Capítulo 34 — O Segredo de Paula

O Segredo de Fernanda

Capítulo 34 — O Segredo de Paula

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Depois daquela noite maravilhosa de sexo no harém eu estava estasiada, voltei para casa, cheguei umas 6 horas da manhã, claro que não fiz sexo a noite toda, conversamos, tomamos banho de piscina, rimos, assistimos coisas, foi o máximo, amo essa família.
Mas havia outro problema, eu teria que decidir se iria morar com o Fernando e as meninas ou não, e mesmo ele dizendo que não isso era um ultimato pois quem não fosse ficaria cada vez mais de fora até ficar completamente deslocada.
Eu amo minha vida de luxo e riqueza, meu pai é um embaixador aqui no Brasil, ele ganha muito dinheiro e muitos presentes, temos muitos privilégios.
Acordei e já passava um pouco do meio dia, eu me sentia revigorada, me espreguicei e fui tomar um banho, era um dia quente. Saí para o quarto e fiquei apreciando o ar condicionado, deitei na cama e fiquei mexendo no meu celular. O Grupo do Harém fervia, as meninas falando sobre a noite anterior, e o que fariam.
Coloquei um vestido soltinho de alcinha e não me preocupei com a roupa debaixo, em casa não tinha ninguém. Peguei minha bolsa e fui para meu carro, fui encontrar meu pai, já não o via a mais de semana.
Cheguei no consulado e a secretária me barrou dizendo que ele estava em uma reunião importante, insisti mas ela disse que não e que eu teria que esperar. Sentei-me no sofá confortável e esperei, demorou muito e eu acabei adormecendo.
Senti alguém sentar do meu lado e acordei devagar, era meu pai.
Sorri deixei meu corpo cair para o lado dele
— Oi papai… — Falei dengosa
Ele beijou minha cabeça e me abraçou
— Oi querida, está esperando aqui a muito tempo?
Olhei no meu relógio e disse
— Umas três horas, nossa, tava com soninho e nem sabia  — Abracei meu pai, mas ele se levantou devagar
— Vem aqui, eu preciso trabalhar e aqui dentro tem um sofá, dorme aqui
Me levantei e meu pai entrou na sala, entrei atrás esfregando os olhos. Meu pai pegou um travesseiro no armário o jogou no sofá
— Deita aqui princesa — Meu chamava minha mãe de Rainha e minha irmã e eu de Princesa.
— Não quero dormir, vim pra ficar com você, faz mais de uma semana que não falamos
— Desculpe filha, com essa troca de governo estou com muito trabalho, está bem cansativo. — Ele reclamou
— A Mamãe não vem faze uma visitar relaxante para o senhor de vez em quando?
— De que jeito filha, sua mãe trabalha mais que eu, você sabe.
Ele se sentou no sofá, me sentei no seu colo e passei a mão seu rosto, seus olhos estavam vermelhos.
— Não quer deitar um pouquinho comigo papai?
— Não princesa, durma, que eu vou trabalhar 
Fez menção á se levantar mas eu empurrei, então virei os olhos e disse
— Se a mamãe não ta dando assistência, ela abre concorrência — E ri
Puxei meu vestido e tirei ele pela cabeça ficando completamente nua.
— Querida, não faz isso! — Ele falou levantando a voz
— Por que pai — Passei a mão em seu pau, estava meia bomba e foi ficando duro
— Ah Princesa! — Ele falou fechando os olhos
Eu beijei seu pescoço e ele me agarrou pela cintura, suas mãos gigantes apalparam meu bumbum e minhas coxas
— Princesinha, você está no cio é? — Ele perguntou me olhando nos olhos
— Eu quero fazer amor pai, me come um pouquinho?
— Só um pouquinho? — Ele fez um gesto com os dedos
Eu ri e coloquei a mão dentro da calça dele pegando em seu pau
— Nem se o senhor quisesse né!
Ele riu, e eu comecei a desabotoar sua camisa social, ele sempre estava bem vestido e cheiroso, começamos a nos beijar
Ele ficou completamente sem roupa, seu corpo era forte e negro de cor uniforme e completamente escura, seu pau cumprido e largo com a cabeça roxa, me abaixei e abocanhei com vontade babando muito para deixar bem lubrificado, ele segurou meu cabelo com a mão e ficou me guiando.
Lambi as bolas e arranhei suas pernas enquanto mamava, ele então num puxão me trouxe para cima dele, em pé, e me segurou no colo
— Sabe que eu te amo né? — Falou me olhando
— Eu sei, eu também te amo papai — Acho que ele sentiu algo na minha voz, ou no meu olhar
— Você está estranha, o que está acontecendo? — Ele se sentou no sofá comigo no colo — Fala pro pai o que foi.
O pau dele deslizou entre minhas coxas e ficou no meio das minhas pernas.
— Pai, paizinho, o que o senhor acharia de eu sair de casa.
— Sair de casa? Vai morar aonde? Sozinha?
— Não, sozinha não! — Falei tentando explicar
— Com um namorado?
— Não, namorado não! — Me exaltei
— Namorada? — Ele perguntou confuso
Na verdade eu achei que seria fácil falar mas foi mais dificil do que eu achei, eu não sabia o que falar, então tive uma ideia, me estiquei e peguei minha bolsa. Dentro dela a minha coleira, peguei e coloquei, ela me observou sem falar nada.
— Gostou? — Perguntei colocando as mãos na cintura e sorrindo
— \”F\”, o que quer dizer esse \”F\”? — Ele perguntou confuso, senti seu pau murchar no meio das minhas pernas
Passei a mão na cabeça do pau de novo e ele pulsou, mas meu pai tirou minha mão
— Não filha, vem aqui, conta pro pai o que está acontecendo.
Peguei no pau dele de volta e acariciei
— Pai, eu participo de um clube, com umas amigas
— Um clube, e você vai morar nesse clube?
— Mais ou menos, o nome técnico é Harém
— Harém? Igual os haréns Indus e Árabes onde tem 100 mulheres e um homem só
— Isso, assim — falei colocando o dedo no nariz dele
— Você vai ser uma concubina?
— Não uma concubina, é complicado — Desviei o olhar 
— Princesa — Ele puxou meu rosto com a mão — Acha que eu não vou conseguir compreender ou não confia em mim
— Não pai, não é isso, eu sei que você vai entender e eu confio mas, mas — parei de falar
— Tem vergonha? — Ele respondeu
— Tenho — Falei virando o olhar de novo
Ele puxou meu rosto com a mão novamente
— Filha, se você tem vergonha disso, é por que não é uma boa coisa. — Ele falou sensato, sempre foi muito sábio e inteligente.
— Também não é isso pai, eu gosto — Continuei a acariciar o pau dele, e ele gemeu.
Me posicionei e sentei com a rola grossa dentro da minha buceta, fechei os olhos
— Esse seu pau é muito grosso, é uma delicia mas demoro a me acostumar — Desci devagar até sentar nele todo.
Ele fechou os olhos e ficou curtindo o momento
— Pai, lembra daquela vez que eu roubei dinheiro da sua carteira
Ele abriu os olhos e levantou uma sobrancelha
— Lembro, o que tem? — A resposta e a pergunta eram desconfiadas
Comecei a rebolar devagar
— O Senhor me bateu com a cinta, lembra?
— Lembro sim — Ele se contorcia para continuar sério, suas mãos agarraram minhas cintura apertando tentando me fazer parar os movimentos.
— Lembra que meu vestido caiu e eu fiquei sem roupa e o senhor continuou batendo?
Senti o pau dele pulsar assim que eu falei isso
— Lembro — Ele fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás.
— Eu adorei aquela surra, amei, me masturbei a noite toda depois daquilo
Ele abriu os olhos me olhando, parecia assustado
— E eu, bem, eu meio que gosto de apanhar quando transo, e encontrei um cara que faz isso em mim, com segurança é claro.
Ele se levantou e me colocou no sofá, foi até sua calça e tirou o cinto. Agarrou o cinto com as duas mãos.
— Perae, quer dizer que eu te dei aquela surra pra te corrigir e não funcionou?
— Eu gostei da surra
Ele deu uma cintada em mim, pegou na minha coxa, e eu gritei assustada. Ele foi até o telefone e apertou o botão
— Lourdes, vou dar um corretivo na Paula, ela não apanhou quando nova e vai apanhar agora depois de velha, não deixa ninguém na sala aí.
— Tudo bem — A Voz do telefone falou.
— Não pai, calma.
Ele me empurrou no sofá fazendo eu ficar de costas e me deu outra cintada nas costas, a lambida do couro ardeu e fez meu corpo tremer.
A segunda lapada veio na bunda e eu não me segurei gemi alto e agarrei a boceta com a mão.
— Você gosta disso então — Ele me agarrou por trás — Sua mãe também gosta, é de família.
Ele se afastou e me deu outra cintada nas pernas, gritei de dor
— Tira essa mão da buceta!
Tirei a mão e fiquei ajoelhada no sofá de costas pra ela.
— Esse cara que você vai morar, ele faz o que da vida? 
— Ele é empresário pai, ele é multimilionário
Ele me deu outra cintada, agora nas costas
— Ai papai! — Falei dengosa
— Você vai morar na casa dele? — Ele perguntou enérgico
— Sim, na casa dele
Ele me deu outra cintada dessa vez nas nádegas, vi estrela e senti que iria gozar, estava dolorido e delicioso.
— Quem mais vai morar com você
— As outras meninas do Harém
Ele bateu forte na bunda novamente
— Quantas meninas Paula, quero saber
— São 5 contando comigo — Ele me deu uma cintada nas costas e eu dobrei para trás de dor — E tem a Gabi também.
Ele agarrou meu cabelo com força e colocou meu rosto contra a parede, comecei a tremer, gozei na hora e respirei fundo, aquilo estava insanamente delicioso
— Por que \”A Gabi\”, essa Gabi não é mulher?
Antes de eu respondeu ele bateu com a cinta na lateral do meu corpo e ela dobrou acertando minha barriga.
— Ela é transexual, uma mulher trans
— Travesti? — Ele perguntou seco
— Sim — respondi
Levei outra cintada na coxa
Ele se sentou no sofá, vem aqui, apontou para o colo e eu fui, dentei de barriga para baixo no colo dele.
Ele começou a dar tapas na minha bunda, a mão dele era grande e pesada, quando ele deu o terceiro tapa eu não consegui me conter e comecei a chorar
— Ta doendo?
— Tá!
— Ótimo, assim você não vai esquecer essa surra
Ele bateu por mais de um minuto, minha bunda ardia, parecia estar em carne viva, então ele me soltou
Eu estava chorando de soluçar, veja bem, estava gostoso mas estava doendo e isso sempre era confuso pra mim.
Ele me puxou e limpou meu rosto com um lenço de papel que pegou na lateral do sofá
— Pronto, passou, o pai te deu o corretivo, agora vem a parte boa ta, prometo
Eu fiz um biquinho, e fiz que sim com a cabeça.
Ele me puxou e eu sentei no pau dele, entrou e uma vez e eu gritei, não doeu mas quis fazer um drama.
Comecei então a cavalgar violentamente com a intenção de fazer ele gozar, mas assim que comecei senti meu corpo tremer de novo. Parei um pouco e mordi os lábios, comecei a gozar loucamente, abri a boca descontrolada e ele me beijou e continuou fazendo o pau entrar e sair com força dentro de mim, cada vez que saia e entrava grosso eu sentia meu corpo tremer e gozar mais.
Continuamos a meter por mais uns minutos até que ele anunciou o gozo
— Quer gozar na minha boca?
— Não, vou gozar aqui dentro!
Eu concordei sem falar nada, continuei a rebolar então ele gozou, jorrou forte dentro de mim, com força, a porra espirrou para fora e ele gemeu alto.
Ficamos ofegantes nos olhando.
— Filha — ele também estava ofegante — Você é maior de idade, e dona do próprio nariz. Eu quero conhecer esse rapaz, e esse lugar também, mas só se você quiser. Por que eu te amo e não quero ver você machucada de maneira errada ou magoada.
Abracei ele
— Obrigada pai.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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