Capítulo 96 — Só olha!
O Fê havia concordado em em voltar a aulas de dança, então estava frequentando uma escola de um antigo amigo meu que ficava no centro, eu gostava de andar de ônibus e metrô por que me dava tempo para ler, mesmo o Fê não gostando disso eu insisti e ele acabou deixando.
Desde que voltei o Fernando tem sido muito bonzinho comigo, quando o vi novamente eu o amei e quando ele transou comigo a primeira vez eu achei o máximo.
Fiquei um pouco sentida por ele não ter me protegido da Marjorie quando ela me humilhou mas ele me explicou os fundamentos do Harém e que aquilo aconteceria de vez em quando, e que a Marjorie não fazia por mal pois aquilo fazia ela gozar de maneira plena, ela precisava maltratar alguém para se sentir bem.
Eu disse que isso era um tipo de problema mental, uma psicopatia branda e ele concordou comigo mas a frase que me marcou é \”Mari, Quem de nós não é um pouco louco? O que não podemos é perder as estribeiras, temos que nos vigiar e uns vigiarmos aos outros por que a unica coisa que diz que você é louca ou sã são as outras pessoas\”.
Eu estava me sentindo meio estranha pois no dia anterior eu havia feito algo que nunca antes havia pensado, uma dupla penetração e ainda com uma transexual ou crossdresser eu não entendi direito.
A Sensação daquele pau gigante entrando em mim me deixou descontrolada, fora de mim, o pau do fê é muito gostoso mas não é tão grosso, agora entendi que paus grossos dão uma sensação melhor mas acho que isso só aconteceu por que a amanda é realmente muito cuidadosa.
Nem no meu mais erótico sonho eu imaginei dois paus dentro de mim ao mesmo tempo, Fernando disse que a Carla, esposa dele, gostava disso mas eu já vi a Fernanda falando que a Carla gostava de vários cara juntos então comecei a imaginar o que mais daria pra fazer, um na boca talvez? Quantos homens uma mulher experiente como a Carla conseguiria dar conta?
Confesso que estava andando com um pouco de dificuldade pois o Fê castigou meu cuzinho com seu pau gostoso e a amanda me deixou também toda assada. O Sexo foi maravilhoso mas me deixou dolorida
Eu havia passado pela manhã no Shopping e comprado um conjunto de Lingerie novinho, pois eu havia visto o espartilho da Marjorie e achei lindo, havia me dado inveja. Não comprei um espartilho, ao invés disso comprei um conjunto com calcinha, sutiã, cinta liga um conjunto completo e maravilhoso na cor rosa clarinho.
A tarde fui a minha aula de dança e acabei descobrindo o inevitável, eu estava boa para dar aulas e não para tê-las, tanto que acabei ajudando meu amigo, Cássio, no fim de uma das aulas ele se aproximou
— Muito tem Mari, você é perfeita — O Elogio me soou um pouco estranho.
— Obrigada — Ajudei a recolher os itens da aula e colocar no canto do salão
— Você quer sair pra comer alguma coisa?
Eu estava com fome, mas não queria dar brecha pra ninguém dar em cima de mim
— Só se for rápido por que tenho que voltar pra casa
Ele sorriu, era um homem negro, alto com pernas e peitoral forte, suas feições faciais não o faziam a pessoa mais linda da terra mas era muito simpático e engraçado.
Fomos andando até um restaurante perto dali, ele me ofereceu uma cerveja mas eu recusei, peguei um suco e um hamburger. Devo ter ficado durante uma hora lá e anunciei que iria sair pois precisava voltar para casa, chamei o garçom e pedi a conta, tirei minha carteira e o cartão e ele colocou a mão dele em cima da minha
— De forma alguma, você é minha convidada, eu pago o jantar
Relutei um pouco em resistir mas aceitei, parecia ser de bom grado. Quando saímos na parte de fora do restaurante já estava escuro, olhei no relógio e era mais tarde do que eu pensava, o Fernando não estava me esperando mas eu não queria demorar se não alguém pegava ele antes de mim e eu queria que ele fosse só meu pois a Carla voltaria logo.
— Mari, você quer uma carona, vou pros seus lados — Cássio ofereceu
— Olha, eu vou aceitar, não posso demorar muito.
Fomos até a rua próxima e o carro dele estava estacionado na rua, uma um modelo sedã, não era novo mas uma coisa me chamou a atenção, os vidros eram totalmente negros
— Nossa, você consegue enxergar aí dentro? — falei enquanto ele abria a porta
Ele apenas sorriu e entrou
Quando ele fechou a porta ficou uma escuridão total, apenas iluminada quando ele virou a chave e o painel se acendeu, começou a andar com o carro e depois de dois quarteirões ele deu uma risadinha
— Para que lado você vai? — Ele perguntou
— Ué, achei que você sabia — Falei assustada
— Não, eu não sei, só queria ficar mais tempo com você — Abriu um sorriso amarelo
Eu fiz cara feia mas estava gostando, eu gostava de ser cortejada, gostava que os homens ficassem caídos por mim e era claramente o caso.
Dei o endereço pra ele e ele colocou no celular pendurado no painel do carro.
Durante o trajeto ele por várias vezes tocou minha perna para chamar minha atenção, então determinado momento passamos por uma rua cheia de Transexuais fazendo ponto para programa
— Olha esses travecos, são bonitos né? — Ele falou
Achei estranha a colocação dele, homens normalmente não admitem que Transexuais são bonitas
— Não fala traveco, o nome é feio, fala Transexual — Recomendei
— E qual é a diferença? — Ele perguntou curioso
— Traveco é pejorativo, Transexual é o homem que está em transição para mulher ou mulher para homem.
— Ah mas pelo que eu sei essas aí, as Trans são pessoas normais, as que fazem programa são as Travecas
— Bem, disso eu não sei — Respondi falando a verdade
— Você conhece algum? — Ele perguntou
— Conheço e você? — Respondi me referindo à Amanda
— Teve uma aluna que era Trans, dançava la na escola quando você não tinha voltado
— Entendi — Respondi
— Mas olha — Ele colocou a mão na minha coxa — Eu prefiro mil vezes mulheres
Resolvi não tirar a mão dele
— E você já experimentou uma transexual na cama? — Perguntei sarcástica
— Não, mas — Ele se enrolou — Mulher é melhor.
— Mas se você não experimentou, como sabe que é melhor? — Perguntei tentando colocá-lo numa sinuca de bico
— É igual você, eu não te experimentei, mas sei você é gostosa e saborosa — Ele falou me olhando e apertou minha coxa e depois acariciou
Eu apenas ri sem esboçar reação
Ele encostou o carro numa rua escura e tirou o cinto
— Vem cá — Falou puxando minha cabeça num beijo
Eu correspondi o beijo, não sei o que me deu, eu não sentia nenhuma atração por ele, mas as experiencias que eu tive no harém estavam me fazendo ser mais liberta, eu estava me permitindo mais coisas e queria experimentar.
Com o beijo quente e molhado minha bucetinha piscou e eu lembrei que não devia transar por um tempo pois estava sensível.
Começamos a nos agarrar de forma quente, eu retribuí e agarrei ele também, então sem que eu pudesse evitar ele levantou minha camiseta e viu meus seios dentro do sutiã.
Eu segurei as mãos dele mas ele beijou meus seios que saltavam para fora do sutiã, deixei, era carinhoso, gostoso com uma brutalidade moderada e sedutora. Então ele tirou meus seios para fora e abocanhou um bico
— Ei ei ei — Empurrei ele e coloquei meus seios pra dentro do sutiã — Vamos devagar nisso rapaz, ta pensando o que!?
Ele me olhou respirando fundo, ofegante
— Desculpa, eu não queria faltar com o respeito
— Tudo bem — Falei e dei-lhe outro beijo — Mas não anda tão rápido tá?
— Ta bom! — Ele respondeu enquanto beijava meu pescoço
Ele entendeu rápido que a mão dele podia viajar a vontade por meu corpo, apertar e beijar tudo, menos os seios e a bucetinha. Ele então passou a mão na calça apalpando o pau e eu vi o grande volume
— Olha você, ta animadinho é? — Falei debochando
— Toda vez que olho pra você eu fico assim — Ele se declarou — Sou apaixonado por você desde o colégio, você sabe
— É? Você nunca me disse nada! — Falei a verdade
— Eu tinha vergonha, demorou até eu conseguir reunir coragem pra te chamar pra sair hoje, se eu soubesse como você é maravilhosa eu tinha chamado antes
— Nossa, obrigada — Dessa vez foi eu quem investi nos beijos e abraços
Então passei a mão na calça dele e apertei o pau, ele gemeu e me mordeu no pescoço
— Faz isso comigo não — Ele sussurrou
— Quer que eu pare? — Perguntei
— Não, continua por favor
Eu ri
— Decida-se homem! — Apertei o pau dele com força e depois parei, fiquei olhando pra ele — Vamos fazer uma coisa
— Que coisa? — Ele estava ofegante
— Você já bateu muita punheta pensando em mim?
Ele riu
— Dezenas, quero dizer, Centenas de milhares, a maioria é pra você
Eu sorri envergonhada
— Obrigada, eu não vou transar com você hoje ta bom
Ele fez cara de triste
— Mas vou te fazer um favor
— Um boquete? — Ele perguntou animado
Eu ri alto
— Não, não vou te chupar
Ele fez cara de triste de novo
— Desculpe — Respondeu
— Fecha os olhos — Falei
Ele fechou
— Não vale olhar hein, até eu mandar
— Ta bom — Ele respondeu de olhos fechados
Tirei minha camiseta e minha calça, fiquei de calcinha e sutiã. Joguei as roupas no banco de trás
— Pronto, abre!
Ele abriu os olhos e vi seu pau pulsar, ele veio pra cima de mim e me agarrou, suas mãos percorreram meu corpo, apertaram minha cintura e seguraram minha bunda apertando com força
— Calma, calma — Falei empurrando ele e rindo — Está indo com muita sede ao pote, está me machucando
— Eu não queria te machucar desculpa — Ele respondeu dando um beijo na minha mão
— Ta bom, eu sei — Arrumei meu cabelo e continuei — abaixa suas calças, fica com o pau pra fora
A cada vez que eu falava via o corpo dele tremer e a respiração ficar mais pesada, ele obedeceu e fez rápido, o pau dele saltou para fora, não era nada extraordinário mas parecia ser gostoso.
— Hmm, que pauzão gostoso — Elogiei, o pau estava molhado e mais liquido transparente saía da cabeça dele conforme ele mexia.
— Bate uma pra mim! — Falei ordenando ele a se masturbar
Ele sorriu e continuou o que estava fazendo, me olhando com tesão.
Ficou se acariciando por quase um minuto e eu falei
— Anda rapaz, não ta com tesão não? — Perguntei o intimando
— Estou com tesão demais
— Não goza? -Perguntei
— Quero que isso dure pra sempre — Falou Medindo meu corpo
Olhei em volta, era escuro e deserto
— Eu não tenho a noite toda, aqui, só olha hein — Coloquei as mãos para trás e tirei meu sutiã, como estava muito apertado meus seios saltaram para fora
— Nossa! — Ele exclamou e aumentou o ritmo
Começou a se punhetar com força, fiquei olhando e agarrando meus seios e me lambendo, ele estava com muito tesão. Me ajoelhei no banco e fiquei de costas pra ele
— Pode passar a mão — Encorajei
Mal terminei de falar e senti o toque dele acariciando e apertando meu bumbum, agarrou minha calcinha e puxou para baixo, eu peguei nas laterais e abaixou tudo de forma que empinando a bunda ele visse minha bucetinha ainda coberta pela calcinha. Voltei a me sentar
— Chega — Ri e por incrível que pareça estava envergonhada
Mas eu estava sentindo algo diferente, era a dominação, algo que a Marjorie tinha feito comigo de forma extrema, Cássio estava totalmente na minha mão, eu o dominava e se eu mandar esse me dar alguma coisa ou fazer alguma coisa o êxtase dele era tão grande que ele faria
— Goza, goza pra mim goza! — Falei incentivando
Ele aumentou o Ritmo, começou a gemer alto e a se masturbar, estava gostoso e eu fiquei com tesão então ele gozou
Esporrou no volante e no painel do carro, eu ri e aplaudi ele
— Muito bem, parabéns, que força nesse jato hein garoto!
Ele ficou no banco ofegando enquanto eu me vestia
— Você é linda demais Mari, namora comigo!? — Ele perguntou
— Não, namorar não, estou comprometida no momento — Respondi sendo verdadeira
— Você namora? — Ele perguntou
— Não, mas é complicado, estou trabalhando nisso ainda
Ele se entristeceu
— Mas não fique triste ta bom, seja bonzinho comigo que a gente repete essa dose — Encorajei
Ele sorriu e começou a vestir a calça
— Droga que sujeira — Ele riu
Eu já havia colocado a calça e o sutiã, peguei minha bolsa e dei um rolo de papel pra ele
— Limpa
— Você está linda assim — Ele me olhou
— De sutiã? — Perguntei
— É, você é linda de qualquer jeito
Sorri e me inclinei dando-lhe um beijinho
— Obrigada, mas preciso ir pra casa
Ele limpou o voltante e o painel e fomos pra casa, ele me deixou na porta e na hora de nos despedirmos não o beijei na boca, dei-lhe a bochecha. Isso deixou ele confuso mas me fez bem, fiquei me sentindo misteriosa e poderosa
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