca tinha assistido nada 3D, ela teve que ouvir Táta dizer “Ai tia, como a senhora é capial”.
Já era tarde da noite, levamos Táta em casa, um rapaz grande a esperava na portaria, ela ficou conversando com ele e fomos embora, Dani me explicou que aquele era o namorado dela, que eles haviam reatado o namoro, me bateu uma pontada de ciúmes, não sei explicar por que, mas acho que fiquei com um sentimento de posse por ela, por ela estar sempre disponível para mim e eu nunca me aproximar mais dela, parei de pensar nisso, conversamos animados até em casa, Christiane estava com muito sono, assim que chegou em casa disse “Amor, não vou tomar banho, to cansada, amanhã tomo” Dani disse em tom de brincadeira “Porquinha!”, Christiane fez cara de nojo e mostrou o dedo do meio para Dani falando “Careca” Dani respondeu com um sonoro “Vaca”, Christiane entrou no quarto e voltou logo em seguida dizendo “Vocês dois, sem putaria até tarde ein, temos que arrumar tudo amanhã cedo, o voo é no final da tarde”, me sentei no sofá ao lado de Dani, ela se afastou, tirou os sapatos e se deitou com a cabeça no meu colo, ficamos assistindo TV, ela adormeceu em menos de cinco minutos, eu já estava pescando de sono, desliguei a TV e cutuquei Dani “Dani, Dani, acorda, vamos dormir” ela se levantou em modo zumbi e ficou parada em pé, puxei-a pela mão e a levei para o seu quarto, sentei-a na cama e abri os botões de seu vestid, tirei-o, ela usava um sutiã vermelho, com rendas, semi transparente, muito bonito, uma calcinha que combinava com o sutiã, era grande e tinha os mesmos desenhos, achei muito sensual, abracei-a para tira-lhe o sutiã e ela agarrou meu pescoço, soltei o fecho e ela disse “Moço, você é casado” eu ri, ela deveria estar sonhando, tirei seu sutiã e ela cobriu os seios com as mãos, seus olhos ainda estavam fechados, comecei a tirar sua calcinha e ela se levantou, me ajudou levantando uma perna, depois a outra, tirei sua proteção devagar e ela disse “Ai, assim dói”, fiquei com medo de puxar rápido e machucá-la, ela tirou uma mão dos seios e protegeu a região do seu sexo dizendo “To pelada” eu disse “Dani, vem, deita na cama” ela fez que não com a cabeça e falou “Banho, tenho que tomar banho” eu disse “Toma amanhã, já ta tarde” ela bateu os pés em forma de birra, ainda sem abrir os olhos e disse “Não, tenho que tomar agora, não sou porquinha” eu sorri e disse “Tá bom”, tentei enganá-la e disse “deita aqui na banheira” fazendo-a deitar na cama, ela abriu os olhos e disse “Beto, eu quero tomar banho, vem comigo? A gente ta sujo” e eu disse “Você não tava dormindo?” ela fechou os olhos e simulou um ronco, eu vi que não teria escapatória, puxei-a para o banheiro, enquanto ela ria delicadamente, liguei o chuveiro no quente e a guiei até embaixo, ela ainda usava a peruca e disse “Ai não”, saiu molhada do banheiro, como se estivesse totalmente desperta e foi para o quarto, tirei minha roupa e me preparei para entrar no banho, ela voltou poucos minutos depois com uma toca de banho na cabeça, era azul com patinhos amarelos desenhados, assim que vi eu sorri e disse “Isso tudo é para eu não ver você de verdade?” ela se aproximou, abaixou a cabeça, me olhando no peito, consegui ver o bico que ela fez, e falou “Tenho vergonha, estou feia assim” eu sorri e me sentei no banco do banheiro “Dani, eu te amo de qualquer jeito, você é linda pra mim do jeito que você estiver” e ela disse “Mesmo com remela no olho e marca de babinha no canto da boca?” eu ri e disse “Mesmo assim” ela sorriu e sentou no meu colo, me abraçou e cheirou meu pescoço falando “Hmmm, tá cheiroso ainda” eu disse “Obrigado, não fiz nenhum esforço que me fizesse suar hoje”, ela se levantou e disse “Vem?” me chamando com seu dedinho indicador, entrei com ela debaixo do chuveiro, a água caia espalhada, molhava nossos corpos, ela colocou a cabeça toda debaixo da água e o barulho da água batendo no plástico da toca foi alto e eu disse “Tira a toca meu amor, para eu ver” ela abriu os olhos, me olhou e torceu o canto da boca, deu uma respirada funda e tirou” vi que seu cabelo estava a um dedo de altura então eu disse “Nossa, já ta assim” ela vincou a testa e disse “Assim como?”, eu disse “Grande, cresceu rápido” ela deixou escapar um sorriso e depois ficou séria dizendo “Vai dar um trabalhão voltar a ser o que era” eu disse “Quanto tempo?” ela falou “Passando os produtos certos, em dois anos, mas vou deixar eles crescerem um pouco para fazer alongamento de fios, eu fiz que sim com a cabeça, durante o banho ela lavou seu próprio pênis e eu o meu, mas antes de finalizar ela pegou no meu e disse “Ta limpo isso?, deixa eu dar uma geral, puxou a cabeça do meu pau e passou o sabão, delicadamente, fechei os olhos e ela perguntou “Bom assim?” eu disse “Ótimo” abri os olhos e vi ela olhando para meu pau com carinha de menininha, com a língua para fora, não resisti e dei-lhe um beijo, tinha um gosto refrescante, estava delicioso, senti meu pau pulsar e dobrar de tamanho, depois triplicar, ela largou-o e disse “Vamos dormir, amanhã o dia será cheio” fechou o chuveiro e saiu, pegou uma toalha e me jogou outra, ficou de costas para mim, me aproximei e abri as bandas de sua bundinha colocando meu pau no meio, ela sorriu, abracei-a e passei a mão em sua barriguinha, desci um pouco e encostei em seu pau, já estava duro, eu disse “Hmm, ta com tesão é?” ela pegou minha mão e tirou de cima do seu pau, colocou-a em seu seio esquerdo dizendo “Menina meu amor, eu sou menina tá?” e saiu do banheiro se secando e andando sensualmente, me olhando de rabo de olho.
Terminei de me secar e fui atrás dela, estava sentada na cama de pernas cruzadas, e bateu no colchão ao seu lado, me pedindo para sentar, me sentei e ela me olhou nos olhos “Você gosta de mim né?” e eu disse “Não, quero só seu dinheiro” ela sorriu e disse “To falando sério” e eu disse “Claro que gosto Dani, você tem duvidas ainda?” ela disse “Não, não é isso, eu estava pensando, você gosta da Chris também né?” eu disse “Claro, sou apaixonado por ela, por que?” ela pegou a toalha e tentou secar o cabelo, mas ele não existia, fez uma carinha de chateada para a situação e disse “E da Táta, você gosta?” eu disse “Sim, gosto bastante da Táta também, vamos Dani não enrola, aonde você quer chegar?” ela apoiou os cotovelos nos joelhos e disse “Sua irmã ta namorando e a Táta voltou com o namorado” eu confirmei com a cabeça e esperei ela concluir, então ela falou “Só eu que não namoro com ninguém” eu sorri e disse “É isso meu bem?” ela disse que sim com a cabeça e completou “Agora que eu não tenho cabelo então…” e eu disse “Mas eu não sou seu namorado?” ela olhou para o carpete e eu pude ver um sorriso, e ela disse baixinho “É sim” eu disse “Não ouvi, sou o que?” ela me olhou e falou sorrindo “Você é meu namorado” ela ficou me encarando, como se esperasse eu dizer algo, já havia pensado naquilo, resolvi dizer o que estava pensando, então falei “Contudo” seus olhos ficaram maiores, sua sobrancelha esquerda levantou levemente demonstrando curiosidade, ela prestou mais atenção e eu continuei “Contudo, isso não é justo” vi o vinco se formando lentamente em sua testa, ela não estava entendendo e eu continuei “Eu sou casado com a Christiane, você sabe que ela sempre vai ter prioridade sobre você, não sabe?” ela fez um beicinho rápido, mas se esforçou para eu não ver, virou o rosto pra o outro lado e disse “Eu sei”, então eu disse “O Justo seria, se você arrumasse um namorado” ela virou a cabeça em minha direção perguntando incrédula “Como é?” e eu disse “Isso mesmo, você deveria arrumar um namorado, ter um relacionamento” ela gaguejou e disse “Você está me dando um fora?” eu sorri e peguei ela pelos braços, bem nos cotovelos e falei “Não Dani, nunca faria isso, eu estou falando é que você deve viver a sua vida, não é justo você ficar sempre na reserva, agora que a Táta tem namorado, você fica na reserva dela também” ela se levantou e pegou a peruca, colocando-a, era castanha clara, a cor original de seus cabelos, ela se sentou e falei “Olha, eu já pensei nisso, pensei muito, não sei se consigo amar outra pessoa além de você” passei minha mão por seu ombro e ela encostou a cabeça em mim e disse “Eu te amo mesmo, você não entende isso né?” senti que ela estava prestes a chorar, me levantei e fui a sua frente, me ajoelhei na frente dela e disse “Ei, chorona, para com isso, eu estou aqui, e sempre estarei com você, mas quero que você tenha uma vida, amar outra pessoa é possível sim, eu amo você e a Christiane, estou aprendendo a amar a Táta também” ela me olhou pensativa, seus olhos estavam levemente marejados, eu peguei a toalha e limpei, eu completei “Não é uma traição, você sabe o que sente por mim, e eu sei o que sinto por você, e isso é mútuo, nós sabemos dos sentimentos um do outro” o canto da sua boca tremeu, ela estava confusa e eu disse “Mas não precisa fazer nada agora, nem pensar nisso nem nada” ela se ajoelhou na minha frente e veio engatinhando para cima de mim, fiquei deitado, ela sentou-se na minha barriga, e deu uma reboladinha, mostrando o sorriso safado de sempre e me perguntou “Você vai deixar outro cara me comer é?” e eu disse “Se você quiser, eu deixo sim, você não é minha propriedade” ela pegou minhas mãos e disse “Sou sim, sou toda sua” meu pau entrou entre as bandas de sua bundinha, estava quente e úmido ela se abaixou apoiando os braços em meu peito, senti seu pau duro na minha barriga, ela falou “Vamos tentar algo novo?” e eu disse “Tipo o que? Dormir?” ela riu e falou “Não, seu bobo, eu quero me sentir mais mulher, sei lá” eu disse “Não sei se entendi, o que você tem em mente?” ela disse, estive conversando com uma amiga minha que também é travesti por e-mail, e ela me deu uma ideia, fazer amor com minha proteção…” eu disse “Mas Dani, você vai ficar de pau duro, vai te machucar” ela falou, “Mas aí que tá” se levantou e correu até a gaveta, pegou um papel cor de pele, era a proteção mas estava cortada de uma maneira diferente e ela explicou “Vou precisar da sua ajuda, é assim, vou ao banheiro e vou digamos que me aliviar fisicamente, aí coloco essa proteção e não vou ficar excitada como um homem, entendeu?” balancei a cabeça dizendo que sim mas falei “Não” ela riu e disse “Você tem que me prometer que vai me comer, só isso, promete?” e eu disse “Prometo” ela me deu a mão para me ajudar a levantar e falou “Tá, espera aí então” me colocou na cama, pegou alguns panos na gaveta da cômoda e entrou no banheiro, escutei ela gemendo baixinho e me levantei, ela disse “Não vem aqui seu gostoso, fica aí”, escutei o barulho do pênis saindo e entrando de sua pele, ela estava batendo uma punheta rápida, muito rápida, depois de alguns minutos, então ouvi um baixo gemido.
Ela saiu do banheiro com uma lingerie preta, com rendas, o sutiã levantava os seios, usava uma meia calça também preta e um sapato de salto preto, sua calcinha preta com rendas era quase transparente, ela tinha um sorriso nos lábios mas tinha um pouco de receio, me levantei e ela pegou no meu pau e fechou os olhos eu perguntei “Ta tudo bem?” ela fez que sim com a cabeça e disse “Sabe quando você goza e da aquela moleza, as vezes até um arrependimento?” eu disse “Sei” ela falou “Estou com isso agora, não quero transar com você” e eu disse “Então não transe” ela disse “Você prometeu que ia me comer” eu sorri e compreendi o que ela queria, não queria que seu pau ficasse duro durante o sexo para não se sentir mais masculina do que já era, arranquei-lhe o sutiã beijando os seios, ela fechou os olhos novamente e respirou fundo, dizendo “Isso, isso querido, isso” peguei em sua cintura e a puxei para a cama, coloquei-a de quatro, beijei sua bunda, suas pernas, suas costas, seu pescoço, e deitei-a na cama, de frente para mim, tirei sua calcinha bem devagar, ela não abriu as pernas, tive que tirar com cuidado para não machucá-la, ela esticou a mão e apagou a luz, deixando apenas o abajour, olhei para onde deveria estar seu pau, e estava uma perfeita bucetinha vista de frente, um cortezinho para dentro, olhei para ela e ela me aguardava, apreensiva, eu sorri e disse “Que bucetinha linda” ela sorriu e disse “Quer comer essa buceta meu bem, quer?” e eu disse “Eu quero, quero comer ela e gozar dentro” ela fechou os olhos e me puxou para cima dela falando “Só que tem um problema” e eu disse “Qual?” ela falou “Eu sou virgem, não posso dar a buceta” eu me fiz de indignado e disse “Mas eu quero entrar em você, como faz?” ela me puxou e sussurrou em meu ouvido “Come meu cuzinho” eu disse “Ah!, então tá” ela se virou de costas para mim, pegou na gaveta do criado mudo um gelsinho e me deu falando “Cuidado moço, meu cuzinho também é virgem tá, meu pai só deixa eu dar o rabinho por que a bucetinha é só quando eu casar” eu achei engraçado e sensual a brincadeira dela, e disse “Pode deixar, eu vou comer seu cuzinho, e depois me casar com você, ai você me da essa buceta deliciosa?” ela fez que sim com a cabeça como se fosse uma menina levada. Passei o Gel na cabeça do meu pau e um pouco em seu cuzinho, encostei a cabeça do pau na entrada do seu cuzinho e ela começou a rebolar e falar “Devagar tio, devagar” posicionei meu pau na entradinha e peguei em sua cintura, comecei a forçar, ela começou a gemer devagar, coloquei meu pau devagar, deixei ela se acostumar com o tamanho e o fiz pulsar, cada vez que eu pulsava ela gemia, coloquei mais para dentro e fiquei pulsando, ela saiu do papel de menininha e disse “Ai, filho da puta gostoso” percebi que estava gostoso, fiquei com o pau duro dentro dela pulsando e saindo e entrando devagar, ficamos assim alguns minutos ela começou a gemer e a tremer, vi quando ela colocou a mão no meio das pernas e tirou o adesivo de proteção, até esse momento ela estava apoiada nos cotovelos e com a bundinha para cima, ela então se apoiou na palma das mãos e começou a fazer movimento para frente para trás e disse “Para com essa porra meu, me fode vai” e eu obedeci, agarrei sua cintura e comecei um vai e vem frenético, ela xingava e gemia dado momento me perguntou “Ta gostoso meu amor, ta gostoso assim?” eu disse “Está uma delicia, adoro um cuzinho virgem” ela riu e voltou com os cotovelos na cama, eu estava prestes a gozar, percebi que ela estava pegando no próprio pau e se masturbando, avisei o gozo e ejaculei dentro dela, gemendo como louco, mas me controlando para não acordar a Christiane, senti seu corpo tremer, e vi o jato saindo sujando a cama, tirei meu pau devagar de seu cuzinho e ela me xingou “Ai, filho da puta, ai meu cu” ela nunca tinha xingado assim, acho que estava com muito tesão, deitei ao seu lado, ela estava com a cabeça enfiada no travesseiro, apalpei sua bundinha e ela disse algo, eu disse “Não entendi” ela virou a cabeça em minha direção e disse “Não funcionou” eu disse “O que não funcionou?” ela falou eu bati uma punheta e gozei la no banheiro, coloquei a proteção para você achar que eu tinha uma bucetinha, mas quando você começou com essa putaria de pulsar o pau dentro de mim eu me excitei demais, tive que arrancar a proteção, meu pau ficou duro e começou a me machucar” e eu falei “Você gozou duas vezes então” ela sorriu e falou com doçura e tristeza “É”, ficou me olhando com um sorriso no rosto, me apoiei em meu braço e fiquei olhando para ela, seus olhos começaram a se fechar até não se abrirem mais, levantei-me e tirei seu salto alto e as meias, peguei uma toalha seca e coloquei em sua bundinha e embaixo do seu corpo para não ficar dormindo na sujeira que fizemos, peguei o cobertor e a cobri, cheguei até a porta e vi que ela estava de peruca, cuidadosamente a tirei, ela não se mexeu, deixei ela bem enrolada no cobertor, como ela gosta. Dei um beijo em sua nuca e fui para meu quarto, Christiane dormia pesado, deitei e abracei-a, ela me perguntou “Trepou com a careca foi?” eu disse “Com a Dani, Chris, não chama a menina assim”, ela passou a mão em meu rosto e disse “Safado” e voltou a dormir.
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