Capítulo 78 — O Segredo de Amanda
No dia seguinte mal vi Mariana, ela saiu cedo com as meninas para resolver algumas coisas de passaporte, documentos e pelo que eu entendi fazer compras.
Elas saíram todas pois eu avisei que queria o harém apenas para mim durante o período da tarde inteiro.
Eu estava assistindo TV quando percebi alguém entrando, sequer virei a cabeça, a pessoa passou pelo harém e entrou em um quarto, recebi a mensagem
\”Estou no quarto, ainda estou sem maquiagem\”
Olhei o celular e respondi
\”Você está desmontada?\”
A resposta foi rápida
\”Sim, devo me montar?\”
A Pergunta me irritou, já havíamos falado sobre aquilo, era algo que não me deixava muito a vontade mas eu queria experimentar, queria dar uma chance para ver o que ia rolar.
\”Ta, já vou\”
Meia hora se passou e nenhuma resposta, resolvi chamar então, mandei apenas interrogações:
\”??????\”
A resposta veio rápida novamente
\”Calma, isso é difícil, mais uns minutos\”
A TV estava ligada e eu vi o Trailer do novo filme da Jessica Simons, meu coração doeu, fazia tempo que eu não pensava na Gabi, ver a Jessica, mesmo que fosse caracterizada de uma personagem histórica me lembrava muito a Gabi. Mas isso era passado, e passado deveria ficar no passado.
Passado alguns minutos ouvi a porta se abrir, senti uma presença atrás de mim
— Pronto — A voz era em falsete, não parecia uma voz feminina e sim uma simulação
— Não gostei da voz, não tente imitar ninguém
— Minha voz não é muito grossa? — Falou com a voz normal, masculina
— É sim, mas você deve treinar mais ou assumir ou assumir essa voz se quiser se assumir perante a sociedade
— Eu não vou me assumir, eu quero só testar.
Me levantei, ainda de costas
— Qual vai ser seu nome? — Não ouvi resposta — Quero um nome original, nada de versão feminina.
— Amanda — A Voz falou e eu senti o timbre mais suave.
— Ajoelhe-se ali na cama, já estou indo.
Desliguei a TV e me dirigi até a cama, a figura visivelmente feminina estava lá, ajoelhada me esperando. Me aproximei, vi os longos cabelos loiros escorrendo pelas costas e caindo pelos ombros, a pele branca, os olhos azuis e uma maquiagem pesada no rosto deixando tudo muito feminino, os olhos azuis brilhantes e o batom cor de rosa. Os olhos eram contornados por um lápis delicado.
Fazia uma cara de assustada, apreensiva com o que estava acontecendo, suas mãos estavam juntas e se apertavam.
— Amanda, você está muito bonita — Falei junto a um sorriso
— Obrigado — Ela se corrigiu num pigarro — Obrigada!
Me aproximei e me ajoelhei na sua frente, usava um corpete negro, fosco fazendo uma cintura artificial nela, um sutiã rendado também preto, uma calcinha de vinil e meias calça sete oitavos escuras com rendas nas bordas. Usava braceletes, pulseiras, anéis, gargantilhas, tornozeleiras tudo de ouro com pedras preciosas. As unhas estavam cumpridas e pintadas de preto.
— Como se sente? — Perguntei interessado
— Estranho! — As palavras saíram automáticas
Levantei uma sobrancelha e ela entendeu o meu tom de repreensão
— Estranha, desculpe, vou me lembrar.
— Você está feliz? — Perguntei com um sorriso sincero nos lábios. Aquela aparência, aquela expressão me lembrava muito o deslumbre de Gabi quando se tornou mulher de verdade.
Ela olhou para as próprias mãos e depois para para baixo, olhando para o próprio corpo, passou a mão nas coxas e sorriu
— Estou sim — Respirou fundo — Era assim que eu imaginava.
— E você não quer se assumir perante a sociedade mesmo?
— Não, nem posso, isso é como um fetiche eu acho
— Fetiche? Você então não é transexual como a Gabi? — Perguntei confuso
— Não, ela sim era Trans, tem o desejo de se tornar mulher integral e até fez aquelas cirurgias, pelo que eu li, eu sou uma Crossdresser
Cirurgias? Como assim? O que a Gabi havia feito que eu não sabia? Talvez isso tenha sido culpa minha, eu me isolei dela, deixei ela viver a vida dela e não quis mais saber, o pensamento de que ela faria a troca de sexo me vinha a cabeça sempre, mas saber que ela fez e pensar que sequer fui consultado me fez sentir mal, um mestre horrível, me senti desrespeitado, humilhado, mas não deixaria transparecer, mudaria de assunto.
Respirei fundo para engolir meus pensamentos
— Crossdresser, sei, você quer só se vestir de mulher e não quer que ninguém veja?
— Isso
— Mas e as meninas aqui do Harém? Tudo bem te verem?
— Acho que sim — Respondeu falando devagar, pensando no que eu havia dito.
— Sua namorada explicou como é o procedimento pra fazer parte do meu Harém?
— Ex namorada — Ela falou franzindo a testa — Sim, ela falou.
Me levantei e andei em volta dela, de costas estava linda também, usava uma calcinha enfiada na bunda, tinha um bumbum empinado e bem feminino, quando viu que eu olhava empinou a bunda.
Me abaixei e passei a mão devagar
— Você já deu alguma vez? — Perguntei e senti a respiração dela acelerar
— Deu o que? — Ela perguntou confusa
Me abaixei e a abracei por trás, o cheiro era bom, perfume feminino e gostoso, estava quente, sussurrei em seu ouvido
— O cu, você já deu esse cu?
— Já — Ela falou virando a cabeça aproveitando meu bafo quente
Vi que suas costas se arrepiaram, assei a mão em seu corpo, não haviam pelos, braços, costas, tudo estava completamente depilado. Eu nunca tinha prestado atenção nele como homem, não lembro se era ou não peludo, no geral homens não me interessam e acabo prestando pouca atenção nele.
— Deu pra quantos? — Perguntei beijando seu pescoço
— Só dei pra ela, você sabe… — Respondeu receosa
— O que ela te falou do procedimento, repete pra mim.
— Ela disse que você tem que transar, tem que ser gostoso e tem que gozar dentro.
— Exato, precisa ser uma espécie de namoro, tem que entregar o corpo e a alma.
— Namoro? Como assim? — Ela perguntou confusa enquanto suspirava com meus carinhos e beijinhos
— Precisa beijar na boca, olhar no olho e fazer amor gostoso
— Fazer amor? Acho que consigo
— E beijo não vai dar?
— Ah — esperou uns segundos — dou também — Fez charminho
Sem ela ver tirei meu short e minha camiseta
Peguei a mão dela e puxei para trás colocando no meu pau, ela ficou ofegante e em silencio sem movimento na mão que estava gelada
— Pega, é todo seu
Começou então uma caricia meio sem jeito mas que logo se tornou em uma punheta gostosa.
— Tá de banho tomado né? — Perguntei
— Sim! — Ela respondeu empolgada
— Você limpou direitinho?
— Sim, eu sei como limpar — Respondeu num tom mais nervosa
— Ótimo! — Respondi
Coloquei o dedo na boca dela e ela chupou
— Deixa bem molhado! — Falei e ela babou meu dedo
Tirei o dedo e coloquei em sua calcinha forçando a entrada do cuzinho
Ela gemeu e paralisou
— Fica calma, prometo ser carinhoso
— Eu sei
Empurrei ela para frente e ela ficou de quatro, abaixei a calcinha e vi o cuzinho cor de rosa. Era de uma etnia onde todas as extremidades como boca, mamilos e anus eram completamente rosados. Me abaixei e dei uma lambida, o cuzinho piscou forte
— Ta animada hein?
Ela deu uma risada nervosa e se ajeitou apoiando-se nos cotovelos
Puxei-a pelo cabelo
— Não é assim não, não é chegar, ficar de quatro e levar rola, você vai ter que trabalhar pra isso.
Puxando pelo cabelo ela veio até mim resmungando
— Aaaii, cuidado, isso ta grudado em mim!
Achei engraçado mas me deitei e puxei-a para cima de mim fazendo o rosto dela encostar no meu pau, ela entendeu o sinal e começou a chupar, era uma chupada gostosa e molhada
— Olha pra mim — Falei dando um tapa na bochecha dela
Ela me olhou um pouco assustada e seu grandes olhos azuis me focalizaram
— Você gosta né? — Perguntei sarcástico
Ela tirou da boca e sorriu envergonhada sem responder
— Quem diria que você gostava tanto de pau, quer dizer, namorando uma trans as pessoas esperam isso, mas vendo é outra coisa
— Cala a boca! — Ela falou séria
Peguei ela pelo pescoço e empurrei colocando-a no chão, ela se assustou e se debateu, segurando minha mão, me olhando assustada
— Como é que é? O que você disse?
— Eu eu, eu, desculpa! — Ela se desculpou
Eu soltei
— Uma coisa que você tem que entender é que aqui é um Harém, não importa o que você é fora daqui, pois dentro daqui você é minha propriedade, minha escrava, minha prostituta e eu faço o que quiser com você, esta claro?
Ela ficou me olhando assustada
— Está claro ou não está?
Estava sentada apoiada nos cotovelos me olhando ofegante, me aproximei e dei um tapa forte no seu rosto
— Você vai ser a minha mulher, e mulheres se submetem a mim, entendeu?
Eu não entendi a cara dela, parecia assustada mas parecia admirada
— Submeta-se a mim, entendeu?
— Entendi! — Respondeu quando levantei a mão para dar outro tapa
— Vai seguir tudo ou já quer ir embora? — Perguntei decidido
— Não quero ir, vou seguir — Respondeu se sentando na minha frente
— Ótimo, termina a mamada que tava gostoso — Puxei pelo cabelo fazendo ela engatinhar até meu pau.
***** SEMANAS ANTES *****
Depois que o Harém deu uma diminuída de tamanho eu acabei me focando em malhar bastante, tornando meu físico bem diferente, eu estava musculoso, largo. Durante o treino vi Fabio, o namorado de Gabriele.
Nos cumprimentamos e ele ficou me olhando de canto de olho, já era tarde e a academia iria fechar
— Senhor, vamos fechar já — O rapaz da recepção avisou Fabio que treinava em uma esteira
Ele olhou pra mim
— Cássio, pode deixar que eu fecho, abaixa a porta, já estamos saindo
— Ok
O Funcionário fiz o que eu falei e foi embora. Ficamos apenas Fabio e eu na academia.
Eu tinha prometido a mim mesmo que não iria procurar saber da Gabi mas não me contive.
— E a Gabi, está bem? — Perguntei sem hesitar
Ele parecia entristecido, mas ficou ainda cabisbaixo
— Ela me deu um pé na bunda — Parecia que estava prestes a chorar.
Fiquei sem palavras por uns instantes
— O que houve?
— Ela esta diferente, muito diferente, não a reconheço mais, estávamos brigando muito, quando eu disse que ia voltar a morar aqui no Brasil ela surtou, e além disso ela estava me traindo com um cara
— Você pegou ela te traindo? — Perguntei admirado, ela não parecia ser esse tipo de gente
— Não, mas não tinha como não ser.
— Ela estava transando com alguém ou traindo você, por que tem diferença, e muita — Falei tentando explicar meu ponto de vista.
Ele me olhou sem entender, mas depois sacudiu a cabeça de forma negativa
— Tanto faz, ela mandou ele não procurar ela nunca mais
Percebi que ele estava muito suado, muito cansado
— Fabio, você esta pegando pesado demais na malhação, está perdendo muito peso e muita massa muscular
Desliguei a esteira e ele se assustou
— Vem, vamos embora
Chamei-o até o vestiário e puxei uma assunto aleatório com ele, fomos conversando de outras coisas, ele me falou do trabalho dele, da empresa do pai que estava fazendo algumas importações, já no vestiário eu tirei minha camiseta e vi que ele mediu meu corpo e desviou o olhar.
Aproveitei e tirei meu short e fiquei pelado, ele olhou novamente, meu pau estava meia bomba
— Você gosta? — Perguntei
Ele olhou pro meu pau de novo
— Gosto do que? — Ele parecia assustado
— Do vestiário, da reforma que fiz — Coloquei as mãos na cintura e meu pau pulsou
Ele continuou olhando
— Ah sim, gosto, achei bem bonito
— E de rola, você gosta? — Passei a mão no pau enquanto ele estava olhando
Ele desviou o olhar rápido
— Não, não gosto
Dei risada
— Claro que gosta, você não mamava na rola da Gabi? — Perguntei me preparando para o banho
— Eu? é… — Ele não respondeu
— Ela me falava tudo, não se esqueça, ela era a minha propriedade
Ele ficou quieto
Peguei a toalha esponja e sabonete e fui para o banheiro. Parei na porta dos chuveiros
— Se você estiver com saudade, eu te ajudo — Falei e passei a mão no meu pau novamente.
Ele olhou e virou para o outro lado sem fazer nada.
Eu não sei por que fiz aquilo, acho que por ser namorado da Gabi ele era algo mais próximo dela que eu tinha, e só a menção no nome dela me deixava excitado.
Deixei a porta do chuveiro aberta e comecei a tomar banho, me ensaboar, ouvi outro chuveiro ligando, do lado oposto de onde eu estava, ele estava tomando banho longe de mim.
Alguns segundos depois, enquanto estava com sabão no meu rosto e de costas para a porta seu senti mãos me acariciarem, estavam frias, senti um volume grande em minha bunda, era o pau dele, Gabi sempre dizia que era enorme mas eu não tinha visto ainda.
Coloquei a mão para trás e peguei, era grande e grosso, peludo, limpei o rosto e olhei para ele, estava de olhos fechados, bem apertados.
Segurei seu pau, ele estava meia bomba, o meu estava bem duro, masturbei ele um pouco e os olhos continuavam fechados, a cabeça do pau era cor de rosa, os bicos dos peitos também.
Como ele era mais baixo que eu, tive que me abaixar e dei-lhe um selinho, mas ele me agarrou e colocou a língua dentro da minha boca com tudo, retribuí, fiquei assustado, nunca tinha beijado um homem. Mesmo que ele não tivesse uma aparência muito máscula ele era um homem, eu estava beijando e estava excitado com isso, algo que achei que jamais aconteceria.
Virei ele de costas desfazendo o beijo e mordi seu pescoço, peguei seu pau e comecei a bater uma punheta bem rápida pra ele, não demorou e ele gozou urrando de tesão. Os cabelos dele estavam cumpridos, até os ombros.
Segurei pelo cabelo e o fiz abaixar esfregando seu rosto no meu pau
— Chupa! — Ordenei
— Não! — Ele resistiu
Segurei o cabelo com força
— Chupa! — Gritei!
Ele abocanhou meu pau, chupou por vários minutos até eu anunciar que ia gozar, tirou o pau da boca e ficou me olhando enquanto eu gozavam, se levantou e me olhou assustado.
Assim que me recompus me abaixei de-lhe um selinho mas ele virou o rosto
— Não sou viado! — Ele respondeu
— Eu não disse que era, eu também não sou, está claro pra mim que tem mais coisa aí do que aparenta.
***** AGORA *****
Amanda chupava com gosto, a chupada estava melhor que aquela que ela havia dado no banheiro quando ainda era Fabio.
Empurrei-a para a cama novamente e deitei— em cima dela, nos beijamos e dessa vez foi melhor, ela estava mais livre e eu despreocupado, me sentia aliviado de não estar beijando um homem, no fim aquele dilema não fazia diferença nenhuma para quem via de fora, mas para mim fazia total sentido.
Tirei sua calcinha e seu pau pulou pra fora, totalmente depilado também, diferente da ultima vez, não tive duvidas, coloquei na boca, era realmente enorme e mal dava para chupar tudo, ela colocou a mão na minha cabeça e forçou o pau, eu dei um tapa na mão dela e olhei-a de maneira severa, ela se desculpou.
Segurei na base de dei mais algumas mamadas e parei
— De quatro, agora — Estalei o dedo e apontei para baixo.
Ela ficou de quatro na minha frente, o cuzinho empinado piscando, passei o dedo e peguei um gelzinho que amortece a dor, não avisei sobre isso. Coloquei uma camisinha para meu pau não ficar adormecido também, ela estava apreensiva
— Não se preocupe querida, vou ser delicado com você.
Vi a cabeça dela balançando afirmativamente.
Enfeiei o dedo devagar dentro dela e ela foi para frente escapando de mim
— Ai ai ai! — Reclamou
— Ta doendo muito? — Perguntei afetuoso
— Tá! — Ela falou manhosa
— E como você deu pra Gabi? Ela não tem um pau mais fino que meu dedo
Ela não respondeu
— Para de Frescura amanda, meu é mais grosso que isso.
Segurei a cintura dela com força, coloquei a ponta do meu pau lubrificado na porta do cuzinho dela, comecei a enfiar e ela a reclamar e a gemer, entrei até a metade e ela reclamou
— Coloca devagar!
A Anestesiado gelzinho estava fazendo efeito.
Enfeiei até o talo e ela levantou a cabeça
— Filho da puta!
Tirei o pau pra fora e enfeiei de novo, ela gemeu, comecei a repetir o processo e quando percebi estava metendo com vontade, ela tentava fugir de mim mas eu apertava sua cintura contra mim e ela não tinha opção, então ela parou de lutar e apenas empinou o bumbum
— Isso gatinha, assim mesmo
Parei de segurar e continuei a meter,peguei no pau dela e comecei a bater uma também, assim que percebi que ia gozar tirei a camisinha e enfiei de novo
— Aaaaiiii vai me rasgar assim! — Ela reclamou quando sentiu pele com pele.
Aumentei o ritmo da metida e da punheta quando ela começou a gemer e a rebolar, senti o pau dela pulsar e começar a gozar e ejacular com força, soltei o pau dela e aumentei o ritmo segurando ela pela cintura, comecei a gozar também e segurei meu pau dentro dela, uma, duas, três espirradas de porra dentro, eu estava gozando muito, forte e gostoso.
Meu pau amoleceu dentro dela, e ela deixou o corpo cair de lado, se deitando, vi seu pau ainda jorrando porra enquanto ela respirava fundo com as duas mãos no rosto
— Ai meu deus, o que eu fiz! — Ela reclamou
Eu apenas ri.
Publicar comentário