Capítulo 79 – Risadas
Dias depois
Acordei cedo, ouvi uma musica ao fundo, uma musica desconhecida pra mim até o momento.
Tateei a cama e notei que estava sozinho, me levantei e fui em direção à porta de saída do quarto, que dá direto para o Harém.
Não havia ninguém ali, a musica vinha da cozinha. Caminhei até lá e me esgueirei pela porta e pude ouvir a musica
\”E eu até já fiz café pra tu não vir me falar
Que ‘tá com sono e que o amor tem que esperar\”
Na cozinha, de costas para mim vi Mariana, usando uma camiseta grande, cobrindo o corpo todo, apenas poupinhas do bumbum aparecendo quando ela levantava os braços.
\”Baby fica, a gente faz um funk na sala de estar
Mas amanhã a gente tem que trabalhar\”
Ela pegou a espátula de metal e segurou como se fosse um microfone, em seguida ergueu as mãos e rebolou se abaixando. Rebolava e dançava de forma sensual, eram movimentos deliciosos de serem vistos.
Me aproximei devagar e me sentei no banco do balcão, me apoiei nos cotovelos e fiquei olhando a dança deliciosa.
Ela estava cozinhando algo e dançava de maneira sexy e descompromissada, parecia muito bem.
Assim que ela pegou a frigideira se virou e colocou um ovo no prato que estava a minha frente, quando me viu deu um grito e um pulo para trás
— Meu deus! — Falou enquanto batia as costas nas panelas do armário fazendo um barulho enorme.
Erguei as sobrancelhas
— Bom dia — Falei sorrindo.
— Bom dia — Ela parecia assustada, o cabelo estava assanhado, ela arrumou e forçou um sorriso — Bom dia!
— Está animada hoje, que bom! — Falei constatando o óbvio.
— Estou? — Ela olhou confusa — Ah sim, estou, eu to dançando né!? — Bateu na testa com a palma da mão.
Apenas sorri.
— É…. — Ela falou pensando em que ia dizer — Quer tomar café?
— Quero, o que temos no cardápio?
Ela ajeitou a roupa, puxando a camiseta para se cobrir mais, podia ver a protuberância de seus seios pelo tecido preto
— Temos pão, ovos, bacon — Ela abriu a geladeira — manteiga, queijo
— Faz pra mim igual você vai fazer pra você! — Falei
— Tá bom! — Ela sorriu e se virou animada
Se abaixou na geladeira e seu bumbum ficou pra cima, a camiseta revelou uma calcinha cor de rosa bem comportada.
Imediatamente ela colocou as mãos no bumbum se cobrindo e me olhou, estava corada, envergonhada. Então se abaixou por inteiro.
Começou a fazer o que estava quase pronto, ovos, pão e bacon.
— Pode continuar dançando, estava bonito
Ela olhou novamente corada
— Ah, você gostou? Foi só besteirinha.
— Você tem um rebolado incrível! — Falei elogiando
— Obrigada! — Ela falou olhando por cima do ombro
— Você gosta de dançar?
— Amo dançar, é minha vida! — Ela respondeu rebolando timidamente
— Eu não sabia disso, é só hobby? — Perguntei interessado
— Eu fiz balé por muito tempo, lá nos EUA eu acabei dando aula de dança brasileira nas escolas de dança, é muito bom.
— Ah, então você está mais avançada do que eu imaginava
Ela olhou por cima do ombro e sorriu. Ouvi barulhos de pratos e ela se virou com dois pratos na mão, com o café da manhã.
Ela se sentou
— Esse pão aqui do Brasil — Ela falou segurando um pãozinho — Não é fácil de achar nos EUA, quando achamos não é tão bom, esse particularmente é uma delícia.
Ficamos comendo e conversando, a comida estava deliciosa e o papo muito bom.
— Fernando — Ela falou enquanto limpava a boca com um guardanapo
— Pode me chamar de Fê! — Falei quando fazia o mesmo.
— Fê — Ela sorriu e vi seu rosto corar novamente — Acho que nunca ficamos tanto tempo assim juntos, sozinhos.
— Ah sim, os cães de guarda estão sempre por perto não é? — Perguntei sarcástico
— É, elas são bem protetoras né? — Mariana perguntou um pouco receosa
— Mariana, elas são minhas meninas, é comum esse sentimento de proteção
— Mari! — Ela falou
— O que? — Perguntei sem entender
— Você pode me chamar de Mari, ou de Má se quiser, do jeito que você quiser.
Eu sorri
— Ficarmos sozinhos foi uma consequência não planejada, elas foram na reunião de pais com as crianças.
— É, elas me falaram, a Fernanda ia ficar mas depois ela teve que sair também então fiquei sozinha
Continuei olhando pra ela
— Ah, desculpa, sozinha não, você está aqui né, mas eu achei que já tinha saído
Peguei na mão dela, ela parecia atrapalhada, ela parou de falar e senti a respiração ofegante
— Me fala de você, você está bem? O que pensa sobre toda essa loucura
Tirei a mão da mão ela, ela arrumou o cabelo
— Eu estou bem, gosto aqui do Brasil
— Seu inglês ficou fluente? extraiu muita coisa boa dessa viagem?
— Ah sim, pratiquei bastante, está ótimo. Adorei conhecer outra cultura e viver nela, foi bem legal, acho que vai fazer bem pro meu futuro
— Namorou alguém lá? — Perguntei sorrindo com malícia
Ela corou novamente
— Um pouquinho — Ela falou tomando um gole demorado de café.
— A Alguns anos atrás quando nos vimos pela ultima vez, naquele momento em que as meninas criaram
Ela desviou o olhar e sua respiração ficou acelerada.
— O que tem?
— Desde aquele momento, o que você fez? Vi as meninas te perguntarem e falarem sobre promessas, compromissos
— Eu mantive minha promessa, meu compromisso.
— Mari, tudo bem, você estava em uma idade sexual onde os hormônios estava aflorando, eu sei que seria difícil manter algo como isso — Mas ela me interrompeu
— Eu sou virgem sim! — Ela falou com um pouco de indignação
— E qual o objetivo disso?
Seu olhar parecia assustado, ela tentou falar e gaguejou
— Eu, é, eu, é que, olha… — Ela respirou fundo – Não sei
— Você se manteve virgem para que sua primeira vez fosse comigo e você queria fazer parte do Harém?
Novamente ela estava corada e com a respiração ofegante
— Não precisa ficar nervosa — peguei na mão dela de novo.
Ficamos em silêncio nos olhando, eu sorrindo e ela assustada, então me ocorreu uma coisa
— Mari, você, já esteve com um homem?
— Como assim? — Ela perguntou — Eu disse que sou virgem
— Disso eu sei e acredito em você, o que eu quero sabe é se você já ficou com homens, se já esteve com um na cama, mesmo que não tenha terminado em sexo.
— Olha, eu sabia que se eu me pegasse com algum cara isso não iria acabar bem, mas não sei se devo falar sobre isso
— Por que não deve falar? Tem vergonha de mim?
— Não é isso, tenho medo que você não me queira mais — Ela parecia aflita.
— Por que isso? — Perguntei sem entender.
— Por que você pode me achar, sei lá, vagabunda ou outra coisa e não vai querer nada comigo.
Eu ri divertido.
— Gatinha, a Carla saia com outros homens para transar, a Márcia era Casada, a Fernanda é casada e isso fora as outas meninas que você não conheceu. O que importa pra mim é o momento que temos, não o passado, o que passou passou.
Ela sorriu e eu continuei
— Agora continue o seu raciocínio.
— Ta bom — Ela respirou — Eu fiquei com alguns meninos, mas todos eles queriam me comer, então, eu nunca deixei eles nem tocarem aqui embaixo, só deixava eles fazerem outras coisas sabe…
— Outras coisas? Tipo?
— Beijar meus seios, passar a mão e etc
— Boquete? — Perguntei levantando uma sobrancelha
— Não — Ela gritou — Não fiz também
— Você é completamente virgem então
— Mais ou menos…. — Ela falou escondendo algo
— Como assim? — Perguntei interessado
— Uma amiga minha, lá no EUA, a Heather, ela é lésbica, e uma vez a gente bebeu e acabou nua na cama se pegando
— E ai? — Eu estava interessado
— É…depois de ficarmos, ela sabia que eu não queria perder a virgindade, então ela enfiou um dedinho no meu cu… mas foi só uma vez
Eu ri divertido e me levantei
— Ai Mari, você é linda — Me aproximei dela e dei um beijo na sua cabeça. — Obrigado pelo café
— De nada — Ela respondeu falando devagar.
— Vou tomar banho, já se banhou?
Foi uma pergunta despretensiosa
— Não, ainda não, acordei com muita fome.
Estiquei a mão para ela, ela pegou minha mão
— Você é minha hospede, quer tomar banho comigo?
Senti o panico no olhar dela enquanto ela fixava o olhar em mim
— Calma — Falei puxando-a e fazendo-a levantar — Vamos só tomar banho.
Puxei-a atravessando o harém até o meu quarto, ela estava visivelmente assustada
— Isso não é um abatedouro tá gatinha, relaxa — Me aproximei e dei uma braço nela, senti ela fazendo que sim com a cabeça.
Me afastei e tirei minha camiseta, ela me olhou desejosa, mordeu o canto do lábio mas parecia não perceber, foi quase como um reflexo.
— Sua vez! — Falei apontando pra ela
— Minha vez o que? — Ela perguntou confusa, sua voz parecia acelerada
— De tirar a roupa, ou você vai tomar banho vestida?
— Ah sim, é, verdade.
Ela pegou a camiseta e ergueu passando-a por cima da cabeça e jogando-a na minha cama. Seus seios estava nus, não eram grandes, os biquinhos vermelhinhos apontados para cima, uma cinturinha bem fina e um quadril bem largo, usava uma calcinha cor de rosa, era uma mulher deliciosa.
Abaixei minha bermuda e fiquei completamente Nu, meu pau já não estava mole, apenas de ver ela semi nua meu pau já dava sinais de vida
— Ai meu deus! — Ela falou colocando a mão no rosto e se virando para o lado
— O que foi? Não gostou?
— Não é isso! — Ela falou
— Eu sou tão feio assim? — Perguntei fazendo drama
— Não! — Ela se virou pra mim — É que eu nunca estive tão perto assim, desde aquela vez.
Me aproximei dela e peguei sua calcinha pelas laterais e tirei, a bucetinha dela era peludinha, mas tudo bem aparado.
Puxei-a pela mão em direção ao banheiro, ela veio andando devagar.
Liguei o chuveiro, ajustei a temperatura e entrei, ela ficou fora me olhando, me ensaboei um pouco e me virei pra ela
— Vai ficar só olhando ou vai tomar banho também
Ela não respondeu, apenas andou em minha direção e colou seu corpo ao meu, senti os biquinhos durinhos de seus seios batendo na altura da minha barriga, ela era bem menor do que eu imaginava.
Seu rosto estava corado, ela estava ofegante, abracei-a
— Tudo bem?
Seus olhos pareciam ter dobrado de tamanho, ela olhava apreensiva
— Se você não estiver bem pode sair, você não é obrigada a nada entendeu?
Ela mexeu a cabeça afirmativamente bem rápido
— Mari, eu quero que seja — Mas antes de eu terminar de falar ela puxou minha cabeça e me deu um beijo
Foi um beijo gostoso, senti toda a ansiedade dela, ela tremia, meu pau pulsou e ficou mais duro, creio que por reflexo ela colocou a mão nele, pois estava cutucando sua barriga.
Assim que ela tocou meu pau, tirou a mão, mas eu peguei a mão dela e a fiz segurar nele, isso fez a respiração dela se intensificar e o beijo ficar mais quente, de animado meu pau passou a duro e pulsante.
Paramos o beijo e ela segurava meu pau nas mãos, não sabia direito como mexer, mas tentava, segurava com delicadeza
— Pode pegar com mais força — Falei e senti uma pressão imediata na mão dela — Faz assim — Ensinei ela a masturbar uma rola.
Ela continuou por alguns segundos e depois me olhou
— Assim? — O olhar dela era delicado, ingenuo
Passei a mão no rosto dela
— Perfeito
Me sentei no banquinho que ficava dentro do box do banheiro e a puxei, chupei seus seios. A Cada chupada ela se contorcia e se arqueava, parecia estar delicioso, apertei a bundinha dela e continuei a chupar
— Ta gostoso o banho? — Perguntei sarcástico
Ela riu e arrumou o cabelo molhado
— Se tá! — Falou
Peguei o sabonete e ensaboei ela, lavando o corpo todo, na bucetinha o grelhinho era grande mas os lábios pequenos, lavei tudo com cuidado e com muita safadeza, cada passada de mão ela gemia.
Ela também me ensaboou e depois nos enxaguamos saindo do banho, ela estava linda e com um sorriso gostoso nos lábios.
— Adoro seu sorriso, é lindo — Falei me sentando na cama
— Obrigada, gosto do seu também, é gostoso — Ela falou se aproximando.
Puxei-a novamente para mim e nos beijamos, mas depois de uns segundos ela me empurrou
— Fê — Ela falou encostando a cabeça no meu peito
— O que foi? — O tom não parecia bom.
— É ruim eu não ter experiência? — Ela perguntou num tom melancólico
— Não vejo problema algum nisso, por que?
— Perto das suas mulheres eu sou só uma garotinha — Ela falou e eu senti uma baixa auto estima
— O que te disseram?
— Nada — Ela falou e se encolheu em meu colo
— O que a Carla te disse? — Perguntei severo
— Não, a Tia Carla não falou nada — Ela respondeu
— Foi a sua prima, a Fernanda, o que ela te falou?
Mari se afastou de mim e se virou de costas, cobrindo os seios com a toalha
— Ela sempre foi meio, ignorante comigo sabem, me chamando de pirralha, e tentando me humilhar.
— Por que isso?
— Não sei, acho que desde que ela percebeu que eu gosto de você ela começou com isso, quando vim, achei que isso iria parar mas ela meio que começou de novo.
— A Fernanda é uma sádica Mari, se ela te faz algo e você reage negativamente ela se sente bem, ela sente tesão nisso
— É? — Ela perguntou confusa
— A Fernanda é do tipo que chega ao orgasmo se ela conseguir fazer você sofrer com ela infringindo esse sofrimento.
Olhei para bundinha dela, era pequena e arrebitada, me projetei para frente e a puxei, fazendo-a vir até mim e ficar de costas pra mim, meu pau batendo nas costas dela.
— Me ensina a não dar mancada? — Ela perguntou
— Que mancadas você daria? — Perguntei interessado
— Sei lá, não transar direito — Ela falou envergonhada
Eu ri
— Mari, não existe isso de transar direito, cada pessoa faz de um jeito, juntas as pessoas se adequam umas as outras
— Mas eu sou cabaça de tudo! — Ela falou quase em choro desesperado
— Cabaça, é isso é coisa da Fernanda mesmo.
— Me ensina! — Ela falou se virando para mim e me olhando nos olhos
Eu sorri
— Você já gozou?
— Hoje? — Ela perguntou
— Não, antes
— Já, sozinha.
— Nunca chuparam a sua buceta? — Perguntei dramatizando a fala mais que o normal
— Não — Ela se envergonhou e abaixou a cabeça
Levantei a cabeça dela
— Vou te ensinar varias coisas, uma delas é não abaixar a cabeça pra ninguém, pra ser minha menina você tem que ser forte, decidida, tem que usar a cabeça, entendeu?
— Entendi ela falou me olhando
Desci as mãos pelas costas dela, agarrando-a pela cintura
— Ótimo, agora você vai gozar.
Desci as mãos até o bumbum dela e apertei levantando-a, era muito pequena e leve, me surpreendi, mas não parecia frágil.
Coloquei-a na cama, ela me olhou com um sorriso mas com apreensão.
Fui para cima dela, ela abriu as pernas e meu pau encostou na buceta dela, ela me agarrou e nos beijamos, meu tesão estava alto e eu queria muito enfiar o pau naquela buceta que provavelmente seria apertada e quente.
— Me come fê! — Ela falou quando parou o beijo
— Você confia em mim? — Perguntei
— Confio, claro! — Ela respondeu rápido.
Beijei o pescoço dela, e fui descendo, beijei o peito e agarrei os dois seios com as mãos, brinquei com pouco com os biquinhos e ela se contorceu, desci mais e beijei sua barriguinha, desci pelo meio de suas pernas e ela abriu mais, beijei seus pelinhos e depois suas coxas.
Então deixei minha língua trabalhar, a primeira lambida nos lábios fez ela pular como se tivesse tomado um choque
— Tudo bem aí? — Perguntei
— Tudo, tudo! — Ela respondeu falando rápido
Continuei, outra lambida e outro choque, nas demais ela parou de pular e ouvia apenas os gemidos, a buceta já estava completamente molhada, pingava e eu lambia tudo com vontade. Comecei a beijar e a lamber ela, tive que segurar sua cintura por ela se mexia demais, chupei com vontade até ver que ela estava começando a gozar.
Deve ter demorado uns cinco minutos mas ela urrou, e senti espirrar um pouco na minha cara, lambi e limpei tudo com a língua, cada nova lambida ela urrava e gozava feito louca.
Deitei ao lado dela e ela estava ofegante, quando me percebeu começou a rir, e rir sem controle.
— Ta tudo bem? — Achei estranho as risadas
— Essa é a coisa mais maravilhosa que já aconteceu comigo! — Ela falou se virando pra mim e me abraçando — Obrigada Fê
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