Capítulo 18 — Tchau Maria
— Maria Fernanda? Esse é seu nome de verdade? – Perguntei com um certo rancor na voz.
— Sim, muito feio?
— Não é isso!
— E o que é?
Fernanda me olhou como uma criança, com a cabeça levemente inclinada e com os olhos expressivos, mas quando eu fui responder ela sorriu
— Estou brincando bobo, isso realmente não é uma situação normal, ninguém está preparado pra isso. – Olhou para Marjorie que estava sentada na beira da cama com as pernas juntas como uma criança chateada, com as mãos nos joelhos e olhando fixamente para baixo. – E eu tive que sair às pressas quando soube disso.
Um silêncio constrangedor tomou conta do quarto, todos estavam sérios apenas Fernanda mantinha um sorriso nos lábios, o sorriso estava fora de contexto e ficava um pouco assustador.
— E agora? – Quebrei o silêncio – como vai ser?
— Depende de você – Fernanda respondeu imediatamente – O que quer fazer?
— Eu não sei nem por onde começar
— Você pode começar prometendo que não vai tomar nenhuma atitude contra a loucura da Marjorie, no fundo ela é uma boa pessoa.
— E o que eu ganho com isso? – Eu não tinha nenhuma intenção de criar confusão, mas queria me mostrar duro com tudo
— Você assinou um termo de confidencialidade – Marjorie falou ainda de cabeça abaixada
— Isso, boa garota – Fernanda continuou – O termo sempre protege incondicionalmente qualquer ato que aconteça nessa orgia
— Mas ela pegou uma arma e acabou com a orgia – Falei apontando para Marjorie
— Querido – Fernanda bateu com o dedo na própria coleira – Usamos coleira, somos todos masoquistas, a arma faz parte do jogo masoquista, a arma nem estava carregada
— Estava sim, ela atirou na parede – Apontei para o furo que a bala fez
— Marjorie! – Fernanda olhou para Marjorie com fúria, Marjorie levantou a cabeça – É sério isso?
Marjorie apenas fez que sim com a cabeça, Fernanda colocou as mãos na cintura e respirou fundo.
— Está bem, você conhece todo mundo aqui? Acho que não né?
Apenas levantei as sobrancelhas fazendo cara de incrédulo
Fernanda olhou em volta, puxou o rapaz pelo Braço, ele vestia uma calça e sem camisa, era bem magro, branco e alto com cabelos longos e castanhos.
— Esse aqui é o Daniel, ele tem – Estalou os dedos e Daniel completou \”Dezoito\” – Anos de idade, ele é primo da Marjorie, e como você já deve ter percebido é uma bicha louca que adora um pau grande. – As meninas riram e Fernanda continuou – brincadeira, o Dani é Transexual, desde pequeno vem tentando tomar seus hormônios e sua redesignação sexual, mas a Marjorie vem atrapalhando né gato?
— É… – Daniel parecia tímido
Fernanda pegou em seu queixo
— Vamos anime-se, eu voltei, não vou deixar essas coisas ruins acontecerem tá – Abraçou Daniel por trás e apontou pra mim – Esse cara aí, vai ser melhor que a todas nós.
Dei uma reisada debochada
— Vamos mudar mesmo todas as coleiras para \”F\” por minha causa? Estou lisonjeado
Fernanda agarrou Daniel por trás, tirou seus longos cabelos do pescoço e deu um beijo.
— Claro que não vamos trocar a Coleira \”M\” é um cargo, você vai ficar nele agora. Essa aqui – Fernanda bateu na própria coleira – Custa 56 mil reais.
— Ah, um cargo? – Cruzei os braços em deboche – É tipo um emprego? Quais são os benefícios? Tem plano de saúde, salário fixo? Qual a carga horária?
— Benefícios? Você diz além do Harém? Além de me ter a hora que você quiser ou qualquer outra xoxotinha aqui?
Fernanda apontou em volta.
— Aproveitando – Ela continuou – Essa é a Paulinha — Empurrou delicadamente Daniel e puxou a moça magra
Fernanda pegou Paula pela mão e disse \”Dá uma voltinha meu amor\”
Paula deu uma volta bem devagar, usava uma blusinha transparente e na parte debaixo uma calcinha também transparente, Fernanda teu um tapa na bunda de Paula e sua bundinha era dura e pequena.
— Fê, olha essa pele morena, um pouco mais escura que a minha – Fernanda agarrou Paula e a puxou para si – Olha essa cinturinha, essa magreza, que tesão – Passou a mão nos seios de Paula – Olha esses peitinhos de adolescente, só biquinho – Riu divertida disso – E olha isso.
Esticou a mão pra mim, me chamando. Olhei para a mão dela por uns segundos e ela disse
— Ah, vamos lá, vai ficar com raiva de mim é?
Peguei na mão dela e ela me puxou devagar, fez meu corpo encontrar o de Paula
— Olha nos olhos dela Fê – Fernanda falou como se fosse uma criança
Assim que olhei achei a cor estranha, parecia azul, vermelho, meu rosto se contorceu
— Violetas – Paula falou, sua voz era delicada e baixinha – Meus olhos são cor de violeta.
— Bonitos – Falei por instinto
Paula sorriu, parecia envergonhada
— Chega — Fernanda empurrou Paula um pouco mais forte do que tinha feito com Daniel
Puxou a outra garota que usava apenas uma saia e que tinha os seios enormes, provavelmente era a garota que dançou para mim e que eu acariciei
Quando ela se aproximou eu a puxei para mim, seus enormes seios se esmagaram no meu peito, meu pau respondeu, o remédio ainda agia e ele ficou duro na hora.
— Essa é a Marcia, nossa japinha da bundinha e do peito grande – Fernanda colocou a mão na Barriga dela e da minha nos separando – Pelo visto vocês já se conhecem né?
Marcia abaixou a cabeça
— Biscate – Fernanda sussurrou para Marcia, que abaixou a cabeça.
— E essa – Fernanda correu e puxou Carla – É a nossa Puta favorita
— Não – Carla fez um gesto como se pedisse silêncio
— Fê, você não sabe, mas hoje é um dia especial para a Tia Carla, ela fez seu primeiro programa hoje
— Programa? Como assim? – Eu quis entender direito o assunto que já havia sido falando mais cedo.
— Não amor, eu posso explicar – Carla falou gaguejando
— Não, cala a boca – Fernanda interrompeu – É assim Fernando, a Marjorie mandou ela transar com um cara e cobrar por isso
— Cobrar? Como assim?
— Eu posso explicar, eu não tive escolha – Carla tentou explicar
— Não teve escolha? Como assim? Apontaram uma arma para você também? – Perguntei irritado
— Não, mas eu não consegui evitar – Carla olhou para baixo
— Ela não precisa explicar nada para você Fernando, se toca meu – Fernanda deu um tapa de leve no meu peito – Você é só o marido dela, o que ela faz no harém não lhe diz respeito, você é Baunilha e não quer nem saber disso aqui. Ou quer?
— Bem, eu – Não consegui falar, fiquei envergonhado
— Você é o único cara que eu conheço que vai recusar meter a rola em um monte de gostosas, puta que me pariu hein. Alguém pega uma bebida para mim.
— Eu não disse que não queria
Fernanda deu um Sorriso
— Aí sim, senti firmeza – Empurrou Carla e deu um tapão na bunda dela, o tapa ecoou no quarto.
Foi até Marjorie e a puxou devagar. Marjorie levantou à contragosto e veio andando devagar.
Fernanda pegou o rosto dela com as duas mãos
— E ae, parou de chorar?
O Rosto de Marjorie estava borrado de maquiagem, aquela mulher severa e forte parecia vencida, derrotada, sua expressão outrora dominadora havia mudado para coitadinha
— A Marjorie você já conhece, é a \”M\” substituta depois de mim – Fernanda deu um beijo nos lábios de Marjorie – Vai no banheiro, limpa esse rostinho para mim tá.
Marjorie fez que sim com a cabeça e foi ao banheiro.
Paula apareceu com duas taças de licor, deu uma para mim e a outra pra Marjorie.
— Meus termos são o seguinte – Deu uma golada grande no licor – Eu quero você como líder do nosso Harém.
— Por que eu, por que justamente eu? Você planejou isso desde o Início?
— Não, desde o Início não, mas aí eu tive um problema com você e passei a te considerar bastante para a vaga. – Fernanda cruzou os braços e colocou o dedo na bochecha como se pensasse no que estava dizendo.
— Que problema teve comigo?
— Eu me apaixonei por você – Me olhou por uns segundos e tomou outra golada do licor – E isso não é fácil para eu dizer.
— Bem, eu sou casado, eu nunca te enganei
Fernanda riu alto
— Eu sei disso seu bobo, você é casado com a minha tia, mas eu não quero me casar com você, você vai continuar casado com ela pois faz ela muito feliz, a Mamãe cuida das suas filhas – Riu e terminou de tomar o licor.
Marjorie saiu do banheiro, as mãos cobrindo a buceta, como se estivesse com vergonha
Fernanda foi até ela
— Olha gente, como ela é bonita, tem sardas. – Fernanda tirou o cabelo de Marjorie do rosto. Arruma essa postura, empina o Nariz, estufa o peito
Conforme Fernanda falava Marjorie ia arrumando a postura.
— Eu queria que todos ouvissem o que eu vou dar uma chance pra Marjorie
Marjorie levantou a cabeça
— Chance?
— É, você me pediu em casamento, não foi?
O Rosto de Marjorie se iluminou
— Foi! Você aceita?
— Não, vou te dar uma chance, vamos voltar a namorar, mas agora é sério.
Marjorie abraçou Fernanda e deu-lhe um beijo na boca
— Obrigado amor, você não vai se arrepender.
Fiquei olhando sem entender o que estava acontecendo ali, que loucura era aquela.
Fernanda então se virou para mim e disse
— Bem, por hoje acabou, posso te falar os próximos passos para você assumir o Harém?
Respirei fundo
— Está bem, vamos continuar com essa loucura
Fernanda sorriu
— Pessoal, acabou a festa por hoje, peguem suas roupas, vistam-se e podem ir embora. Marjorie, se encarrega de levar todo mundo de volta em segurança e chega de tortura hoje tá?
— Está bem \”M\” — Marjorie abaixou a cabeça e foi em direção às suas roupas
Todos começaram a se vestir, Fernanda fez um gesto de \”Silêncio\” para mim e para eu esperar.
Todos se vestiram, todos saíram e assim que fecharam a porta ficamos apenas Fernanda e eu.
— E então? – Questionei – Que palhaçada e essa?
— Me perdoa’?
Andei pelo quarto, de braços cruzados, circulei em volta dela
— Maria Fernanda?
— Eu – Fernanda respondeu.
— Por que escondeu isso de mim?
— Meu nome? Eu odeio que me chamem de Maria, e eu tenho certeza que você me chamaria de Maria quando fosse me zoar.
— Verdade – Respondi e continuei andando em volta dela – E o que você quer me falar? Se for importante fala logo por que eu quero ir embora.
— Não, não vai embora! – Fernanda Juntou as mãos como se fizesse uma oração
Peguei minha calça e comecei a juntar minhas peças de roupa
— A minha proposta é que você saia com todos os membros do Harém.
— Para eu transar com todos? Tipo sexo grátis?
— De forma alguma, aí que está, para virar líder desse harém você vai ter que conquistar todas.
— Olha que interessante, mais não, obrigado.
Fernanda entrou na minha frente, colocou as duas mãos no meu peito
— Outra coisa, a Marjorie não é dona de porra nenhuma, eu sou Dona de tudo, estou disposta a negociar diretamente com você e não com o fundo, assim você vai ficar muito rico.
— Mais dinheiro! – Exclamei
— Isso!
— Não, preciso, obrigado – Coloquei minha perna dentro da calça
— Não, outra coisa, eu liberto a Tia.
Parei para pensar.
— Foi você que fez ela se prostituir?
— Eu discuti isso com a Marjorie, mas eu não concordei exatamente em fazer isso com a Carla, era tipo uma missão para qualquer um, inclusive o Daniel.
— E aquele papo de você não fazer faculdade, acabar com a sua vida? Era tudo mentira Maria?
— Meu, sério? Maria? Por isso eu não queria que você soubesse
Sorri
— Está bem, Fernanda, explica.
— Olha, ela foi sim a líder por um tempo, eu era antes dela e passei o cargo pra ela, pois pra mim meio que tinha perdido a graça, e sim ela é muito sádica, é um absurdo. Viu o que ela tava fazendo com o Daniel?
— Percebi que ela é sádica, mas você também é.
— Sim, eu sou, a Carla é, você é…
— Eu?
— Claro que é, quando a gente trepa você me bate, você me da ordem e faz o mesmo com a Carla. Até com seus funcionários você é meio sádico
— Não sou não – Assim que falei fiquei com vergonha pois falei como criança.
— Olha, você só tem a ganhar, assumindo o Harém você pode ter a Carla livre, fica comigo, com as meninas, com as empresas, só ganha.
Respirei fundo, era verdade, só tinha a ganhar.
— Olha, esse negócio da Marjorie apontar a arma para mim…
— Não vai acontecer mais, ela é uma menina de ouro, eu garanto. Você vai conhecer mais ela e vai adorar.
Tentei vestir minha calça, mas Fernanda não deixou
— Não – me empurrou para a cama – Fica comigo aqui, deixa eu compensar
Jogou o corpo em cima de mim, senti a textura do pano de sua lingerie.
Fernanda sentou na minha perna e me beijou no pescoço, meu pau subiu na hora
— Hmmm, ainda está animado comigo, achei que estivesse chateado.
Empurrei ela e disse
— Homens não tem controle da ereção, independente de eu achar você uma pessoa horrível ou não você.
Tentei levantar, mas ela me empurrou com violência
— Fica aí caralho, eu to mandando
Minhas costas bateram na cama e ela caiu de boca no meu pau, ele pulsou e ficou duro
— Caralho, olha o tamanho dessa rola, ta muito dura – Riu enquanto falava
Dei um tapa na cara dela, com força, mas isso só fez ela abocanhar meu pau mais fundo, chupou com força e por um momento eu fiquei sem movimentos devido a delícia que estava, agarrei o cabelo dela
— Isso, controla como você gosta – Ela falou sorrindo
Encostei o pé no meio dos seios dela, segurei a coleira e empurrei com tudo, ela caiu com força no chão, a coleira explodiu e ficou na minha mão.
-AAaiiii, assim você me machuca cacete
Ela mal se recuperou e eu pisei no pescoço dela, ela agarrou meu pé com as duas mãos e se debateu.
— Para, ta me machucando!
— Ah, ta machucando é? Qual é a palavra de segurança?
— Eu não sei! – Ela disse engasgando e sem ar
— Não sabe por que não tem nenhuma sua vagabunda!
Sentei na barriga dela e ela tossiu agarrando o próprio pescoço e procurar respirar, dei uns segundos pra ela até ela respirar melhor.
Peguei suas mãos e coloquei embaixo do meu joelho, segurando-as completamente.
Peguei a coleira e analisei-a.
— Hmmm, bonita coleira, isso é diamante?
— É – Fernanda respondeu mal-humorada – É uma gargantilha, quem usa coleira é cachorro.
— Então é uma coleira. E isso é ouro? – Apontei para o M dourado
— É sim, você destruiu ela, você é retardado? Ouviu quando eu falei que era caro para cacete?
Peguei a fivela e arranquei um lado, deixei apenas a parte do couro, ela se debateu
— Caralho Fernando, tomar no cu meu!
Dei uma lapada na bochecha dela com força, ela se assustou e arregalou os olhos
— Você está pegando pesado demais, está passando dos limites
Deixei a coleira do lado, agarrei o sutiã dela e puxei com força, as alças e as laterais se rasgaram, não de uma vez, tive que puxar mais e machucou ela nos braços e nas laterais
— Sério, parou – Fernanda esbravejou – Já deu, me solta
Soltei ela e sentei em suas coxas, ela levou a mão ao rosto
— Olha se você machucou meu rosto, você está fudido!
Agarrei a calcinha dela e arranquei com força, dessa vez foi apenas um puxão, ela me olhou assustada
— Eu não vou transar com você, eu vou embora, para – Me empurrou com força.
Me levantei e peguei ela pelo cabelo, ela agarrou minhas mãos
— Me solta, para com isso Fernando! Você está louco?
Joguei ela na cama com força, ela caiu de cara na cama e com a bunda pra cima, deitou de bruços e tentou se virar, eu a segurei.
Peguei a Coleira e bati na bunda dela com força
— Aaaii caralho! Seu filho da puta
Bati mais forte ela gritou, aumentei a força e ela começou a chorar
— Para, por favor, está doendo.
Então sem falar uma única palavra mudei de nádega, comecei a estapear a outra, vi quando gotinhas de sangue se formaram na outra nádega que repousava. Ela continuava a chorar e implorar para eu parar e eu bati até sangrar, me cansei.
Quando parei ela choramingava imóvel, apoiou-se nos cotovelos e tirou o cabelo da cara, comecei a acariciar a batata da perna dela.
Apertando, mordendo e subindo até as coxas, passei os dedos nos lábios vaginais dela e senti
— Não acredito – Falei rindo
— Não – Ela falou com as mãos segurando o rosto
— Você está toda molhada, você gozou, não gozou?
Ela ficou quieta
Puxei o cabelo dela
— Responde sua cadela!
— Gozei um pouco – Ela falou envergonhada
Abri a bunda dela e passei a língua na boceta, eu adorava o gosto de buceta, aquele caldo para mim era fantástico, lambi o cuzinho dela, era apertado e lembrei que ela não gostava muito de dar o cu.
Puxei o cabelo dela até ela se ajoelhar
— Levanta as mãos pra cima, junta as mãos.
— Quer que eu levante pra baixo? – Fernanda debochou de mim
Dei um tapa no ouvido dela e segurei suas mãos para cima.
— Aaaiii, cavalo – Ela protestou
Não era um gemido de dor, estava mais para misto de prazer.
Com a coleira comecei a chicoteá-la nas costas
— Isso dói! – Fernanda protestou
Bati, com força, ela chorando e protestando, cada vez que tentava abaixar o braço eu batia na cabeça dela
— Não, deixa os braços pra cima
— Mas estou cansada, estão doendo!
— Que se foda que estão doendo, eu não ligo.
As costas ficaram marcadas, com várias marcas altas, algumas bem vermelhas quase sangrando também
Empurrei ela com força para a cama
— De quatro Cadela!
Ela riu e ficou de quatro, enfiei quatro dedos na boceta dela de uma vez ela gemeu, tirei os dedos e chupei, meu pau ficou muito duro, passei os dedos de novo e esfreguei no grelho dela com força
— Cuidado, é sensível!
Lambuzei o cu dela, e forcei a entrada com um dedo
— Ei ei ei, aí não
Agarrei a cintura dela com força e coloquei a cabeça do pau, estava seco para entrar.
— Fernando, para com isso, aí não.
Abaixei e lambi o cu dela, deixei bem molhado, agarrei a cintura e enfiei o pau na buceta de uma só vez, ela urrou de tesão e eu também, como aquela buceta era gostosa, quase gozei na primeira estocada, ela jogou o cabelo para trás e empinou a bunda. Dei um tapão na bunda dela
— Aaai, está dolorido aí – Ela reclamou
Tirei o pau da buceta e enfiei no cu de uma só vez
— AAAAAAHHH — Fernanda deu um berro – Filho da puta!
Ela se debate eu, e deitou de bruços, mas eu deitei em cima dela com o pau dentro
— Sai de cima de mim filho da puta
— Fica quietinha
— Meu, isso é estupro
— É sim – Confirmei
Tirei o pau e coloquei de novo, ela começou a chorar alto
— Só é estupro se fosse uma pessoa, mas você não é uma pessoa, é minha propriedade, e minha propriedade eu trato assim
Dei outra estocada com força, ela chorava de soluçar.
Aumentei o ritmo, comecei a comer o cu dela com vontade, puxei-a pela cintura colocando ela de quatro, ela parou de resistir e apoiou-se nos cotovelos.
Continuei comendo ela, meu pau estava meio entorpecido por causa do remédio eu acho, estava mais duro que o normal, naquela situação tensa normalmente eu não ficaria de pau duro, mas eu queria punir Fernanda, fazer ela se machucar, se sentir mal no próprio jogo dela.
Tirei então o pau do cu e coloquei na boceta, e comecei a comer a boceta dela, ela começou a gemer baixinho, ficou novamente apoiada nas palmas das mãos, notei ela ofegante, começou a rebolar e então começou a gemer bastante
— Vai gozar é? – Perguntei
— Vou, vou, vou – Ela falou aos gritos
Bati na bunda dela e ela gritou, enfiei o pau no cu dela de novo
— FILHO DA PUUUTAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!
Começou a tremer e a rebolar, mexendo na própria boceta, acariciando freneticamente o grelho
Aumentei o ritmo e ela começou a gemer alto e mais alto, achei estranho mas fiquei com muito tesão ver ela gemendo daquele jeito, comecei a sentir vontade de gozar.
Tirei novamente o pau do cu dela e coloquei na boceta, fiz ela girar e ficar olhando pra mim enquanto eu comia ela, beijei seis seios e ela estava meio entorpecida.
— Vou gozar – Anunciei
— Isso meu mestre, goza, goza por quê sua escrava gostosa está aqui pra você goza vem
Ouvir ela falando isso foi sensacional, fechei os olhos e comecei a tremer
— Não, dentro não! – Fernanda tentou se desvencilhar de mim
Segurei-a com força
— Não caralho, não goza aí, na boceta não!
Gozei dentro dela e ela urrou, urrei junto, foi uma gozada forte e volumosa
— Puta que gozada! – Falei
Fiquei como pau dentro dela pulsando, até ele amolecer.
Ela ficou dengosa, deitou na cama e se esticou, ficou me olhando de lado e bateu na cama
— Vem aqui amor, deita comigo um pouquinho.
Eu sorri, me afastei e peguei o roupão que eu tinha vindo, peguei a bolsa dela que estava em cima da cadeira ao lado da mesa
Joguei tudo nela
— Toma suas coisas, vai embora, eu vou tomar um banho de banheira
— Não, preciso de um banho
Se levantou e foi em direção ao banheiro
Agarrei ela pelos cabelos.
Peguei o roupão e a bolsa de novo e bati com força no peito dela
— Tó, some!
Ela me olhou incrédula
— Você vai
Interrompi
— Cala a boca
Fui em direção à porta e abri, mostrei o caminho da rua.
Quando ela se aproximou eu coloquei a mão no peito dela
— Me dá seu celular
— Pra que?
— Quero o contato de todos do Harém
— A Carla tem
— Ela não tem, você sabe,
— Eu te passo depois. – Fernanda tentou se justificar
— Eu não acredito em você – Estiquei a mão – eu quero agora.
Ela me deu o aparelho com cara de criança que iria chorar
— Qual é a senha?– Ela falou rápido
Mostrei a rua novamente
Ela saiu indignada, nua e descalça, virou para falar comigo, levantou o dedo
— Eu posso…
Interrompi
— Tchau Maria!
Fechei a porta na cara dela, estava na hora do jogo virar.
Fui ao banheiro e enchi a banheira, adormeci na água quente ali mesmo.
Publicar comentário