Capítulo 66 – Energética

O Segredo de Fernanda

Capítulo 66 – Energética

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Acordei cedo, estávamos no harém, todas as meninas estavam junto comigo, o calor estava alto, do meu lado esquerdo estava Carla e do direito Marcia, as duas mães dos meus filhos. Eu estava radiante, eu iria ser pais duas vezes de uma só vez.
Me estiquei e olhei em volta, Fernanda dormia abraçada com Marjorie, Gabi estava deitada com os braços abertos e com as pernas em cima da Paulinha, achei engraçada a posição, eu ouvia apenas a respiração delas enquanto dormiam, Carla dormia mais pesado que todas. Conforme eu havia ordenado todos estavam nus.
Fiquei pensando apenas que não vi Gabi chegar, mas ela estava lá conforme eu mandei, e me deu orgulho de ter minhas ordens seguidas à risca, isso me dava prazer.
Peguei meu celular e olhei o rastreador do meu carro, que estava com o ex noivo de Marcia, para a minha surpresa ele estavam no escritório dele, usei o software para ver o caminho que eles tinham feito e vi que passaram na rua da minha casa, pararam por cerca de dez minutos próximo. Peguei o software de câmera e olhei para ver, rebobinei e vi que eles pararam em frente as dez horas da noite. Isso fez meu coração saltar, o que eles queriam?
Olhei a rota dos outros dias, alguns dias por semana eles passavam na frente de casa, paravam um pouco e iam embora, eles descobriram onde eu morava mas não sabiam onde era o Harém, isso me deu mais tranquilidade, mas eu precisava saber o que eles queriam, estavam me procurando, agora que Marcia carregava um filho meu, ela era inteiramente responsabilidade minha, ninguém iria sequer falar com ela se eu não autorizasse.
Me virei de lado e olhei para Carla, seus seios estavam ficando maiores, os bicos protuberantes, me aproximei e agarrei seu seio, ela abriu os olhos devagar
— Oi amor, bom dia — Ela falou com voz de sono esfregando os olhos
— Bom dia mamãe, você está se sentindo bem?
— Estou, to ótima, com um pouco de sede — ela falou bem baixinho para não acordar ninguém.
Me levantei devagar, desliguei o aquecedor pois estava quente demais e estava me sufocando, apesar das meninas gostarem. Busquei água pra ela, ela bebeu tudo de uma só vez, me deitei de novo ao seu lado, acariciei seus cabelos, estavam assanhados pois havia acabado de acordar
— Você ainda gosta de mim? — Ela perguntou acariciando meu antebraço
— Sim, gosto — Respondi também aos sussurros
— Mesmo depois de tudo que eu fiz? — Ela perguntou e eu senti medo em sua voz
— Carla, eu reconheço a sua intenção positiva e eu estou disposto a te dar uma nova chance se você jurar pra mim, pelo nosso bebe e pelo nosso amor que você vai ser melhor, e que o passado ficou no passado
— Eu juro! — ela falou e me deu um beijo nos lábios — Juro por tudo o que é mais sagrado, eu te amo!
— Eu também te amo, você é a rainha desse Harém, é pra ser assim, não diferente disso
— Mas você gosta mais da Fernanda, não gosta? — Ela perguntou e eu senti que sua auto estima não estava boa
— Eu amo a Fernanda também, mas é diferente, eu escolhi você antes de dela, você é minha esposa, a primeira, a rainha ela é uma das princesas.
Ela sorriu pra mim e acariciou meu rosto, em seguida a mão dela desceu e pegou meu pau, estava mole mas com o toque ele respondeu.
— Amor, to com muita vontade de fazer amor, pode fazer comigo, por favor — Ela implorou
— Não sei, tenho medo de de machucar — Respondi receoso
— Não, eu fico quietinha e você me devagar em mim, só pra eu sentir você dentro de mim, não precisa terminar, só um pouquinho, pode ser? — Ela falou já apertando meu pau duro na mão.
Eu me ajoelhei e fui pra cima dela, ela abriu as pernas devagar e eu encaixei no meio, passei o dedo e a buceta dela estava completamente molhada, me abaixei sobre ela e beijei-a na boca, depois nos seios, com muito carinho e cuidado pincelei a porta da sua buceta e coloquei meu pau dentro.
Ela fechou os olhos e gemeu baixinho fazendo cara de satisfação
— Nossa, como eu te amo Fê! — Ela sussurrou pra mim enquanto eu metia nela
Meti por alguns minutos, era bem gostoso e sempre apertada, eu me sentia bem come ela, desde a nossa primeira vez tivemos uma química instantânea. Percebi então que estava dando estacadas fortes nela, mas ela estava gostando.
Diminuí o ritmo e parei, saindo de cima dela, ela se deitou de lado e colocou a perna em cima de mim
— Ah não amor, continua vai, me come — Ela implorou me beijando me abraçando.
— Você precisa de repouso, eu to com muito tesão, eu vou exagerar com você.
— Ai amor…. — Carla falou e começou a se tocar.
Eu me abaixei e fui para a sua buceta, comecei a chupá-la, ela segurou meu cabelo com as mãos, e ficava fazendo carinho na minha cabeça. Chupei e masturbei ela até ela gozar, o que levou uns cinco minutos. 
Assim que ela gozou eu voltei para seu lado e ela já estava sonolenta novamente, puxei uma coberta para ela e ela fechou os olhos puxando a respiração funda e dormindo instantaneamente, nunca tinha visto alguém dormir tão rápido, aquela gravidez estava realmente consumindo forças dela, Carla era sempre disposta e energética, estava apática e cansada.
Me virei e abracei Marcia, ela também dormia pesado, mas ela ficou acordada comigo na noite anterior trepando, saímos e ela estava cuidado de muita coisa, eu não sabia que ela estava gravida antes.
Marcia já tinha seios grandes e gostosos, com a gravidez fiquei imaginando eles crescendo ainda mais, passei a mão em seu corpo, a textura da pele era diferente da de Carla, também era lisinha mas parecia mais fria, era mais branca também e ao invés da barriga trincada e musculosa de Carla, Marcia tinha uma barriguinha pequena daquelas gostosas naturais que não se exercitam, simplesmente sexy.
Passei as mãos em suas coxas e apertei levemente, ela falou algo que não entendi, passei a mão em sua barriga, e ela colocou as duas mãos na minha mão, como um reflexo mas sem acordar. Ela estava protegendo nosso filho.
Fiquei acariciando o cabelo dela enquanto ela dormia e pensando se ela me daria a minha tão sonhada Japonesinha, fiquei imaginando como ela seria, teria a minha tonalidade de pele, os olhos negros e puxados como o de Marcia e os cabelos pretos e escorridos típico de orientais, seria baixinha e meiguinha e também a menina mais mimada do mundo por que eu faria questão disso.
Me estiquei e resolvi me levantar para tomar um banho, foi quando vi um vulto passar, de quatro, Gabi engatinhava pela cama passando por mim de olhos semicerrados, imaginei se ela era sonambula
Ela saiu da cama e foi ao vestiário. Me ajoelhei e senti que já estava mais frio, saí puxando os cobertores e cobrindo as meninas, cobri Paula que estava só, Marjorie, Fernanda e Marcia. Me levantei e fui atrás de Gabi.
Quando cheguei ela estava sentada no vaso sanitário com os olhos fechados com a expressão serena, fiquei observando por quase uns dois minutos, achei que ela estivesse fazendo alguma coisa mas ela estava imóvel.
Me aproximei
— Gabi? — Falei tocando seu joelho
Ela levantou a cabeça de uma vez se assustando
— Ai meu deus! — Falou abrindo os olhos e colocando as mãos na boca! — Amor, é você, me assustou!
Eu sorri 
— Calma, ta devendo alguma coisa é? — Perguntei sendo engraçado
— Não, eu tava mimindo só, to com sono. — Ela respondeu cansada
— Sono é, como foi a noite ontem, transou muito com o namoradinho?
— Não, eu não posso gozar, to me guardando pra você — Ela falou arqueando as sobrancelhas fazendo cara de coitada
— Está mesmo se guardando? que linda, vamos resolver isso já já.
Me levantei e fui para a parte dos chuveiros, liguei-o e entrei. Demorou uns minutos até ela se aproximar e me abraçar por trás.
— To com soninho ainda. — Ela falou ao me agarrar.
Me virei de frente pra ela
— Você está bem? — Perguntei preocupado com ela, agarrando seu rosto e dando um beijo nos lábios
— Mais ou menos — Ela respondeu meio entristecida
— O que houve? — Perguntei sem entender
— O Envelope que você me deu, eu peguei e abri — Ela falou pegando o sabão das minhas mãos e me ensaboando o peito
— Ah sim, ele já estava lá a alguns dias — Falei — O que achou?
— Como você conseguiu tudo aquilo e por que? — Ela perguntou, sua voz trazia muita confusão
— Eu contratei um detetive para entender esse caso, você falou pra mim que tinha nascido Gêmea e que o outro bebe havia falecido no nascimento.
— E você mando o detetive procurar a Atriz do filme por que ela parecia comigo? — Ela perguntou ainda me ensaboando
— Não, pedi antes disso, essa parte foi só comodidade, avisei ele dessa coincidência e ele foi investigar, foi até os estados unidos para saber mais sobre ela e o resultado é tudo isso que você tem. — Respondi tudo que sabia
— Você leu? — Ela perguntou agora ensaboando minha barba que crescia um pouco
— Não li, o que está ali é pra você e sua família, só lerei se você quiser e deixar.
— Eu quero que você leia, não quero ter segredo algum pra você, você tem que saber de tudo.
— Ela é sua irmã mesmo? — Perguntei curioso
— Sim, aparentemente ela é a bebe que morreu, minha mãe… — ela hesitou e fez uma cara de choro
Segurei o rostinho dela
— Ei, calma, eu to aqui, se não quiser falar disso agora não precisa tá — Falei compreensivo, mas as lágrimas já rolaram
— Minha mãe, ela é uma puta safada, ela deu minha irmã pra adoção
— Por que? — Perguntei indignado
— Ela deu um motivo, falou que não queria criar vagabunda, e o ambiente faria isso com ela, mas eu e meu pai achamos que ela simplesmente é louca. — Ela falou e lavou o rosto no chuveiro
— E seu pai, como ficou? — Perguntei preocupado com o pai dela
— Ficou mal como eu, ele ficou violento e tentou pegar ela, mas felizmente não conseguiu
— Não Gabi, não deixa ele ser violento com ela, não é certo, o melhor é apenas desprezo.
— Ele está confuso, como eu, esta na casa do meu tio mas ele vai se separar dela, disse que não aguenta mais.
— Entendo, realente isso é algo muito grande, fico triste por ser o responsável por essa separação, desculpe — Respondi pesaroso
— Não amor, não desculpo, você mostrou a verdade pra gente, não tem que se desculpar por mostrar a verdade, eu quer agradeço. — Ela agarrou meu pescoço e eu me abaixei, ela me deu um beijo chupando brevemente minha língua — Obrigada tá, te amo — Eu sorri pra ela.
Peguei o sabonete e comecei a lavá-la também, acariciei seus peitinhos minúsculos e suas costas, depois seu pau e ele pulsou ficando duro muito rápido.
— Nossa, mas já? — Falei sobre o pau dela
— Amor, eu to a quase duas semanas sem transar, se encostar aqui — agarrou o pau duro com as mãos — eu gozo.
Eu sorri e me virei de costas pra ela, dando o sabonete pra ela, ela começou a ensaboar minhas costas, ela passou sabão na minha bunda e com o dedinho tocou meu cu, eu não reagi, continuei a falar tranquilamente com ela sobre o caso. Ela então me abraçou e colocou o pau no meio das bandas da minha bunda, entrou liso e começou a forçar meu cuzinho.
— Gatinho, da a bundinha pra mim dá? — Ela falou interrompendo a conversa.
Falando isso ela agarrou minha cintura e forçou o pau em mim, acariciou meu corpo
— Eu meto devagarzinho, vou encher seu bumbum de porra com todo meu amor — Sua voz era dengosa e sedutora.
Eu me virei para ela e sorri dando um beijo na boca
— Sem vergonha — Respondi
— Então me come, com esse seu pau gostoso — Ela colocou a mão no meu pau que também já estava duro, bateu uma rápida punheta — Me faz de puta vai! — Implorou
Encostei ela na parede e a beijei, peguei no seu pau ele estava quente e duro, acariciei seu saquinho enquanto a beijava, ela soltava o ar com força, parecia com mais tesão que o normal, ela tremia.
— Você ta tremendo de novo — Perguntei já sabendo o por que disso
— Eu to com muita, muita vontade de você, to falando sério — Ela falou com um olhar sério.
Me abaixei e abocanhei seu pau, estava quente e macio, no começo não tinha gosto de nada mas em menos de alguns segundos já senti o gosto característico de rola, chupei com força e ela agarrou minha cabeça, então senti o pau pulsar e senti minha boca se encher, era porra, quente e grossa, deixei minha boca encher enquanto pau jorrava, era muita, muita mesmo. 
Com cuidado comecei então a engolir, tinha que ter cuidado para não engasgar, pois ela não parava, eu comecei a engolir e o pau gozava muito, pensei que não iria conseguir mas ela parou, então ficou saindo porra bem devagar enquanto o pau dela amolecia devagar.
Olhei para ela e sorri, ela parecia assustada, estava ofegante.
— Desculpa amor, não era pra gozar rápido assim, desculpa eu gozar na sua boca
Abri a boca e mostrei a língua
— Foi bastante, mas eu engoli tudo — Falei fazendo pose
— Você engoliu minha porra? — Ela perguntou, não entendi se ela havia gostado ou não — Todinha?
— Sim, por isso eu fiz você esperar, eu queria engolir tudinho, queria você só pra mim.
Ela ficou me olhando, parecia confusa, assustada e então falou
— Tenho mais! — Agarrou o pau e já estava duro de novo.
Me abaixei e comecei a chupar novamente, dessa vez não foi rápido, ela me acariciava e gemia, o pau dela soltava devagar mais porra mas não jatos, demorou mais uns cinco minutos então ela anunciou
— Ai amor, vou gozar de novo
E começou a gozar novamente, dessa vez a porra era mais rala, mas igualmente volumosa, eu engoli tudo novamente, dessa vez foi mais fácil, e isso me deu um tesão enorme, aumentei a frequência da minha punheta enquanto ela gozava. Então ela parou, de olhos fechados e com um sorriso no rosto.
Me levantei e dei-lhe um beijo
— Tudinho de novo? — Ela perguntou
— Sim — Abri a boca e mostrei a língua
Ela mordeu o lábio inferior e me agarrou num abraço e um beijo
— Você não existe, você é demais!  — Ela me largou — Agora eu vou te mamar — Ela falou sorridente
— Não vai não — Respondi, peguei ela no colo e coloquei-a devagar no chão do banheiro.
Abri suas pernas e ela me olhava mordendo o lábio inferior, parecia curtir. Coloquei meu pau na porta do cuzinho dela e forcei, estava difícil de entrar, peguei o sabonete e lubrifiquei, então forcei de novo e entrou.
Ela gemeu
— Aaaaaiii puta que pariu, dar o cu depois de gozar é foda — Ela falou rindo
— É ruim? — Perguntei
— Não, só estranho — Ela respondeu usando as pernas para me fazer entrar mais nela — Me arregaça vai
Agarrei ela e meu pau entrou mais, ela me puxou e se pendurou em mim, no meu pescoço ela sussurou
— Come a sua travequinha gostosa come? — Sua voz era de menininha
— Minha travequinha linda! — Falei apertando sua cintura.
Comecei a comer ela com força, meu pau estava muito duro e pulsando, meti nela por alguns minutos, ela gemendo muito, chupei sua língua, chupei seus peitos e então para a minha surpresa ela deu um gritinho, depois colocou as mãos na boca e em seguida seu pau jorrou novamente acertando minha barriga, estava gozando de novo
— Não acredito — Ela começou a tremer, parecia estar tendo um treco — To gozando de novooooo
E então começou a repetir \”Te amo\” sem parar.
Eu agarrei-a e a beijei, ela estava cabada, ofegante e sorridente. Me deitei no chão do banheiro com ela, a água quente caindo em nós.
— Fê, eu quero ser sua pra sempre você deixa? — Ela me perguntou subindo em cima de mim
— Para sempre não é muito tempo? — Perguntei sendo engraçado
— Não, pra sempre é pouco, eu te amo muito, quero você sempre assim pra mim, meu macho, meu gostoso, só você come sua travequinha gostoso assim.
— Mas você tem namorado Gabi, ele não te come?
— Ah, ele come sim, mas não é gostoso igual você, você quer que eu termine com ele? Eu termino! — Ela falou determinada
— Não precisa, vamos curtir nossas vidas e nos curtir também ok?
— Ok! — Ela falou ofegante e exausta mas ainda energética.
Nos levantamos e terminamos o banho. Nos enxugamos e saímos para o vestiário, as meninas dormiam ainda.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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