Danielle Trans, Evangélica – Capítulo 30 — Vou pro inferno

Danielle Trans, Evangélica – Capítulo 30 — Vou pro inferno

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— Tia! — A voz estridente de Mirian acordou Danielle juntamento com a luz do quarto se acendendo

A cama se deformou ao lado dela com o peso

— Apaga isso! — Danielle 

— Tia, você tava na TV, era você? — Mirian falou mostrando o celular, a imagem de Danielle saindo junto com a policia

— Era sim — Danielle respondeu dando uma uma olhada no telefone e virando de lado

— O que aconteceu, teve um assalto, você ta bem? — Mirian pergunto preocupada

— Eu to, não foi nada, me deixa — Danille se cobriu

Mirian insistiu tanto que Danielle se descobriu irritada

— Ai meu, me deixa! — Falou nervosa

Mirian olhou para ela, piscou os dois olhos devagar e se levantou

— Trouxe pão, vou fazer ovo pra tomar café, levanta — Deu as costas e saiu

Mirian não viu, mas Danielle revirou os olhos.

Levantou, tomou um banho e foi tomar café, Mirian havia preparado tudo, teve que explicar o que havia acontecido nos minimos detalhes, explicou que precisou ficar nua e que aquilo tinha sido humilhante

— O Véio te viu pelada então? — Perguntou pensativa — Ele não sabia que você era… — Não terminou a frase

— Não, obvio que não, e isso era uma coisa que eu não ia falar — Danielle disse

— Ué, ia ter um relacionamento no segredo? — Mirian perguntou confusa — Pensei que você não gostasse desse negócio de sigilo

— Que sigilo nada, eu não quero relacionamento com ninguém, tem gente demais já em cima de mim, eu queria só sair para papear por que eu tinha prometido e acabei ligando sem querer, não queria que passasse disso, não tinha por que

— E agora? — Mirian perguntou curiosa

— Agora nada, sigo minha vida e provavelmente não vou ver ele nunca mais — Danielle falou tomou um gole demorado de café

Ouviram, olhou para o Relógio, eram 8 da manhã, domingo

Uma buzina tocou em frente à casa e uma voz feminina “Entrega!”

Ambas se olharam e franziram a testa, Mirian correu para ir ver, Danielle não se incomodou, apenas esperou a sobrinha voltar.

Ela demorou quase dois minutos, mesmo impaciente Danielle resolveu não dar atenção, ouviu um barulho de passos e de plástico amassando

— Tia olha isso! — Mirian entrou pela porta com uma cesta de palha com um plastico cobrindo e muitas coisas dentro

—  O que é isso? — Danielle perguntou curiosa se aproximando

Mirian colocou na mesa mostrando que era pesada

— É pra você — Mirian deu um envelope para Danielle

Danielle abriu

“Espero que seus dias não sejam ruins, esqueça o incidente de ontem, vamos recomeçar? Quero ser seu amigo, quero saber mais sobre você. Você é uma MULHER incrível e linda, não deixe que te digam o contrário, Assinado: Paulo

PS: As tâmaras são deliciosas”

Danielle sorriu sem perceber, mas a voz da sobrinha chamou sua atenção

— É do véio? — Mirian perguntou curiosa

— Que véio Mirian, o nome dele é Paulo e sim, é dele — Danielle disse puxando o saco plástico

Abriram e ficaram admirada, era uma amontoado de comida de todos os tipos, chocolates, doces, frutas, biscoitos, queijos, era tanta coisa que Danielle ficou confusa

— Sabe o que isso quer dizer? — Mirian disse misteriosa

— O que? — Danielle prestou atenção

— Que ele acha que você tá magra olha só a quantidade de coisa! — Mirian disse admirada

Danielle sorriu

Mirian correu para o quarto e pegou o Celular de Danielle

— Faz uma pose na frente da Cesta tia! — Mirian falou, Danielle sorriu amigavelmente. Mirian deu o celular na mão dela — Agora manda pra ele a foto agradecendo

— Eu não — Danielle disse deixando o celular de lado

— Ai tia, deixa de grosseria, manda! — Mirian disse

— Eu não quero esperança de mais ninguem em cima de mim Mirian, chega! — Danielle disse irritada

— Oh Jumenta, não é esperança é educação, minha vó não te ensinou nada não!? — Mirian disse nervosa

Danielle pegou o celular com cara de poucos amigos e enviou uma mensagem para Paulo junto com a foto “Não precisava disso, amei a cesta, muito obrigada, tenha um bom dia”

Ele apenas reagiu a foto com um coração.

Sentaram-se e começaram a comer as coisas, falaram de varios assuntos que não tinham ligações com Paulo ou como evento

Depois de muito tempo Danielle mudou de assunto bruscamente

— E aquele seu noivo? — Danielle perguntou curiosa — Tomou vergonha na cara e largou ele?

— Não exatamente, preciso até falar com você mesmo sobre isso, sobre algo que aconteceu — Mirian estava temerosa

Danielle olhou bem pra ela

— Se ele colocou a mão em você eu corto o saco dele fora, você sabe né? — Danielle disse agressiva

— Não, ele não é agressivo comigo — Mirian perguntou curiosa — Por que você não gosta dele? Eu queria tanto que vocês se dessem bem, você é a pessoa mais importante pra mim, você é praticamente minha mãe

Danielle abriu a boca e puxou Mirian para um abraço, apertou ela bem, Mirian não disse nada até desfazer o abraço, Danielle parecia querer prolongar aquilo, quando se afastaram Mirian estava séria

— Fala — Disse seca, Danielle viu que aquele gesto amargo era parecido com o dela

Danielle respirou fundo

— O que eu vou falar, certamente será negado por ele, e eu juro que é verdade — Danielle disse

— Sou toda ouvidos, confio em você — Mirian disse preocupada

— Um pouco antes de te conhecer, ele me conheceu, ficou sabendo que eu era trans de algum jeito, acho que a piada dos cara na igreja é essa, de traveco.

— Sim — Mirian respirou fundo ao dizer

— Os caras riram de mim pois falaram que eu tava “Parecendo uma irmã de verdade” — Quando eu passei, e eu tava me sentindo linda naquele dia, não me abalou, eu tava namorando, tava muito bem, seu namorado tava no meio dos caras

— O que ele disse? — Mirian perguntou interessada

— Não importa não dei ouvidos, foi alguma piada idiota que eu nem melembro — Danielle disse — Mas aí tivemos o culto, e no fim, você sabe, o pessoal fica de papo, eu tava conversando com uns meninos no canto e com sua mãe — Danielle disse — Ele se aproximou da gente, perguntou de você, já estava interessado

Mirian ouvia atentamente

*** Dois anos antes ***

Danielle conversava com a cunhada, mãe e outras pessoas da igreja

— Boa noite, eu sou o Carlos Henrique — O homem bonito de cabelos volumosos bem aparados se aproximou, Danielle já havia reparado nele, era bonito, usava uma cavanhaque estiloso — A Senhora é a Mãe da Mirian?

— Eu mesma! — Respondeu curiosa

— Ela não veio hoje? — Ele perguntou interessado

— Não, não estava se sentindo bem —  Respondeu sorridente

— Você conhece ela? — Danielle perguntou entrando na Conversa, naquela época ainda era conhecida como Moisés, mas Claramente não era uma homem normal, era afeminada.

Carlos Henrique olhou para ela debaixo em cima com certa superioridade, uma cara de nojo

— Quero conhecer — Ele disse

Danielle não respondeu

— Ela é comprometida? — Ele perguntou fazendo as mulheres sorrirem, exceto Danielle

— Que eu saiba não — Respondeu seca

O Pastor chamou atenção na porta da igreja e os fieis foram até ele, Danielle ficou sózinha com Carlos Henrique

— E você? — Carlos Henrique perguntou

— Eu o que? — Danielle respondeu ríspida

— É comprometido? — Carlos Henrique perguntou

— O que te interessa? — Danielle respondeu de forma áspera

— Vai, não se faça de dificil viado, os caras falaram que você transa — Carlos Henrique falou — To na seca, preciso de uma mamada

Danielle arregalou os olhos

— Vai ser fuder, palhaço! — Danielle falou tentando sair de perto dele

Mas ele a segurou pelo braço

— Essa sua bundinha arrebitada deve ser uma delicia, da ela pra mim vai — Ele falou no ouvido dela

— Me solta! — Danielle tirou o braço com força

Ele riu debochado e andou em outra direção

*** Dias atuais ***

— Caralho — Mirian disse devagar, em seguida bateu na própria boca — Desculpa Jesus!

Danielle também bateu na própria boca devagar, mas não disse nada

— Eu não sabia que ele tinha falado isso, não sabia que ele pensava assim — Mirian disse preocupada — Eu vou falar com ele

— Não, não vai, sabe por que? — Danielle disse se levantando 

— Por que? — Mirian perguntou interessada

— Por que ele vai mentir, vai dizer que eu sou louca, que eu sou um viado e que ele é de Deus e que eu não sou, sou do demônio, aí você vai ficar na dúvida e vai ficar com raiva de mim e ele com mais ódio de mim ainda

— Ele tem raiva de você por que você não quis ficar com ele — Mirian falou pensativa — Por que você não quis ficar com ele? Não é seu tipo?

— Ele perguntou de você, perguntou se você era solteira, tava interessado em você, nesse momento ele perguntou qualquer possibilidade comigo — Danielle disse

Mirian ficou quieta

— Vamos fazer o que hoje? ver TV? — Danielle disse tentando mudar de assunto

— Mas você sente algo por ele? — Mirian perguntou preocupada

— Pelo amor de Deus Mirian, não, eu não gosto dele por que ele é o tipico cara “do sigilo” é o cara que tem uma namorada e trai com outra, se um dia vocês se casarem — Levantou as mãos em oração — Que Deus te livre, ele vai meter chifre em você

Mirian abaixou a cabeça, Danielle observou, sabia que ela queria falar mais alguma coisa, conhecia a sobrinha, sentou-se na cadeira  na frente dela.

— Tem outra coisa — Mirian disse

— Fala — Danielle sentiu um calafrio, um aviso de que não era algo bom — Não fala que você tá grávida por favor — Danielle disse em suplica

— Não, eu não transei, você sabe — Miran disse — Com ele eu não fiz nem atrás.

— Então o que? — Danielle perguntou curiosa

— Ele me pediu em casamento — Mirian disse observando a expressão do rosto de Danielle

Danielle colocou as duas mãos no rosto e apertou, apoiou os cotovelos no joelho, em seguida sem levantar a cabeça disse com a voz abafada

— E você disse o que? — Perguntou sentindo seu estômago revirar

— Eu disse que a gente precisa noivar primeiro — Mirian disse

Danielle não se mexeu

— Quanto tempo — Perguntou

— Não se, pelo menos um ano — Mirian falou — Algo assim

Danielle respirou fundo

Levantou a cabeça, estava com o rosto vermelho, os olhos vermelhos, olhou para Mirian e fez um sinal positivo com a cabeça

— Você pensa o que disso? — Danielle perguntou — Ele é o cara para você passar o resto da sua vida?

— Acho que sim, eu gosto dele — Mirian disse

— Gosta Mirian, você gosta de mim também — Danielle disse — Quer casar comigo?

— Você eu amo, você é minha mãe! — Mirian disse se levantando — Pense que você ia ficar feliz por mim

— Eu to com medo por você! — Danielle disse

— Por que medo!? — Mirian respondeu — Ele não é má pessoa

— Eu sinto o cheio de problemas nele, eu não se explicar — Danielle disse — Eu, eu, simplesmente acho que ele não é pra você

— Nunca vai ter ninguém pra mim se depender de você — Mirian disse desanimada

Danielle engoliu seco, era bem crítica com os relacionamentos de Mirian

— Vai me bater de cinta de novo? — Mirian perguntou mostrando a mágoa do passado

— Não, aquilo foi diferente — Danielle disse

— Foi? — Mirian disse — Só uma outra escolha errada do seu ponto de vista né

— Meu, para, não é isso — Danielle disse

— E o que é? — Mirian perguntou curiosa

— Eu não gosto dele, eu acho ele uma pessoa ruim, ele esconde as coisas, simplesmente não gosto dele! — Danielle disse — Porra preciso dar motivo pra tudo? Meu santo não bateu com o dele e pronto, ele me olha atravessado você viu

Mirian ficou em silencio introspectiva, Danielle se aproximou agarrou o braço dela e beijou a mão

— Não sou eu, é você, você que tem que saber, se você gosta vai em frente eu te apoio e ajudo, mas que fique claro e isso é oficial — Danielle olhou para Mirian nos olhos

— Se ele te fizer algum mal, eu vou pro inferno por que ele vai sofrer — Danielle disse séria

— Tia — Mirian disse em súplica — Ele não vai me fazer mal

— Espero que não — Danielle disse, agarrou ela — Parabéns querida, espero que você seja fez tá, te amo muito

Tanto Danielle como Mirian choraram no abraço, Mirian de felicidade pela tia ter dado aquele carinho, Danielle de tristeza e preocupação.

— E aí, fica pra almoçar e vermos algo? — Danielle perguntou

— Não, eu preciso trabalhar, tenho um relatório e hoje vai ter uma implantação no fim da tarde, preciso acompanhar — Mirian respondeu, também trabalhava na área de Tecnologia, havia conseguido emprego graças à Danielle que havia dado aulas a ela e indicado nas empresas onde havia passado

— Tá bom querida, eu vou ficar por aqui, qualquer coisa me chama — Danielle disse.

Estava frustrada, precisava fazer algo para espairecer

Ficou isolada no domingo, foi curta e grossa com todas as mensagens que respondeu e foram muitas de Fabio, Fausto, Paulo e até Armando.

Pegou o celular e procurou por Sex Shop, achou um grande, longe, pegou o carro e foi até lá.

Olhou algumas coisas, brinquedos, óleos com essências, dildos, cintas, conversou com a vendedora e abriu o jogo, disse que era uma mulher transexual e que tinha um parceiro sexual que tinha um penis grande demais.

Tenho dois produtos para isso

Ela se abaixou no balcão e pegou alguns frascos e bisnagas

— Esse chão géis para amortecer o sexo anal — A vendedora disse

Mostrou como funcionavam, Danielle ficou interessada e pegou algumas opções, iria testar

— E tem outra coisa — Ela disse pegano a escada e subindo até a parte mais alta, pegou uma caixinha, o desenho parecia uma bomba de encher pneu de carro

Colocou no balcão e abriu a caixa, Danielle não entendeu a principio, ela tirou da caixa e ligou na tomada

Um pequeno pistão se mexeu fazendo movimentos para frente e para trás, depois cima baixo, a vendedora começou a mostrar as posições, Danielle não estava entendendo bem, então a vendedora pegou um Penis de Borracha e encaixou na extremidade e tudo fez sentido.

O penis se movia de maneira viril para frente e para trás, com um pequeno ajuste para cima e para baixo e em diversos ângulos e direções, um pequeno pistão hidráulico ligado na tomada.

— Ele vem com esse conjunto de dildos aqui, mas se você comprar eu te dou desconto num do tamanho do do seu namorado ai você pratica de verdade — A vendedora disse

Danielle ficou corada, parecia legal, parecia uma boa ideia, e ela fez, comprou o motor.

Em casa, ela olhou para a caixa e se arrependeu, mas não havia o que fazer, já havia comprado.

Foi até o chão do quarto, esticou um tapete, colocou o motor, ligou na tomada, pegou o controle remoto, encaixou um penis pequeno e observou os movimentos, imaginou como aquilo funcionaria.

Tomou um banho quente e demorado, pensando se aquilo funcionaria ou se iria devolver, pensou que Mirian não poderia ver por que aquilo seria extremamente pessoal e dificilmente ela conseguiria esconder da sobrinha, talvez se falasse que era uma aparelho de inalação Mirian acreditaria, riu sózinha disso.

Saiu do banho, passou pelo aparelho e foi para o quarto, deitou-se na cama, colocou um filme, mas não prestou atenção, ainda estava com aquilo na cabeça, já tinha comprado, não iria deixar de lado, precisava testar, voltou ao banheiro.

Arrumou o tapete, um penis de tamanho médio esta acoplado, lubrificou a si mesma e o penis, queria só ver se aquilo iria funcionar, tinha certeza que não, que seria chato e mecanico.

Fez alguns testes com o controle, viu que ele conseguia ir bem devagar ou bem rapido, ajoelhou-se na frente dele e deslizou para trás delicadamente colocando a cabeça lubrificada do pênis de borracha na porta de seu cuzinho e apertou no movimento devagar, ele forçou sua portinha ela gemeu e se projetou pra frente

— Calma aí rapaz! — Falou para si mesma e riu por parecer uma doida falando sozinha.

Fez o pistão voltar para a posição original

— Vamo — Repetiu o movimento.

Dessa vez o pistão veo mais devagar, forçou a porta do seu cuzinho cor de rosa e ela parou

— Isso, deixa eu acostumar com você, vamos nos conhecer primeiro — Falou apoiando os cotovelos no não em cima do tapete e abrindo bem as pernas, ficando totalmente vulnerável. Aquele tipo de posição era perigosa pois os homens se empolgavam com a bunda dela e metiam muito fundo, mas ali era um cenário controlado, ela saberia o que fazer.

Empurrou a pequena alavanca do controle devagar e o penis obedeceu, entrou devagar, ela gemeu 

— Uuuuuuu — Falou fechando os olhos e contendo a entrada — Cuidado — falou para a máquina

Aguardou alguns segundos e empurrou a alavanca de novo, o penis entrou um pouco dentro dela

— Isso garotão! — Ela falou já em delírio, empurrou um pouco pais e ele entrou dentro dela devagar, mas como uma viga de aço sem se conter — Pooorrrraaaa! — Ela falou parando o movimento — Caralho! —- Falou ofegante

Ficou mais alguns segundos e voltou a fazer o movimento, dessa vez o pistão entrou maus um pouco e foi na direção contraria saindo dela

— Onde você vai, vem aqui — Falou de forma gentil

O penis saiu dela e entrou com a mesma firmeza

Ela riu

— Entendi, isso vai ser da hora! — Falou animada se posicionando — Manda bala querido!

Apertou o botão pre programador e ele repetiu o movimento, entrou dentro dela e saiu, devagar, mas com firmeza, uma firmeza que um pau normal não tinha, era reto, duro, firme, agressivo mas também delicado e apaixonante.

Danielle largou o controle e agarrou o tapete, quando percebeu estava jogando o corpo devagar contra os movimentos do penis fazendo com que ele entrasse mais e mais fundo

— Ai meu Deus, isso muito bom — Ela falou — É bom demais!

O barulho era praticamente imperceptivel, daria para fazer com dezena de pessoas em casa e ninguem saberia o que está acontecendo, teria apenas que controlar os gemidos.

Danielle sentiu um calor subindo por suas costas, algo que ela já conhecia, abriu os olhos

— Oh! — Antes de pensar ou falar algo sentiu o jato

Fazia tempo que não gozava, o jato foi forte, atingiu o tapete e seu proprio queixo, ela riu animada

— Meu novo amor! — Falou ofegante enquanto brinquedo entrava e saia castigando ela sem dó

Ela não parou, deixou prosseguir, nos primeiros dez minutos foram quatro orgasmos, na próxima hora que Danielle ficou imóvel recebendo aquele penis dentro de si ela perdeu a conta de quanto gozou, a ultima gozada foi dolorida, seu penis pulsou, seu cu apertou o brinquedo que já estava na velocidade maior e mais barulhenta.

Ela resolveu desligar, seu coração estava acelerado

— Vinte eu acho — Falou olhando para o teto sentindo seu cuzinho piscar, riu de si mesma — Acho que vinte cinto — Deu um tapa no próprio rosto — Você é patética Danielle — Mas achou engraçado

Tentou se ajoelhar para se levantar mas as pernas estavam bambas, tremeram, não houve firmeza, ela se deitou no tapete

— Preciso de uns minutinhos — Falou ofegante e fechou os olhos.

O alarme tocou, ela acordou, estava com frio, a claridade entrava pela janela do banheiro, o telefone marcava 6:00 da manhã

— Droga! — Ela falou ao ver a hora

Tentou se levantar, com dificuldade, com dificuldade andou até o box para tomar outro banho, estava suada, cansada, o cuzinho não doía, mas latejava ela deixou a água quente bater em seu corpo e sorriu

— Se tudo der errado eu abandono os relacionamentos e fico só com você! — Falou para o aparelho.

Ao sair do banho, guardou o aparelho e viu na bolsinha o pênis gigante do tamanho do de Fausto, acariciou ele.

— Bom, hoje à noite eu pratico — Deu um beijinho e o guardou.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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