Capítulo 26 – Abóbora
Acordei durante a madrugada com Gabi voltando do banheiro
— Gatinho, tomei um banho ta, tava sujinha.
Fiz que sim com a cabeça e me levantei, fui ao banheiro e também tomei um banho, me sequei e voltei para a cama, na cama Gabi estava dormindo pesado, olhei no relógio e eram 4:00 da manhã, ela dormia tranquilamente, despreocupada. Me deitei para dormir um pouco com ela.
Acordei novamente e eram quase sete horas da manhã, acariciei-a passando a mão em seu bumbum, ela se ajeitou na cama ainda dormindo pesado.
— Mocinha, levanta, vou te levar pra casa, sua mãe deve estar preocupada.
Ela emitiu um som de negação e enfiou a cara no travesseiro, fez que não com a cabeça.
Dei beijinhos no pescoço e na orelha, ela riu e virou o rosto, me olhou e sussurou
— Bom dia!
— Bom dia — Respondi.
— Não quero ir embora — Sussurrou com a voz rouquinha
— Temos que ir querida
— Abóbora né? — Me perguntou fazendo biquinho
— Por enquanto sim — Respondi sensato
— Não quero — Ela respondeu fazendo manha
Agarrei-a por trás
— Levanta preguiçosa!
— Que gostoso, como você tá quentinho! — Ela falou com a voz suave
Apalpei seu corpinho, peguei na cintura e desci ao bumbum, em seguida passei o dedo no cuzinho, ela empinou a bunda
— Sem vergonha — Sussurrei no seu ouvido, ela riu baixinho
Chupei o dedo e deixei bem molhado, acariciei o cuzinho dela e comecei a enfiar o dedo dentro
— Aaai amoorr! — Ela reclamou baixinho e bem dengosa
Enfiei o dedo no cuzinho dela devagar e ela gemeu, mordi seu pescoço e ela gemeu dengosa, senti sua mão me apalpando e pegou no meu pau, fiquei animado e ele endureceu na hora.
— Ta molhadinho, coloca com seu melzinho — pediu
Passei o dedo na cabeça do meu pau, peguei um pouco do liquido que saia do meu pau e passei no cuzinho dela, voltei a enfiar o dedo e ela gemeu de novo.
Me ajoelhei na cama e coloquei ela de bruços, peguei dois travesseiros e coloquei embaixo da cintura dela.
— Eita amor, ta animadinho assim essa hora?
— Comigo é assim, rola o tempo todo, você não gosta? — Perguntei interessado e com sarcasmo
— Posso me acostumar — Ela respondeu interessada
Me posicionei em cima dela, olhei a bunda empinadinha e meu pau pulsou, olhei para o cuzinho rosado e não resisti, meti a linguá, ela gemeu alto, comecei a lamber, morder seu bumbum e acariciar.
Senti ela mexendo no próprio pau, peguei e puxei-o para trás, ela se assustou,em seguida agarrei as mãos delas e tirei debaixo do próprio corpo, ela não se mexeu mais.
Enquanto eu lambia o cuzinho dela meu queixo encostava no pau dela, olhei, estava molhado, lisinho, branco e com veias fininhas, seguei-o e lambi a cabeça, estava molhado, o gosto era forte e salgado, eu jamais tinha sentido isso assim, nem feito dessa maneira.
— Você ta bem molhada né? — Constatei
— Sim, vai mamar? mama — Ela perguntou e em seguida pediu
Passei a mão no pau dela e peguei mais melzinho para lubrificar o próprio cu.
— Gabi — Falei e esperei ela responder me posicionando atras do seu bumbum
— Eu! — Ela respondeu interessada
— Quem manda aqui sou eu!
Coloquei a cabeça do meu pau no cuzinho dela comecei a entrar, ela dobrou as pernas e urrou
— Aaaaaiii caralhoooo
Então ela pegou a fronha e começou a morder, agarrou um travesseiro quando eu entrei completamente em seu cuzinho
— Ta gostoso assim? — Perguntei sussurrando no seu ouvido
— Você ta me arrombando!
— Tá ruim então?
— Não, tá uma delícia, fode um pouco vai…devagar
— Você não aprendeu ainda Gabi, que quem manda aqui sou eu
Tirei o pau de dentro e coloquei de novo com violência, ela gritou
— Desculpa mestre, perdão! — Respirou fundo — Faz como o senhor quiser, me desculpa
Tirei o pau de dentro e passei o gelzinho para amortecer, esperei uns minutinhos e comecei a meter de novo
— Hmmm, agora ta gostoso — Ela falou novamente dengosa
Aos poucos aumentei o ritmo e fui comendo ela de forma bem gostosa, fazendo ela forçar o bumbum em minha direção a cada estocada, aumentei o ritmo que meu saco batia hora no saco dela, hora na coxa, sentia o pau dela batendo em mim também as vezes.
Ficamos assim por uns dois minutos até que eu comecei a gozar, agarrei sua cintura e comecei a curtir o êxtase do gozo, anunciei que iria gozar e ela gritou
— Vem, me enche!
Gozei dentro dela, com força e com vontade.
Assim que terminei meu corpo amoleceu, deitei-me do lado dela e ela continuou de bruços
— Tudo bem? — Perguntei passando a mão nas suas costas
— Acho que sim, foi gostoso comer meu bumbum de manhã?
— Sim, foi uma delícia, você é muito gostosa
Ela riu
— Obrigada
Ficamos uns minutinhos em silêncio e ela disse
— Você tirou minha mão do meu pau, quer dizer que eu não posso mexer nele?
— Não, não quer dizer, você pode mexer nele a vontade
Ela se virou para mim sorrindo, agarrou o próprio pau, estava muito duro
— Vou bater uma pra gozar ta bom?
Apenas sorri, ela começou a se acariciar, me aproximei e chupei seu mamilo, ela agarrou meu cabelo.
Ela se massageava devagar, fazendo ficar mais tempo de prazer antes de gozar
— Você tem nojo de mim? — Ela perguntou e parou subitamente o toque.
— Nojo? Não, por que eu teria?
— É que, é que… é que eu tenho isso — Apontou para o meio das próprias pernas — Igual o seu, e não sei como me comportar com isso junto com você.
— E o que você espera?
— Não sei, de verdade, só não quero que tenha nojo de mim, ou que seja algo proibido, se for assim eu vou cortar logo pra você me ter inteira, ta bom?
Fiquei olhando pra ela sério. Ela estava sorrindo mas aos poucos seu sorriso se desfez?
— Ta bom? — Ela me perguntou preocupada
Fiquei a encarando, olhando para seu rosto angelical.
— Falei besteira? Desculpa, vou ficar quietinha, esquece o que eu disse
Sentou-se na cama e fez menção a se levantar, puxei-a pelo cabelo trazendo-a de volta à cama, ela não reclamou, só me olhou assustada.
Me ajoelhei e ainda com a expressão séria, puxei-a pela perna, fazendo suas pernas ficarem abertas para mim, se fosse biologicamente uma mulher poderíamos fazer um papai e mamãe pela posição.
Mas em vez disso eu peguei em seu pau, estava meia bomba, mas quando apalpei ele pulsou, os olhos dela se arregalaram para mim, não sorria, estava séria.
Puxei a cabeça para fora e olhei
— Está molhado né?
— Está, estou com muito tesão — Ela respondeu com a voz tremula
Apertei o pau e da cabecinha saiu uma gota grossa e transparente, abocanhei de uma só vez.
Ela jogou a cabeça pra trás
— Meu deus!
Com uma mão acariciei seu saquinho e com a outra fazia a pele subir e descer chupando e lambendo a cabeça, não durou trinta segundos ela começou a se contorcer e a soltar gritinhos
— Ai, ai, ai, vou gozar, sai sai! — Ela empurrou minha cabeça mas eu resisti
Em seguida senti um jato na boca, fraco e quente, seguido por outros cinco ou sete jatos grossos, espessos e muito quentes, era porra fresquinha saída da fonte, pensei em engolir mas fiquei com medo de engasgar, simplesmente deixei escorrer pela boca enquanto continuava a mamar o pau dela, meia bomba, ela segurou minha cabeça com as mãos
— Você é perfeito, acho que eu te amo.
Terminei de lamber e ele ficou mole, saí e fui até sua altura na cama, para ficarmos cara a cara, sentia o gosto forte da porra, engoli um pouquinho na boca, ela pegou uma toalha e me limpou
— Você é perfeito, você não existe
Me abraçou com força
— Não me deixa, por favor.
— Gabi, calma — Falei devagar — Levanta e se veste, te levo até em casa, amanhã será outro dia.
Ela sorriu e se levantou correndo, encontrei-a no chuveiro e ainda trocamos uns beijos debaixo da água.
Na hora de sair ela disse constrangida
— Olha, pra ir pra casa eu vou ter que vestir isso
Me mostrou as roupas de homem na cama
Me aproximei e peguei seu rosto, acariciei por alguns segundos e disse
— Tudo bem por enquanto, mas você vai dar um jeito nisso.
— Prometo que vou — Ela disse ansiosa.
Vestiu a roupa e voltou a ser Daniel, fiquei triste e ela percebeu
— Desculpa ta, eu vou dar um jeitinho nisso.
Em menos de uma hora chegamos na casa dela, era num bairro distante e uma casa bem humilde, como era cedo ainda resolvi não entrar, mas não foi por falta de insistência, ela disse
— Entra, vou te apresentar como meu namorado
— Pelo timbre de voz da sua mãe, se ela souber que você namora um homem ela te mata
Ela sorriu
— Verdade
Na hora de ir embora ela me agarrou e me deu um beijo de língua, no carro na frente da casa dela, saiu saltitante para casa.
Voltei refletindo sobre o que é ser o que sou, o que me tornei e o que estava disposto a e tornar a partir dali.
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