Capítulo 51 — Me conta
Para tentar me animar as meninas fizeram de tudo, conversaram comigo, me agarraram, contaram história, riram. E eu me esforcei para entrar na delas, a situação era chata demais, eu não queria mais pensar em Carla.
Já no fim da Noite assistimos um filme e eu adormeci. Era um dia de semana normal então elas tinham as vidas para tocar no dia seguinte, acordei em um momento com Fernanda me dando um beijo na testa
— Fica com deus meu amor — Ela sussurrou
Senti um cobertor quente junto a mim e voltei a dormir.
Acordei cedo com alguém se mexendo atrás de mim, abri os olhos e notei que estava abraçado com Marcia, ela estava nua e estava muito quente, olhei para trás e vi Gabi também nua saindo devagar
— Desculpa, não queria te acordar — Ela falou enquanto se arrastava pela cama gigantesca
— Não se preocupe, vai aonde?
— Vou trabalhar, tenho que abrir a academia — ela passou a mão no meu rosto e se inclinou pra me dar um selinho
— Quer que eu vá com você? — Perguntei sem pretensão alguma
— Não, fica com a Japinha um pouco.
— Ta bom.
Ela foi até o banheiro e demorou uns vinte minutos, saiu vestida com um vestidinho até os joelhos e uma mala.
— Tchau amor — Falou sussurrando e me dando outro beijo
— De onde saiu essa roupa? — Perguntei surpreso
Ela sorriu
— Todas temos um estoque aqui!
— Vocês são espertas hein!
— Né! — Me deu o beijo e saiu em silencio para não acordar Marcia.
Voltei a agarrar Marcia, seus seios grandes e macios me pressionavam, devido ao calor eu acabei dormindo novamente.
Acordei com um carinho no meu cabelo
— Bom dia dorminhoco — Marcia me olhava sorrindo — Descansou?
Me espreguicei e a agarrei
— Estou e você? — Beijei seu pescoço e ela riu baixinho
— Estou sim
Entrei embaixo do cobertor e abocanhei seu seio, começando a chupar seu mamilo, ela gemeu e agarrou minha cabeça. Chupei por uns minutos e ela me empurrou, entrou embaixo do cobertor também e agarrou meu pau, de meia bomba ele pulsou e começou a ficar duro, senti então a linguá molhada e a boca quente dela no meu pau, era delicioso, ela chupava e gemia.
Deixei ela me mamar, quando senti que ia gozar empurrei ela e agarrei-a e segurei seus braços na cama, fiquei encarando-a.
— O que foi? — Ela me perguntou entre um sorriso
— Gosto de olhar pra você, seus olhos, você é diferente, é linda
— Xavequeiro, não precisa me elogiar pra me comer, eu sempre quero te dar. — Ela falou rindo
— É, to te xavecando por que quero comer seu bumbum
Ela ficou séria e vi suas narinas abrirem, ela puxou os braços e rodou embaixo de mim forçando o bumbum no meu pau
— Come, sou toda sua — Ela falou com voz dengosa esfregando a bunda em mim.
Eu ri e agarrei ela num delicado mata leão
— Eu sei que você me da se eu quiser, hoje quero fazer um amor gostoso com você, vire-se.
Ela se virou e voltou a me encarar, parecia atenta, me aproximei e ela me deu um beijo de língua, tinha gosto de hortelã, já havia se levantado e escovado os dentes.
Mordi seu pescoço e ela riu, adorava aquela risada
— Mestre — Ela me chamou entre os amassos
— O que foi? — Respondi enquanto chupava-lhe o pescoço
— O Senhor ainda quer fazer uma japonezinha em mim?
Me lembrei da conversa que tivemos a um tempo atrás sobre nossos filhos serem lindos e que eu queria uma menina
Eu sorri
— Claro, vai ser linda
Ela com carinha de inocente disse
— Então sua porra tem que vir aqui — Batei na xoxotinha com pelinhos aparados, e não na bundinha.
— Vem aqui — Peguei ela pelas coxas e puxei pra mim, passei o dedo na sua buceta e estava molhada — Está no ponto hein
— Me come! — Ela sussurrou
Coloquei o pau na porta da buceta e empurrei, ela urrou
— Isso, puta que me pariu!!! — Ela falou fechando os olhos
— O que foi, ta necessitada de rola é? — Falei brincando
— Ah Mestre, adoro as meninas, transar com elas é bom, gosto muito de buceta mas rola é definitivamente meu negócio
Comecei a entrar e sair dela e e ela gemia alto, sem preocupação, nosso harém deva essa liberdade, podia gritar e gemer que ninguém iria ver.
Os seios dela eram enormes e balançavam a cada estocada, ela percebeu que eu ia gozar
— Ah amor, goza, to morrendo de vontade de beber seu leitinho
Tirei meu pau pra fora, iria colocar na boca dela, mas ela deu um gritinho
— Não, não! goza dentro quero uma filha sua
Voltei a colocar o pau dentro dela e achei engraçado
— Se decide mulher
Comecei a acelerar enquanto ela falava
— Eu quero matar minha sede de porra, mas é mais impontante você me engravidar agora, eu te amo!
Assim que ela falou \”eu te amo\” eu gozei dentro dela, e ambos gememos alto, agarrei-a e comecei a morder seus seios, ela dava gritinhos e choques no corpo….
Ficamos abraçados e eu deitado nos seios, adormecemos.
Acordei minutos depois e ela estava mexendo no celular
— Gostoso, acordei você? — Ela perguntou
— Não, preciso levantar
— Vou preparar um café pra gente, vai tomar um banho!
Me levantei e ela saiu para a cozinha na parte de trás do harém.
A parte de trás era uma área que eu não havia explorado, estive lá pouca vezes, era uma cozinha de tamanho médio, uma mesa grande para jantar e uma TV, todos separados do Harém.
Tomei um banho rápido e saí me enxugando, quando cheguei na cama haviam roupas dobradas, uma camiseta, uma cueca e uma bermuda.
Na sala de TV no próprio harém Marcia já me esperava, a luz branca estava ligada e tudo estava iluminado.
— Vem aqui Gatinho!
Sentei no sofá e ela me agarrou me dando um beijo na boca gostoso, meu fogo reacendeu, mas resolvi parar, estava com fome. Ela fez café, panquecas, trouxe pão, leite, suco.
— Nossa e esse café da manhã de novela? — Perguntei
— Ah, eu não sabia o que você queria então peguei tudo que tinha.
Começamos a comer
— Você está bem, está recuperada? — Perguntei preocupado
— Acho que sim, meu cabelo que está demorando pra crescer — O Cabelo dela estava curto, maior que o meu, era pesado e grosso, cabelo típico de orientais — Fora isso, to bem.
— Os roxos, machucados, algo que dói ainda?
— Não, não dói mais nada
— Então você está apta a voltar a trabalhar né?
— Eu peguei licença do Mercado, mas só volto pra pedir demissão e então vou trabalhar para o senhor — Falou e deu uma mordida em uma torrada.
Sua boca ficou suja de geleia e ela continuou a mastigar me olhando, o rosto oriental dela deixava as bochechas altas, o queixo fino e as dobrinhas dos olhos eram delicadas e mágicas deixando seu olhar puxado e desconfiado, mas suas expressão era sempre inocente.
Levantei a mão até a boca dela e limpei a geleia, coloquei na minha propria boca e chupei o dedo. Ela pegou um papel e limpou a boca
— Desculpe! — Falou mexendo suavemente a cabeça num cumprimento oriental.
— Que doideira essa negocio do seu ex namorado né? — Nós não havíamos falado do incidente desde que ela saiu do hospital, não a sós
— É, eu não agradeci o senhor o suficiente, o senhor salvou minha vida, devo tudo a você, obrigada mesmo.
Abaixou o cabeça me cumprimentando de olhos fechados.
Eu levantei a cabeça dela
— Você é bem submissa né?
Ela ficou vermelha
— Sou, é ruim isso? — Fez uma cara de nojo
— Ruim não, não pra mim, mas fico preocupado com você, você tem que ser mais agressiva para fora, e continuar submissa à mim.
Ela ficou me olhando, seus olhos não focavam em nada, ela apenas mordeu outra vez a torrada.
— Mas não se preocupa, vamos praticando e com o tempo você se protege mais, eu te ajudo
Ela sorriu
– Obrigafa — falou com a boca cheia, e colocou o lenço na boca – Desculfe — Os farelos voaram em minha direção e ela começou a limpar desesperada
Eu ri
— Calma, tudo bem, não se preocupe.
Ela falou de um filme que tinha visto, e que queria muito ir no cinema ver um filme de uma heroína
— É aquele filme da irmã gêmea da Gabi!
— Irmã Gêmea? — Perguntei sem entender
— É ó — Ela pegou o celular e digitou algo e me mostrou a foto.
A Imagem que ela mostrou não fazia sentido, era Gabi vestida de heroína, olhei bem
— Não, não é a Gabi, essa aí é mais… mais…
— Feminina — Ela completou o que eu ia dizer
— É, não fala isso pra ela tá — Pedi
— Não vou falar, ela ficaria chateada, mas você não acha estranho?
— Estranho o que? — Respondi distraído mastigando um pão
— Essa atriz, olha ela é a cara da Gabi.
— Sim, é como se ela tivesse uma irmã nascida mulher e gêmea dela — Olhei para a foto — Como é o nome dela?
Marcia demorou uns segundos olhando para o Celular
— Jessica Simons, Criada em Boston mas não é nascida lá, foi adotada por uma Família Norte Americana, originalmente ela é da América Latina — Márcia deu um Grito — Olha Fe! Não é possível, a Gabi não teve uma irmã Gêmea dada pra adoção?
— Teve? — Perguntei curioso
— Não sei, to perguntando! — Ela respondeu
— Ah, acho que não, ela teria me falada, pelo que sei ela é filha única, vou perguntar, mas acho besteira.
— Mas meu, a menina é idêntica e é da America Latina, não pode ser! — Márcia estava intrigada
— Mas também Japa, olha ambas são moreninhas, cabelo liso e cumpridos e castanhos, olhos castanhos, é bem padrão a etnia delas na America Latina, principalmente no Brasil.
— É, mas não deixa de ser estranho — Marcia falou insistindo no assunto
— Mas ela também parece com a Marjorie vai — Falei completando o assunto.
— Parece,mas é por que a Gabi e ela se parecem né, são primas. — Marcia completou
— Sabe o que eu queria saber? — Perguntei associando o assunto de irmãos e lembrei do irmão dela.
— O que? — Ela perguntou mantendo a atenção em mim e levando a torrada devagar à boca
— Até que ponto seu irmão sabe de você gostar de apanhar?
Ela engasgou com a comida na boca, pegou um lenço e cuspiu mas começou a tossir. Peguei um suco e dei pra ela, ela bebeu mas ficou com a garganta \”suja\” tentando limpar, seus olhos estavam cheios de água.
— Calma, melhorou?
Ela fez que sim com a cabeça
— Desculpe! — Ela falou preocupada
— Não precisa se desculpar, me fala.
— Falar o que? — Ela estava vermelha de novo, e tentava evitar o assunto
— Japinha, sei que isso deve ser constrangedor, então deve ter mais aí do que eu realmente imaginei.
Ela abaixou a cabeça envergonhada.
Levantei o queixo dela
— Ei, desenho japonês! — Falei para chamar sua atenção
Ela riu
— Olha pra mim, adoro olhar pra você e esses seus olhos castanhos.
Ela me encarou e abriu mais os olhos
— Me conta, o que houve?
Marcia se levantou e depois se ajoelhou no sofá ficando em uma posição que parecia confortável, vestia um vestidinho preto até as coxas
— É muito delicado tá, ele e eu nunca conversamos mesmo sobre esse assunto, apenas as coisas aconteceram
— Tudo bem, eu quero saber, me conta?
— Ta bom Fê, eu te conto — Ela falou respirando fundo
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