É assim que eu me lembro 2 – Capítulo 17 – Ciúmes

É assim que eu me lembro 2 – Capítulo 17 – Ciúmes

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Acordei com frio, estava descoberto, me aproximei de Christiane e ela reclamou “Ai, você está gelado”, abracei-a e ela se virou falando “Vem aqui” tirou minhas mãos que a envolviam e jogou o cobertor por cima de mim, me abraçando para me esquentar. Fiquei sonolento com o calor do corpo de Christiane e o cobertor abafando tudo, despertei com ela perguntando “Ta quentinho agora?” fiz que sim com a cabeça e enterrei meu rosto em seus seios, ela usava uma camisola bem fininha com um grande decote, seus seios estavam absurdamente quentes para mim, senti a ponta gelada de meu nariz aquecer, Christiane passou a mão em minhas costas e depois em meu peito e disse “Ainda está frio”, me empurrou e sentou-se na cama dizendo “Amor, tira a roupinha, tira” eu reclamei ainda sonolento “Mas eu estou com frio” e ela falou “Regra de sobrevivência, para aquecer um corpo com outro, encoste pele com pele, tira a roupa eu vou te esquentar rapidinho se você estiver peladinho” tirei minha blusa e acho que adormeci, lembro de Christiane ter tirado minha cueca, senti seu corpinho quente se apertando contra o meu, realmente o calor foi muito maior, ela me perguntou “Melhor assim?” eu murmurei que sim, acordei algum tempo depois completamente sem sono, Christiane estava abraça a mim, o calor estava grande eu sussurrei “Amor?” ela me respondeu com um gemidinho questionador “Hum?” eu disse “Está acordada?” ela disse “A algumas horas” ela estava imóvel a algumas horas apenas para me esquentar, ela me disse “Está quentinho aí?” eu disse “Está ótimo meu anjo, obrigado” ela disse “Meu braço está dormente” e riu baixinho, eu perguntei “Por que estamos sussurrando?” ela riu alto e disse “Não sei” eu também ri, afundei mais minha cara em seus seios grandes e quentes, agarrei um deles com as mão cheia, não coube em minha mão pois era muito grande, ela gemeu e disse “Ai amor” abocanhei o outro seio, seu biquinho estava saliente, lambi e senti pequenas saliências em volta do bico, estava arrepiada, ela se ajeitou na cama de maneira confortável, beijei-a no pescoço e agarrei seus seios com as duas mãos, ela gemeu e sussurrou  “Safado” eu subi e pedi um beijo na boca, ela me deu um beijo bem gostoso e molhado, também estava quente como seu corpo, mordeu meu lábio inferior e eu perguntei “Amor, você está com febre?” ela franziu a testa e disse “Acho que não, por que?” eu disse “Você está muito quente” ela falou “É, meu vulcão não entra em erupção faz tempo, você não me come mais” e eu disse “Você me disse que precisava repousar” ela sorriu e disse “Se fizermos com cuidado não tem problema” sorri e retomei o beijo, me posicionei com a perna em cima dela, com cuidado para não fazer peso em sua barriga, beijei-lhe o pescoço e mordi, ela disse rindo “Te amo” eu fui até seu rosto e a olhei nos olhos dizendo “Eu também te amo, meu amor” ela me agarrou e puxou-me para ela, nos abraçamos e nos amaçamos, ela desceu sua mão e pegou no meu pau, não estava totalmente mole, mas também não estava duro, ela me empurrou e se ajoelhou dizendo “Que coisa feia, não tem mais tesão em mim” assim que disse isso o cobertor caiu e vi seus seios grandes, brancos com bicos rosados, sua bucetinha com poucos pelinhos, levei minha mão à sua bucetinha e meu pau cresceu, ela disse “Ah, agora sim” pegou minha rola com a mão inteira e puxou a cabeça para fora, encostando a mão em minha glande, isso me arrepiou, ela me acariciou a cabeça do pau novamente e eu fechei os olhos, senti então uma coisa quente e molhada em minha rola, sua boca maravilhosa, meu pau entrou gostoso e em um segundo estava totalmente molhado, ela subiu e me deu um beijo, senti o gosto do sexo na boca e o cheiro dele no ar, ela se virou de costas para mim e esfregou a bundinha durinha e meu pau, abracei-a e mordi seu pescoço, agarrei seus seios com força, ela gemeu e me chamou com o dedinho, aproximei meu ouvido e ela falou “Para de putaria e me da rola, eu quero rola”, empurrei-a para que ficasse de quatro, meu pau parecia maior que o normal, eu estava com muito tesão nela, posicionei meu pau na sua bucetinha e pincelei no seu cuzinho, ela disse com voz de veludo “Aí não amor!”, passei a cabeça na entrada de sua bucetinha abrindo os seus lábios, ela gemeu e riu amo mesmo tempo “Isso, aí mesmo” empurrei meu pau devagar, entrei e curti cada centímetro, ela gemia baixinho e rebolava devagar e falou “Ai amor, ta muito gostoso, não para” quando meu pau entrou totalmente nela deixei-o ficar dentro, fiz ele pulsar, a cada vez que pulsava ela gemia e dizia hora que me amava, hora que estava delicioso, tirei o pau de dentro de uma vez e coloquei de volta, ela urrou de tesão e socou a cama, sua bundinha estava empinada em minha direção, vi seus pés descalços e seu corpo nu, ela me chamou novamente com o dedinho e eu me aproximei ela falou “Sabe quando eu disse ontem a noite que não iria tomar banho?” eu disse “Sei, o que tem” ela disse “Eu menti” e riu, eu disse “Ah é? Vamos ver” tirei meu pau e abri sua bundinha, seu cuzinho estava rosado e piscando, estava cheiroso, dei uma lambida e ela gemeu alto “Ai seu cachorro, cachorro é que lambe o rabo!” dei outra lambida ela riu alto e disse “Me fode amor, me fode” coloquei a rola dentro dela de novo, e aumentei o ritmo, ficamos assim um tempão, até que gozei como louco dentro dela, ela gozou junto comigo, a anos não gozávamos juntos, foi fantástico, ela ri quando goza, ela caiu de bruços na cama e ficou rindo e falou “Amor, amor… isso foi demais, te amo muito” eu cai ao seu lado e disse “Também te amo”.

Minutos depois Dani apareceu na porta e disse “O Galera do pornô, vamos parar de trepar e vir tomar café?” Christiane disse sem se mexer “Bom dia careca” Dani disse da cozinha “Bom dia” eu disse “Amor, vamos tomar um bainho?” ela concordou e fomos para o banho, nos lavamos rápido, nos secamos rápido também, coloquei uma bermuda e uma camiseta, Christiane  saiu nua, fui atrás, chegamos na cozinha e Dani estava no balcão nos esperando e disse ranzinza “O Café já está esfriando” e continuou a tomar café, Christiane se aproximou dela e a abraçou, Dani olhou de rabo de olho e perguntou “O que foi?” Christiane disse carinhosa “Eu te amo, sua careca chata” ela disse “Para Chris, eu não gosto que você me chame de careca, que droga” Christiane disse “Ta bom Dani, eu paro” Dani sorriu e disse “Então eu também te amo” se virou rápido e deu um beijo nos lábios de Christiane, Christiane disse “Que sem vergonha, roubando beijo” Dani sorriu e continuou concentrada, estava lendo algo na mesa” Christiane saiu da cozinha e voltou para o quarto, Dani olhou para seu corpo mediu-a de ponta a ponta e falou “Você ta cada vez mais gostosa ein Chris, será que quando eu ficar mais velha vou ficar gostosa assim?” Christiane pareceu não ter ouvido, continuou em direção ao quarto, eu sentei do outro lado do balcão e vi o olhar perdido de Dani em direção ao quarto e falei “Claro que vai”, ela me olhou sem expressão no rosto e disse “Hãn?” eu disse “Vai ficar linda sim, quando tiver a idade dela”, a expressão enigmática de Danielle deu lugar a um sorriso e um olhar meio, ela esticou o braço e pegou em minha mão e disse “Bom dia meu anjo”  eu sorri e disse “Bom dia”, ela falou “Fiz café para vocês” Christiane voltou com uma camiseta regata sem sutiã e um shortinho, perguntou “Você tava falando comigo?” Dani disse “Não, deixa” tomamos café e conversamos pouco, ficamos lendo jornal e Dani lia algo em seu IPad.

A campainha tocou, puxei o interfone e olhei na câmera, era Táta com sua mãe, falei pelo fone “Está aberto” e apertei o botão de abrir o portão, Táta entrou e logo atrás um rapaz que ela puxava pela mão. Eu disse para as meninas “Ela está acompanhada” e Dani disse toda empolgada “Deve ser o Pedro, eles reataram o namoro” Táta chegou na cozinha “Bom dia família”, se aproximou de Christiane e deu um beijo no rosto da tia “Tia, esse é o Pedro, meu namorado”, Christiane disse “Prazer em conhecê-lo Pedro” ele, muito educado disse “O Prazer é meu Dona Christiane”, Táta apontou para Dani e Dani disse “Oi Pedro” ele levantou a mão como saudação, pois Dani estava do outro lado do balcão, e mostrou a palma falando “Oi Dani” Táta o puxou para mim e me cumprimentou com um beijo na bochecha, me olhando nos olhos ela disse “Tio Alberto, esse é meu namorado o Pedro” e seu rosto se tornou apreensivo, Pedro esticou a mão para mim e disse “Prazer em conhecê-lo” hesitei por um segundo, todos devem ter percebido, mas estiquei a mão e dei-lhe um aperto forte dizendo “Bom dia”, as três ficaram me olhando, olhei para cada uma delas, não tinha o que dizer, olhei de novo para o rapaz e disse “Senta ai, toma café com a gente” percebi que ele ficou sem graça, mas aceitou o convite, assim que sentou Dani puxou assunto com ele e ficaram conversando, ele, assim como eu também trabalhava com tecnologia.

Terminamos de tomar café, eu não disse uma palavra, fiquei concentrado no jornal. Admito que fiquei realmente com ciúmes, vi Táta abraçada com ele, sendo beijada e amada, Christiane se levantou e disse “Amor, me ajuda aqui rapidinho” e saiu em direção à sala de casa, assim que cheguei na sala ela me puxou pelo braço “O que foi aquilo?” e eu disse “Aquilo o que?” ela falou “Você tratou mal o rapaz” e eu disse “Não tratei ninguém mal, eu estava lendo, pensando em outra coisa” ela me olhou e falou “Olha, eu sei que a Táta é o mais próximo que você tem de  uma filha…” eu interrompi “Não a vejo como uma filha, sei o que ela é” e ela me perguntou “E o que ela é?” gaguejei e disse “Sua sobrinha, digo, minha sobrinha, a Táta ué” ela disse “Você está com ciúmes dela?” eu disse “Ciúmes? Não, por que estaria?” ela disse “Você é um péssimo mentiroso, deixa a menina namorar, ela não vai gostar menos de você por isso”, antes que eu pudesse responder ela saiu e subiu a escada, parou no alto e apontou para mim, em seguida para o próprio olho como quem diz “Estou de olho em você” fiquei meio perdido com isso, estava tão claro assim que eu estava com ciúmes dela? Eu não queria interromper nada na vida dela, queria deixa-la livre, mesmo o processo de deixar Christiane transar com outros homens foi doloroso para mim, até eu colocar na cabeça que ela me amava e que não seria trocado por outro homem eu sofri muito, claro que não falei nada disso para Christiane, ela disse que eu era um péssimo mentiroso, mas eu só era péssimo quando queria ser péssimo.

Voltei para a cozinha e Dani vinha em minha direção, ela colocou a palma da mão em meu peito e me fez voltar de costas para a sala, assim que parou cruzou os braços e me olhou com uma cara sarcástica eu perguntei já sabendo da resposta “O que foi?” e ela disse balançando a cabeça negativamente “Ciuminho? Coisa feia” eu disse “Eu não estou com ciúmes cacete” e ela falou “E Está nervoso por que?” eu me sentei e falei “Ah, ta bom, to com ciúmes, deixa pra lá, vou me controlar e etc e tal” ela se abaixou e levantou meu queixo com o dedo dizendo “Ei, gatinho” olhei para ela, ela continuou “Lembra da conversa que tivemos ontem? Sobre eu ter um namorado?” eu disse “Sim, lembro” ela disse “Essa vai ser a sua reação quando me ver com outro cara?” eu pensei na resposta, mas não a tinha naquele momento, fiquei calado, o silêncio durou quase um minuto, ficamos nos encarando, e ela disse “Foi o que eu imaginei”, Táta e Pedro vinham estavam se aproximando, Christiane desceu as escadas, havia trocado de roupa e falou “Amor, tem que tirar as malas lá de cima, não consigo tirar, ta muito pesado” e eu disse “Chris, não faça esforço eu já falei” me levantei e bati de leve com as costas da mão no braço de Pedro, todos me olhavam apreensivos e eu disse “Cara, me da uma ajuda aqui” ele sorriu e disse “Claro, Sr. Alberto” subimos as escadas e eu puxei a escada do sótão, o andar de cima, puxei as pesadas malas, eram três, Dani havia trazido- as do Canadá dei uma para Pedro que ficou embaixo e disse “Cuidado que pode quebrar” ele pegou sem muito esforço e colocou no chão, dei as outras duas, uma por uma e ele as pegou, colocando-as no chão, desci da escada e falei “Obrigado” ele disse “Sem problemas” e eu disse “E aí, estão namorando a quanto tempo?”, ele coçou a cabeça e falou “Voltamos a uns três dias, ela já tinha falado de mim para o Senhor?” eu disse “Ela havia comentado” ele olhou para baixo eu  continuei “E por que terminaram da ultima vez?” Dani subiu a escada correndo e falou “Já pegaram?” e saiu puxando as malas para  o quarto e falou “Pedro, a Táta ta precisando de você lá embaixo” ele fez que havia entendido com a cabeça e desceu, levei as malas para o quarto junto com Daniele e ela me disse “Você não estava interrogando o garoto né?” e eu disse “Não, estávamos só conversando” ela abriu a mala e disse “Sei, só conversando”, Dani usava uma camiseta preta bem justa e uma saia que ia até os joelhos, era verde escura, ela se abaixou e eu a encoxei, ela se levantou e falou “Não, cuidado pra ele não ver” eu falei  “Ele desceu, relaxa” apertei seus seios, coloquei a mão embaixo de sua blusa e ela inclinou a cabeça para trás me dando um beijo e falou “Vamos arrumar as malas amor, depois, se der tempo a gente faz um amor gostoso tá?”, dei um beijo no seu pescoço e a abracei forte, ela tentou sair e eu a segurei com mais força, ela disse “O que foi amor?” soltei-a, ela se virou e pegou meu rosto com as duas mãos “Fala pra mim meu anjo, o que você está pensando?” eu disse “Eu to com ciúmes da Tatá sim” ela disse “Você nunca mostrou muito interesse por ela, mas sempre gostou dela né?” eu disse “Sim, sempre tive medo de me aproximar muito e magoar você ou a Chris” ela sorriu e me abraçou a cintura “Seu bobo” ficamos assim uns minutos e ela falou “Você sente algo por ela né? Descobriu isso depois que transaram?” e eu disse “Sinto sim, eu gosto muito dela, considero ela parte de nós” Dani disse “Nós?” e eu disse “Sim, nós,

Chris, Você, Táta e Eu” Dani sorriu e passou a mão no meu rosto falando “Você não existe, você é lindo demais” fiquei olhando sem compreender muito bem e ela falou “Você não precisa ter ciúmes dela, nem de mim, independente da nossa vida vamos ser sempre suas, seus amores”, respirei fundo e abracei- a pela cintura, suas mãos subiram por minhas costas e ela sussurou “Eu sou só sua tá, de mais ninguém, te prometo” apertei-a contra mim.

A tarde foi agradável, terminamos de arrumar as malas, comemos e conversamos, nos dirigimos ao aeroporto, Pedro foi conosco para trazer o carro de Dani de volta, segundo Táta, ele tem direito a três vagas na garagem de sua casa, e pode deixar o carro lá, por isso não iríamos gastar com estacionamento, e ele viria nos buscar na volta.

Entramos no avião, não conseguimos acentos lado a lado, ficamos Christiane e eu, e atrás de nós Dani e Táta, não preciso nem dizer que elas ficaram chutando a cadeira do avião e me enchendo o saco a viagem toda, mas adorei a viagem, fizemos uma conexão antes de pegarmos o voo direto para o Caribe assim que o avião pousou no aeroporto eu já estava exausto, horas e mais horas dentro do avião me deixaram esgotado, Dani estava toda acesa, acho que acostumou com viagens longas, nos levantamos e ela falou para mim “Ânimo meu, se a gente estivesse indo pra minha casa teríamos que aguentar o mesmo tempo de viagem daqui até lá, estamos no meio do caminho” eu sorri e ela olhou para Táta e Christiane, que estavam visivelmente esgotadas e falou “Ai gente, vocês são muito moles”, no táxi Táta e Christiane dormiram ao lado de Dani no banco de trás, eu fui no banco da frente determinado momento Dani me perguntou “E ai, para que lugar do caribe a gente vai primeiro” eu pensei e disse “Ué, não estamos no Caribe?” e ela disse “Claro né, mas to falando em que país a gente vai” perguntei surpreso “Caribe não é um país?” ela riu da minha ignorância e depois perguntou “Sério?” não respondi nada e ela disse “Ai amor, Caribe é uma região, tem vários locais, vamos seguir o roteiro da sua irmã, eu perguntei “Aonde estamos agora?” e ela disse “Bahamas, mas faz diferença?” eu olhei para trás e sorri para ela e ela me disse com um sorriso nos lábios “Você não faz ideia de onde estamos né?” eu ainda sorrindo fiz que não com a cabeça e ela falou “Depois eu é que sou capial”.

Chegamos no hotel, era lindo, grande, branco, assim que o taxi parou carregadores vieram e pegaram as malas, exatamente como em filmes, nenhum lugar que eu já tinha visto isso acontecia com essa rapidez, se bem que eu nunca tinha ficado hospedado em um hotel desse naipe, tentei parecer revigorado, mas estava muito cansado, Christiane e Táta estavam parecendo zumbis, se arrastando até o saguão, Dani conversou com a recepção, pegou nossos documentos e enquanto eu cuidava para que as meninas não caíssem e dormisse no chão do saguão Dani voltou com quatro plaquinhas retangulares e disse “Pronto, essas são nossas chaves”, cada um de nós tem uma chave” Dani olhou para mim e disse “Sua irmã é difícil ein, implorei para que ela colocasse nós quatro no mesmo quarto mas ela disse que não dava, então vamos ficar em dois quartos diferentes” pegou no meu braço e disse olhando para Christiane “Eu e o Beto no 9022 e a Chris e a Táta no 9023” e deu um largo sorriso, Christiane despertou do transe zumbi e disse “Vai sonhando”, subimos e entramos primeiro no meu quarto, uma gigantesca cama de casal, hidro, mini piscina e uma janela gigantesca que ia do chão ao teto com cortinas douradas, via luzes lá fora mas o horizonte estava completamente negro, imaginei que era o oceano, deitei na cama e Christiane deitou ao meu lado, senti mais dois baques, logo percebi que era Dani e Táta, Christiane disse “Nem pensar, as duas já pro quarto de vocês” elas saíram a contra gosto, Christiane levantou e disse, amor, vamos tomar um banho estou morrendo de cansaço, nos banhamos rapidamente e voltamos para cama, deitamos nus, o ar condicionado amenizava mas fazia um calor fortíssimo, adormeci.

Acordei com a campainha do telefone, atendi e era o balconista “Sr. Alberto, a Senhorita Danielle quer falar com o senhor, posso passar a ligação?” e eu disse “Claro, pode sim” pensei que algo errado poderia estar acontecendo, assim que ele passou a ligação ouvi a voz suave de Dani “Oi amor” eu disse com sono “Oi Dani, ta tudo bem?” ela disse “Está tudo ótimo” eu disse “Por que ligou?” ela falou “Só para te contar o que eu estou fazendo” eu fiquei curioso e disse “O que você está fazendo?” ela disse com a voz mais safada e dengosa possível “Estou fazendo um amorzinho gostoso” eu disse “Ah é? Com quem?” ouvi uma risada no fundo e uns gemidos, Dani completou “Com a moreninha mais linda do mundo” meu pau ficou  alerta na hora, elas estavam transando e eu disse “Quer que eu vá aí?” e ela falou “Não, já tem rola suficiente aqui hoje” eu ri e disse “Por que você me ligou” ela falou “Só para você saber que eu e a Táta vamos trepar muito aqui, eu vou trepar muito com você, você vai ver amanha, dorme que amanhã eu te pego seu cachorro, e depois…” ela não terminou a frase, gemeu, parecia que estava gozando, retomou o telefone e disse “depois você vai ver, te amo” e desligou. Fiquei um tempão tentando dormir, encoxei Christiane, minha rola estava completamente dura, mas ela não acordava, peguei em seus seios, em sua bucetinha, e depois forcei a entrada de seu cuzinho, ela não teve reação, achei melhor parar, ela estava dormindo pesado, comecei uma deliciosa punheta e pensei e como Dani era sacana fazendo isso, me deixaria com tesão e não daria para mim, comecei a  pensar e várias coisas e adormeci novamente.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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