Capítulo 94 – Experiência

O Segredo de Fernanda

Capítulo 94 – Experiência

0
(0)

Aguardei em casa um sinal da Amanda mas ela não falava nada, como havíamos combinado as 14 eu iria esperar, eu havia deixado o nome dela na recepção e cinco minutos antes do horário combinado ela bateu na porta de casa. Todas haviam saído, eu estava só na cozinha.

Iria esperar um pouco antes de abrir a porta, saí devagar e peguei a toalha, então fui surpreendido, Amanda e Mari me olhavam próximo à piscina

— Oi — Amanda falou envergonhada

Continuei a me secar e olhei para Mari

— Você não devia estar no cursinho? — Perguntei meio contrariado

— Devia, mas eles cancelaram a aula hoje, houve um problema com energia no prédio

— Entendi — Falei me aproximando de amanda, olhei-a debaixo em cima e passei por ela — Venha

Subi as escadas em direção ao Harém, eu usava apenas uma sunga preta.

Subi na cama gigante que tomava quase todo o comodo e me sentei, quando olhei Amanda e Mari me olhavam curiosas.

— Mari, o que você está fazendo aqui? — Perguntei

— Você falou pra eu vir — Ela explicou

Talvez fosse uma situação interessante e de aprendizado para a Mari, mas eu precisava conversar com Amanda.

— Mari, está bem fresco na sua mente o que a Marjorie te fez correto?

Os olhos dela ficaram maiores e ela levantou a sobrancelha

— Vai ser igual? — Ela perguntou preocupada

— Não — Eu ri — Eu não sou bruto desse jeito, mas é importante que você sabia que situações como aquela vão acontecer

— Eu sei, eu estou tentando me preparar psicologicamente pra isso — Ela respondeu com uma expressão quase infantil

Assenti com a cabeça

— Pegue uma coleira para você — Olhei no pescoço de Amanda e ela já usava a coleira — E fique quietinha até eu te chamar ok?

— Ta bom mestre — Ela foi até o armário e encontrou uma coleira, colocou-a e voltou para a posição.

Mari era sempre uma adolescente, usava uma camisetinha apertada e curta, como os seios eram relativamente grandes e a camiseta não tocava a barriga, usava também um shortinho jeans bem curto e cavado.

Amanda usava uma calça jeans vem justa e uma camiseta com decote largo expondo os ombros largos com detalhes que não deixavam ver as curvas do corpo.

— Vem aqui — Falei para Amanda.

Me ajoelhei e ela também, na minha frente

— É a sua chance, fale! — Ordenei

Ela respirou e colocou as duas mãos nas coxas

— Eu gosto de você Mestre, gosto de ficar aqui e algo que me surpreende, eu amo transar com você. Quando eu namorava a Gabi ela vinha transar com você e eu ficava com raiva, com ódio mas com muita curiosidade, por que eramos namorados apaixonados para ela não abria mão de você e eu não entendia. Uma vez brigamos feio e eu disse que era Você ou eu — Ela abaixou a cabeça

— E o que houve? — Perguntei

— Ela disse que não iria deixar você por nada e que iria me desculpar, mas da próxima vez ela iria me largar.

— Entendo

— E é uma surpresa pra mim não te odiar, eu sinto que você me ajuda, gosto de ficar perto de você, sinto-me bem ao seu lado, sinto tesão e você me da um tesão diferente do normal

— Diferente do normal? — Perguntei serrando os olhos — Como assim?

— O Tesão que eu sentia normalmente era por ver meninas gostosas, era transar com ela, fazer elas me chuparem, chupar os seios delas, andar com elas exibindo a beleza

— E o que mudou? — Perguntei ainda sem entender

— O tesão que sinto por você é diferente, eu quero transar com você, quero beijar sua boca, chupar seu pau e sentir você gozando dentro de mim — Colocou a mão no fim da barriga — quero sentir você dentro de mim, quero ser uma mulher linda para você me exibir por aí, para que as pessoas olhem e digam como eu sou sortuda por ter um cara tão legal como namorado

— Entendo — Respondi mas não tinha nada a dizer, era praticamente um monólogo

— Eu quero pedir perdão por ter decidido ir embora, mas é que isso gera um sofrimento muito grande pra mim, eu fui criada para ser um homem, machista, que come as meninas. A situação de eu querer ser mulher para você me gera um sofrimento terrivel

— Se te gera sofrimento, pare! — Falei sem hesitar

-Não! — Ela gritou — Se eu não for a amanda você não vai me querer, não é verdade?

Dessa vez foi eu que baixei a cabeça

— Eu não sinto atração pela figura masculina, me desculpe

— Eu sei, não estou te acusando, não se desculpe. — Usando um lenço ela limpou as lágrimas com cuidado. — Uma vez, você me pegou sozinha no banheiro, de menininho, não sentiu tesão em mim?

— Aquilo foi diferente, era uma situação de dominância, estar com você representava estar com a Gabi também

— Você ficava comigo pensando na Gabi? — Ela perguntou magoada

— Não, eu sabia que era você e que era diferente, mas eu te dominei, foi a primeira vez que dominei um macho, o macho da minha fêmea

Ela ficou confusa

— Isso faz parte do Harém também, por isso te fiz passar no ritual, para que você me servir, para vir aqui e eu torturar você física e psicologicamente

Ela me olhou, estava confusa e assustada

— Amanda, pelo visto você não entendeu direito, aqui é um harém, um local de BDSM, aqui praticamos torturas físicas, psicológicas. Dores, humilhações, situações degradantes e privações fazem parte do dia a dia, é parte do que eu tenho que submeter você

Ela ainda me olhava receosa

— Se você não entende isso pode ter sido falha minha te emancipar sem que você entendesse, todas as meninas aqui sabem disso e passam por isso, nem todas gostam mas cada um tem seu motivo para aguentar, impor e sofrer tudo isso, por isso preparo torturas independentes e nem sempre as torturas são feitas aqui dentro desse quarto. — Abri os braços mostrando em volta, ela olhou cuidadosamente — Eu sou um sádico, me sinto bem vendo o sofrimento alheio mas isso tem limites e eu sou considerado brando em minhas ações, não é mesmo Mari? — Perguntei apontando para Mari

— Sim, o senhor é muito benevolente — Mari respondeu de maneira formal e me fez rir, Amanda esboçou um sorriso

— Você está sofrendo devido a minha tortura imposta a você

— Sua tortura? mas nós tivemos pouco contato — Ela respondeu entortando a face

Me levantei passando a mão no rosto dela

— Mocinha, a sua tortura está sendo sofrida na pele.

Fui até a estante e peguei uma bebida, um Whisky e tomei um gole seco.

— Dia a dia você é obrigada a se vestir de menina e isso te causa conflitos, dores e tudo mais e isso me deixa satisfeito, estou lapidando você como uma mulher

— Entendo — Ela olhou para as próprias mãos.

Enchi o copo novamente e fui em direção a ela, me ajoelhei e dei o copo para ela

— Beba

— Não, eu prefiro não beber alcool — Ela empurrou minha mão recusando

Eu sorri, em seguida dei um tapa forte no rosto dela, um dos brincos saiu voando, ela colocou a mão no rosto depois e me olhou com medo

Estiquei o copo

— Beba, apenas um gole.

Ela pegou o copo e bebeu, fez uma careta, eu sorri

— Mari, vem aqui

Mari se aproximou rápido

— A Amanda é uma Crossdresser, olha pra ela

Mari olhou atentamente

— Você acha que ela consegue se passar por mulher ou é um pedreiro de peruca

— Não é um pedreiro de peruca, ela parece mesmo, tem o cabelo tão bonito

— Seja verdadeira, não minha

— A primeira vista eu achei que fosse uma mulher, mas quando vi melhor percebi que não era — Mari falou e abaixou a cabeça

Olhei para ela, era linda

— Tira a parte de cima da sua roupa fica só de shortinho

Ela começou a tirar e ficou com os seios de fora jogando as peças de roupa para longe

— Você quer ser assim Amanda? — Perguntei

— Quero, mas só aqui para você, não o tempo todo

— Você tem que escolher, não pode colocar e tirar os peitos a hora que quiser, tem que fazer a escolha igual a sua ex namorada Gabi

Ela abaixou a cabeça

— Eu sei, por isso que eu queria ir pra Europa

— Na Europa você vai conseguir isso?

— Não, eu queria ir por que lá não conheço ninguém, só minha tia e ela é bem velha e mora sozinha, eu poderia tentar ser

— Entendo, se for com esse objetivo você tem minha autorização para ir

Ela sorriu

— Obrigada — Veio em minha direção e me deu um abraço e falou em meu ouvido — Sua permissão é importante pra mim, sinto que não irei fugida e sim de maneira oficial

— Pode ficar tranquila, eu autorizo, mas você não pode perder o contado comigo, temos que falar semanalmente e eu quero saber tudo o que acontece com você, que roupa usou, que médicos foi, que paus chupou e sentou

Ela se afastou e ficou corada

— Eu só transo com você, prometo

— Não prometa, você não sabe se vai achar um cara que te de carinho e um tranco

— Ta bom — Ela falou respirando fundo

— Agora olha pra Mari — Ordenei

Ela olhou, mari estava imóvel com os seios durinhos e nus

— O que acha dela? — Perguntei

— Ela é linda — Amanda respondeu

— Mari — Chamei

— Sim senhor

— Hoje vamos fazer algo diferente ok?

— Sim mestre.

— Me traga o controle das luzes e fique só de calcinha

Ela hesitou um pouco e andou até onde estava o controle, pegou-o e me entregou

— Mestre, não estou de calcinha — Ela falou envergonhada

Apertei os botoes apagando todas as luzes, persianas negras desceram nas janelas deixando tudo em escuridão total.

Passei a mão entre as pernas de Amanda procurando seu pau, estava escondido mas senti a pulsação

— Mari, tire o shortinho então e se ajoelhe ao meu lado

Eu não conseguia vê-la devido ao escuro, mas sentia ela ao lado, me aproximei de Amanda e de-lhe um beijo nos lábios, ela retribuiu.

— Amanda, tire a roupa, Mari, feche os olhos

Peguei o controle e apertei um botão, uma luz indireta vermelha iluminou o quarto

— Sim mestre! — Amanda e Mari responderam

Amanda se levantou e foi até o chão firme tirando a roupa, tirei minha sunga e assim estaríamos todos nus, passei a mão no rosto de Mari quando encostei o dedo nos lábios dela ela passou a língua em meu dedo.

Amanda terminou e voltou, apertei o botão e tudo ficou escuro de novo.

— Pode abrir os olhos gatinha — Ordenei

Não era possível ver nada, apalpei o saquinho de Amanda, ela gemeu, o pau estava mole e pulsava, a cada pulsada dobrava de tamanho, ficou grosso e grande rápido, era gostoso segurar ela potência nas mãos.

Me abaixei e coloquei-o na boca, não tinha gosto de nada, estava limpo e sequinho, ouvi amanda gemendo e soltando o ar da boca com tesão, comecei a mamar o pau gigante que mal cabia em minha boca, devo ter chupado por quase um minuto, lambi debaixo em cima e parei

Peguei a mão de Mari

— Segura aqui — Coloquei a mão dela no pau de amanda

— Nossa — Ela segurou

— O que foi? Não gostou? — Perguntei

— É tão… grande! — Ela exclamou

— Você gosta — Amanda perguntou

— Acho que sim, nunca tinha pegado num tão grandão assim, tá mo molhado

— Chupa — Ordenei

Ela se abaixou e começou a chupar, uma chupada molhada e barulhenta

Me levantei e apertei novamente o botão de luz indireta, parei ao lado de Amanda e esfreguei meu pau no rosto dela, ela começou a chupar.

Deixei que a chupação rolar por uns minutos, estava bem gostoso

— Pode parar Mari

Ela parou limpando a boca desviando o olhar de mim

— Está envergonhada é? — Perguntei

— Um pouco — Ela respondeu

— Você ainda vai chupar muito pau nessa vida ta, vai passar a ser normal

Ela me olhou com os olhos grandes e redondos, eu lhe dei um beijo e chupei sua língua, ela sorriu.

Passei a mão na buceta dela e estava totalmente molhada

— Quer levar essa rola grandona na buceta? — Perguntei enquanto enfiava um dedo, ela era apertada

— Eu não sei se aguento amor! — Respondeu

Estiquei a mão e puxei amanda para perto, ela nos abraçou

— Você é feita pra levar rola querida, não importa o tamanho — Amanda falou dando um beijo em Mari — Eu prometo ser bem gentil com você.

Continuamos a nos pegar, Beijei Mari e depois Amanda, fizemos um beijo triplo, brincamos uns com os outros.

— Deita na cama querida — Falei no ouvido de Mari

Sem responder nada ela se deitou e abriu as pernas

— Chupa ela um pouco Amanda

Amanda caiu de boca sem pestanejar, fazendo Mari se contorcer e dar os risinhos que ela dava quando gozava.

Então, depois de um tempinho, algo inesperadamente aconteceu Mari gozou, urrou e contorceu o corpo

— Nossa Amanda, esta bem de chupada hein! — Elogiei amanda

Ela parou de chupar Mari e veio direto pra mim, começou a me chupar novamente

— Chupar esse aqui é mais gostoso — Ela falou depois de três mamadas

Eu deixei até que Mari se recuperasse, peguei no pau gigante de Amanda e masturbei devagar, ela adorou

— Pronto, Amanda, come a Mari, com cuidado

— Ta bom — Amanda respondeu animada

Mari me olhou apreensiva

— Vai doer? — Perguntou

— Amanda é uma garota delicada, ela vai fazer devagar e com paciência, certo Amanda?

— Certo — Amanda se abaixou e dei um beijo nos lábios de Mari — vai ser bem gostoso tá, se doer me avisa

Amanda se ajoelhou, pegou as pernas de Mari e puxou para ela, Mari olhava ansiosa e apreensiva, ora olhando pra mim, ora olhando para amanda.

Me estiquei na gaveta e peguei uma camisinha

— Só uma coisa — Mostrei pra elas — Amanda, use camisinha

— Mestre, estou com todos os meus exames em dia! — Ela falou surpresa

— Eu sei, não tenho dúvidas. — Coloquei a mão na barriga de Mari — O filho que vai brotar aqui um dia vai ser meu, só meu, não quero arriscar

Amanda sorriu

— Ta bom, entendi

Eu abri a camisinha e me abaixei, chupei o pau gostoso de Amanda e coloquei a camisinha em seguida.

Ela se inclinou pra cima de Mari e começou a penetrá-la. Mari gemia e ofegava, Amanda fazia devagar, a cada passo que Mari reclamava ela parava e voltava, ficou quase cinco minutos para passar da cabeça.

Era realmente uma rola grande e cabeçuda

— Pronto querida, tá só a cabecinha dentro, ta gostoso? — Amanda perguntou

— Nossa, ta demais, acho que vai me explodir

— Não vai te explodir gatinha — Amanda respondeu e entrou mais ainda em Mari

— Ai meu deus, que isso! — Mari exclamou

Amanda então perguntar nem parar foi entrando devagar, cada centimetro foi arrombando a buceta semi virgem de Mari

— Nossa, amor, ela ta me arrombando, que delicia, ta latejando ai ai ai — Mari reclamou

— Vou ficar um pouquinho aqui ta bom! — Amanda falou amorosa enquanto dava um beijinho nos lábios de Mari.

Peguei um gelzinho, daqueles que amortece e passei no cuzinho de Amanda, ela olhou para trás, me procurando, sua expressão era um misto de susto e surpresa.

Ela então tirou o pau de dentro de Mari e enfiou novamente.

Mari gemeu alto de prazer, então ela começou a entrar e sair com vontade, estava comendo Mari com força e do jeito que ela merece, Mari gemia descontrolada

— Gostoso Mari — Perguntei

— Sim mestre, maravilhoso!

— Melhor que o meu pau?

— Não mestre, não é melhor, mas é bom também! — Ela respondeu entre gemidos

— Por que não é melhor que o meu, esse é maior e mais grosso? — Perguntei

— Não importa, o seu é melhor por que eu te amo e você é o meu homem!

Ela falou e isso fez meu pau pulsar, tive vontade de empurrar amanda e eu mesmo começar a comê-la mas me contive, abracei amanda por trás e ela maneirou os movimentos, começou a meter devagar

Segurei a cintura dela e apertei sua bunda, meu dedo atingiu seu botãozinho e ela parou totalmente de se movimentar

— Vai me comer? — Ela perguntou

— Vou, algum problema com isso? — Perguntei

— Não, eu só não esperava, pode fazer devagar? — Amanda perguntou preocupada

— Eu não machuco minhas meninas de maneira ruim

Ela não falou mais nada, coloquei meu pau entre as nádegas dela e ela empinou a bunda, ainda com o pau dentro da bucetinha de Mari.

Olhei para Mari e ela segurava os seios, e olhava apreensiva com curiosidade para mim e para amanda.

Coloquei uma camisinha para não adormecer meu pau também, coloquei a cabecinha na porta e empurrei

— Aaaaaaiiiiii Feeee paraaaaa— Amanda gemeu

Mari deu um tapa na cara de Amanda

— Deixa de frescura, ele não vai te machucar

Amanda olhou para Mari assustada e depois ficou quieta de olhos fechados, eu continuei.

Coloquei o pau cada vez mais pra dentro, ela gemia devagar resmungando mas não pediu pra eu parar. Coloquei até o limite, tirei o pau e meti novamente, e comecei o movimento rítmico de dentro e saí, ela soltou o ai

— Puta que pariu!

— O que foi? — Perguntei — Ta ruim?

— Não, agora sei o que a Mari tava sentindo

Todos rimos e ela começou devagar a comer a Mari novamente, então parei os movimentos e fiquei apenas esperando, o pau dela entrava em mari e o meu pau saía do cuzinho dela, quando ela tirava o pau de Mari meu pau entrava no cuzinho automaticamente.

Deixei ela controlar e em poucos segundos ela estava comendo Mari com força e ferozmente, urrando de tesão enquanto fazia meu pau entrar fundo no cu dela.

Isso durou pouco, era um estado êxtase muito grande, era delicioso então Amanda anunciou o gozo, senti o esfincter dela apertando meu pau com força e ela urrou, comecei então a comer ela com força, eu queria gozar também mas não conseguia apertei dela, arranhei e mordi comendo sem dó. Eu sabia que depois que um homem goza tudo fica sensível e que não deveria estar tão bom pra ela, então parei.

Ela ficou ajoelhada com as mãos na coxa e olhei para o pau, estava duro e pingando

— Nossa, ta duro ainda? — Debochei

— Está, nunca tinha feito isso, que delicia, você gostou Mari? — Amanda perguntou

Mari apenas riu Satisfeita.

— Eu ainda não gosei, não acabou — Avisei empurrando Amanda com delicadeza, ela deixou o corpo cair pesado na cama

— Oba! — Mari falou quando me viu entrando no meio das pernas dela — Te amo!

Eu sorri e apertei as pernas dela

— Anda, vira — Ordenei

— Vira como? — Ela perguntou confusa

— Fica de quatro! — Ordenei

Ela rapidamente se posicionou de quatro com a bundinha empinada

— Assim? — Perguntou dengosa

Assim mesmo.

Passei o dedo no gelzinho e massageei o cuzinho dela.

— Ai amor, ai! — Ela reclamou quando meu dedo quase entrou — Ta gelado, o que é isso?

— Isso meu anjo, é um gelzinho que vai amenizar um pouco a dor do seu bumbum quando eu for comer ele

— Você vai comer meu bumbum? — Ela parecia assustada — Eu eu, eu nunca dei o bumbum amor

— Eu sei que não, só dedinho né?

— É, vamos deixar pra depois? — Ela pediu

— Está com medo? — Perguntei beijando seus pés

— Um pouco — Ela respondeu trêmula

— Confia no seu amor? — Perguntei de forma amorosa

— Confio totalmente — Ela respondeu sem pestanejar

— Então deixa comigo, estou preparando uma experiência legal pra você ta bom? — Falei carinhoso

— Ta bom — Ela respondeu e deixou a testa bater no travesseiro e empinou mais a bunda

— Isso, empina igual fosse dar a buceta, prometo que você vai gostar, a Carla adora isso

— Ela gosta é? — Mari perguntou com a voz abafada pelo travesseiro — Deve ser bom!

Comecei a enfiar o pau no cuzinho dela, ela não reclamou até estar na metade

— Ai amor, ta doendo — Mari falou levantando a cabeça

Eu parei imediatamente

— Calma, relaxa, fica quietinha — Falei

Tateei para o lado e encontrei a perna de Amanda, ela observava tudo em silêncio, peguei no pau dela e ele pulsou

— Fica duro de novo? — Perguntei

— Claro! — Ela respondeu animada e se ergueu, veio atrás de mim e me abraçou, colocou o pau no meio da minha bunda

— Só roça tá — Falei

— Ta bom.

Ela começou a roçar e a cabeça do pau dela abria minha bunda e esfregava no meu cuzinho.

Entrei em Mari até o fim, meu saco bateu na coxa dela, ela gemeu, devagar comecei a meter, entrar e sair dela.

Ela gemeu e se apoiou nos cotovelos

— Ai amor! — Reclamou

— Ta doendo muito?

— Muito não, mas ta doendo.

— Ta bom — Respondi e olhei pra Amanda — Sai de trás

Ela saiu e eu segurei os peitos de Mari, agarrei-a e puxei-a para mim sem tirar o pau de dentro dela, ela deu um gritinho de susto mas em seguida se arrumou, estava sentada com meu pau todo enterrado na bunda dela, apoiou as palmas das mãos na cama e os pés também.

Mari deu uma reboladinha e fez o pau entrar e sair

— Ai amor, assim também dói! — Ela reclamou

Eu ri

— Amanda, pega uma camisinha e soca a rola na Mari de novo

— Oi? Socar a rola em mim? — Mari falou tentando olhar para mim por cima do Ombro

— Sim, qual a duvida? — Perguntei

— Vamos fazer DP? — Ela perguntou se referindo à sigla de Dupla Penetração

— Vamos! — Respondi animado

— A Carla gosta? — Ela perguntou

— Ela adora, sempre que dá fazemos

— Com quem? — Ela perguntou curiosa

— Depois te falo

— Ela bom! — Mari respondeu jogando o cabelo para trás e ele ficou no meu peito

Amanda veio na frente dela e começou a comê-la.

Eu fiquei com o pau parado enquanto Amanda fazia o trabalho, Mari gemeu além do normal

— Caralho, isso é bom, bom pra caralho

Comecei a entrar e sair nela com vontade, sincronizando a metida com Amanda

— Caralho, caralho, caralho! — Mari falava enquanto era comida por dois paus

Metemos bastante assim até que Mari falou

— Para, Amanda, Amor, para tive uma ideia

Ela empurrou Amanda com os pés

— Deita aí! — Amanda deitou com o pau duro

Mari tirou meu pau de dentro dela devagar, estava mais duro do que eu imaginava.

Ela foi pra cima de Amanda e em um só movimento sentou na rola grande engolindo-a, empinou a bunda

— Bota aqui meu amor! — Abriu a bunda com as duas mãos

Eu obedeci. Começamos então outras sessão de DP, Mari urrava de tesão, agarrava os próprios peitos e ria descontrolada, eu puxava seu cabelo e metia com cuidado

— Amor, fode, me fode, me arregaça vai!

Obedeci e comecei a comer com força, ela começou adar gritinhos e perdeu o controle, quando eu percebi que ia gozar arranquei a camisinha e enfiei o pau de novo dentro

— Ai amor! — Ela percebeu

— Vou gozar — Anunciei

Percebi Amanda aumentando o ritmo e Mari começou a se Masturbar, então segurei ela com força e enfiei bem fundo, comecei a gozar gostoso e a jorrar porra dentro dela, ela gemeu e deu um gritinho

— Que gostosooooo Mestreeeee — Estava gozando

Amanda tirou o pau de dentro dela e vi o gozo atingir os seios de Mari. Gozamos os tres juntos.

Saí com cuidado de dentro de Mari e me deitei, ela veio ao meu lado e colocou a perna em cima de mim, deu um beijo na minha orelha

— Foi o melhor sexo da minha vida, te amo cada vez mais meu amor, você é maravilhoso!

— Amanda deitou do outro lado.

Respirei fundo e dormi com as duas apoiando as cabeças em meu ombro

O que você achou dessa capítulo?

Clique nas estrelas

Razoável 0 / 5. Número de votos: 0

Dê a sua opinião, o que achou?

Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

Publicar comentário