É assim que eu me lembro 2 – Capítulo 18 – Carteira

É assim que eu me lembro 2 – Capítulo 18 – Carteira

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Acordei com Christiane me abraçando, o calor estava forte e eu estava suando, perguntei “Amor, você desligou o ar?” e ela disse “Desliguei, esse calorzinho ta tão bom”, passei a mão em seu corpo e vi que ela estava de calcinha e sutiã e eu disse “Faz tempo que você levantou?” ela disse “Não muito, vamos tomar café? Estou morrendo de vontade de comer algo”, levantei-me e me lavei rápido, assim que saí do banheiro reparei como Christiane estava linda, usava uma camiseta regata branca semi transparente, consegui ver seu sutiã que era branco com borboletas roxas, usava uma saia verde escura que ia apenas um pouco a cima dos joelhos era um pano bem molinho, combinando com sandálias bem delicadas, aproximei-me e a encoxei, ela disse “Para amor, se veste, vamos descer rápido” coloquei uma bermuda preta e uma camiseta regata vermelha, com um tênis que elas haviam comprado para mim, saímos de nosso quarto e ao passarmos pelo de Dani e Táta batemos na porta, não ouvimos nenhum barulho ou reação, então descemos direto para o restaurante, e lá encontramos Táta e Dani, elas estavam sentadas em um mesa com cinco rapazes, assim que me viu, Dani acenou, falou algo para o rapazes e veio em minha direção, me deu um abraço e um selinho, Táta fez o mesmo, e Táta disse para Christiane “Tia os meninos ali chamaram a gente parar ir no barco com eles, podemos ir?” Olhei para Dani e ela me olhou animado, eu perguntei “Você contou pra eles?” ela franziu a sobrancelha “Contou o que?” eu disse “Pensa melhor” ela disse “Não né, você acha que eu vou contar pra todo mundo que eu não sou mulher, não vou trepar com ninguém não oh, vamos só nos divertir” eu disse “Não foi o que você me disse ontem a noite” ela se virou carrancuda, “Eu me referia a NÓS”, fiquei sem resposta peguei algo para comer e elas também, sentamos apenas nós quatro em uma mesa vazia, ficamos em silêncio, eu disse então “Dani, só não quero que o incidente da praia, daquela outra vez se repita, tenho medo” ela disse “Mas eu falei para eles que só iríamos se você e Chris fossem também” me senti mais seguro, eu estava com ciúmes sim, mas estava lutando completamente contra  isso, eu queria realmente que Dani arrumasse alguém e que fosse feliz com uma pessoa, um casamento, até filhos, sei lá de que maneira.

A clima melhorou um pouco e eu disse que iríamos com os rapazes, eles iriam mergulhar, os encontramos no Píer que eles  falavam, eles se apresentavam, estavam em mais pessoas, os cinco garotos, Dani me apresentou-os em português “Beto, esse são Ozzy, Joseph, Alex, Sammy e John, eles são Ingleses” todos me estenderam a mão e foram muito educados, todos nos apresentamos e entramos no barco, haviam outros casais, aproximadamente umas 20 pessoas, era um barco grande, eles estavam em uma excursão. Havia churrasco de peixe, carne e outros diversos tipos de comida no barco, a vista era fantástica, determinado momento o barco parou para fazermos mergulho e nadarmos, o mar era lindo, totalmente transparente perto do litoral.

Descemos e ficamos brincando no mar, percebi que os rapazes estavam caindo matando em Danielle e em Táta, vi que as duas sorriam, riam, o que mais estava agradando Dani era um chamado Ozzy e o que estava agradando Táta, se não me engano era o John, me aproximei deles certo momento, quase que sem querer, tá certo, foi por querer mesmo e ouvi Táta dizer “Não, eu tenho um namorado no Brasil, não posso” ouvi quando John disse “Se você não contar eu não conto” ela riu e percebi que Danielle conversava aos cochichos, ela falou algo e o rapaz que estava com ela se afastou, ela veio falar comigo com uma carinha triste “Oi” eu disse “Oi, como vão as paqueras?” e ela disse “Fraco” eu disse “Fraco? Os caras estão faltando comer vocês aí” e ela disse ainda triste “É, mas não vai pegar nada não, não se preocupe” eu disse “Não me preocupo” ela me olhou e sustentou o olhar, se entregou, algo estava errado, Táta se aproximou falando com Christiane alegremente, sobre o rapaz que estava dando em cima dela, estávamos com água pelo pescoço, água bem quente e azul escura, puxei Dani pela mão, discretamente, ela não resistiu “Fala Dani, o que foi?” ela disse “Nada, não foi nada” e eu disse “Dani, eu te conheço, o que o rapaz falou?” ela ficou quieta e eu disse elevando a voz “Ele te ameaçou de algo? Vai falando” e ela disse “Não, não precisa gritar” como estávamos falando em português eu disse “Não esquenta, ninguém vai entender a gente mesmo” Christiane queria se aproximar mas eu fiz um sinal para ela não chegar perto Dani suspirou e se afundou mais na água, ficou só com o Nariz de fora, pegou minha mão e puxou, para o seu pau, passei a mão, estava lisinho como uma bocetinha, e eu disse “O que foi? Está linda Dani” ela colocou a boca para fora da água e disse “Eu falei pra ele disso” me assustei e perguntei, “Você falou para ele que você é transexual?” ela fechou os olhos e disse que sim com a cabeça, eu perguntei “E ele disse o que?” ela falou “Nada, ficou quieto, abriu a boca para falar algo, levantou o dedo e saiu, como se tivesse esquecido de algo”, vi uma lágrima descer de seu olho e eu disse “Amor, você tem que tomar cuidado, você sabe” ela disse “Eu sei, mas sei lá, é muito difícil pra mim” ela afundou a cabeça na água para fazer as lágrimas sumirem, e saiu arrasada em direção à Táta, tentou parecer animada, acho que Táta caiu em sua atuação, ela disse “Eu falei Táta, você é gatíssima, essa galera branquela não pode ver alguém com a pele mais escura que cai matando” eu disse “É mesmo, você se destaca aqui” e se destacava mesmo, eu não era muito branco, tinha uma cor leve, Christiane e Dani era completamente alvas, como folhas de papel branca, já Táta tinha um bronzeado natural.

Subimos no barco e paramos em uma pequena ilha, ficamos na parte transparente um tempão, percebi que Dani ficou no barco, conversava com um dos rapazes, parecia triste ainda, vi quando o tal do Ozzy se aproximou e deu-lhe algo, ventava bastante, ela se virou e tirou o cabelo do rosto para ver o que ele lhe dava, ela abriu um grande sorriso e ele avançou para ela, dando-lhe um beijo na boca, ela correspondeu, os dois se abraçaram, ela entrelaçou as mãos no pescoço dele, eu olhei para o outro lado, meu coração doeu, respirei fundo e Christiane perguntou “O que foi amor?” eu disse “Nada não linda, e dei um beijo em Christiane” ver Dani beijando outro homem me deixou arrasado, tentei me recuperar, coloquei na cabeça o que ela disse, elas seriam sempre minhas, independente do que acontecesse, imaginei Dani casada, com filhos, adotados, já idosa e transando comigo desesperadamente, ri da situação, não imagino ela longe de mim.

Fiquei preocupado e passei a pensar na possibilidade dela namorar com esse cara e ir para a Inglaterra atrás dele, isso me apavorou por um momento, mas ela tem a cabeça no lugar, não faria nada para me magoar, assim eu esperava.

Subimos no barco, e não encontrei Dani a bordo, fui até a parte da frente e vi que haviam uns cinco casais no lado oposto do barco flutuando com coletes, namorando, vi Dani agarrada com Ozzy, não podia ver as mãos de nenhum dos dois, aquela parte da água estava escura, o navio tocou o apito e eles subiram, Dani não me viu, subiu de mãos dadas com Ozzy, assim que chegaram perto de mim, ela largou a mão dele rápido, passei perto dela e disse em português, baixinho “Eu vi Dani, não precisa disfarçar” almoçamos e ela ficou com o cara o dia todo, longe de nós, procurei não olhar, mas sabia que ela estava aos beijos e abraços, Táta não resistiu, também se agarrou com o tal do John, saímos do barco mais algumas vezes, visitamos mais ilhas andamos de banana boat e voltamos para a ilha do Hotel, assim que descemos eu disse “Vamos para o Hotel pessoal” Christiane me disse “Não amor, as meninas vão se divertir com os amigos delas, vamos sai só nós dois” fiquei com ciúmes, me despedi de Táta, não vi nem sinal de Dani, fiquei chateado com isso, ela sumiu da minha vista como se tivesse me esquecido.

Voltamos para o hotel, Christiane e eu, tomamos banho rápido e deitamos nus na cama, Christiane me perguntou “E aí, está gostando?” eu disse “O lugar é lindo” e ela disse “Não foi isso que eu perguntei”, fiquei um minuto em silêncio e respondi “Tá, eu to com ciúmes das meninas” e Christiane disse “Eu sei amor, a Dani mandou um recado pra você, disse que ia sumir da sua frente para você não ver ela com ninguém, não queria te magoar” eu ri e falei “Bondade dela” Christiane falou “Eu sei que é difícil, mas você me tem aqui”, me virei de lado e olhei Christiane, pensei que mais compreensão do que a dela seria impossível, eu sorri e disse “É, ainda bem que eu tenho você” abracei-a e beijei seu pescoço, ela se contorceu rindo e me pediu para parar, beijei seus seios, chupei e lambi, ela disse ainda rindo “Assim é bem melhor”, agarrei um seio com a mão enquanto mamava o outro com vontade, hora mordiscava, hora lambia, ela fechou os olhos e curtia enquanto acariciava meu cabelo, subi um pouco e a beijei nos lábios, assim que o beijo terminou ela agarrou meu corpo com as pernas e disse “Eu te amo, mesmo você sendo apaixonado pela minha irmã” e eu disse “Eu também te amo, obrigado por compreender, mas o que eu sinto pela Dani é diferente do que sinto por você” ela disse “É melhor ou pior?” eu disse “Com você tenho vantagens” ela franziu a testa e me olhou em dúvida, eu respondi “Isso, por exemplo, eu não posso fazer com ela” abaixei-me até a sua bucetinha, estava peladinha e rosada, bem clarinha, abocanhei-a, ela se contorceu agarrando o pano que cobria o colchão, chupei com vontade, lambia seu grelhinho e sentia o gosto do líquido que saia, lubrificando sua bocetinha, mordi suas coxas e ela ria de tesão, meu pau estava latejando, então me ajoelhei, peguei ela pelas pernas e puxei em minha direção ela se assustou e riu dizendo “Calma ae, homem bruto” eu sorri e a beijei, ela disse “Gosto de buceta, que gostoso”, voltei a beijá-la, em seguida coloquei meu pau devagar na sua buceta, ela não conseguiu manter o beijo, gemeu junto ao meu ouvido, comecei um ritmo frenético de vai e vem, meu pau entrava quente e saia mais quente e molhado de dentro dela, estava delicioso, aumentei a frequência e ela gemeu, vi seus seios balançarem, conseguimos manter o ritmo por alguns minutos, ela colocou a palma dos pés no meu peito e me empurrou, se ajoelhou rápido e me empurrou para trás, sentei na beira da cama e ela meu empurrou de novo, não havia mais cama, escorreguei até o carpete felpudo do chão, estava quente, ela veio para cima  de mim e sentou em meu pau com vontade, rebolava com força para frente e para trás, por vezes de maneira circular, agarrei seus seios e alternei entre apertá-los e a cintura, gozei dentro dela sem aviso, ela abriu os olhos, e vi a decepção em seu rosto, mas eu disse “Não para que está gostoso” senti um pouco de dor e desconforto quando ela continuou a rebolar em meu pau, mas um minuto depois voltou a ficar gostoso, a super sensibilidade do meu pau sumiu e ele ficou duro de novo, parecia maior, mas estava menos sensível, meu coração batia rápido e forte no meu peito, ela começou a gemer mais forte, e mais forte, cavalgava como uma louca e deu um grito libertador, estava gozando, gozando deliciosamente, mas ela não parou, continuou rebolando, agora cravava as unhas do meu peito com uma cara diabólica, assim que olhei em seus olhos ela disse “Oi gostoso” era como se não nos víssemos durante o sexo, ela continuou num ritmo mais brando e logo aumentou a velocidade, vi o suor escorrendo em seus seios, eu também suava, eu disse “Vai amor, assim, vou gozar”ela disse “Assim?”  rebolando com uma cara safada eu disse que sim com a cabeça e ela continuou, gozei e ela tremeu se contorcendo, acho que sentiu meu pau pulsar dentro dela e gostou da sensação, assim que abriu os olhos me olhou sorrindo, passando a mão no meu peito, como se quisesse remediar os apertões que deu e perguntou com um sorriso no rosto “Tudo bem amor?” eu disse “Sim, está ótimo” ela respirou fundo e deixou seu corpo cair para frente, ficou em cima de mim, e adormeceu, fiquei pensando em tudo, na vida, no meu filho que viria, em Dani, em Tata e pensei em como poderia curtir mais aquelas férias, adormeci.

Acordei com o telefone do quarto tocando, empurrei Christiane delicadamente e me levantei para atender, o recepcionista disse “Senhor, tem uma ligação externa, urgente, para Alberto ou Christiane” eu disse “Pode passar” ele apertou algum botão e transferiu a ligação, do outro lado havia um ruído, a ligação estava péssima “Alô, tia Christiane?” era a voz de uma mulher “Não, é o Alberto, quem fala?” a voz disse “Oi amor, é a Táta” assim que ela disse seu nome eu associei a voz à pessoa e eu disse “Está tudo bem? o que tem de urgente?” ela disse gritando, pois deve ter percebido que a ligação estava péssima “É que eu não acho minha carteira, meu dinheiro e minha identidade, acho que perdi” eu disse “Está tudo bem com você e com a Dani” ela respondeu “Sim, eu estou bem, a Tia Dani não está aqui, ela saiu com o Ozzy” fiquei em silêncio ela percebeu e disse “Tio, desculpa, ela, ela, ta fazendo novas amizades” e eu disse “Ta bom Táta, eu entendo, mas o que você quer? Que eu te busque aí?” ela disse “Não, eu quero que o senhor veja se eu trouxe minha carteira, ou se ela esta em cima do criado mudo ao lado da cama no meu quarto” eu disse “Como vou entrar no seu quarto?” ela disse “Deixei meu cartão para abrir a porta com a tia  Christiane, fiquei com medo de perder” eu disse “Tá, vou lá, liga daqui a dez minutos” ela agradeceu e desligou o telefone, me vesti e peguei o cartão na bolsa de Christiane e fui em direção à porta, o telefone tocou de  novo, autorizei a passar a ligação, era Táta de novo ela disse “Tio, manda a tia Christiane entrar, o quarto ta uma bagunça, não quero que o senhor veja nossas roupas jogadas” eu disse “Não tem problema querida, eu finjo que não vejo” ela disse “Não” mas senti uma certa exaltação na sua voz ela disse “Por favor, manda a tia Christiane” eu disse “Ta bom, vou mandar ela, me liga daqui a dez minutos, vou acordá-la” ela me agradeceu e desligou, não acordei Christiane, achei estranho o tom que ela usou para dizer aquele “não”, saí do meu quarto e fui em direção ao quarto delas, o telefone tocava, eu podia ouvir quando encostei na porta, passei o cartão e a porta se abriu, empurrei-a e a luz se acendeu automaticamente, olhei para a cama e vi duas pessoas, Dani e o namorado Ozzy, os dois estavam nus, Dani de quatro na beira da cama e Ozzy comendo seu cu, agarrando sua cintura, Dani gemia alto, uma musica tocava um rock qualquer e o telefone tocava sem que os dois atendessem, ou sequer ligassem para ele, o barulho que a bunda de Dani fazia quando batia nas cochas de Ozzy era alto e forte, quando os dois me perceberam, o rapaz ficou estático Dani engatinhou para a frente na cama e pegou um cobertor, cobrindo seu corpo, eu pensei “Está com vergonha de mim?”, vi o pau de Ozzy brilhando coberto pela camisinha e por algum lubrificante que Dani deveria ter passado, olhei para o criado mudo e vi uma carteira de couro preta, retangular e perguntei para Dani “Essa é a carteira da Tamires?” ela disse que sim com a cabeça, eu peguei e disse “Ela pediu para eu vir buscar”, peguei-a e saí sem nem mesmo olhar para ela ou para o rapaz, fechei a porta e ouvi o rapaz dizer algo que não compreendi, devo ter levando centenas de anos para percorrer o espaço da porta de seu quarto para o meu quarto, quando cheguei, Christiane dormia, como um anjo que não conhecia a maldade.

Sentei-me ao lado dela na cama e seus olhos se abriram, ela me olhou e perguntou “Está tudo bem?” eu disse “Sim, a Tamires ligou e pediu que eu pegasse a carteira que ela esqueceu no quarto” Christiane disse “A chave dela ta na minha bolsa” e eu disse “Eu sei, já peguei a carteira, está aqui, vou tomar um banho ali na banheira tá?” Christiane já de olhos fechados disse “Quer que eu vá com você?” e eu disse “Não, vou dormir um pouco lá, fique tranquila” enchi a banheira rapidamente, a água estava bem quente, entrei e fiquei deitado pensando, quando ouvi a campainha, era baixa e suave, eu não atendi, afundei a cabeça um pouco na água, para que minhas orelhas não ouvissem muita coisa, quem estava tocando insistiu por vários minutos, Christiane se mexeu na cama e se sentou, incomodada com o barulho, então ouvi alguém bater na porta com força e a voz da Dani “Beto, abre a porta” Christiane olhou pra mim e se levantou rápido em direção a porta, eu levantei a mão e falei “Christiane, não abra a porta pra ela, não quero vê-la” Christiane me olhou confusa “Por que?” Dani batia na porta e agora passou a gritar “Abre essa porta!” Christiane gritou para ela “Já vai, espera” Christiane ficou me olhando e eu disse “Por favor, diga que eu não quero vê- la” Christiane abriu a porta devagar, consegui ver pelo reflexo, elas não me viam, e eu ouvia com perfeição, Dani forçou a porta e Chris segurou para não deixar que ela entrasse Dani gritou “Deixa eu entrar” Christiane disse paciente “Dani, ele não quer te ver” Dani bufou e disse com ódio na voz “Como não quer me ver? Como assim?” Christiane disse “Não sei o que aconteceu, mas ele esta aqui, esta no banho e me pediu que não te deixasse entrar” vi pelo reflexo que Dani encarava Christiane com ódio e fúria, sua respiração era rápida, seu coração devia estar na boca, sua respiração aumentou em ritmo e ela colocou as costas de uma das mãos no rosto, Christiane disse “Calma Dani” ouvi sua respiração falhar, e percebi que ela estava chorando Christiane pegou sua mão e ia falar algo mas ela disse “Obrigado Chris” e saiu em direção ao seu quarto, Christiane a chamou, mas ela não deu atenção.

Fechei os olhos e não ouvi mais vozes de choro, ou alguém falando nada, o que veio a seguir foi Christiane entrando na banheira e me dizendo “Você vai me contar cada parte dessa história, vamos, devagar, o que aconteceu?”.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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