Capítulo 59 — Dani!
Deixei o Fernando e a Márcia em casa, falei com Fabio pelo celular, ele pediu para eu ir para a casa dele.
Chamei um carro e fui.
Assim que cheguei o pai de Fabio, que também se chama Fabio atendeu a Porta
— Gabriela, que bom te ver — Ele falou com seu ar educado
— Oi Sr Fabio, boa noite — Falei também educada — O Fábio está?
— Está sim, ele está tomando banho, entre, venha.
Entrei na casa dele, era uma casa de alto padrão, num bairro nobre, todos da família exceto Alicia usavam roupas simples, Fabio e o pai estavam sempre de Jeans ou Sarja com sapatos sociais e uma camiseta social ou polo, era o uniforme padrão deles.
Ficamos sentados vendo o Jornal e comentando sobre as noticias, sobre a nossa presidência e sobre a difícil fase que o país apresentava.
Então, o Jornal anunciou um filme de nome \”Fantástica\” que estava estreando esse mês, e falou das aventuras da guerreira mágica, eu já tinha ouvido falar e estava até cansada de ouvir sempre a mesma coisa.
— Nossa, essa menina aí é a sua cara né? — Sr. Fabio falou apontando para a Atriz que faz a fantástica na TV.
— É, sempre me falam isso — Falei meio entediada, estava cansada desse assunto
— Ela é linda! — Ele completou
Olhei para ele e sorri
— Obrigada! — Agradeci pelo elogio indireto
Ele riu e se levantou.
— É óbvio que você também é muito bonita Gabriela, com licença, vou me retirar o Fábio ja vai descer
— Obrigada, tudo bem, boa noite para o senhor — Falei sendo fofinha.
Ele sorriu e subiu as escadas devagar.
Fiquei olhando a TV e zapeando os canais, então vi quando Fabio desceu, ele se sentou do meu lado e me deu um beijinho nos lábios
— Oi, cadê meu pai? — Fabio perguntou olhando em volta
— Terminou o jornal e ele subiu, acho que foi dormir — falei inocente
— Ah, estamos sozinhos aqui? — Fabio falou malicioso
Eu sorri e respondi olhando pra TV
— Estamos, por que? — Respondi
Ele se ajoelhou em frente a mim e colocou o queixo no meu joelho, olhei pra ele
— O que foi? — Perguntei olhando-o nos olhos
Eu pude sentir o cheiro dele, um perfume forte e bem másculo que eu tanto gostava, queria comprar um desse para o Fê.
Ele meteu a mão por debaixo da minha saia e tirou minha calcinha até meus joelhos
— Não Fábio! — Dei um gritinho — Que isso, para!
Ele mordeu minha calcinha e tentou puxar para baixo
— Seu pai vai descer, não faz isso! — Falei realmente preocupada
— Não vai, ele subiu e já era, fica vendo TV e filmes até dormir.
— Mas aqui não é lugar, para — Tentei puxar a calcinha pra cima de novo, puxei da boca dele e ele soltou, vesti rápido.
— Você está tão linda hoje! — Ele falou sedutor
Resolvi ser engraçada
— Não seja idiota, eu sou linda sempre! — Falei e sorri dando uma piscadinha
Ele subiu em minha direção e me deu um beijo no pescoço
— Gostosa! — Falou enquanto me cheirava — Cheirosa, maravilhosa
Eu ri das cócegas
— Para Fá, faz cócegas — Falei me encolhendo
— Ah é? — Ele disse poderoso.
Começou então a tentar pegar no meu pescoço e eu me encolhi, tentou então pegar no meio das minhas pernas e eu não deixei, são os dois lugares onde tenho mais cócegas no mundo, comecei a rir e dar gritinhos pedindo pra ele parar, mas ele não parava. Ficou assim por vários minutos até que parou, eu estava deitada no sofá, ofegante e rindo, descabelada
— Para, seu bobo! — Falei dando um tapinha no rosto dele — Eu não aguento, eu vou morrer assim.
— Morrer? De rir? — Ele perguntou enquanto se deitou em cima de mim desajeitado
Coloquei minhas mãos em volta do pescoço dele
— É, da pra morrer de rir mesmo, mas é melhor morrer de tesão — Falei puxando-o para um beijo não dando tempo dele responder
Nos beijamos e foi quente e gostoso, então ele começou a se afastar, senti suas mãos me acariciando, apertou minha coxa e as mãos entraram embaixo da minha saia.
Isso sempre me preocupava, ainda não estávamos suficientemente preparados e apresentados para isso, eu tinha medo de ele tentar algo e não gostar e me rejeitar, eu não sabia bem o que esperar era uma coisa nova pra mim, e eu tinha certeza que pra ele também era.
Senti então as mãos dele entrando rápido embaixo da minha saia, agarrando minha calcinha pela lateral e puxando com violência, dessa vez puxou até as canelas, depois até os tornozelos e a tirou completamente.
— Fabio! — Falei num gritinho de susto! — Devolve aqui!
Ele se levantou e rodou a calcinha, dando um cheiro
— Hmmm, que cheirinho gostoso
— Não amor, essa saia é muito fininha, ela marca muito.
Me sentei, mexei no meu pau por cima da saia, devido às cócegas eu acho, ele havia ficado um pouco duro, meia bomba, coloquei ele de lado e ele ficou marcado na saia
— Ó, como aparece! — Falei reclamando — Não é legal isso.
Ele passou a mão no meu pau por cima da saia
— Vamos resolver isso Gabi — Ele falou decidido
— Vamos, pega a faca lá, vamos resolver! — Falei parecendo Sinistra
Ele fez uma careta
— Que faca o que, ta loca?
Ele se posicionou no sofá e levantou minha saia, meu pau estava meia bomba, tortinho. Ele pegou com a mão e fez um carinho.
— Ah amor, tem certeza? — Perguntei receosa — Por mim tudo bem a gente esperar mais, não tenho pressa
— Eu andei analisando uns videos disso — Ele falou olhando para meu pau
— Videos de que? — Perguntei surpresa
— Videos de chupada, fui procurar como um homem chupava um trave… — ele falou e tentou corrigir — transexual
Aquilo me irritou um pouco
— Traveco é? É isso que sou pra você? — Tentei empurrar ele, mas ele não deixou
— Não amor, desculpa, é que o termo é tão comum e eu to lendo tanto sobre isso por que eu quero te entender, quero saber tudo sobre você, como funciona sua cabecinha
Eu sorri, estava agradecida por ele querer saber mais, era gratificante
— Ta bom, desculpo! — Falei decidida — Mas o que você assistiu exatamente?
— Eu vi videos de homens transando com trans, como eles fazem e etc
— É? E o que tem de diferente do que já fizemos?
— Isso — Ele falou e abocanhou meu pau
Assim que entrou na boca dele senti uma chupada forte e poderosa, de molenga meu pau se enrijeceu na hora.
— Fabioooo!!! — reclamei mas senti como estava gostoso
Ele continuou a chupar, acariciava minhas bolas e mamava com maestria, parecia que aquela não era a primeira vez dele, comecei a olhar para a escada preocupada em alguém descer e para a porta preocupada em alguém entrar, fiquei prestando atenção em tudo quanto era barulho.
Como estava delicioso aqui, então lembrei que o Fê me ordenou a não gozar, e eu estava quase gozando.
— Fá, Fá, para! — Ele não parava, e eu estava quase gozando, tive que empurrar ele devagar mas com força — Fá, para por favor, to pedindo!
Ele parou
— Não está bom? — Sua cara era de assustado
— Está maravilhoso — Assim que eu falei ele tentou voltar a cair de boca mas eu segurei meu pau coma mão — Mas agora é minha vez.
— Eu quero que você goze, quero fazer você gozar pra mim — Ele falou sorrindo pra mim
— Que fofo, eu vou gozar muito nessa sua boca, você promete engolir tudinho? — Perguntei sendo safada
— Eu vou tentar — Ele falou receoso
— Não, você tem que engolir tudinho, não pode tentar e nem pode desperdiçar.
— Tá, eu faço
— Faz nada! — Falei me sentando no sofá e empurrando ele — Da aqui essa rola monstra pra eu chupar.
Abaixei a calça dele e o pau saiu, duro e molhado, abocanhei e era gostoso, lambi e ele gemeu, comecei então a mamar do jeito que eu sabia, do jeito que o Fê adorava e falava que era gostoso.
Chupei ele por mais de cinco minutos, ele se contorcia e sempre que eu percebia que ele ia gozar eu parava e ria da aflição dele, eu adorava torturá-lo
Então não teve jeito, ele começou a gozar, senti o primeiro jato pequeno na língua e aumentei o ritmo, deixei ele gozar tudo, eram jorras grandes e grossas, dignas daquele pau enorme e delicioso, desceu tudinho pela minha garganta, macio e salgado como eu adoro.
Assim que terminei olhei pra ele e abri a boca mostrando a língua
— Viu, engoli tudinho
Ele respirou fundo e deixou a cabeça cair no sofá.
Meu telefone tocou, era Fernanda, ela quase nunca me ligava, me falou o que estava acontecendo, que estava procurando o Fê e que a Carla estava no hospital.
Corremos e nos aprontamos para o hospital, Fabio estava cansado e eu insisti para que ele não fosse comigo pois ele teria que trabalhar no dia seguinte, minimizei a historia, eu não queria ainda o contato dele com o harém todo.
Fabio insistiu em me deixar ao menos na porta do Hospital, fomos e no caminho conversamos.
— Gabi, eu queria muito fazer amor com você hoje, planejava transar bem gostoso, aquilo que aconteceu não foi planejado
-Mas você está se lamentando? Eu achei tão gostoso! — Falei sendo simples como sempre
— Gostou mesmo? — Ele perguntou animado
— Sim, adorei você ser mais incisivo e corajoso, amei seu boquete, é de profissional. É sua primeira vez?
— Chupando um pau é sim. — Ele falou rápido
Eu ri
— Do que você está rindo? — Ele perguntou preocupado
— Você todo preocupado com a sua masculinidade como se chupar o pau da sua namorada fosse fazer você gostar de homem automaticamente.
Ele sorriu amarelo, me ajoelhei no banco e dei-lhe um beijo na bochecha, ele olhava pra rua com atenção, estávamos em uma rodovia
— Você já ta gostando de homem agora?
— Eu? Por que?
— Ué, chupar pau não é coisa de viado? — Perguntei sendo sarcástica
— Eu não sou viado não! — Ele reafirmou
— Eu sei que não gatinho, to só brincando com você
— Eu sei que está — Ele falou mostrando os dentes num sorriso forçado.
Paramos em frente ao hospital
— Eu queria muito que você gozasse — Ele falou pesaroso
— Calma gatinho, você ainda vai ter muita chance de beber minha porra, mas acho que você não vai conseguir.
— Por que acha isso? — Ele perguntou curioso
— Por que o gosto que o pau tem quando chupa não é o mesmo da porra, é difícil engolir aquilo de primeira, então não pode ser la na sala da sua casa, por que você iria engasgar e fazer o maior barulho e sujeira.
Ele levantou as sobrancelhas, parecia um pouco assustado
— Faz assim, goza e coloca um pouco da sua própria porra na boca, tenta engolir um pouquinha pra ver o que você acha ta — Ele concordou com a cabeça e eu sorri — Que conversa mais absurda né? — Ele sorriu e assentiu com a cabeça de novo — Me conta depois tá, beijinho.
Dei um beijo nele e saí do carro rumo ao hospital.
Entrei e subi, no corredor estava Marjorie, Paula e uma gótica estranha.
Me aproximei de Marjorie e nos cumprimentamos com um Selinho, ela parecia tristinha, ma aproximei de Paula e também nos cumprimentamos com um selinho e me aproximei da menina gótica
— Gabriela, essa é a Cristina, irmã da Carla.
— Ah, você, prazer — Estiquei a mão a cumprimentando.
Olhei no quarto e Fernanda conversava com um senhor negro, Carla estava deitada na cama dormindo.
Voltei e perguntei pra Cris.
— O que aconteceu? Foi algum acidente?
— Não
— Mas eu falei com ela lá no…. — Tentei não falar Harém para ela
— Deixa eu advinha, o Harém? — Ela falou levantando uma sobrancelha e colocando um dedinho na boca num gesto de desenho animado japonês
Fiquei desconfiada
— É, no Harém, falei com ela e ela estava bem. — Falei devagar olhando ela de lado
— Depois da briga dom o Fernando ela foi falar com o Jair, dormiu na casa dele — Ela apontou para o senhor Negro na porta do quarto
— Jair? — Eu não o conhecia
— É, ele é amigo da minha família, veio para ver meu pai que está em um outro hospital perto daqui. Agora estou dividida entre os dois hospitais.
— Entendo, mas o que ela tem, por que está internada, qual é o problema dela?
— Dani — Marjorie me chamou e me deu uma cutucada, eu odiava ser tratada assim
Me virei com fúria
— O que foi? — Queria xingar mas respeitei o hospital, me aproximei dela — Fala desgraça!, o que você quer?
— Creio que a Carla está grávida! — Marjorie falou tranquila
— Grávida!? — Falei alto demais e vi Fernando sair do elevador e andar rápido em minha direção
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