Capítulo 23 — Nenhum prazer!

O Segredo de Fernanda

Capítulo 23 — Nenhum prazer!

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Acordei sentindo um frio no rosto mas um grande calor no corpo, abri os olho e vi o cabelo de Carla, estava de frente para mim bem colada, seus seios me pressionando, atrás de mim estava quente e macio, tateei e senti um corpo quente e sem roupa também me pressionado, eu havia deitado ao lado delas mas agora estava no meio, confesso que estava muito bom e confortável. Fiquei quietinho por alguns minutos, aquilo estava muito agradável.
Resolvi então me levantar e ir ao banheiro, tentei sair devagar da cama mas Carla me agarrou, sem abrir os olhos se aconchegou em mim, logo atrás Fernanda se mexeu encaixou seu rosto no meu pescoço e sussurrou \”Bom dia preguicinha\”, eu sorri mas não respondi nada, apenas senti ela me encoxando, seu corpinho quente estava delicioso enquanto sua mão me puxava.
Esperei mais alguns minutos e tentei sair novamente, ambas tentaram me segurar mais eu me esforcei e saí, sentei à beira da cama.
— Ah amor, não sai não, está tão gostoso — Carla se apoiou nos cotovelos e falou com a voz sedosa.
— Tenho que ir trabalhar — Respondi tomando coragem par me levantar e tomar um banho
— Mas hoje é feriado, as academias não vão abrir vão? — A Voz era de Fernanda, estava grossa pois havia acabado de acordar.
Eu não me lembrava que era feriado, apenas fiz que sim com a cabeça e me levantei devagar.
— O que você está fazendo aqui? — Perguntei olhando para Fernanda que estava completamente coberta mostrando apenas o rosto como se fosse uma freira
— Eu vim falar com a Tia, aí ficamos vendo filme até tarde e dormi aqui, não pode? — Anteriormente essa questão seria de afronta, mas foi uma pergunta inocente
— Pode — Respondi automaticamente e fui ao banheiro
Entrei, me aliviei em seguida liguei o chuveiro, a água começou a cair no meu corpo quando Carla apareceu na porta
— Posso entrar amor? Tomar banho com você?
A verdade é que eu não queria, queria ficar um pouco sozinho, a presença de Fernanda me deixava irritado fora do comum, mas eu não queria destratar Carla e também não queria perder Fernanda, talvez o Gelo que dei nelas pudesse se abrandar e além disso Carla precisava da minha ajuda.
— Pode — Falei seco.
Carla entrou nua no Box do chuveiro, amarrou o longo cabelo e pegou um sabonete, começou a me ensaboar
— Você dormiu bem? — Carla perguntou amável
— Dormi — Respondi seco
— Você estava onde ontem à noite?
— Isso não te interessa — Respondi ríspido
Carla abaixou a cabeça em tom de tristeza e eu me arrependi
— Estive com a Paula — Respondi em sequência
— Paula? A dos olhos diferentes?
— Sim, ela mesmo
Carla continuou me ensaboando com o olhar perdido e depois de quase 1 minuto continuou
— Gostosa ela né?
— Sim, bastante
— Ela é… — Carla ia perguntar algo mas interrompi
— Não quero mais nenhuma pergunta sobre ela ou sobre ontem, você vai saber quando tiver que sabe
Carla me olhou assustada e fez que sim com a cabeça, começou a me esfregar carinhosamente, no peito, pescoço e com outra mão esfregando meu pau com bastante sabão, ela sabia fazer do jeito que gosto.
Puxei ela para dentro do chuveiro
— Vem aqui, é mais quente
Ela sorriu e me olhou deslumbrada como se tivesse acabado de ganhar um presente
— Aqui está frio, posso ficar aí com vocês? Fico quietinha, prometo
Olhei rápido e era Fernanda, estava com a cabeça na fresta do box olhando para dentro, encarei-a com cara feia e ela se encolheu com medo, coloquei a mão no box e abri para que ela entrasse, ela entrou devagar e ficou atrás de Carla.
— Vem para cá, a água está quente — Puxei Fernanda pelo pulso, ela sorriu parecendo não entender.
Ficamos nós três no chuveiro, ele tem uma distribuição grande de água
— O que vocês fizeram ontem sem mim?
As duas se olharam e gaguejaram
— Fala Carla — Disse suave
— Nada de mais, amor, pedi uma pizza e depois a Fernanda chegou, ficamos conversando
— E por que estavam nuas?
— Por que a gente tomou um banho juntas e viemos dormir — Carla respondeu prontamente
— Vocês beberam?
— Bebemos — Fernanda Respondeu
Olhei para ela com reprovação
— Fernanda, você sabe o que está acontecendo com sua tia?
— Sei, ela me contou ontem — Fernanda respondeu determinada
— E sabe que bebida alcoólica é só mais um vício que ela pode adquirir? Trocar um pelo outro?
Fernanda arregalou os olhos, olhou para Carla que também parecia assustada e depois olhou para mim, balbuciou algo mas não consegui entender
— Mas amor, eu não sou alcóolatra — Carla respondeu querendo sorrir
— Você é uma drogada Carla, para sair de um vício e ir para outro é um pulo
— Desculpe — Ambas disseram junto
— De qualquer forma, amanhã você irá na psicóloga, iremos começar seu tratamento detox
Carla ficou em choque
— Você vai me internar?
Fernanda parecia inocentemente chocada
— Claro que não, está louca? vou te acompanhar o momento todo
Carla se aproximou e me abraçou
— Obrigada por cuidar de mim
Abracei ela também
— Se você está comigo nunca corre perigo algum, cuido das minhas meninas.
Fernanda ficou olhando de braços cruzados, seu corpo ainda tinha marcas que eu mesmo fiz, fechei os olhos arrependido, eu sabia que ela não tinha sido uma boa pessoa e que não merecia muita compreensão de mim, mas eu simplesmente não conseguia guardar rancor.
Ambas começaram ame ensaboar e a ensaboar uma a outra, Carla falou sobre trivialidades que havia visto na TV foi praticamente um diálogo dela com Fernanda, era como se fosse uma atividade corriqueira.
Fernanda então pegou no meu pau, colocou a cabeça para fora e colocou um gel de sabão, ainda conversando com Carla ela punhetou meu pau algumas vezes, esfregou e enxaguou, foi inevitável me deixar de pau duro.
Assim que eu estava completamente limpo abri a porta do box e peguei minha toalha, elas não falaram nada, enquanto eu me secava elas me olhavam, meu pau estava duro, então quando eu estava seco puxei a cabeça do meu pau pra fora e apertei, da ponta saiu um melzinho bem viscoso e transparente, passei o dedo e lavei a mão no lavatório, vi Carla e Fernanda paralisadas me olhando.
Saí do banheiro e fui para o quarto, a cama estava muito convidativa, peguei minhas roupas e deixei-as em cima do móvel, entrei novamente embaixo das cobertas, queria tentar descansar um pouco mais, a noite anterior havia realmente me cansado fisicamente, mas tinha me deixado com muito mais tesão.
Me cobri e vi uma mensagem de Catarina, eu havia me esquecido, ela era dona do salão que fazia \”Dia da noiva\”, acertei com ela os valores e os horários, ficou combinado que ela faria tudo no sábado para que ficasse pronto à noite.
Assim que vi Carla saindo do banheiro se secando me arrependi de esperar, ela como sempre estava deliciosa, completamente nua com seios gostosos, bunda empinada, veio em minha direção e parou no pé da cama
— Posso entrar com você? — Me perguntou com cara de coitada
Apenas levantei o cobertor, ela entrou e estava fria, me abraçou e se aconchegou em mim, segundos depois veio Fernanda, mais alta, com a cintura bem fina e uma cor dourada, com cabelos negros, buceta completamente pelada e seios fartos levemente caídos, parou no mesmo lugar que Carla e fez a mesma cara de coitada, parecia que tinham ensaiado
— Posso entrar aí com vocês?
Apenas levantei o cobertor descobrindo Carla, mas Carla reclamou
— Não, deita do outro lado!
Sem ter tempo de falar nada Fernanda entrou no cobertor e me abraçou, também estava fria e ficaram as duas me agarrando, cara uma de um lado com o rosto apoiado no meu peito.
Menos de um minuto começaram as caricias, no meu peito, na minha barriga, eu não fiz menção nenhuma a que elas parassem, pelo que consegui sentir, por baixo do cobertor elas também se acariciavam, riam baixinho, até que entraram embaixo do cobertor, alguns segundos depois eu senti uma boca no meu pau e uma no meu saco. Fechei os olhos e curti o momento, era um boquete delicioso seguido de uma chupada no saco, uma sensação única, deixei por alguns minutos então tirei o cobertor para vê-las.
Carla me chupava a rola e Fernanda o saco, assim que me viram trocaram de lugar devagar, Fernanda chupava delicadamente me olhando e com cara de safada.
— Carla — Falei de forma ríspida
— O que foi? Ela me olhou assustada.
— Para um pouco, fica de pé
Ela ficou de pé devagar
— Machuquei você amor? Me desculpa
Ficou em pé e ficou em posição de sentido.
— Fica aí Carla, você não vai mais ter nenhum prazer que você vicie
Ela fez beicinho
— Mas amor, eu não vou viciar em sexo
— Carla, bebida, drogas, sexo, jogo, são todas coisas que você pode viciar, antes de passarmos no psicólogo eu não quero que você tenha contato com nada que vicie
Ela abaixou a cabeça
— Levanta a cabeça, quero que você olhe
Fernanda parou de chupar, peguei-a pelo cabelo delicadamente e a guiei para meu pau de novo
— Quero que você veja eu transar com a sua sobrinha, você fica paradinha aí?
— Fico — Carla parecia mais animada
— Antes vai na gaveta e pega a coleira de vocês.
Carla foi na gaveta onde eu guardava algumas e colocou uma, trouxe outra e deu para Fernanda
Fernanda me olhou e fez cara de tédio e apenas disse
— Agora!
Ela colocou e continuou a chupar, deixei ela chupar um pouco e a puxei para mim novamente.
Ela se sentou no meu quadril e já foi sentando no meu pau, mas eu a puxei e dei-lhe um beijo na boca, ela parecia entediada, mas com o beijo ela se animou, o beijo dela tinha gosto de pau, era gostoso o gosto. Ela mordeu meu lábio inferior e me olhou nos olhos, seu sorriso era contagiante, os dentes brancos e os lábios carnudos.
Agarrei seu rosto com as duas mãos e puxei-a, ficamos com a ponta do nariz colados
— Você é linda — Sussurrei
— Que bom que gosta! Te acho um gato — Ela respondeu no mesmo tom de voz
Agarrei-a pela cintura e empurrei suavemente até meu pau, ela colocou a mão e encaixou, meu pau entrou quente e molhado, fechei os olhos e respirei fundo, ela também, ficamos imóveis por alguns segundos.
Abri os olhos e ela ainda estava de olhos fechados, com a testa franzida e uma expressão séria no rosto, abriu os olhos devagarinho e junto abriu um sorriso, começou a rebolar para a frente e para trás bem devagar sorrindo, deu uma piscadinha para mim.
Eu não queria nada muito elaborado, estava cansado, queria apenas aquela fêmea sensacional comigo, ficamos assim por alguns minutos, eu chupando seus seios e apertando ela toda e ela rebolando e gemendo, então comecei a gemer anunciando que ia gozar.
Fernanda aumentou o ritmo e eu disse entre gemido
— Carla, a porra é sua
Assim que fui gozar empurrei Fernanda devagar, ela saiu de cima de mim e Carla veio, abocanhou meu pau, ejaculei com força dentro da boca dela, ela ficou imóvel, mas sua língua rodava e passava na cabeça do meu pau enquanto a porra saia quentinha, em alguns segundos ela parou, saiu e formou um fio de baba entre meu pau e a boca dela, ela limpou com o dedo e chupou.
Na sequência deu um beijo em Fernanda
— Ai, que gosto de porra quentinha! — Fernanda falou
Em seguida Fernanda se deitou ao meu lado me abraçando, Carla me olhou com uma carinha triste e eu bati na cama, ela veio sorridente e se deitou do meu lado, uma de cada lado.
Ficamos quase uns dois minutos em silêncio, então eu resolvi falar
— E a Marjorie?
— Ela está na casa dos pais dela no interior
— Vocês vão se casar mesmo?
— Acho que sim — Fernanda respondeu hesitante
— Você ama ela? — Perguntei sem nem esperar uma resposta
— Eu amor você — Fernanda respondeu sem nem pensar direito
Fiquei em silêncio
— Minha primeira escolha para casar é você, a segunda é a Carla — Pegou a mão da Carla e beijou — E a terceira é pode ser a Marjorie
— Você está casando com ela por falta de opção? — Perguntei ríspido
— Não exatamente, a Marjorie não é uma má pessoa sabe, mas percebi que sem mim ela perde as estribeiras, eu gosto dela, acho ela fofa e tenho muito tesão nela, junto de mim ela fica controlada, quietinha e segura, e sei que ela me ama muito.
— É uma forma de se ver, já marcaram algo? — Carla perguntou
— Não, ela vai falar com os pais, e depois volta para cá, aí vamos falar de datas e tudo mais.
Mostrou o anel
— Olha que bonito
Olhei e realmente era bonito mesmo, senti uma pontada de ciúmes, mas não disse nada
— Fê, a Marjorie vai fazer parte do Harém?
— A Marjorie? Não sei
— Não faz isso, ela é uma boa pessoa, eu garanto, não tem como deixar ela de fora…
— Vai depender dela Fernanda
Deslizei para baixo da cama e sai dela, deixei as duas deitadas juntas, me vesti e saí do quarto, desci e fui para a sala procurar algo para fazer e descansar. Liguei o videogame.
Alguns minutos depois elas desceram, Carla com uma camisetinha regata branca e uma calcinha preta tipo shortinho com a polpa da bunda aparecendo e Fernanda com um camisão cobrindo o corpo todo, assim que se aproximou vi que o camisão era meu.
Ambas usavam coleira, sorri, mas as ignorei e continuei a jogar.
— Amor, vai querer queijo no seu? — Carla gritou da cozinha
— Pode ser — Respondi desinteressado
Meu celular vibrou, era do grupo do Harém no WhatsAapp, Paula e Marcia conversavam animadas e perguntavam por mim. Dei um Oi e ela mandaram fotos dos seios, achei engraçado e disse que falaria com elas mais tarde, elas não me importunaram mais, apenas me desejaram um bom dia.
Alguns minutos depois recebi uma mensagem de Daniel, era uma mensagem bem tímida, mas direta, me perguntando sobre o Harém, se ele definitivamente estava fora ou dentro. Me pareceu estranho pois muito provavelmente ele havia falado com Paula e Marcia, não quis perguntar para não deixar o clima estranho. Resolvi não responder ali, apenas disse para ele me encontrar no Sábado no Jimmys Australian, ele disse que sabia onde era, falei que estaria as 20:00 esperando por ele para conversarmos, pedi para ele vir bem vestido.
Fiquei o dia todo com as meninas em casa sentando no meu colo, se esfregando em mim, jogando indiretas e tudo mais, não tive contato sexual com nenhuma das duas durante o dia, durante a noite tomamos um vinho e conversamos, rimos muito e acabamos dormindo na sala de bêbados.
Acordei no meio da madrugada com um aperto e um gemido, na sequencia um alto barulho de trovão me fez levantar assustado.
Olhei pela Janela e chovia forte, Carla estava dormindo pesado e Fernanda sentada com os olhos vermelhos apavorada, as lágrimas desciam de seus olhos e ela mordia o cobertor.
Me ajoelhei e me aproximei dela
— O que foi?
Ela apontou para cima, o dedo dela tremia e a sala ficou clara num flash, um raio iluminou tudo, depois um trovão mais fraco e ela tremeu e fechou os olhos com força fazendo as lágrimas caírem mais forte.
Achei engraçado, uma mulher tão forte, valente, cheia de experiência de vida, de amores, de sexappeal e tudo mais com medo de trovões
Cabrum!!! Um trovão muito forte dessa vez até me arrepiou, Carla acordou num susto
— Ai meu deus!
Fernanda abriu a boca e começou a chorar \”Eu vou morreeerrr!!!\”
Abracei ela forte, estávamos deitados no chão, puxei-a para o sofá e puxei um cobertor também, coloquei-a no meu colo
— Você confia em mim?
Ela fez que sim com a cabeça, e ainda tremia, apertei-a bem forte junto ao meu corpo
— Eu vou cuidar de você tá, não precisa ficar com medo.
Ela encostou a cabeça no meu peito e eu cobri ela, a chuva parecia aumentar e mais um trovão veio, ela tremeu mas não chorou mais, adormeceu no meu colo. Carla dormiu com a cabeça na minha perna.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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