Capítulo 99 — Quer namorar comigo?
A Escola de dança estava agitada com muitos alunos e eu passei a ajudar nas aulas, conversei com Cássio e visualizei a possibilidade de me tornar uma sócia e expandirmos os horizontes do negócios.
Fernando sempre me incentivou o empreendedorismo mas tinha um problema, eu não tinha um dinheiro grande para investir, sei que se pedisse ao Fernando ele não negaria mas eu não queria isso de mão beijada, queria fazer por merecer, as meninas eram todas tão inteligentes, sensatas e bem sucedidas e eu não queria ficar atrás delas.
Então, passei a dar aulas com mais frequência e aguentando esporadicamente os assédios de Cássio. Alguns dias depois da nossa experiencia Cássio passou a ficar com uma das alunas regularmente, era uma loira bonita, não era muito magra mas era linda e tinha um cabelo dourado natural sensacional.
Uma das noites eu estava bem cansada e não queria gastar para voltar, como eu disse não queria mostrar para o Fernando meus gastos, ele me bancaria se eu quisesse mas eu queria ser independente.
— Cássio, já vou embora, rola aquela carona hoje? to tão cansadinha — Falei dengosa
Ele levantou as sobrancelhas, vi que estava interessado
— Não posso, marquei com a Regina de irmos ao cinema — Regina era a namorada
— Ah, que pena, eu tava pensando em fazer um trabalho manual — Fiz um sinal com a mão de masturbação masculina — Mas tudo bem
Dei as costas e ele segurou meu ombro
— Espera, acho que consigo te levar rapidinho e volto — Ele falou com cara de preocupado
Ele ligou para a namorada e disse que tinha que resolver um problema, saí de perto e não quis saber a desculpa que ele deu, entramos no carro e fomos conversando, ele sempre tentando falar algo sexual e eu desviando.
A verdade é que eu estava gostando desse papo de dominação, foi um pouco tenso ser dominada e apanhar da Marjorie mas não foi ruim. Percebi que gosto mais de dominar do que ser dominada, a não ser pelo Fernando.
— Nossa está quente aqui né? — Começava a chover e a temperatura do carro era abafada
— Meu ar condicionado está quebrado, me desculpe — Cássio ligou o vento e abriu os vidros um pouco mas a chuva entrou e me molhou.
Ele se desculpou e frequentemente usava um pano para limpar o vidro que estava emassado.
Estava ficando bem quente e quase não dava para ver fora do carro, exceto pelo vidro da frente, nossas respiração embaçava o vidro todo.
Então meu sentimento sadismo e dominação me fez ter uma ideia
— Ai, Cássio, está calor demais aqui! — Reclamei
— Eu vou parar e a gente toma um ar tá? — Ele falou preocupado
Mas assim que ele terminou de falar eu tirei minha camiseta e fiquei apenas de sutiã, usei a camiseta para me secar do suor e me abanar.
Ele arregalou os olhos. Tirei minha saia e continuei me abanando, apenas de sutiã e calcinha
— Você é muito linda — Ele se lambia e sua respiração estava ofegante
— Não fica se animando se não vai ficar mais quente ainda aqui dentro. — Falei sorrindo
— Não tem como não me animar, tira essa roupinha pra eu ver você, tira
— Você já me viu antes — Falei me encolhendo para parecer tímida
— Eu sei, mas quero de novo, penso em você todas as noites desde aquele dia — Ele confessou enquanto massageava o pau por cima da calça
Estávamos em uma rodovia e a chuva era torrencial, ele parou o carro em um acostamento e ligou o pisca alerta
— Deixa eu te ver! — Ele falou soltando o cinto e sentando de lado no banco do motorista, ficando de frente pra mim
Revirei os olhos
— Seu punheteiro — Desafiei — Eu comprei essa lingerie bonita pra mostrar, você não gostou?
Era um conjunto de sutiã e calcinha bem delicados eram todos preto com detalhes azuis em relevo, era confortável
— Eu não sei se ele é bonito, mas em você está maravilhoso — Ele falando quase babando
Coloquei as mãos para trás e tirei meus sutiã revelando meus seios devagar — É isso que você queria ver?
Ele suava e tremia de tesão
— Isso — Ele respondeu esticando a mão em minha direção.
Quando estava quase tocando meu seio eu dei um tapa na mão dele
— Não, você tem namorada — Falei maldosa
Ele ficou me olhando e respirando pesado, vi suas narinas abrindo e fechando, ofegando, farejando como um animal.
Me estiquei e ele ficou olhando meus seios apontando para cima, olhei para ele e ele massageava o pau na calça
— Anda, não vai bater sua punheta seu punheteiro?
— Você disse que faria um trabalho manual! — Ele falou me cobrando
Torci o lábio
— É, falei — Tocar em outro homem me deixava receosa, eu tinha medo de não segurar meus instintos, era um pau muito gostoso. — Tem razão, deixa eu ver
Ele rapidamente colocou para fora, o pau estava meia bomba, era grosso e molhado.
Sem deixar ele perceber minha insegurança eu agarrei o pau dele, toquei-o e minha mão o envolveu, senti ele pulsar e aumentar de tamanho até ficar bem grande
— Uau, é uma senhora de uma rola hein! — Exclamei sorrindo
— Chupa ela, senta nela — Ele falou se inclinando para cima de mim procurando um beijo
Deixei ele se aproximar até os lábios me tocarem e a lingua tentar invadir minha boca, então me afastei rindo
— Eu disse só trabalho manual — E comecei a bater punheta pra ele
As mãos dele deslizaram e agarraram meus seios, apertando eles e com os polegares acariciando meus biquinhos, foi muito gostoso, deixei por uns segundos e reclamei
— Você tem namorada, para com isso! — Respondi severa
— Eu namoro com ela mas queria namorar você! — Ele respondeu — Namora comigo
— Você vai terminar com ela se eu disser que sim? — Perguntei sorridente
— Sim, eu faço o que você quiser — Ele falou de olhos fechados e acariciando meu pulso que batia uma punheta apertadinha pra ele
— Tudo mesmo? — Perguntei safada
— É só você pedir, faço tudo mesmo
Eu ri maldosa, eu tinha o poder sobre ele, queria testar minha dominância
— Então pode terminar seu namoro! — Ordenei
Ele me olhou assustado e sorriu
— Você vai namorar comigo? — Perguntou esperançoso
Eu ri maldosa me inspirando em Marjorie
— Claro que não né!
— Mas por que quer que eu termine com ela? — Ele perguntou confuso
— Por que eu quero que suas punhetas sejam só pra mim ué
Ele me olhou assustado
— Você disse qualquer coisa! — Falei cobrando-o
— Mas, eu… — Ele gaguejou
Eu ri novamente
— Ta bom seu trouxa, pode manter seu namoro de merda, eu não ligo.
Parei a punheta e fiquei em pé no banco, passei para o banco de trás, ele ficou me olhando assustado
Tirei minha calcinha e chamei ele com o dedo
— Vem aqui
Em seguida acariciei minha bucetinha, me encostando na porta do carro e me acariciando. Ele veio apressado e me agarrou, beijando meu pescoço
— Não se anima não — Respondi
— Você hoje vai chupar minha bucetinha
Assim que terminei de falar ele desceu e beijou meu seio esquerdo, abriu a boca e engoliu-o inteiro sugando meu mamilo com força
Empurrei a cabeça dele para baixo
— Na bueta, eu já falei
Meu corpo tremeu com a chupada no seio.
Enquanto ele descia ia me dando beijinhos e me arrepiando. Senti então a língua dele no meu grelhinho.
Ele era habilidoso e esforçado. Ficou me chupando e lambendo, quando tentava colocar um dedo eu reclamava para ele não me penetrar pois era só uma chupada.
Então, depois de muito babar e mexer no meu grelhinho ele conseguiu, me fez gozar, quando comecei a gozar gostoso senti dois dedos dele entrando em mim, arqueei meu corpo involuntariamente, estava delicioso. Ele começou a mexer em mim por dentro da bucetinha, a cada movimento habilidoso eu sentia meu corpo tremer e ter espasmos.
Quando parei ele tirou a mão, ficou me observando e massageando o próprio pau
— Mari, deixa eu entrar em você? — Ele passou o pau no meu grelhinho — Por favor!
Eu ri novamente, estava satisfeita, havia gozado e estava me sentindo muito bem, mas queria torturá-lo mais.
Agarrei o pau dele e comecei a bater uma punheta rápida, hora passava ele na porta da minha bucetinha e ele fazia força para entrar
— Não entra, eu não deixo — Falei em um momento que ele quase conseguiu, fiz cara de brava
Então acelerei os movimentos e ele começou a gozar, direcionei o pau e levei um jato de porra na bucetinha, os outros foram na barriga e nos seios. Ele urrou como um animal e eu achei delicioso.
Sentou-se do lado oposto e ficamos falando sobre a academia. Então o pau dele estava duro novamente, ele se aproximou e passou-o na portinha da minha buceta
— Deixa Mari, eu te amo, vamos fazer amor bem gostoso
— Eu não posso dar pra você amorzinho, eu sou comprometida, isso seria traição.
Ele fez uma careta
— Se eu terminar com a Regina você faz amor comigo?
— Não, eu não quero mais que você termine com ela
— Por que não? — Ele perguntou
— Não, eu quero que você namore com ela, vou brincar um pouquinho com ela
— Brincar? Como assim?
— Você não vai correr perigo, não precisa se preocupar
Eu precisava testar minhas artimanhas.
— Agora vem, goza de novo na minha barriga
Ele obedeceu, bateu uma punheta com força e bem rápido, então gozou novamente, não com tanta força nem com tanto volume mas foi gostoso sentir as gotas quentes.
Nos limpamos com lencinhos que ele passou a carregar no carro, nos vestimos e ele me levou para casa animado
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