É assim que eu me lembro 2 – Capítulo 19 – Bateria
Expliquei tudo para Christiane, mas fiquei muito cabisbaixo, Christiane não concordou comigo, me chamou de egoísta, egocêntrico, infantil e mentiroso, pois eu havia dito para Dani que ela poderia namorar e sair com quem quisesse, mesmo que no fundo eu não quisesse de verdade, falei que ela podia justamente para parecer melhor do que eu sou, mais altruísta, mais compreensivo, em fim, mais tudo. Christiane esbravejou “Agora como fica a cabeça da menina? Você sabe que ela te ama, ela te ama mais até do que eu, se você não tinha como sustentar isso não deveria nem ter começado” tentei me explicar e disse “Eu falei tudo aquilo para ela, mas não tinha certeza” a raiva de Christiane explodiu de novo “Você tem que pensar mais no que você diz, coloque um filtro entre sua garganta e suas cordas vocais, que tal o cérebro?” ela estava realmente nervosa, fiquei quieto observando as ondas da banheira, após algum silêncio Christiane disse, ainda em tom de nervosa “Eu tenho certeza que ela ama você mais que tudo nesse mundo, se ela tivesse que escolher entre você e eu, ela escolheria você, mesmo entre você, minha mãe ou o Steve, ela sempre escolheria você” eu disse num impulso “Não tenho tanta certeza” ela explodiu ainda mais alto “Não tem certeza? Você está maluco? Ela só voltou da morte por causa de você, ela esteve em coma e voltou quando ouviu sua voz, você não tem certeza disso?” fiquei quieto, ela tinha razão, ela se levantou abruptamente, estava nua e seu corpo molhado e ensaboado devido à água da banheira, ela disse “Eu vou dar uma volta com a Dani e com a Táta, e o Senhor, coloque a cabeça no lugar e decida o que quer da sua vida, nós estamos aqui para relaxar, tome juízo”, se secou rapidamente, fiquei observando, sua cara era de poucos amigos, foi até a gaveta e pegou um vestido preto e colocou-o sem calcinha ou sutiã, ele era de alcinhas e ia até o meio de suas coxas, ficou extremamente sensual, preferi não falar nada. Ela colocou um sapato sem salto, pegou uma bolsa pequena também preta e saiu rebolando sensualmente, parou na porta e falou “Coloca essa coisa que você tem em cima do pescoço para funcionar” e bateu a porta.
Afundei-me na banheira, fiquei pensando, cheguei a conclusão que eu era realmente o culpado, um egoísta, eu havia autorizado Dani a namorar e tinha ficado com frescura sobre isso. Lembrei-me da primeira vez que Christiane saiu com outro homem, fiquei chateado, com ciúmes, mesmo tentando não ser machista e ter a mente aberta, não consigo evitar ter um sentimento de posse sobre as pessoas que gosto, do mesmo jeito que consegui superar esse ciúme com Christiane conseguiria superar o ciúmes com Dani, eu havia pensado muito no namoro de Táta com Pedro, apesar de eu não ter uma grande intimidade com Táta, comparada com a que eu tenho com Dani, eu havia conseguido relativamente rápido resolver isso. Meu pensamento é que Dani era uma traidora, pois havia dito que era só minha e que não ia sair com ninguém, mas eu não posso culpá-la esse lugar tem esse clima sensual de que o sexo vai rolar a qualquer momento.
Saí da banheira, e troquei de roupa, coloquei uma bermuda leve, sem nada por baixo, uma espécie de birra por Christiane não ter usado nada também, e uma camiseta regata leve, saí do quarto e parei em frente ao quarto de Dani e Táta, bati na porta e não ouvi nada lá dentro, toquei a campainha e também não ouvi nada, provavelmente tinham descido, saí cabisbaixo e fui até o Hal do hotel, sai na portaria e ainda estava claro, peguei o ônibus local e fui até o cais, fiquei sentado olhando o por do Sol, pensando na vida, pensando nas mágoas que causei sem querer, nas besteiras que falei, e em tudo que vi, não conseguia tirar da cabeça a cena que tinha visto, Danielle, de quatro dando o cuzinho que eu tanto adorava para outro cara com a rola maior que a minha, me perguntava se ela havia gostado, se depois de experimentar uma rola maior ainda iria querer algo comigo, eu estava um turbilhão de pensamentos, tudo o que queria aquele momento era meus anjos ao me lado para me darem um colo, mas elas não estavam ali.
Ouvi então uma voz feminina um pouco rouca “Com licença, esse lugar está livre?” falou em um inglês pior que o meu, ela estava apontando para o meu lado, eu disse “Não, claro que não”, ela se sentou, era branca rosada, acho que devido ao sol, tinha os olhos azuis e cabelos praticamente brancos, era uma daquelas loiras originais que só existem em países Nórdicos, ela se sentou e estendeu a mão “Oi, eu sou Dani” arregalei os olhos por alguns segundos e estendi a mão também, “Rafael”, menti meu nome sem saber ao menos o por que, ela sorriu e seus dentes eram perfeitamente brancos, percebi que ela usava um óculos escuro no decote, de sua blusinha branca de alças super fina, seus seios eram médios, o pano da sua blusinha era muito fino e dava para ver o sutiã molinho por baixo, olhei rapidamente e acho que vi o contorno de seus seios, mas preferi não olhar, abaixei discretamente e rapidamente o olhar e vi que ela usava um mini short que deixavam suas pernas branquinhas rosadas para fora, percebi que ela tinha alguns pelinhos claros na perna e usava um tênis, eu disse “De onde você é?” ela sorriu e disse “Sou da Dinamarca, um lugar tão quente quanto aqui” eu ri, sabia que a Dinamarca era gelado, eu perguntei “Seu nome é Dani mesmo?” ela desfez o sorriso e disse “Não, é Dannika, mas não gosto muito dele” eu disse “Desculpe, mas o seu nome é bonito” ela disse em to gracioso “Obrigada” sua voz era rouquinha, firme, sexy e delicada ao mesmo tempo ela disse “Você é de onde na América Latina?” eu sorri e disse “Como sabe que eu sou da América Latina?” ela disse “Pelo sotaque” eu afirmei com a cabeça e disse “Sou de São Paulo, no Brasil” ela disse “Tenho uma amiga que mora em São Paulo, só conheço ela pela internet” em seguida ela disse “O que significa seu nome?” eu disse “O meu? Rafael? Bem, é o nome de um dos cinco arcanjos de Deus, o Anjo da cura e da regeneração” ela disse “Oh! Alberto” mas pronunciou “Reifael” de uma outra maneira, e fez uma cara de quem tinha entendido e eu perguntei “E seu nome, o que significa?” ela disse “Meu nome é eslavo, significa ‘A Estrela da manhã’” e eu disse “Então temos algo em comum” ela fez que não havia entendido e eu disse “’A estrela da manhã’ também é um Arcanjo” ela disse “Ah é? Qual?” e eu disse “Lúcifer” ela se assustou, e vi que já estava ficando escuro, apontei para o horizonte e disse “Antes do Sol nascer, no fim da madrugada, um ponto de luz vai surgir ali, vai parecer uma estrela” ela olhava atentamente e eu continuei “Mas é o planeta Vênus, não uma estrela, diz a lenda que quando Lúcifer caiu, quem viu da terra achou que era uma estrela” ela ficou sem expressão, me olhou e sorriu “Eu Não sou uma diaba” eu ri e falei “Me parece que não” e ela disse “Como sabe que não?” eu fiquei confuso mas disse “Por que você disse que não é” ela sorriu e falou “Você é casado né?” apontando para minha mão, aonde estava a aliança dourada e eu disse “Sim, sou, e você?” ela disse “Vou casar quando voltar para casa” ela perguntou “Sua esposa deixa você ficar conversando com outras mulheres?” e eu disse “Ela deixa sim, eu acho, mas ela não está aqui, nós brigamos, ela foi dar uma voltar com a irmã e a sobrinha” ela disse “Sabe, hoje é minha última noite, queria conhecer você melhor” e colocou a mão em cima da minha” eu tirei delicadamente e disse “As mulheres que estão a minha volta são muito bravas” ela disse “Eu sou praticamente uma viking, não tenho medo” e rimos, senti um leve odor de álcool, ela perguntou “Elas estão nos vendo agora?” eu disse “Não, não estão aqui” ela se aproximou e procurou meu beijo, deixei ela se aproximar e seus lábios se encostaram nos meus, retribui, era uma língua pequena e delicada, invadiu minha boca devagar, foi um beijo gostoso e diferente, ela acariciou meu rosto enquanto nos beijávamos, então desceu a mão e pegou em meu pau por cima da calça, eu respirei fundo, meu pau apesar de já estar um pouco cansado, ficou imediatamente duro, acho que pela possibilidade da nova experiência, peguei em seu seio e senti sua respiração ofegante, ela parou o beijo e sorriu dizendo “Eu quero trepar com você” eu fiquei sem palavras, e disse “Bem, vamos para um lugar mais reservado” ela sorriu e se levantou dizendo “Vem comigo” a segui e ela foi falando alegremente, muitas coisas não consegui compreender, entramos em um Hotel longe de onde estávamos, também era muito bom, limpo e bonito, entramos no quarto e haviam duas mulheres dentro, ela disse algo em um idioma que eu não compreendi e as duas se levantaram saindo rápido, quando passaram por mim sorriram e disseram “Olá”, pensei que ela ia falar comigo ou algo do tipo, mas colocou a bolsa no chão e em seguida arrancou a blusinha junto com o sutiã, se virou para mim e começou a desabotoar o próprio shortinho, com um sorriso na cara, abaixou-o e vi sua calcinha cor de rosa minúscula, ela tirou também ficando completamente nua, levantou uma das mãos e disse “O que você acha?” vi sua bucetinha com poucos pelos também loiros, da cor de seu cabelo e de sua sobrancelha, ela era uma loira original, seus seios eram o pequenos e seus bicos rosados, fiz como ela, tirei minha roupa toda, e fiquei pelado ela olhou para meu pau e se aproximou, pegou nele e me beijou, pensei “Mulher é mulher em todo lugar do mundo, todas sabem exatamente o que fazer na hora do sexo, o ser humano é realmente fantástico” e dei uma risada, ela me perguntou “O que foi?” e eu disse “Faz tempo que não como uma mulher tão gostosa como você” ela sorriu e falou “Então come e mata essa vontade”, peguei-a pela cintura e ela era mais leve do que eu imaginava, era bem magra, seus seios pareciam maiores pois seu tronco era estreito, mas era linda, levante-a sem esforço, ela agarrou-me com as pernas e puxou meu rosto para seus seios, chupei-os eram durinhos, então perguntei “Quantos anos você tem” ela disse “Vinte e poucos e você?” eu disse “Trinta e poucos” ela riu e puxou minha cabeça em direção aos seios com força, mordi eles e ela disse “Isso mesmo” lambi e agarrei, joguei-a na cama e ela se desvencilhou de mim, me empurrando na cama e pegando meu pau, olhou para mim, puxou a cabeça para fora e deu um beijinho falando “É a primeira vez que eu transo com um latino, sempre tive vontade de experimentar um pau caliente” eu sorri e ela começou um boquete gostoso, não era um dos melhores que eu já havia levado, era impossível não comparar, os boquetes de Dani, Táta e Christiane eram muito melhores, ela lambeu e mordiscou, num salto veio para cima de mim e passou meu pau em sua bucetinha, senti que estava completamente molhada, ela forçou meu pau para dentro mas eu escapei e disse “E a camisinha?” ela disse “Que camisinha que nada” tentou de novo sentar, eu me sentei na cama e peguei-a pelos braços dizendo “Dani, não” ela fez uma careta e disse “Ta bom, se inclinou e puxou uma caixa debaixo da cama, tirou uma camisinha e colocou rápido no meu pau, mal terminou de colocar sentou em cima, senti sua bucetinha apertada, ela não se mexeu, ficou de olhos fechados olhando para cima e gemendo um pouco e disse “É verdade, a rola dos latinos é uma delícia” e senti como se estivesse pegando meu pau e massageando, mas ela não estava se mexendo, apenas sorrindo para mim, era como se sua buceta tivesse vida própria, achei fantástico e disse “Nossa, o que é isso que você está fazendo?” ela disse “Chama-se pompoarismo, eu pratico muito isso, os homens adoram”, confesso que tive que me controlar para não gozar rápido, estava realmente gostoso, ela rebolou um pouco em cima de mim, e colocou a mão na cintura, simulando um homem comendo uma mulher e se divertia fazendo isso, fazia movimento para frente e para trás, fazendo meu pau ser massageado. Levantei-me e a peguei no colo, ela fez uma cara de impressionada, e coloquei-a de quatro, coloquei meu pau de uma só vez dentro dela, ela gemeu e agarrou o lençol da cama, comecei a comê-la com vontade, com força, a cada estocada ela gemia, então percebi que ela estava gozando, gemia muito alto e seu corpo estava tremendo, aumentei o ritmo e ela gemeu muito, colocou a mão para trás e me mostrou a palma, me pedindo que parasse, eu parei, e ela se deitou de lado, abri suas pernas e entrei de novo, ela fechou os olhos e eu comecei já em ritmo acelerado, vi seu rosto sorrir, e ficar sério, estava tendo espasmos, eu estava quase gozando, e eu disse “Vou gozar” ela se ajoelhou e veio para meu pau, tirou minha camisinha e abocanhou, gozei em sua boca, vi a porra escorrer pelo canto da boca e pescoço, quando abri os olhos vi que ela estava chorando, me preocupei e disse “O que foi Dani?” ela fez sinal de negativo com a mão eu a abracei, e ela disse “Eu nunca tinha traído meu namorado, tinha medo de transar com outro homem e gostar” e eu disse “Você não transou com ninguém aqui?” e ela disse “Não, transei com você e agora não tenho certeza se quero meu namorado para o resto da vida” fiquei um pouco assustado, ela estava colando a decisão de uma vida em uma transa, a porta do quarto se abriu e as duas meninas entraram correndo e gritando, quando viram ela chorando ficaram sérias uma delas perguntou “O que você fez com ela?” eu disse “Não fiz nada” e Dannika falou com ela novamente em algum idioma que eu não compreendia, ela abraçou uma das amigas, e eu percebi que estava pelado, me levantei discretamente e a outra amiga ficou me olhando e sorrindo e falou em inglês, melhor que o de Dannika “Você é de onde bonitão?” eu disse “Sou do Brasil” e ela disse “Ouvi dizer que os homens do Brasil são quentes” e eu disse “Pergunte para a Dani que ela poderá te falar” ela se aproximou e eu já estava colocando a camiseta, ela disse “Pena que vamos embora hoje, se não eu te pegava de jeito” eu sorri e falei “Você é muito bonita” e era mesmo, era da mesma etnia de Dannika, porém um pouco mais alta e um pouco mais gordinha, mas linda do mesmo jeito, Dannika, se levantou e vestiu um vestido, veio até mim e disse “Reifael, me desculpe, eu não queria que fosse assim” eu disse “Não se preocupe, você gostou da nossa brincadeira?” ela abaixou a cabeça e disse “Adorei” respirou fundo e disse de novo “Adorei mesmo” eu disse “Ei, não desista de casar com seu noivo só por causa do sexo, casamento é muito mais do que isso, se você está em dúvida, peça um tempo, não desista de uma vez, converse, de oportunidades a ele, dê as mesmas oportunidades que você teve.” Ela me olhou e sorriu dizendo “Que gracinha, obrigada” e me deu um abraço apertado, assim que terminou o abraço, me deu um beijo na boca, foi gostoso e ela disse “Volte e faça as pazes com sua esposa, ela provavelmente não vai conseguir ficar sem você” eu sorri e disse “Até mais”, as amigas dela também me cumprimentaram com um beijo no rosto, saí pensativo, contente pelo sexo maravilhoso, mas um pouco triste pela situação dela, pensei que não deveria comentar com ninguém sobre o que havia ocorrido ali.
Voltei para o hotel, fui direto para meu quarto, Christiane e Táta estavam sentadas na cama, entrei e nenhuma das duas me olhou, respirei fundo, o clima ainda estava pesado, eu perguntei “Tudo bem com vocês?” Christiane disse “Dani não quer voltar com a gente, ela vai embora” eu disse “Como assim embora?” ela disse “Ela falou que vai para a Inglaterra com o tal do Ozzy, ela disse que vai ficar em um hotel perto da casa dele, fiquei atônito, e disse “Onde ela está?” Táta disse “Não sabemos, ela não falou, só quis falar conosco por telefone, as malas dela sumiram do apartamento, fiquei assustado e disse “Não tem nem ideia de onde ela possa estar?” Christiane disse “Fomos procurar, mas não temos nem por onde começar, eu perguntei “Vocês foram no barco daquele passeio?” elas se entre olharam e disseram “Não” eu disse “Então vamos lá, o dono do barco deve saber aonde eles estão hospedados, Dani deve estar lá” elas se levantaram e vieram atrás de mim, no elevador Christiane me perguntou “E aí, conseguiu colocar juízo nessa sua cabecinha?” eu disse “Chega de sarcasmo Christiane, já voltei ao normal, sei exatamente o que é certo e errado” ela sorriu para mim, gostava dessas pequenas atitudes, Táta segurou meu braço com as duas mãos, como quem se agarra para não cair de um penhasco, fomos em direção ao cais, encontramos o barco atracado, entrei e falei com o proprietário, ele me deu a indicação do responsável por alugar o barco, fomos até o o hotel indicado, chegamos lá e eles não estavam mais, iriam viajar aquela noite, nós também voltaríamos aquela noite, tentamos ligar para o celular de Danielle, mas estava desligado, ela não queria ser encontrada.
Voltamos para o hotel e arrumamos nossas malas, Christiane e Táta pareciam não estar preocupadas, e eu disse “Vocês, não estão preocupadas com ela?” Táta disse “Tio, ela já é grande, no mínimo ela vai pra lá para fazer ciúmes para você e volta em uma semana, pode escrever o que eu estou falando”, Christiane completou “É amor, ela só quer colocar a cabeça dela no lugar e te dar uma lição para saber se você sente falta dela mesmo, ela nem ta gostando do carinha, ela vai só por que ele falou que vai mostrar a cidade pra ela e levar ela em vários lugares legais, deixa ela se divertir um pouco” percebi que elas haviam conversado mais do que haviam me falado, fiquei mais tranquilo.
Descemos, jantamos e voltamos para o quarto, as malas de Táta já estavam em nosso quarto, havia se mudado totalmente para lá, Christiane disse “Vamos tomar um banho e vamos embora” concordei, e ela tirou o vestido rapidamente, ficando completamente Nua, e foi para a banheira, Táta olhava para mim com curiosidade, eu perguntei “Você não vai tomar banho também?” ela sorriu e falou “Só vou se você for” eu disse “Eu vou” seu sorriso se abriu mais ainda e ela tirou a blusinha verde, vi seu sutiã preto com rendas, ela coçou a cabeça distraída e começou a desabotoar a mini saia jeans, e me olhou, viu que eu a olhava e perguntou “O que foi?” paralisou como se tivesse feito algo errado, eu disse “Você é linda” vi seu rosto moreno corar e ela disse “Obrigada”, se aproximou de mim e me deu um beijo no rosto, se virou de costas e deixou cair a saia, sua calcinha preta também rendada combinava com o sutiã, ela tirou o sutiã e me olhou por cima do ombro, se virou e vi seus peitinhos durinhos, jogou o sutiã para mim e disse “Vem, vamos tomar banho” fiquei olhando para sua bundinha enquanto ela andava e tirava a calcinha, seu rebolado era muito sensual, Dani também tinha um rebolado gostoso assim, meu peito doeu, senti saudades de Dani, me deu vontade de chorar, queria que ela estivesse ali para abraça-la, beijá-la, cheirá-la, dizer o quanto a amo no pé do seu ouvido, beijar seu pescoço só para ver ela sorrindo com as cócegas.
Tirei a roupa rápido e fui para a banheira, Táta estava sentada de um lado e Christiane do outro, pisquei e vi Dani no lugar de Táta, olhei para Christiane e também vi Dani, esfreguei os olhos e voltei a ver Táta e Christiane nos seus lugares, entrei na banheira e Christiane pegou em meu pau, fez um carinho e ele começou a ficar duro, mas não ficou completamente devido à foda que eu tinha dado com Dannika horas atrás, ela acariciou e pegou em meu saco, Táta veio de joelhos e abocanhou, fechei os olhos e senti uma boca em meu saco, abri os olhos e olhei, era Christiane, ela chupava minhas bolas enquanto Táta chupava minha rola, coloquei a mão na cabeça das duas, e acariciei, ela ficaram assim por algum minutos e Christiane disse “Táta, deixa que desse mato não vai sair cachorro” Táta riu, e Christiane me perguntou “Não fique preocupado amor, ela esta bem, vai ficar bem.” Eu estava realmente preocupado, mas duas deusas me chupando fariam meu pau subir mesmo durante um velório, não podia falar para elas que minutos antes estava comendo uma deliciosa loira original da Dinamarca, pensei nela e meu pau deu sinal de vida, Tatá o agarrou e começou uma punheta, eu perguntei “Aonde vocês duas estavam” o olhar de Christiane foi incriminador, ela olhou para Táta, que desviou o olhar olhando para baixo, eu disse “Chris, não vou ficar chateado se você saiu com alguém, pode me falar, de boa”, ela sorriu com o canto da boca e disse “Ah amor, eu e a Táta saímos sim, já havíamos combinado, íamos levar você também, mas você estava chateado e eu estava furiosa com você” eu disse “Eu sabia, sua sem vergonha” e sorri “Táta, que me massageava bem devagar disse “A gente trepou com uns caras que acharam a tia Christiane gostosa, o cara gozou só dela colocar a mão” nós rimos “E Christiane falou, é, ele estava na fissura mesmo” eu falei “De onde eles são, e conheço?” e Christiane disse “São da Austrália, você os viu no barco, quando a gente estava no barco, você ficou tão puto com a Dani namorando que não viu os caras me secando e passando a mão em mim, até um boquete eu paguei lá e você nem viu” eu disse “Sério?” ela disse “É, entrei na cabine, chupei o cara e saí” eu perguntei “Ele gozou na sua boca?” ela disse “Não, não deixei, só deixo você, seu ciumento” eu sorri e falei “Não sou ciumento, já entendi os problemas Chris” ela disse “Sei, vamos ver”, olhei para Táta, e ela batia uma punheta despreocupada, eu perguntei e você gatinha gostosa “Ela me olhou e falou, eu peguei dois ao mesmo tempo” Christiane disse “Ah, você tinha que ver, ela parecia uma puta dessas que transa por dinheiro” Táta disse “Que horror tia” e Christiane disse “Tava parecendo sim, você sentou no pau do cara e chupou o outro” Táta fez uma cara de chateada e eu peguei no rosto de Táta dizendo “Não tem nada de mal nisso Táta, se você curtiu ta tudo certo” Christiane disse “Vai fazer igual à Dani agora Táta, vai ficar chateada com tudo que eu disser?” Táta abocanhou meu pau, e deu uma leve chupada, senti que ia gozar, gozei em alguns segundos, mesmo com o pau ainda mole, Táta deixou que minha porra tocasse sua língua e em seguidas seus lábios, ela limpou com a mão e continuou se lavando, Christiane disse “Olha só, que putinha, chupando três num dia só” Táta mostrou a língua para ela e se levantou para sair, eu e Christiane rimos, saímos, trocamos de roupa, pegamos as malas e fomos pegar um taxi para o aeroporto, despachamos nossas malas prontos para voltar, eu ficava no aeroporto procurando algumas das pessoas que havíamos visto no barco, procurava alguém na esperança de uma pista para ver Dani, estava louco de saudades, procurei incessantemente, e com cuidado para que Táta e Christiane não percebessem, nada encontrei, fui para o avião e vi que o lugar ao lado de Táta estava vago, era o lugar de Dani, ela havia perdido realmente o vôo, até o momento que o avião estava na pista eu tinha esperanças de que ela viria a qualquer momento em minha direção me dar um abraço, e me dar uma chance para eu me desculpar por ter sido um imbecíl egoísta. Olhei nas poltronas, encarando passageiro por passageiro, em busca dela, ninguém se parecia com ela, aceitei, a porta se fechou e o avião decolou, parte de minha mente entrou em hibernação, fiquei em um estado latente, sem expressão, não sei quanto tempo durou a viagem, mas para mim pareceram perto de trezentas horas, foi quase interminável, chegamos no aeroporto no início da manhã do dia seguinte, desembarcamos e percebi que várias pessoas estavam em frente às televisões, e que as TVs estavam sintonizadas em três canais diferentes, porém com a mesma notícia. Táta correu na frente e se aproximou para poder ler, assim que se aproximou da tela, olhou para trás sua cara empalidece, eu me aproximei e disse “O que foi?” seus olhos estavam arregalados, ela estava ofegante, pensei em todas as possibilidades que a fariam ficar daquele jeito em questão de segundos, não consegui pensar em nada, olhei para a tela e vi a chamada da notícia “Avião saído do Caribe com destino à Inglaterra desapareceu no Atlântico” respirei fundo e reli a manchete, coloquei a mão em Christiane, ela já havia lido, estava estática, olhei para Táta e vi as lágrimas brotarem de seus olhos, puxei-a para perto de mim e disse “Calma querida, não se precipite, a gente não sabe de nada ainda”.
Táta se desvencilhou de mim e puxou o celular, procurando algo na internet, ficou alguns minutos lendo a notícia e colocou a mão na boca soltando um grito, peguei o celular da mão dela e li a notícia, nela dizia que havia apenas um voo que saía do Caribe em direção à Inglaterra no final de semana, ele havia partido as dez horas da noite e até o presente momento não havia chegado à Inglaterra, já haviam passado cinco horas de atraso, e não conseguiam comunicação com a aeronave, na reportagem dizia que o avião deveria ter feito um pouso forçado na água, a marinha Inglesa, Norte Americana, Canadense e Caribenha estava a procura de alguma notícia da Aeronave. Christiane pegou o celular de mim e leu a notícia, fiquei paralisados, puxei Táta novamente, e ela chorava copiosamente, as pessoas nos olhavam e um senhor se aproximou perguntando “Posso ajudar, o que aconteceu?” eu olhei para ele e as palavras saíram sem nem pensar “Minha cunhada estava naquele avião” o homem arregalou os olhos e disse “Nossa, eu, bem, sinto muito” olhei para ele, e vi que estava vestido de preto e tinha um crachá do aeroporto, ele colocou a mão em meu ombro e disse “Venha comigo senhor”, vi quando Christiane começou a chorar, me abraçou e eu fiquei tentando me conter, as lágrimas saíram aos poucos, e eu as limpava constantemente, fomos para uma sala do aeroporto, aonde estavam policiais federais, e pessoas que julguei serem pilotos, todos eles nos olhavam e um homem velho com uma roupa de piloto veio até mim e disse “Calma, estamos entrando em contato com o aeroporto e vamos tentar confirmar algo, o senhor tem o numero do voo?” conversei com ele brevemente, e disse que na reportagem dizia que era o único voo com esse destino.
Ficamos na sala tentando ouvir mais noticias na TV ou no Radio, Christiane ligou para a mãe, que já havia voltado ao Canadá e disse o que estava acontecendo, consegui escutar o choro de Dona Kátia do outro lado, Chris ficou com a mãe no Telefone em silêncio, provavelmente apenas ouvindo o que ela tinha a dizer, dizia apenas coisas como “Eu sei mãe, a gente também gostava dela” fiquei insistentemente tentando ligar para o celular de Dani, todas as ligações sempre caíam na caixa postal, como se o celular estivesse desligado ou fora da área de serviço, Táta ainda estava abraçada comigo, quando meu telefone tocou, a melodia da música era inconfundível, eu a usava apenas para uma pessoa:
Children don’t stop dancing
[Crianças não parem de dançar]
Olhei e dizia “Danielle Chamando” atendi o mais rápido que pude “Alô”, do outro lado da linha um barulho alto, uma chiadeira terrível, consegui ouvir no meio do barulho uma voz que julguei ser de Danielle, gritei com o aparelho na esperança de minha voz chegar mais alta e mais rápida do outro lado da linha “Alô, Dani?” ouvi um alerta de bateria, e ouvi um chiado, olhei para meu celular e sua bateria havia acabado, ele desligou, Táta pegou o próprio celular e tentou ligar para Dani, mas também caia na caixa postal.
Christiane largou o telefone e disse “É ela?” eu disse “Eu não sei, acho que ouvi a voz dela” na sala todos me olhavam apreensivos, Christiane pegou o próprio celular e eu disse “Não ligue, espere ela ligar”, eu me levantei e Christiane disse “O que a gente vai fazer?” eu disse:
“Ela está viva, eu tenho certeza, se ela estiver nesse ou em outro mundo eu vou buscá-la, irei trazê-la de volta, custe o que custar.”
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