Capítulo 40 — Volta pra casa

O Segredo de Fernanda

Capítulo 40 — Volta pra casa

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Cinco dias foi o tempo total que Marcia ficou internada no hospital. Ela tinha muitas escoriações no corpo todo e ainda tinha o dano psicológico em que não sabíamos se ficou grave ou não.
No dia da alta ela ainda estava com dificuldade de falar. Me aproximei da cama e troquei as flores no criado mudo, ela esticou os braços como se fosse uma criança pedindo colo, me aproximei e ela me abraçou
— Obrigada — Sussurrou no meu ouvido
A voz dela era roca, estava machucada mas já ensaiava uma melhora, havia ficado assim pois o ex-noivo havia apertado seu pescoço e a corda apertara ela muito.
Todas as meninas vieram visitá-la e ficavam conversando ao lado dela, ela só podia responder com sim e não.
O Irmão de Marcia, o Marcio veio todos os dias, se mostrou uma ótima pessoa e conversamos muito, descobri que ele tem uma loja de ferragens grande até, e que Marcia não trabalhava lá por querer andar com as próprias pernas e para evitar atrito com o pai que também ficava na loja o dia todo.
No dia anterior à alta o pai de Marcia veio, o irmão havia contado toda história e ele \”perdoou\” a Marcia, disse que não sabia que ele era tão violento assim, e que ele deixava ela voltar para casa, ela olhou para ele e chorou sem dizer uma unica palavra, nem esboçar reação.
Agora na alta, eu trouxe um vestido longo e folgado para ela vestir facilmente, como não quis cadeira de rodas ela caminhou até o carro comigo.
Assim que entrei, vi ela olhando para frente, parecia perdida
— E ae Japinha, decidiu para onde vamos?
Ela me olhou confusa, seu lábio estava cortado e a pele ao redor do olho estava amarela.
— Não posso ficar com você? — Ela sussurrou com dificuldade
— Meu plano é esse, levar você lá pra casa, mas ainda tem a opção de voltar pra sua casa, pra sua familia.
Ela fez que não com a cabeça e com o dedo me cutucou
— Você!
Sorri e dirigi até em casa, chegamos e todas as meninas a esperavam para uma festa surpresa. Recepcionaram ela bem, Paula e Carla a levaram para um quarto térreo e trocaram sua roupa, colocando uma saia e uma blusinha mais chique.
Era um dia de calor forte, o irmão de Marcia e a Namorada também estava em casa então as meninas estavam contidas, normalmente elas estariam todas nuas.
Aos poucos as meninas foram tirando as roupas e mostrando seus maios e biquínis para entrar na piscina. A Namorada de Marcio, uma japonesa magrinha logo foi arrastada por Carla e Gabi e arrumaram um biquíni para ela usar. O Corpo dela era bonito, magra com poucos seios e pouca bunda, nada exagerado de grande nem de pequeno. Simples e bonita.
Conversando com Marcio logo vi que a pratica do casamento arranjado entre famílias Japonesas era mais comum do que eu imaginava, o dele também era arranjado, mas ele era diferente, não era como os brutos da família ou o noivo de Marcia.
Fiz um churrasco e todos comemos e conversamos. A campainha tocou e Paula correu para atender.
Voltou com um homem grande, negro
— Fê, esse é Rodrigo! — Me apresentou sem explicar o que eles eram um para o outro
Estiquei a mão e o cumprimentei
— Seu namorado? — Perguntei invadindo-a
— Não, não, namorado não — Paula falou mostrando a palma das mãos
Lancei um olhar de reprovação para ela, ela desviou o olhar. O Rapaz não era Brasileiro, falava um inglês perfeito e um português com sotaque.
Eu já havia conversado com todas elas, não me importava de elas terem namorados, ficantes e etc, mas me importava de não saber.
— Fica a vontade Rodrigo, te churrasco que acabou de sair — Mudei o tom para amigável.
Marcia se sentou em uma cadeira na beira da piscina, na sombra e ficava rindo e fazendo caretas de dor quando ria de alguma besteira das meninas.
O Biquíni que Fernanda usava já era um velho conhecido meu, uma espécie de shortinho de couro, bem justo valorizando seu corpão moreno e esguio. 
Marjorie usava um biquíni amarelo fio dental que fazia a sua bunda ficar maior do que era, por alguns minutos vi ela brincando e rindo com as meninas enquanto jogava bola na piscina, diferente de sua postura quase sempre sisuda.
Carla usava um maiô fechado na frente mas totalmente aberto atrás também fio dental e estava com o cabelo solto muito Sexy
Gabi usava um biquini com uma sainha curtinha na frente mas atrás ele sumia todo em seu bumbum.
 Ficamos assim a tarde, entrei na piscina também, fui assediado pelas meninas, elas vez por outra se esfregavam em mim, mas não dava para fazer muito pois sempre tinha alguém de fora olhando. Determinado momento fiquei em um ângulo onde nenhuma das pessoas de fora poderiam me ver, então Carla veio por trás de mim e abaixou meu short, eu usava apenas ele senti então Fernanda, ela veio de costas pra mim e agarrou meu pau, forçando me a encoxá-la.
É Claro que ficou duro na hora
— Quero fazer amor com você — Carla sussurrou no meu ouvido, e me fez arrepiar.
Aproveitei que todos saiam que ela era minha esposa e me virei pra ela. Agarrei-a na borda da piscina e lhe dei um beijo, ainda com o pau pra fora. Carla agarrou meu pau e entrelaçou as pernas em mim tentando ser penetrada, mas não conseguimos, acho que a água da piscina tirou a lubrificação necessária.
Fernanda apertou minha bunda e saiu sorrindo, resolvi me separar delas e sair dali, eu estava prestes a ser atacado, as predadoras me olhavam e me cercavam por todos os lados.
Tomei uma ducha no chuveiro de fora da piscina e depois me sequei, pedir para Carla pegar outra bermuda e ela pegou na hora, coloquei também uma camiseta regata.
Na sala estavam Paula e Rodrigo conversando e vendo TV
Me aproximei e sentei ao lado deles, Paula novamente olhou pra mim assustada, mas conversamos normalmente. 
Então, de sopetão Gabi apareceu, como não dava para sentar no sofá, ela sentou no braço dele, quase no meu colo, vestia um vestidinho branco e azul que ia até as coxas e era de alcinha, com sutiã de enchimento. Paula vestia uma bermudinha e a parte de cima um biquíni
Conforme a conversa rolava ela deslizava mais e mais para o meu colo. Até que em determinado momento Rodrigo se levantou pois iria ao banheiro.
Assim que ele saiu elas começaram a falar
— Amor, Fê, desculpa, ele não é nada meu, meu pai pediu pra eu ficar com ele e mostrar a cidade, não temos nada.
Antes que eu pudesse responder, Gabi sentou no meu colo e ergueu o vestido ficando completamente nua
— To com saudade — Falou e me beijou nos lábios, em seguida me agarrou e mordeu meu pescoço
— Gabi, se cobre, sua louca, não é pra ninguém te ver assim, como vamos explicar isso?
— Eu to no cio vai, me ajuda! — Ela falou fazendo carinha de coitada.
Gabi nunca mais deixava de se maquiar, de ser feminina, estava perfeitamente maquiada com delineador nos olhos e sempre retocava a maquiagem.
Senti uma mão no meu pau, era Paula, quando olhei para ela seus seios estavam para fora
— Você ficou um tempão nesse negocio de hospital né, ta com vontade de trepar? Trepa com a gente.
Meu pau respondeu na hora e ficou duro, agarrei os seios de Paula e vi os peitinhos nus de Gabi, entendi que o enchimento era direto no vestido e não no sutiã.
— Meninas, aqui é perigoso, não me tentem se não a gente coloca nosso segredo em risco, compostura.
Paula riu maldosa, peguei o vestido e comecei a colocar ele na cabeça de Gabi, ela fez biquinho mas terminou de se vestir
— Como você está chato! — Ela falou cruzando os braços
Virei os olhos e enfiei a mão debaixo de seu vestido agarrando seu pau, ela se assustou, mas em seguida sorriu, comecei a bater uma punheta pra ela
— Você ta no cio por que não gozou, você precisa gozar vamos, goza, ela fechou os olhos e segurou meu pulso com as duas mãos, seu pau estava molhado e pulsava. 
Senti então alguém chegando e parei a punheta. A cara dela foi de desânimo, Rodrigo apareceu e se sentou. Continuarmos a conversar.
Levantei e fui andar pela casa, fui até a piscina para ver se estavam bem, e ninguém mais estava na água, estavam sentadas comendo e conversando. Fiquei em uma mesa e Gabi se sentou ao meu lado, mas antes de sentar levantou o vestido.
De onde estávamos ninguém poderia nos ver. Agarrei no pau dela e comecei a massagear devagar, para ninguém perceber. Ela falava super animada, e de vez em quando sua voz tremia e ela parava. As Meninas sorriam imaginando o que estava acontecendo, mas Marcio e a Namorada não perceberam, ou pelo menos acho que não perceberam.
Quando percebi que Gabi ia gozar eu parei, apenas para torturá-la. Ela foi com a própria mão no pau mas eu disse em alto em bom tom.
— Não!
Ela se encolheu e ficou quietinha.
Marjorie riu e se levantou entrando na casa.
A noite foi desenrolando, reacendemos a churrasqueira e começamos a comer de novo enquanto conversávamos, Marcio e a namorada foram embora. Então ficamos conversando e o amigo de Paula ficou falando de seu país de origem, um da Africa, ele disse as belezas e as dificuldade e todos ouvíamos atentamente.
Carla então falou em meu ouvido.
— Amor, da uma atenção pra Gabi vai, ela ta impossível.
— O que você quer que eu faça?
— Come ela, ta foda esse tesão, acho que são os medicamentos.
Me levantei a contra gosto e saí dali, na sala Gabi estava sentada sozinha cabisbaixa vendo TV, quando me viu levantou a cabeça
— Oie!
Me aproximei e sentei do lado dela.
— O que você tem?
— Não tenho nada, por que?
— Por que esse tesão todo? — Perguntei levantando a sobrancelha
— Ah, sei lá! — Ela respondeu desviando o olhar
— Qual foi a ultima vez que você gozou?
— Foi…foi…. não sei, faz tempo… — Respondeu abaixando o tom de voz
Eu puxei o cabelo dela com força
— AAAAIIIII — Ela protestou
— Olha pra mim quando eu falar com você
Ela me encarou
— Gozou sozinha ou com o namoradinho?
Ela ficou em silencio
— Gabi, o que eu disse sobre nosso relacionamento? Qual a regra de ouro?
— Sem mentiras! — Ela falou rápido.
— Isso, sem mentiras
Ela puxou e soltou o ar
— Eu saí com aquele rapaz que te falei… — Falei meio à contragosto
— E aí vocês transaram?
— Não não não! — Ela negou levantando a voz, e depois colocando a mão na boca — Não, não transamos não
— Ele fez você gozar?
— Não, não fez! — Ela respondeu ofegante
— Então me conta.
— O que aconteceu é que a gente saiu pra jantar e pra dançar, ficamos, demos uns amassos, aí no carro dele a gente se beijou muito, foi muito gostoso, e ele pegou no meu bumbum e nos meus peitos, não sei se viu que eu usava enchimento — E você adorou né?
— Claro que eu gostei, foi bom, não era pra gostar? — Ela perguntou insegura
— Se foi bom pra você, não tem erro — Respondi fazendo cara de desdém, mas estava com ciúmes e não queria demonstrar — Mas espera aí, ele sabe que você é diferente?
— Então, eu não sei, eu acho que sabe ou desconfia, mas não falei explicitamente pra ele.
— Vocês não transaram então?
— Não! — Ela falou alto novamente e depois colocando a mão na boca e diminuindo o volume — Não!
— E você está nesse fogo todo e nem bateu uma punhetinha pra aliviar? — Perguntei curioso — Nem pra bateu uma pra ele?
— Então, no meio dos amassos ele ficou com o pau super duro, e eu de curiosa passei a mão pra ver, ele pegou a minha mão e colocou no pau dele, segurei e era grandão e grosso. Aí eu tirei a mão e melei a mão toda.
— Por que tirou a mão?
— Ah, Fê eu não sou uma assim né, que dá no primeiro encontro, que sai fazendo de tudo, tenho que me valorizar
Achei engraçado, ela realmente era uma mulher completa, até fazendo cu doce estava
— Entendi — Falei rindo
— O que foi? — Ela perguntou preocupada
— Nada — enfiei a mão por debaixo do vestido e acariciei seu pau — Punheteira
Ela riu
— Quem ta batendo punheta é você! — Me acusou
— Então eu paro — Tirei a mão
— De jeito nenhum — Ela agarrou minha mão e se ajoelhou ficando com o pau duro e molhado em riste, agarrei e massageei
— Estamos na sala mocinha, cuidado, tem gente de fora ainda.
— Puta que pariu, por que a Paula tinha que trazer esse cara, caralho meu!
— Ela foi obrigada, o pai dela que pediu.
Continuei a massagear Gabi, ela estava ajoelhada e de olhos fechados
— Da um beijinho amor, dá? — Ela pediu dengosa
— Não, sem beijinho, só punheta — Respondi decidido
Ela fez beicinho mas ainda de olhos fechados, mordeu os lábios e ficou curtindo o gozo que viria
— Me avisa quando for gozar ta? — Falei
— Ta bom! — Ela respondeu
Começou a gemer, então olhou para fora e viu que o sofá nos protegia da visão, arrancou o vestido novamente
— Gabi! — Reclamei
— Vai amor, rapidinho
Acelerei o movimento
— Ai, vou gozar, vou gozar — Ela sussurrou
Então pariu a punheta e apertei seu pau segurando-o
Ela abriu os olhos e me olhou frustrada, começou a mexera cintura num movimento de vai e vem, mas em a empurrei no sofá e coloquei o peso do corpo em cima dela
— Não, quietinha! — Ela me olhava com cara de coitada, assustada e frustrada
Segurei ela alguns segundos e seu pau amoleceu.
Sai de cima dela e ela me olhou confusa
— Por que? — Colocou o vestido devagar e uma lágrima desceu do seu olho — Por que mestre? Eu fiz algo errado?
— Opa — Limpei a lágrima dela — Sem chorar, se chorar eu vou chamar um taxi pra você.
Ela limpou o rosto e borrou a maquiagem
— Vai se recompor e volta.
Ela levantou e saiu trite para o banheiro
Fiquei lá fora com as meninas até ela voltar, estava tristinha mas recomposta. Se integrou na conversa e tudo mais.
Paula anunciou que teria que ir embora com Rodrigo pois estava tarde, então eles foram, acompanhei-os com Carla até a porta, quando chegamos na piscina Fernanda e Marjorie estavam nuas se pegando, Gabi estava sentada na beira da piscina falando alguma coisa para Marcia que sorria.
Me aproximei e dei um beijinho nos lábios feridos de Marcia
— Você está bem? — Ela fez que sim com a cabeça — Gostou do seu dia? — ela sorriu e fez que sim novamente com a cabeça — Ótimo, você vai melhorar rapidinho.
Carla entrou na piscina e se juntou à Marjorie e à Fernanda. Marjorie beijou Carla e a agarrou esfregando os peitos no peitos dela.
 Sentei na beira da piscina ao lado de Gabi
— Me fala — Ela disse quando cheguei
— Falar o que?
— O que eu fiz que te magoou, me perdoa
Eu ri
— Você não fez nada que me magoou
— Você não ficou irritado com a história do menino que saí?
— Não, não fiquei — Respondi sincero — Fique com ciúmes mas estou feliz, por que ciúmes quer dizer que gosto de você, assim como fiquei com ciúmes da Paula com esse negão da pirocona
Ela riu
— Mas por que você não quer que eu goze? Posso entender isso mestre?
— Pode, você vai entender.
Me levantei e dei a mão puxando ela
— Com licença — Falei para Marcia que acenou com a cabeça e sorriu
Puxei Gabi pela mão para dentro de casa. E levei para a sala
— Tira a roupinha e me espera aqui, não toca nesse pau ta!
— Ta bom.
Subi e peguei um gelzinho que esquenta, daqueles que parece pimenta.
Desci e Gabi estava sentada no braço do sofá de couro me esperando, quando me viu se levantou, seu pau estava meia bomba e pingando
— Você mexeu? — Apontei pro pau
— Não, só pra tirar do vestido
Ótimo
Empurrei-a para sentar no braço do sofá, o encosto era largo e ela encostou as costas nele.
Peguei um pouco do gelzinho e melei o cuzinho dela, sem colocar o dedo dentro, só por fora mesmo.
Ela gemeu e sorriu
— Que geladinho
Dei um beijinho nos lábios dela
— Vai ficar quente já já
Mandei ela não se mexer, fui lavar as mãos na cozinha, quando voltei ela disse
— Ta pegando fogo já — E riu.
Puxei ela pelas pernas fazendo-a deitar no encosto do sofá, ela me olhou sorrindo, estava extasiada. Tirei o pau pra fora e arranquei minha camiseta
Passei a mão no saquinho dela e depois no pau, ele ficou duro e pulsou, o melzinho pegou na minha mão.
Posicionei o pau na entrada do cuzinho dela.
— Era por isso que eu não queria que você gozasse aquela hora.
— Por que? — Ela falou sem entender
— Enfiei o pau no cu dela, não de uma vez, mas rápido e com firmeza
Ela deu um grito, gemeu e se contorceu e o pau dela pulsou, jorrou porra para cima bem alto, atingindo a barriga o peito e o pescoço dela.
Tirei de dentro e bombei novamente e ela gozou novamente, dessa vez segurei o pau pra mim e a esporrada forte foi na minha barriga.
Tirei e coloquei novamente e ela ejaculou menos, mas mesmo assim ejaculou, ela estava sem expressão no rosto, apenas me olhava assustada, não esperava gozar daquele jeito.
— Ta gostoso — Eu perguntei
Ela gargalhou e colocou as duas mãos na cara
— Puta que me pariu!!! — Ficou repetindo isso ofegando e rindo sózinha
Bombei mais algumas vezes e ela começou a gemer, o cuzinho dela apertava meu pau com força, parei então de meter e puxei ela para o sofá, ela deitou, ofegante e sorridente. Limpei ela com a minha camiseta
— Amei, meu Mestre lindo, obrigada!

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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