Capítulo 24 – Compromisso
No dia seguinte levantei cedo, tomei café e fui fazer minha ronda matinal, Catarina me ligou, acertamos os valores, os horários e tudo mais. Ela também me passou o telefone da médica e disse que conforme eu havia pedido havia marcado uma primeira consulta para segunda feira.
Desliguei o telefone satisfeito, me peguei pensando como é que eu me sinto bem quando as coisas funcionam perfeitamente.
Continuei a guiar o carro para fazer o Tour pelas academias para fazer a apuração financeira e ver como estava, o dia foi bem atribulado, então lá pelo fim da tarde cheguei na ultima academia, ela ficaria aberta até umas 22:00, era uma sexta-feira, então assim que cheguei vi uma moça loira conhecida na recepção, eu não lembrava o nome dela, então apenas me aproximei e sorri.
— Boa noite Sr Fernando — destravou o balcão — Vai ficar aqui dentro?
Eu disse que sim, entrei e me sentei no balcão, fiquei olhando alguns papéis e o sistema da academia, ela me disse que uma esteira havia parado de funcionar mas que já havia sido pedido o reparo que estava agendado para amanhã pela manhã, no sábado mesmo.
Eu estava exausto, terminei de fazer minhas coisas e me levantei, estiquei a coluna e fui olhar a esteira, realmente, estava com uma placa de \”Em manutenção\”, ela ligava e fazia barulho mas não girava a esteira, tirei-a da tomada e voltei ao carro, peguei minha mochila, sempre carrego uma mochila pois muitas vezes paro no dia para treinar, mas hoje iria apenas tomar banho.
Passei pelo balcão e avisei
— Se alguém me procurar, eu vou tomar um banho ok?
Ela sorriu e disse \”Tudo bem\”
Essa academia tem um design de vestiário que não me agrada muito, são doze chuveiros no total, divididos em quatro corredores com três chuveiros cada, esses chuveiros ficam lado a lado
Tirei minha roupa, peguei minha toalha e fui até a parte dos chuveiros que ficam no fundo, estava vazio, pendurei a toalha e comecei a me enxaguar, a água é forte e quente, estava uma delicia, fiquei bastante tempo ali, cerca de uns cinco minutos, então desliguei o chuveiro e comecei a me secar, prestei atenção como aquele horário era silencioso, até que ouvi passos, fiquei em silencio me secando tranquilamente, então alguém entrou no corredor, era Daniel, estava com uma toalha cobrindo a cintura, quando me viu se assustou
— Senhor Fernando, desculpe, eu não sabia que tinha alguém aqui — Falou isso desviando o olhar
— Não se preocupe Daniel, estou saindo já, não precisa me expulsar — Dei uma risada
— Não é isso, não estou expulsando, é que eu sempre tomo banho aqui no fundo, pois normalmente não fica ninguém aqui, desculpe
Percebi que ele deu uma olhada para o meu pau, e depois desviou o olhar, tirei a toalha de frente
— Pode olhar, aqui não tem ninguem
Ele focou o olhar de novo e depois virou a cabeça
— Desculpe, desculpe — Fechou os olhos com as mãos.
me aproximei dele
— Pode tomar seu banho
Assim que passei por ele, Daniel se inclinou e vi suas narinas abrindo, ele estava me cheirando
— Cheiro bom? — Peguntei pegando-o de surpresa – Você gosta?
— Eu? Eu, bem, eu — Ele ficou desconcertado — Gosto, é bom.
Me afastei e fiquei parado na parte de saída do corredor dos chuveiros
— Vamos, toma seu banho
Ele me olhou assustado, ficou esperando eu sair e eu o desafiei
— Vamos, você não tem nada que eu não tenha visto, e aliás eu já vi você sem roupas
Vi sua bochecha corar
— É mesmo — Ele tirou a toalha devagar, o pênis estava meia bomba.
Pendurou a toalha e começou o banho, olhei para ele tomando banho, a principio ele se virou de costas pra mim, ficou se ensaboando de costas, depois de lado, eu pude ver seu pau ereto quando ele se virou devagar
— Daniel! — Chamei
Ele me olhou por cima do ombro
— Senhor?
— Vira pra mim, quero te ver.
Ele ficou uns segundos em silêncio e se virou devagar, seu pênis branco com a cabeça vermelha estava ereto.
— Esta de pau duro por que?
— Por que eu estava lavando, desculpe — Olhou para baixo envergonhado
— Termina de lavar então
Ele me olhou assustado, mas passou a mão no próprio pênis e puxou a cabeça pra fora, começou então a passar sabão e a lavar ele como se batesse uma punheta, ouvi alguém entrando e conversando no vestiário, eu dei um sorriso e disse
— Compromisso amanhã né?
— Sim tenho — Daniel deu um sorriso animado — estou ansioso
— Ótimo, boa noite
— Boa noite
Me virei ficando de costas pra ele e saí andando, pude ouvir a respiração pesada dele quando saí.
Continuei a me enxugar e quando passei a mão no meu pênis notei que estava começando a subir também, cobri com a toalha e fui para o vestiário, fiquei pensando se eu estava com tesão nele ou na situação de dominação, bem acho que era na dominação, já que eu planejei tudo para isso não acontecer.
Me sequei e me vesti, quando estava para sair Daniel saiu do chuveiro, eu estava sozinho no vestiário, coloquei a mochila las costas e fechei o armário, ele estava com a toalha enrolada na cintura, saí olhando pra ele e ele deixou a toalha cair, foi inevitável não olhar, o pau estava mole e avermelhado, imaginei se ele havia gozado.
Fiz minhas tarefas normais do dia, e no fim voltei pra casa, Carla estava preparando a Janta e Fernanda me mandou uma mensagem perguntando se poderia jantar conosco, eu autorizei e ela chegou mais tarde.
Naquela noite, bebemos e conversamos, as coisas que aconteceram pareceram ficar no passado, estava fazendo um frio razoável, eu estava sentado em uma poltrona e elas no sofá de três lugares, ambas vestidas casualmente, Carla de calça jeans e camiseta e Fernanda com uma calça rústica cáqui meio folgada.
Tomei um gole na taça de vinho e disse
— Carla, pega sua caixinha lá em cima
Carla sorriu, colocou sua taça na mesinha de centro e subiu correndo, Fernanda também sorriu, pegou sua bolsa e meteu a mão dentro, sem eu falar nada, sacou a coleira e colocou no pescoço, arrumou o cabelo e ficou normalmente tomando o vinho esperando Carla.
Carla desceu com sua caixinha me entregou, ouvi ela colocando a própria coleira, essa caixa é onde guardamos brinquedos diversos como vibradores, dildos, géis e etc.
Peguei dois vibradores, e separei
— Quero uma musica sensual, e quero as duas tirando a roupa pra mim.
Fernanda correu e ligou o radio, estava passando uma bem romântica perfeita para o meu pedido, ambas se levantaram e começaram a dançar
Fernanda fechou os olhos e começou a dançar devagar sozinha como se estivesse em um palco, Carla agarrou o cabelo e levantou-o suavemente do topo da cabeça, deixando-o cair enquanto me olhava e se rebolava devagar no ritmo da musica, levantei-me e ela se aproximou de mim com um sorriso sem vergonha no rosto, medi seu rosto com o olhar, tinha muitos problemas mas era linda, angelical e tinha uma aparência de inocente, apesar de ser muito diferente de inocente, boba, na verdade Carla é boba.
Agarrei-a e dei-lhe um beijo forte, ela retribuiu me abraçando, durou um tempão até que larguei ela sussurrou no meu ouvido \”Que delícia!\”, agarrei-a pela cintura e comecei a puxar sua camiseta para cima, ela levantou as mãos e eu tirei, não usava sutiã, os seios ficaram nus na minha frente, agarrei um e abocanhei o outro, estava com muito tesão nela, passei a mão na barriguinha chapada dela e depois agarrei seu bumbum durinho, ela gemeu alto, desabotoei a calça dela e saí, ela continuou me olhando e dançando sensualmente, me aproximei de Fernanda.
Assim que cheguei desabotoei a calça, vi apenas o sorriso dela, que de olhos fechados continuava a dançar. Enfiei as mãos por baixo da blusa dela e senti seu sutiã, era fino, parecia ser renda, fiz menção de erguer sua blusa e ela levantou os braços igual Carla, tirei e vi seu sutiã preto, de renda, bem delicado, os bicos podiam ser vistos pelas rendas.
Abri o zíper de sua calça e ela se virou de costas pra mim, abaixo, u a calça empinou a bunda e esfregou em mim, usava uma calcinha também de renda, fio dental bem fina com pequenos corações prateados nas laterais.
Agarrei sua cintura e puxei para mim, beijando seu pescoço, ela jogou o cabelo em cima de mim e senti aquele cheiro maravilhoso, estiquei o braço e senti Carla pegando em minha mão, puxei-a para mim.
Me virei e agarrei Carla igual, por trás, mas apertando seus peitos, abri o Ziper de Carla vi Fernanda dando a volta em mim, ficando na frente de Carla, agarrou os peitos dela e começou a chupar ainda lambendo meus dedos, me concentrei na calça de Carla, tentei puxar mais estava bem apertada, estava toda enfiada na bunda, ambas me ajudaram, Carla tambem se empinou e quando a calça desceu vi o cuzinho dar Carla, ela não usava calcinha, assim que a calça saiu vi que ela apenas usava a coleira e correntinhas no tornozelos e nos pulsos, agarrei sua cintura e puxei a bunda pra mim, Fernanda beijo-a na boca, estava muito gostoso, passei o dedo no cuzinho de Carla, ela gemeu.
Me afastei devagar e deixei as duas se pegarem, tirei minha roupa, fiquei apenas de cueca boxer preta.
Me aproximei devagar e dei os vibradores para as duas, quando desgrudou o beijo vi o fio de baba, ambas estava com cara de selvagem.
— Quero gozo das duas, quero as duas gozando muito e eu vou assistir.
Me sentei no sofá de tres lugars, cada uma sentou-se de um lado, com encostadas em mim, Carla ligou imediatamente e começou a se masturbar, fechando os olhos, Fernanda estava meio desajeitada, então puxei ela pela coxa, devagar, tirei seu sutiã e em seguida sua calcinha, ela sorriu \”Obrigada\”.
Sentou-se ao meu lado e começaram a se masturbar também, ambas gemendo ora me olhando, ora de olhos fechados, Fernanda mordendo meu braço, então tirei a cueca, meu pau saltou pra fora e Fernanda abocanhou imediatamente, dei um tapa fraco no rosto dela
— Termina a sua tarefa primeiro — Falei com severidade
— Desculpe — Ela voltou a se masturbar, enfiando os dedos dentro de si e deixando o vibrador no grelho
— Toma trouxa — Carla debochou
— Você quieta ein! — Falei agarrando o cabelo de Carla com força.
— Desculpa — Carla fechou os olhos e continuou a se masturbar
Fiquei acariciando meu saco, e batendo punheta devagar esperando elas gozarem, Carla anunciou primeiro, começou a se contorcer
— Ai amor, ai amo, ai amor, vou gozar, vou gozar
Foi rapido, ela começou a tremer e agarrei seus peitos, estavam duros e apontando pra cima, beijei seus peitos e seu pescoço ela gemia baixinho fazendo um chiado enquanto se contorcia, então ela relaxou, dei uns dez segundos pra ela antes de dar a ordem
— Ajuda sua sobrinha
— Ta bom — Carla deitou seu corpo delicioso no meu colo e pegou seu vibrador, colocou devagar em Fernanda que começava a gemer com vontade
Carla então beijou-lhe as coxas e agarrou os peitos
— Ai tia, ai tia, vou gozar — Fernanda anunciou
— Isso minha menina, goza pra tia vai!
Fernanda se contorceu e deu um gritinho fino, Carla fez como eu, chupou os seios de Fernanda e o pescoço esperando ela parar de tremer e se contorcer.
Me afastei de lado, deixei as duas descansando abraçadinhas, vi então Fernanda cochichando algo para Carla e dando um selinho nela, em seguida olhou pra mim.
— E agora? — Fernanda perguntou ofegante e descabelada
Chamei-as com o dedo
De joelhos as duas aqui, apontei para o meio das minhas pernas, ambas vieram rapido, e eu não disse mais nada, apenas relaxei no sofá, o recado havia sido dado. Senti então uma boca na cabeça do meu pau, em seguida outra na base, e elas ficaram alternando entre chupadas no meu saco, lambidas no corpo do meu pau e chupadas na cabeça por um tempo.
Recebi então peitos gostosos e quentes no pau, beijos na boca e Carla se posicionou para sentar no meu pau, mas dei um tapa na bunda dela
— Com a boca só
Ela fez uma cara de triste mas não questionou, voltou a mamar junto com Fernanda.
Em alguns segundos anunciei o gozo, estava uma delicia
— Eu não vou colocar a mão no meu pau, me façam gozar tudo o que eu tenho
Vi Fernanda pegando o lubrificante e passando no meu pau enquanto elas batiam punheta pra mim, anunciei o gozo e comecei a ter espasmos para gozar, vi quando o primeiro jato saiu na boca de Carla e o segundo na testa de Fernanda, então senti Fernanda acariciando meu Anus, sem que eu tivesse tempo ela enfiou o dedo inteiro em mim, e eu vi outro jato de porra sair e entrar direto na boca dela, e ela riu, eu não resisti, ela tirou o dedo e colocou mais umas quatro vezes e e todas as vezes eu ejaculei, então ela parou, tirou o dedo.
Eu cai deitado no sofá de lado, estava extasiado e assustado com aquilo, foi uma delicia, um momento de submissão dentro do meu Harém, aquilo podia ser perigoso, pois Fernanda tinha tendências à tomar o controle.
Chamei Fernanda para ela se aproximar, ela sorriu
— Nossa Fê, você gozou muito com o dedo no seu cu!
Dei um bofetão com força na cara dela
Ela ficou confusa
— Eu mando aqui, não você, antes de fazer isso, fale comigo antes
— Você não gostou? — Ela perguntou segurando a bochecha no lugar onde eu tinha batido
— Apenas fale comigo antes ok?
Ela fez que sim com a cabeça, puxei ela e Carla para junto de mim, deitamos os três no sofá e adormecemos.
Acordamos durante a noite e fomos para a cama. Na manhã seguinte tomamos café juntos, animados, era sábado e então Carla e Fernanda haviam combinado de fazer compras juntas, iriam no centro da Cidade para comprar roupas, aparelhos eletrônicos e tudo mais o que queriam, Carla queria um celular novo.
Sou muito agradecido à minha Fernanda por cuidar da Carla nessa fase, eu nem precisei pedir, mas depois de entender o que houve com Carla, Fernanda não desgrudou dela mais.
Passei o dia do jeito que gosto, lendo meus livros, jogando videogame, vendo TV, totalmente relaxado, recebi então, no fim da tarde uma mensagem de Catarina
Catarina: Fernando, tudo quase pronto aqui
Fernando: Que bom, ficou do jeito que esperamos?
Catarina: Está uma graça sim, você vai adorar
Fernando: Ótimo e o vestido?
Catarina: O Senhor vai querer o Champanhe ou o Vermelho Roseado?
Fernando: Qual o mais sem detalhes, mais simples e feminino
Catarina: O Vermelho Roseado tem menos detalhes eu gosto mais.
Fernando: Vamos nesse então. Estarei no lugar combinado as 19:30 OK?
Catarina: OK, eu mesma vou entregar o pacote 😉
Fernando: Obrigado Cat!
Catarina: Por nada :-*
Tomei um banho, me vesti e fiquei bem cheiroso, fui até o restaurante, elegante, formal e romântico.
Cheguei e peguei uma mesa, com um bom vinho e já tomei uma taça, é claro que eu estava nervoso, esse tipo de coisa não era comum para mim, acho que pra ninguém.
Recebi então outra mensagem de Catarina:
Catarina: Pacote entregue, você vai adorar!
Fernando: Obrigado
Catarina: :-*
Assim que respondi a mensagem vi o vestido de cor vermelha puxada para o rosa, dentro dele uma mulher magra, alta, branca, o vestido ia até a canela e era chanfrado da cintura para baixo, bem justo na cintura, usava uma sapatilha na cor preta de um material que parecia couro e uma delicada corrente prateada, tanto unhas dos pés com das mãos perfeitamente lapidados e pintados na cor do vestido.
Olhei no rosto e ela estava maquiada, os olhos com lápis forte com puxõeszinhos lembrando maquiagem egípcia nas laterais, mas sem exagero, bem discreto, um batom rosa claro combinava com sua bochechas naturalmente vermelhas pela vergonha e contrastava com seu cabelo longo, prateado e bem tratado.
Parou de frente pra mim, segurou a bolsinha de vinil preta com adornos prateados no meio do de suas pernas, parecia evergonhada, havia chegado ali apenas por que alguém havia lhe trazido à força.
Me levantei, era uma mulher perfeita, vi o volume nos seios e o decote discreto
— Prefiro você assim — Falei pegando em sua mão para em seguida lhe dar um beijo no rosto
Ela sorriu pelo beijo, tirou o cabelo do rosto e uma voz delicada saiu de sua boca
— Eu também prefiro, que bom que gostou — Parecia uma menina que se encontra com uma paixão. De onde havia saído aquela voz?
— Como devo te chamar? — Tentei iniciar a conversa já tratando da aparência dela
Ela me olhou apreensiva, parecia que não havia pensado nisso, ficou olhando através de mim por uns cinco segundos.
— Danielle é apropriado? — Sugeri, parecia um nome óbvio, apenas uma inversão de gênero de seu nome real
— Não! — Ela me interrompeu — Gabriela, por favor, pra você, Gabi
Sorri
— Sente-se aqui Gabi, vamos conversar.
Puxei a cadeira e ela se moveu suavemente, sentou-se e ficou me olhando sorrindo feito boba.
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