Capítulo 83 – Oferecida
Não nos deixaram participar da operação, fiquei com Cris até o começo da manhã na sala de espera da Policia Federal.
— Quando o dia amanheceu fomos tomar café próximo dali, Cris estava quieta, só respondia o necessário.
Liguei para empresa de mudanças quando Cris foi ao banheiro, dei o endereço da casa dela. Assim que terminamos de comer me levantei
— Vem, vamos — Falei enquanto me arrumava
— Vamos pra onde? — Ela me olhou apática
— Pra sua casa ué.
— Esse é o ultimo lugar que eu quero ficar agora, sinto muito.
— Eu sei, é por isso que a equipe de mudança esta la na porta esperando a gente. Vamos mudar.
— Mudar? Como assim?
— Você vem comigo!
— Com você? Por acaso sou propriedade sua?
— Não, não é minha e de ninguém e só vai ser se você quiser. Agora venha, vamos pegar suas coisas.
Ela se levantou
— E vamos pra onde?
— Para minha casa — Falei e saí andando
Ela veio atrás de mim
— Para o Harém? — Ela perguntou me puxando pelo ombro — Eu não vou ser sua concubina!
— Eu já disse, você vai ser o que quer ser, por hora você vem comigo.
Continuei andando e fui até a rua, pegamos meu carro, ela entrou nele.
Chegamos no apartamento e a empresa esperava, ela abriu o lugar e mostrou em menos de uma hora tudo estava encaixotado e pronto.
— Olha, acho melhorar eu pegar umas peças de roupa, quero tomar um banho, me arrependi.
— Vamos para a casa nova, lá você toma
— Nova?
— Sim, você vai ser a primeira a morar lá, ainda não tem ninguém.
Entramos no carro e fomos, chegamos junto com o segundo caminhão da mudança, quando chegamos na portaria e ela olhou em volta
— Nossa, esse condomínio é de ricaço, você mora aqui agora?
— Não, ainda não, iriamos mudar mês que vem mas estamos mudando hoje.
Saí do carro para pegar um pacote na portaria e autorizar algumas coisas, Cris saiu junto, assim que estava em pé vi um volume na barriga dela
— Você ainda ta armada? Não te desarmaram? — Perguntei
Ela olhou pra mim e levantou a blusa, uma arma enorme na cintura, eu apenas ri.
Enquanto esperava o guarda voltar olhei para o carro do outro lado e vi uma moça, cabelos claros com pontas azuis, seios grandes e espremidos, tatuada, ela me olhou e eu sorri, era linda e seus olhos eram claros, ela desviou o olhar. Parecia uma daquelas risquinhas mimadas e chatas, voltamos para dentro do carro.
Andamos de carro pelas belas alamedas do condomínio e chegamos na casa.
— Cacete, mas esse casa é maravilhosa
A casa era branca, com dois andares, imensa, com um grande quintal, piscina, salão de festas, quadra e um mini bosque.
Quando chegamos na entrada Carla veio correndo
— Cris! — Abraçou Cris e a apertou — Você está bem?
Cris olhou desconfiada
— Estou sim — Cris respondeu falando devagar
— Ótimo
De dentro da casa saiu Márcia com meus filhos puxando pela mão
Cris cumprimentou Márcia e se abaixou
— Você é meu sobrinho né?
— Os dois são, são ambos filhos do Fê — Márcia corrigiu
Cris olhou para Márcia e depois pra mim. Acariciou o rosto das duas crianças e se levantou
— Preciso de um banho, estou exausta
— Seu quarto já ta pronto — Márcia falou — É o Ante penúltimo à esquerda
Cris entrou em casa.
Márcia se aproximou e me abraçou
— Oi meu bem, você está bem?
— Estou só cansado
— Hmmm, tadinho do meu amor, toma um banho e descansa, a Cris e eu vamos arrumar aqui.
— Ta bom — Me dirigi à casa mas Márcia segurou meu braço
— Viu, banho sozinho ta!
Eu sorri
— Ta bom!
Fui até o andar de cima, o Harém ficava num andar separado, escondido.
Entrei no banheiro coletivo, era grande e com vários chuveiros encadeados, quando ligados todos juntos deixavam varias pessoas tomarem banho ao mesmo tempo sem passarem frio. Liguei a água quente no máximo, as gotas massageavam meu corpo, era como uma esponja.
Minha respiração estava mais tranquila, meu corpo já não doía mais.
Senti então duas mãos acariciando meu corpo agarrou meu peito e senti seios pressionando minhas costas, me arrepiou. Senti então mão pegando meu pau em seguida uma boca habilidosa começou a chupar com vontade
Não me mexi, fiquei apenas apreciando. Abri os olhos e vi, Macia me chupava, acariciei as mãos que me abraçava e identifiquei Carla.
Ela me ensaboou e acariciou minha bunda, passou bastante sabão
— Amor, relaxa tá — Carla sussurrou
Senti ela forçando o dedinho no meu cu, fechei os olhos de novo, não era muito comum pra mim mas elas estavam dando o melhor delas, eu estava cansado, não queria transar, queria só descansar.
Carla então colocou só a pontinha do dedo no meu cuzinho ensaboado, então senti outra coisa, algo liso e fino, entrando em mim, confiei e deixei, então senti uma vibração e abri os olhos, senti um calor no corpo, um choque, como uma onda elétrica, desliguei o chuveiro e ouvi o barulho do brinquedinho vibratório e ouvi Márcia gozar, em seguida senti uma sensação muito gostosa, eu estava gozando mas ejaculei antes de gozar.
Fiquei em pé, gemendo enquanto Carla me abraçava e o brinquedo tremia na minha bunda. Márcia chupava meu pau duro que pulsava e soltava pequenos jatos de porra.
Carla ligou o chuveiro novamente e me enxaguou. Ambas me puxaram para a cama gigante do Harém conversando sobre trivialidades e elogiando o harém novo. Me secara com toalhas novas e eu me deitei na cama. Adormeci em seguida.
******************CRIS*********************
Conforme sugerido entrei na casa e fui ao meu quarto, assim que entrei vi minhas coisas, roupas, toalhas, o quarto era espaçoso com móveis de boa qualidade. Tirei minha roupa, havia um espelho grande, olhei as marcas no meu corpo e me perguntei como é que eu tinha deixado chegar naquilo.
Agradeci mentalmente a existência de Fernando, eu não queria admitir mas ele havia sido meu herói, havia conseguido me ajudar a sair daquela prisão psicológica, se é que eu havia saído de verdade.
O chuveiro era forte e quente, senti meu corpo relaxar. Saí do banho e me sequei, fui para a cama, os lençóis grossos e macios, gelados. Certifiquei-me que a porta estava fechada e deitei nua, adormeci instantaneamente.
Acordei com meu estomago roncando, com fome.
Vesti um shortinho Jeans confortável e uma camiseta preta, saí em busca de Carla ou de Márcia, mas assim que saí dei de cara com uma menina que eu conhecia vagamente, baixinha.
Nossos olhares se encontraram
— Oi — Ela respondeu — Sou a Mariana
Estiquei a mão e cumprimentei-a
— Cris, sou irmã da Carla
-Sim, eu sei, você é minha prima
— Prima? — Perguntei sem entender
— É, acho que de terceiro grau, sei lá.
— Entendi
— Você mora aqui? — Perguntei desconfiada
— Vou morar sim
— Hmmm — Medi ela dos pés a cabeça, vestia uma camiseta justa nos seus seios grandes, um shortinho jeans também parecido com o meu, e parecia menor de idade — Quantos anos você tem?
— Tenho vinte, por que?
Balancei a cabeça
— Por nada
Saí em direção a cozinha, abri a geladeira e tinha algumas coisas, senti uma presença atrás de mim
— Estou fazendo um lanche pra mim você me acompanha?
Era Mariana, olhei para ela e confirmei com a cabeça, ela passou atrás de mim, não estava tão apertado mas percebi que propositalmente roçou em mim, no meu bumbum
— Você passou a mão em mim?
— Não, não! encostei na senhora por que estava apertado
Olhei o lugar, não estava apertado
Fiz que não com a cabeça e comecei a pegar coisas pra comer na geladeira. Fizemos uns sanduíches e começamos a comer. Ela me contou que foi para os EUA, estudou, gostava de dançar enfim, era um doce de menina, era prima minha mesmo ela me parecia familiar e eu não quis contar mas quando era adolescente fiquei com a irmã mais velha dela, isso me fez rir.
— Bem, vou pra piscina, você vê?
Mariana falou se levantando, sem seguida tirou a camiseta preta revelando um biquíni amarelo liso por baixo e peitos firmes e empinados.
Olhei para os peitos dela e cobicei aquela garota por alguns instantes. Olhei cada centímetro dos seios redondos e empinados dela imaginando eles sem o biquíni e na ponta da minha língua, quando olhei para o rosto dela, nossos olhares se encontraram e ela sorriu.
— To te esperando — Falou e saiu da cozinha
Coloquei a mão no rosto, dei uma puta bandeira, eu não estava acostumada a flertar e aquela menina era flerte puro comigo, talvez isso seja algo comum nesse lugar louco de harém. Eu precisava me controlar, acho que aquela prisão mexeu comigo, só de ver aquela menina eu fiquei com tesão.
Terminei de comer, e voltei ao meu quarto, peguei um biquíni e coloquei, ele mostrava as marcas em minhas costas, me envergonhei, procurei nas minhas coisas e encontrei um maiô azul marinho, de natação, todo fechado até o pescoço deixando apenas braços, pernas e cabeça de fora.
Ele cobria tudo perfeitamente, coloquei a camiseta e a bermudinha novamente e saí do quarto. Já na sala, onde havia uma grande TV, estava ligada no noticiário, fiquei parada em frente a ela para ver se tinha alguma notícia sobre o meu caso, mas não havia nada, mesmo depois de muito tempo esperando
— Cris? — Ouvi a voz de Carla e me virei — tenho uma coisa pra você.
Carla entrou no quarto e voltou com uma sacola preta.
Abri e dentro um celular, de última geração de um Smartphone
-Fernando mandou te dar, por que você está sem agora. — Ele levantou um aparelho azul metálico que tirou do bolso — É igual o meu.
Agradeci, desembalei, liguei e configurei o celular. Dentro uma cartinha
\”Cris, esse celular é seu, ele é o mais avançado que eu conheço (consegui te impressionar?) use ele e use esse numero novo, crie contas novas e tudo novo, deixe o que passou pra trás, vamos seguir daqui pra frente — Fernando\”
Sorri com a gentileza, meu celular foi levado sem eu nem poder me despedir dele. Fui até a área da piscina, Márcia flutuava na água conversando com Mariana que estava sentada na beira, Carla havia colocado o biquíni e havia ido para piscina, mas estava sentada na mesinha ao lado fazendo alguma bebida.
Cheguei e sentei, usava o maiô e o shortinho, sentei na mesa e comecei a mexer no celular
— E ae, vai morar com a gente? — Carla perguntou
— Não sei — Respondi distraída com a configuração do aparelho — Ainda não pensei nisso
— Você é bem vinda aqui, acho que o Fernando quer que você participe das — ela pensou no que falar e demorou uns segundo — das atividades.
Olhei pra ela, eu sabia do que ela estava falando
— Acho que só um teto por hora é suficiente
— Você quem sabe — Carla respondeu dando de ombros
— E seu marido? — Carla perguntou curiosa
Olhei pra ela
— Não quero falar disso ta bom — Respondi de maneira severa
— Ta bom! — Carla respondeu com sua familiar voz petulante
— Eu só quero descansar ta bom?
— Ta bom, relaxa — Carla falou se levantando com dois copos na mão, colocou um na mesa — Toma esse e se acalma
— O que é isso? — Perguntei olhando para a bebida amarelada
— Batida de Maracujá — Carla respondeu e foi em direção à Mariana, sentando-se na beira ao lado dela.
Dei uma bicada enquanto configurava o celular, devo ter perdido a noção do tempo, quando finalizei olhei para a piscina e havia passado bastante tempo, Carla e Márcia estavam abraçadas na beira se beijando, Mariana apoiava o queixo nos joelhos abraçada às pernas olhando interessada.
Eu sabia que minha irmã era bem liberta sexualmente falando, mas eu nunca tinha visto ela em ação assim, Márcia falou algo no ouvido de Carla e Carla sorriu, em seguida ambas saíram da piscina, Márcia puxou Carla pela mão e entraram em casa sorridentes.
Acompanhei a trajetória delas com a cabeça, olhei então para Mariana, ela me olhava e sorria, me chamou e bateu na lateral da piscina
— Vem aqui, tomar um sol!
Olhei em volta e não havia ninguém, me aproximei e ela estava suada, seus seios em pé estava molhados e aquilo me despertou sentimentos, desviei o olhar para não ficar evidente meu interesse.
Me sentei do lado dela
— Você não toma banho de piscina?
— Tomo, mas tava pensando em tomar um sol, agora que ta abrindo
Olhei pra cima vendo a nuvem sair e o sol raiar em minha cabeça, senti o calor aquecendo meu rosto enquanto ela se levantava e voltava em seguida
— Passa bronzeador em mim?
Olhei para Mari e ela estava abaixada ao meu lado com os peitos apertados e me mostrando o frasco de bronzeador.
— Passo sim — Respondi sem pensar e me arrependendo na hora
— Oba! — Ela comemorou e me deu o frasco se deitando na esteira do chão de bruços em seguida.
Me ajoelhei ao lado dela, vi o biquíni amarelo sumindo no meio de sua bundinha, a pele não era tão clara quanto a minha e dava pra ver pelinhos loiros pequenos por todo seu corpo, eu sorri e coloquei uma dose de bronzeador nas mãos, esfreguei e passei nas costas dela
Assim que minha mão encostou ela gemeu
— Aaaii que mãos macias — A voz era dengosa
Eu não pude evitar a risada mas ri em silêncio, ela estava descaradamente tentando me seduzir e eu achei aquilo engraçado.
Comecei a passar nos ombros dela, no pescoço aproveitando pra massagear
— Ai Cris, que massagem boa, to adorando — Ela colocou as mãos para trás, nas costas. e puxou o laço do biquíni — Não suja meu biquíni não, perae — Tirou a parte de cima do biquíni e jogou-o para o lado.
Sorri novamente, ela era completamente sem vergonha, continuei a passar o o bronzeador massageando ela ao mesmo tempo, eu gostava de massagear, ela gemia com a massagem.
— Você não gosta de biquíni? — Mariana perguntou
— Gosto, por que? — Falei enquanto massageava
— Por que você ficaria linda num biquíni que eu tenho, combinaria com sua pele branquinha
— Sei — respondi já cortando o assunto
Cheguei na cintura dela e segurei com as duas mãos ao mesmo tempo, apertei e ela empinou o bumbum mas ficou em silêncio.
Desci mais e comecei a massagem pelos tornozelos, subindo pelas pernas, chegando nas coxas, ela dava gemidinhos baixinhos. Olhei entre as pernas dela e vi sua bucetinha preenchendo o biquíni, gordinha e senti meu corpo tremer
— Cris, você tem muito problema, transar agora não é a solução — Repeti pra mim mesma se emitir nenhum som.
Toquei a bunda dela
— Posso fazer aqui? — Perguntei
— Pode! — Ela respondeu rápido e puxou as cordinhas das laterais do biquíni, puxou só a parte de trás, mas não o arrancou. — Não quero que suje.
Puxei e tirei, jogando-o junto ao biquíni, ela fez um barulho se assustando
— Melhor tirar né, assim não suja
— É — A voz dela era tensa, ela estava adorando sensualizar mas quando eu fui pra cima ela ficou com medo, era só uma adolescente maior de idade.
Massageei o bumbum dela, abri suas bandinhas com discrição e toquei seu cuzinho e sua bucetinha com cuidado.
Assim que terminei ordenei
— Pronto, vira, vamos passar na frente!
— Não, vou tomar sol nas costas primeiro — Senti que ela estava envergonhada
— Eu não sou sua empregada, se quiser é agora ou você passa sozinha depois.
— Ta bom.
Ela levantou a bunda e ficou de quatro pra mim, vi sua bucetinha fechada, vermelhinha e me deu água na boca, senti o impulso de agarrá-la e lamber tudinho mas me contive. Ela se sentou envergonhada e me olhou sem que nossos olhares se cruzassem, seu rosto estava corado.
Olhei para seus seios, estavam iguais com ou sem biquíni, empinados e apontando para cima. Não pude evitar sorrir
— Deita aí — Falei entre um riso incontrolável.
Ela se deitou e eu peguei seu biquíni, a parte de cima e coloquei nos olhos dela
— Não fica olhando para o sol
— Ta bom! — Ela respondeu.
O Bronzeador havia sujado meu short, eu tirei ele e fiquei apenas de maiô para que não manchasse.
Calmamente e respeitosamente eu massageei o corpo dela, pescoço, peito, braços, barriga, coxas, pernas
— Você vai querer que eu passe em você? — Ela perguntou quando eu massageava seus tornozelos
— Não, sou muito branca, se fizer isso fico vermelha e queimada, não é legal
— Se quiser eu passo em você também, igual — Ela falou e vi o sorriso nos lábios dela.
— Igual é? — Falei desafiadora
O sorriso dela virou uma expressão de pânico, me diverti com isso, era medrosa mas queria meter a marra de menina madura e corajosa.
— É…é! — Ela respondeu — Igual
Me sentei nas coxas dela, subi e fiquei no quadril, bem em cima da buceta dela.
Agarrei os seios dela e comecei a massagear, ela abriu a boca e gemeu alto
— Tem que passar aqui também né?
— Tem! — Ela respondeu
Eram macios, grandes, duros, apertei e arranhei, até apertei os biquinhos.
Coloquei as mãos na cintura dela e desci apertando o bumbum fiz ela se encolher pra frente, comecei então a massagear a buceta dela com a minha dentro do maiô.
Ela abriu a boca novamente, fiquei massageando e apertando o bico dos seios dela enquanto masturbava ela com minha buceta
Ela tirou o biquíni dos olhos e se apoiou nos cotovelos
Olhou pra mim nos olhos
— Ta bom assim né? — Perguntei mordendo um lábio
— Ta sim — A cara dela era um misto de tesão e de apreensão.
Ela colocou as mãos na minha cintura e subiu tocando meus seios
— Tira esse! — Ela pediu — Quero ver!
Dei um tapa na mão dela e sorri safada mas não parava de rebolar, cada vez mais forte, vi o corpinho dela se arrepiar e ela ter pequenos espasmos, eu sentia muito tesão e meu grelho estava sendo massageado junto com o dela.
Puxei uma alça do maiô e depois a outra tirando meus seios pra fora, meus peitos sempre foram pequenos e bicudos na cor rosa. Sorri pra ela enquanto me rebolava e meus seios balançavam devagar
As mãos dela subiram e ela tocou meu seio esquerdo, dei outro tapa na mão dela
— Só olhar, você pediu só olhar!
Ela ficou assustada mas aceitou, rebolei mais forte e me apoiei na barriga dela, eu estava quase gozando quando ela começou a gemer e a delirar, fechou os olhos e deixou o copo cair pra trás, apertei os seios dela e ela se aproveitou, agarrou meus seios e apertou gemendo alto
Percebi que ela estava gozando, parei os movimentos devagar e ela tremeu um pouco, segurei ela com carinho por uns segundos até ela parar de gozar.
Assim que ela parou ficou ofegante, eu sorri e guardei meus seios, olhei em volta e não havia ninguém, eu havia esquecido do mundo a minha volta.
Me levantei e peguei meu shortinho, ela olhou pra mim e eu pisquei pra ela, a expressão dela era de êxtase total.
Saí e voltei para dentro da casa. Entrei no quarto que estava hospedada, fechei a porta e tirei o maiô, passei a mão na minha buceta, estava molhada e sensível, toquei meu grelhinho e respirei fundo, precisava gozar, vê aquela gracinha perfeita tendo um orgasmo por mim me deixou louca, mas eu não queria transar com ela, não queria transar agora, não sabia como seria o dia de amanhã.
— Nossa que cicatrizes são essas? — Ouvi a voz de Mari atrás de mim
Me virei assustada
— O que você ta fazendo aqui?
Ela ficou assustada me olhando, estava novamente de biquíni amarelo
— Eu, você me chamou aqui — Ela falou pensando nas palavras
— Chamei? — Perguntei irada
— Você piscou pra mim e veio pra cá, achei que você estivesse me chamando
— Que chamando o que sua pirralha, para de ser oferecida, ta pensando o que? — Explodi pra cima dela
— Mas você… mas a gente… na piscina — Ela gaguejou
— Eu tava só passando bronzeado em você como você pediu, não aconteceu nada demais
Ela ficou pasma, peguei nos ombros dela e fiz ela girar ficando de costas pra mim e empurrei-a para a porta
— Sai, sai, sai tchau! — Falei empurrando ela e batendo a porta, em seguida passando o trinco
Me encostei na porta de costas e sorri, ela estava querendo transar comigo. Fazia tempo que eu não sentia o olhar de uma garota em mim. Eu gostava de homens e de mulheres eram amores e relações diferentes e eu precisava dos dois.
Caminhei até o espelho e olhei e dei as costas, olhei por cima do ombro e vi minhas cicatrizes marcando as coisas
— É…ta feio mesmo… — Falei pra mim mesma
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