Capítulo 22 – Paula
Pagamos a conta e fomos em direção ao carro, Paula pegou na minha mão como se fosse uma namorada até o momento de o carro chegar, assim que entrou eu abri a porta para ela e esperei-a entrar, depois dei a volta e me sentei ao volante, assim que saí com o carro ela se virou para mim.
— Posso ficar mais à vontade?
Sem nem pensar na resposta eu autorizei
— Claro
Paula agarrou a parte debaixo do vestido cor de rosa cruzando os braços e o tirou como se fosse uma camiseta, não usava calcinha ou sutiã, não haviam pelos na buceta e seus pequenos seios estavam com o bico durinho. Jogou o vestido para o banco de trás e limpou seu corpinho esguio com as mãos, como se estivesse com algum pó
— Pronto, melhor assim – Riu animada
Olhei para ela e sorri, encostei o carro em uma vaga e na rua mesmo
— Vem aqui! – Peguei-a pelo braço e puxei-a para mim – Sem vergonha gostosa.
Ela veios em resistir e em um segundo estava sentada no meu colo, meu deu um beijo na boca e eu agarrei seus seios, ela cabia tranquilamente entre mim e o volante do carro de tão diminuta que era.
Eu abri meu cinto e desci minha calça, meu pau já estava duro, ela riu e acariciou-o pedindo mais beijo na boca
— Você gosta de beijo na boca né? – Perguntei quando terminei aquele beijo quente
— Adoro, acho fundamental para conhecer uma pessoa com quem vai transar?
— E você vai transar com alguém? – Perguntei cínico
Ela agarrou meu rosto e eu olhei direto em seus olhos violetas
— Vou sim! – Falou decidida
Tirei as mãos dela de mim e peguei no seu queixinho delicado
— Você vai se eu quiser, eu que mando aqui
Ela me olhou por uns dez segundos, seus olhos violetas saltavam para vários pontos do meu rosto. Ela balbuciou algo, mas não falou nada, então eu completei
— Estou pensando em fazer você parte do meu Harém
— E como eu faço para entrar – Perguntou interessada
— Como você já fazia parte daquela bagunça você tem prioridade
Ela sorriu e mexeu no cabelo
— Você vai ser mal comigo? – Me perguntou fazendo uma cara de menina
— Eu vou ser o que você precisa
Ela sorriu envergonhada, dessa vez eu que a puxei para um beijo e a ergui pegando pela bunda e pela coxa, fazendo-a sentar direto no meu pau, mas tirei-o no momento certo e deixei-o roçando nos lábios de sua buceta.
Ela fechou os olhos e gemeu
— Aaaiiii caralho, enfia vai
— Não! – Resolvi se sádico – Você não manda aqui!
— Não, meu senhor, por favor desculpe.
— Você é adestrada já, que bom
Ela de olhos fechados fez que sim com a cabeça e completou \”Eu sou boazinha\”
Meu pau estava pulsando com aquele corpinho quente, a buceta dela estava em chamas.
Dei a partida no carro e comecei a andar, ela fez menção de sair do colo, mas eu ordenei
— Não saia daí
Ela ficou quietinha me observando, então eu peguei na bundinha dela e fiz ela rebolar, ela entendeu ela continuou o movimento discreto, comecei então a procurar buracos, valas e lombadas nas ruas para fazer ela balançar cada vez mais, o movimento fazia ela pular e ela exagerava nos pulos, e eu tinha que lembra-la para não deixar o pau entrar, pegamos uma estrada mais tranquila e ela agarrou meu pescoço, deitou-se em mim e continuou a rebolar devagar.
— Seu pau é bem gostoso, estou adorando
Pouco tempo depois chegamos na casa dela.
— Vamos subir né?
— Não sei, tenho que ir para casa
— Aaaah – Ela fez beicinho – Você saiu com a Marcia, não é justo
— Ah é assim, virei notícia?
Ela agarrou meu pescoço com as duas mãos
— Virou, a melhor dos últimos tempos.
Fiz que sim com a cabeça e ela pediu para eu embicar na garagem do prédio, pegou o celular e mexeu durante uns segundos, então o portão se abriu.
Desci na garagem e ela me indicou o lugar para parar.
Na garagem não pude deixar de notar vários carros importados, grandes e bonitos.
Ela saiu do meu colo e pegou a bolsa, colocou no braço e abriu a porta, saiu do carro completamente nua.
Abri o porta-luvas e peguei um pacote que eu havia guardado, era um pano negro com uma fita dourada.
Eu saí também e perguntei
— É assim é?
Ela sorriu e deu um tapinha na própria bunda, foi em direção ao elevador e apertou o botão, imediatamente a porta se abriu.
Entramos, ela completamente nua e gostosa, tirou um cartão da bolsa e colocou no painel do elevador, um número se acendeu em cima e o elevador foi direto para ele
— Privativo o elevador?
— Sim, quando eu coloco esse cartão sim.
Apenas sorri, a porta se abriu revelando um apartamento gigantesco, moveis grandes e grossos um tapete branco e felpudo na sala. Assim que entramos ela andou rápido e se virou para mim, ficou em posição de sentido, usava apenas um colar de couro rustico com braceletes e tornozeleiras que eu não havia reparado.
Percebi que ela estava pronta para mim
Me aproximei e soltei meu cinto, abri meu zíper deixando minha calça cair
— Me satisfaça! – Ordenei
Ela apenas fez que sim com a cabeça, abaixou-se e se colocou de joelhos, pegou meu pau com uma das mãos e disse
— Não, não é pequeno não – E deu um risinho
Dei um tapa no rosto dela, sem machucar.
— Cala a boca e chupa
Peguei em seu cabelo e puxei delicadamente para o meu pau.
Ela era uma delícia, magrinha, justinha mas a verdade é que eu achava ela delicada demais e tinha medo de quebra-la. O Boquete foi maravilhoso, a boca dela era quente, chupou molhado e forte, mas na medida certa.
Lembrei então que ela gostava de beijo, peguei em seu colar e a puxei devagar, ela acompanhou subindo até mim, e sem eu fazer nada me deu um beijo na boca. Foi um beijo gostoso mas senti o gosto de pau, eu já havia sentido algumas vezes e não era algo que me deixasse avesso ou com nojo, ainda mais sendo do meu próprio pau.
Comecei então a tirar minha roupa e ela me ajudou, me deixando completamente nu em questão de segundos.
Fiz um sinal para que ela parasse, ela ficou em posição de sentido, mas com as mãos juntos em frente à buceta, virei-a de costas para mim, de frente para a sala, era tão pequena que meu pau duro estava no meio das costas dela.
Agarrei sua cintura e dei-lhe um beijo no pescoço, vi quando sua pele se arrepiou
— O que você quer ser minha? Perguntei enigmático
— Quero ser sua súdita, sua propriedade
— Quer fazer parte do meu Harém?
— Quero muito – Ela respondeu animada, mas entorpecida pelo abraço que lhe dava
— Você quer ser meu bichinho de estimação?
Ela fez que sim com a cabeça, um movimento rápido e repetido como se uma criança respondesse com ansiedade.
— E você sabe como os bichos andam? – Sussurrei no ouvido
Ela fez menção a se abaixar e ficar de quatro, segurei-a e lhe dei um puxão de orelha com força
— Aaaai – Ela reclamou chorosa
— Você só faz o que eu mandar, não deduza nada, entendeu? – Falei severo
— Entendi, perdão
— Está perdoada.
Acariciei o corpo esguio e moreno dela, agarrei a cintura, passei a mão na barriguinha, subi e senti as costelas levemente protuberantes, agarrei os seios pequenos e macios, ela respirava forte, agarrei sua cabeça e puxei delicadamente para trás, beijei seu pescoço e ela se arrepiou de novo, minhas mãos desceram e acariciaram os bicos dos seios, que agora estavam muito duros, sussurrei novamente no seu ouvido.
— Quero que você tire todos esses enfeites, você está linda com eles, mas agora você não vai precisar.
Ela teve um impulso no corpo, fez menção de sair do lugar, mas se conteve, apenas disse
— Sim senhor
— Ótimo, me diga o que um cachorro usa para passear?
— Uma coleira? – Ela perguntou inocente
— Exato, quero que você vá e pegue sua coleira
Ela fez que sim com a cabeça e deu dois paços rápido
— Paula – Eu gritei
Ela me olhou assustada
— É assim que você anda?
— Me perdoe senhor – Ela se abaixou e ficou de quatro – assim está melhor?
— Perfeito, agora vá
Ela saiu andando de quatro, vi sua bucetinha exprimida, seu cuzinho fechadinho, ela andou até o o fim do corredor e entrou num quatro.
Peguei no bolso na minha calça no chão o pacote preto com um laço dourado, fui até o bar e vi um Whisky, ao lado havia uma geladeira, abri e havia uma forma de gelos quadrados grandes especiais para Whisky.
Era uma bebida antiga e de extrema qualidade, coloquei o gelo e na sequência a bebida no copo, dei uma bicada e achei delicioso.
Me sentei no sofá e aguardei, ela veio de quatro andando devagar, sem os enfeites, completamente nua, segurando na boca um objeto.
Engatinhou até mim e deixou o objeto no meu colo, depois voltou e ficou ajoelhada de frente para mim olhando para baixo, era uma escrava muito respeitosa.
Peguei o objeto e era uma coleira de couro com uma parte prateada e um \”M\” gravado, arranquei o \”M\” e disse
— Você não vai mais precisar disso
Ela me olhou e fez que sim com a cabeça.
Dei o pacote para ela e ela abriu, assim que viu sorriu
— Para mim?
— Claro
Era uma coleira, agora com um \”F\”
— Vai ser assim daqui para a frente
— Então eu sou parte do seu Harém?
— Não, você não passou pelo ritual
— Que ritual?
— Eu tenho que gozar dentro de você para você ser considerada minha propriedade.
Ela sorriu e fez uma cara de sem vergonha, seu rosto corou. Mas não falou mais nada
Coloquei o pé no meio no peito dela e forcei para que ela caísse para trás, ela foi deitando-se no tapete felpudo branco enquanto eu forçava, me deitei em cima dela e beijei o pescoço ela gemeu e me agarrou, as mãos arranharam minhas costas, não mandei parar pois estava delicioso.
Dei uma mordida e ela riu de prazer.
Desci um pouco mais e abocanhei os seios, com as duas mãos juntei eles para entrarem na boca, eram pequenos, os bicos pareciam duros e ásperos mas eram quentes, suaves, macios, lambei e chupei com vontade, chupei com vontade por alguns minutos então desci mais, dei beijos na barriga, e depois na buceta, desci e beijei as coxas, mordisquei as coxas, me ajoelhei e ergui a perna dela, olhei para os pés, eram pequenos como ela toda, dei beijos nos pés e ela respirou forte, fazia cara de um misto de dor, prazer, chamego, era uma mistura de tudo.
Abri suas pernas e coloquei-as no chão, ela me olhava atenta e curiosa, então de uma só vez avancei e abocanhei sua boceta.
Ela deu um gritinho e segurou minha cabeça, tentou fechar as pernas pelo reflexo mas em seguida relaxou, comecei então a lamber, a chupar e a beijar sua buceta.
— Meu Deus, que chupada é essa, caralho!
— Está ruim? Quer que eu pare?
— Não mestre, por favor, não pare!
Continuei a chupar, ela estava muito molhada, de dentro do seu buraquinho saia muito liquido, eu lambi e engoli tudinho, coloquei então um dedo, depois fui aumentando até quatro dedos, senti que ela iria gozar, e assim continuei, ela gemeu, e deu gritinhos, suas costas se arquearam e ela gozou, deixou o corpo cair no chão, ofegante.
Só de ver ela naquela situação meu pau já molhou também, me ajoelhei e comecei a me punhetar, peguei seu corpinho pequeno pela cintura e puxei para mim, encaixei meu pau na porta da buceta e ela largou o corpo, sussurrando
— Ai meu deus, tem mais!?
Meu pau entrou devagar nela, ela gemeu, comecei então a comê-la com vontade, com força. Ela colocou os dois pés no meu peito e eu comi assim, apertadinha, ela gemendo fino e baixinho, completamente submissa.
Empurrei-a e puxei-a para que ela ficasse de quatro, comecei então a comê-la assim, meu saco batia na buceta dela e fazia um estalo alto, ela gemia a cada estocada.
Senti que iria gozar, agarrei ela então bem forte?
— Vai gozar? – Ela me perguntou
— Vou – Respondi arfando
— Goza no meu cu! – Implorou
Mas eu não iria conseguir tempo, eu queria agora, sem falar nenhuma palavra eu simplesmente enchi a buceta dela de porra, ela deu um grito alto e fino
— Filho da putaaaa!!!
— Agarrei ela pelo cabelo
— Desculpe Mestre, não queria ofender.
Meu pau pulsava e jorrava porra para dentro dela, ela deixou o corpo cair no tapete, a porra escorreu respingando, eu estava ofegante, sentei no chão encostado no sofá.
Ela me olhou e engatinhou até mim, agora com a coleira, sentou no meu colo e me abraçou
— Sou membro do Harém agora né?
— É sim, minha neguinha gostosa
Ela riu, divertida
— Que bonitinho!
Ficamos abraçados ali conversando sobre trivialidades, então lembrei que precisava ir embora, ela insistiu para eu ficar, mas eu precisava realmente ir para casa, vesti minha roupa e ela me acompanhou até o carro. Me deu um beijinho nos lábios e me desejou boa noite agradecendo pela noite maravilhosa.
Peguei o carro e fui para casa, no caminho fui pensando em toda essa maluquice de Harém, de que como isso tinha evoluído e como iria evoluir.
Olhei no celular e tinha uma mensagem da Carla, de uns 20 minutos atrás falando que estava em casa com uma amiga, tinham assistido um filme para me esperar, e como eu não tinha chegado estavam indo dormir.
Cheguei em casa e tinha refrigerante na mesinha de centro, estava tudo desligado, havia um cobertor no sofá e uma caixa de pizza.
Comi a Pizza e guardei o que tinha que guardar, subi até o quarto e vi Carla deitada na cama, não quis acordá-la, entrei no banheiro para tomar um banho.
Entrei e me deitei na banheira, deixei encher e relaxei por alguns minutos. Após o banho me sequei e fui até a cama, vi de longe que a bundinha de Carla estava aparecendo no cobertor, achei bonitinho, puxei o cobertor para cobri-la, não estava frio pois o ambiente do quarto era controlado.
Assim que puxei vi um cabelo escuro do outro lado da cama, outra pessoa, devia ser a tal amiga, pensei na hora \”Serio Carla, vou dormir onde? \”
Me aproximei e vi quem era, era Fernanda.
Não sei como descrever o sentimento, mas foi algo próximo ao ódio, eu não sabia mais o que sentia por Fernanda.
Sentei-me na beira da cama esperando uma ideia do que fazer, acorda-las? Deixa-las dormir e ir para outro quarto? Voltar para o apartamento de Paula? Dormir com elas?
Saí do quarto e peguei uma bebida, lembrei que tinha deixado o Whisky inteiro na casa de Paula e sofri por um segundo pela perda da boa cedida, olhei para meu bar e ponderei se teria que tirar tudo aquilo dali por causa dos vícios de Carla.
Senti minha garganta coçar, e eu estava nu na cozinha, estava frio. Subi até o quarto, estava cansado, olhei no relógio da cabeceira e era próximo de 3:00 da manhã.
Me deitei encoxando Carla, e puxei o cobertor, ela se virou sonolenta
— Oi amor – Me abraçou – Você está frio
Em seguida conferiu se eu estava coberto, me abraçou para me esquentar e dormiu na sequência.
Estiquei minha mão e toquei a cabeça de Fernanda, não sabia o que sentir, adormeci.
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