Danielle Trans, Evangélica – Capítulo 31 — Retorno

Danielle Trans, Evangélica – Capítulo 31 — Retorno

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Os dias passaram voando, Danielle e Paulo mantiveram um contato estreito via aplicativo de mensagens e ele pediu um novo encontro, mas ela disse que não queria por hora, mas que no futuro aquilo viria.

Naquela manhã estava particularmente animada com o retorno de Fausto, não que ele fosse o amor da vida dela, e ela havia pensado muito nisso durante esses dias, depois do anuncio de Mirian

— Será que o Fausto é o homem que eu vou me casar e ficar o resto da minha vida e ter uma familia? — Ela se perguntou no caminho até o aeroporto

Esperava no portão de desembarque, os passageiros saindo de longe, observava atenta e o viu ao longe, ele trazia uma mochila e uma mala grande de rodinhas, estava conversando com uma mulher loira, Danielle observou, falaram algo, ele estava sorridente, a mulher foi embora e ele procurou Danielle acenou para ela.

Danielle se aproximou e ele a agarrou num abraço tirando-a do chão

— Que saudade de você meu amor — Ele cheirou o cabelo de Danielle — Seu cheirinho é tão gostoso

Ela o abraçou também, adorou o abraço apertado daquele homem gigante. Deram um beijo na boca e ele a colocou no chão dando um selinho, ambos sorridentes

— Quem era a peituda? — Danielle perguntou se referindo a mulher que ele vinha falando

— Ah, conheci no voo, perguntou se eu ia topar rachar um taxi por que iriamos para o mesmo lado, mas eu disse que a minha namorada vinha me buscar — Fausto disse animado

Danielle sorriu, gostou de ser chamada de namorada

— Você consegue ser linda mesmo não se arrumando — Fausto falou ao ver Danielle

Ela vestia uma roupa comum para seu dia a dia. Usava uma bata verde musgo com desenhos negros e vermelho escuro parecendo um tipo de camuflagem, um decote generoso que mostrava parte do seu sutiã negro de forma sexy, uma calça social preta bem justa e botinhas de salto para ficar da alturad ele, usava também brincos prateados, maquiagem leve com um batom vermelho forte e vibrante combinando com as unhas vermelhas.

Deram as mãos, ela quis puxar a mala de rodinhas mas ele não deixou, foram até o carro dela, colocaram as coisas no porta malas, ele entrou no banco de passageiros

— Carrão hein, eu não tinha visto ainda — Ele falou colocando o cinto

— Até parece né, nem perto dos seus — Ela disse — Esse é modesto

— É nada, é muito acima da média — Ele disse passando a mão no painel e olhando em volta — Banco de couro, automático, completo, é o Top! 

Danielle ligou o carro, não fez barulho, ela sorriu, gostava das suas conquistas e aquele carro era dela.

— Eu gosto, é muito bonito! — Falou animada saindo do estacionamento e pegando a estrada.

Fausto falou sobre a viagem, sobre as reuniões, disse que da próxima vez levaria Danielle de qualquer jeito e disse que era para ela preparar o passaporte por que ela iria viajar muito.

Danielle não gostava de ser carregada, queria ser independente, mas ser levada com ele nas viagens a animava de uma maneira fora do comum, mesmo ela não querendo demonstrar.

— Você vai ficar comigo aqui hoje né? — Fausto falou ao chegarem em seu apartamento

— Não posso querido, tenho que ir trabalhar — Danielle disse — Vou subir com você pra te ajudar e já vou

— Sabe que eu sou seu chefe e posso dar o dia se eu quiser né? — Ele falou enquanto estavam na entrada do prédio

Ela deu um beijinho nos lábios dele

— Sei, mas você não vai fazer isso — Ela disse — Eu tenho responsabilidades, não se intrometa

Ele sorriu, gostava dela ser independente e não querer nenhuma facilidade

Subiram, ele puxou as malas e sentou-se no sofá, abriu e em cima tinha um pacote, deu para ela

— Isso é seu! — Ele falou animado

— Meu? — Danielle disse curiosa abrindo

— Sim, chocolates, você mesma pediu — Ele disse

— Ah sim, é pra draguinha que tenho em casa — Danielle disse se lembrando de Mirian

— Mirian né? Sua sobrinha — Fausto disse — Quero conhecê-la

— Você vai — Danielle disse animada

Ele fechou as malas

— Não quero que você veja minhas roupas sujas! — Ele disse envergonhado

— Nada a ver, vai tomar um banho que eu coloco pra lavar, relaxa — Ela falou se levantando

— Não — Ele disse — Não tenho máquina de lavar, a empregada pega e leva, aí tras lavado

— Ah — Danielle falou um pouco envergonhada — Tá bom entao

— Vem tomar um banho comigo? — Fausto falou se aproximando dela no sofá

— Tenho que trabalhar, já disse — Ela disse recebendo beijinhos  carinhos no braço que fizeram seus pelos se arrepiar

— É que eu eu to meio suginho — Ele disse beijando a bochecha dela

— Toma um banho então eu espero — Ela disse no ouvido dele

Fausto levantou-se e correu para o chuveiro

Danielle ficou olhando os chocolates, os papeis, a carteira dele tinha um papel saindo… por curiosidade ela puxou e leu, era um cartão de visitas

“Heather Peacok” “Business Consulting”

Pegou o celular e bateu uma foto, aquilo poderia ser util, talvez fosse daquela mulher loira, seguia seus proprios instintos.

Pegou sua bolsa, tirou o gel que havia comprado na semana anterior, com cuidado lambuzou a ponta do dedo e enfiou na calça procurando seu anus, lambuzou e empurrou um pouco para dentro, ele iria diminuir a dor que ela teria com aquele pau enorme.

Danielle não sabia se iria transar, mas tudo indicava que sim, em casa havia se preparado para o sexo, mas se não acontecesse, tudo bem.

— Amor! — Fausto gritou do banheiro — Vem cá

Dani subiu as escadas pequenas em direção ao quarto dele, Fausto estava nu, o pau meia bomba 

— Isso é lindo demais — Ela falou se aproximando e tocando o enorme pau de Fausto em seguida o beijou na boca, sentindo o pau pulsar — Tá crescendo — ela falou entre os beijos

— Tá linda com esse batom, to apaixonado — Ele disse olhando-a nos olhos

Ela sorriu e colocou a lingua para fora por instinto, pareceu uma menina envergonhada

— Você tá com roupa demais — Ele falou agarrando-a com as duas mãos na bunda e jogando-a na cama

Danielle deu um gritinho divertido

— Cuidado! — falou sorridente

Ele avançou para cima dela voltando ao beijos e tirou a bata que ela vestia, deixando-a de sutiã, com mãos habilidosas ele desabotoou a calça dela e ela ajudou a tirar pois estava apertada

— Seu Jesus é justo, mas essa calça — Ele disse no ouvido dela

Ela riu e o abraçou animada

Ele se afastou

— Deixa eu ver — Falou olhando para Daniella

Ela estava deitada olhando para ele, apoiada nos cotovelos com o tronco erguido, usava calcinha box e sutiã pretos rendados combinando e meia calça também preta até o meio das coxas

— Linda, uma obra de arte — Ele disse sério

Ela chamou ele

— Para de conversa, vem pra cima! — Ela falou animada chamando-o com a mão

Ele obedeceu, foi para cima dela, abraçou-a tirou o sutiã e sem esperar caiu de boca nos seios de Danielle

Ela entortou as pernas, era delicioso, os seios eram sensíveis

— Esses moranguinhos cor de rosa são lindos — Ele disse ao beijar e fazer um fio de baba

Ela olhava séria e ofegante, entorpecida de tesão

— Tem outro moranguinho além — Ela falou não se reconhecendo, ela não tinha costume de fazer aquele tipo de referencia, mas se sentia a vontade com Fausto, mesmo ele não mostrando diretamente esse tipo de interesse

Fausto passou a mão na calcinha de Danielle, sentiu o pau dela meia bomba pulsando, de lado

— Já chego nesse morangão — Ele falou e voltou a chupar os seios dela

— Não me tortura assim — Ela falou de olhos fechados se contorcendo

Sentiu as mãos dele na lateral da calcinha dela, apoiou-se nos cotovelos de novo, ele puxou para baixo e o pau de Danielle apareceu, duro, apontando para cima

Fausto pegou, puxou a cabeça para fora e deu um beijo, olhou para ela e abocanhou, ela gemeu e jogou a cabeça pra trás

— Aaaiiii amoooorrr — Gemeu de tesão apertando a cabeça dele

Fausto desceu beijando o penis e pegou acariciou o saco de Danielle, beijou, ela colocou a mão e flexionou as pernas

— Chega de carinho aí – Falou animada — Deita aqui vem! 

Fausto deitou-se na cama, Danielle imediatamente agarrou o pau dele, com as duas mãos, puxou a cabeça enorme para fora e abocanhou chupando a base da glande, sabia que ali era fatal

— Aaaa — Fausto gemeu de boca aberta — Isso é bom demais

— Eu sei! — Danielle disse tirando o cabelo colado no rosto — Quando você for me mamar, faz assim — Mostrou como fazia e ele se contorceu, deu um joinha com a mão e fez um sinal de OK, ela continuou

Danielle chupou o pau do namorado por alguns minutos, deixando bem duro, estico-se até a gaveta da cama, havia deixado um gelzinho ali da outra vez, ainda estava lá.

— Senta na minha cara, to com saudade desse cu cor de rosa! — Fausto disse

— Não gatinho, a Dani promete que volta depois tá, mas eu tenho que trabalhar, vou só tirar leite desse pau aqui e ir embora — Ela falou enquanto passava gelzinho no próprio cu com uma mão e acariciava o pau de Fausto melado de Gel.

Danielle engatinhou para cima ele e sentou na barriga de Fausto, sorriu

Ele acariciou os seios dela e a cintura, ela levantou a perna e virou-se de costas pra ele exibindo a bunda enorme e branca, ele imediatamente agarrou com as duas mãos e deu um tapa deixando a marca vermelha

— Aaaiii Filho da puta — Ela reclamou

Ele riu

— Gostosa! — Falou apertando e passou o dedo no buraquinho dela

Mas Danielle se afastou e ergueu o corpo, ficou em pé e se posicionou em cima do pau dele, abaixou-se com os pés plantados na cama e posicionou o pau na porta do cuzinho

— Fica quietinho pra não me machucar tá — Ela falou cuidados

— Tá — ele respondeu atento

O pau era enorme, mais pargo que o pulso de Danielle, mas perto da enorme bunda e das coxas grossas dela parecia ridículo

Devagar o botãozinho cor de rosa de Danielle engoliu a cabeça do pau dele, Fausto observou, piscava, parecia uma boca engolindo algo, uma boca beijável, parecia ter vida própria, a cada piscada o pau entrava mais e mais.

Fausto sentia a sensação de seu pau ser apertado quase como se fosse espremido, era quente, melado, apertado

— Aaahh que gostoso — Fausto disse

— Aaaa — Danielle só gemeu, sentiu as gotas de baba descerem pelo pescoço, ficou com vergonha, mas deu graças a Deus que Fausto não havia visto, estava de olhos brancos revirados.

Danielle não tinha uma ânsia muito grande por paus enormes, não era algo que ela procurava, tinha curiosidade, um amor seu antigo, um tatuador chamado Ercilio tinha um pau bem grosso, ela chegou a chorar nesse pau e achava uma delícia, mas esse era praticamente o dobro do pau de Ercílio.

Ela desceu, centimetro a centimetro até que a bunda encostou no púbis de Fausto, ela ficou alguns segundos parada, quietinha

Então jogou o corpo levemente para frente, apoiando-se nos joelhos dele e ergueu a bunda enorme, o penis saiu quase inteiro, mas voltou rápido para dentro

Ambos gemeram junto

— Gostoso, né? — Danielle perguntou ofegante

— Muito — Fausto disse

— Então segura aí! — Ela falou sorridente

E começou a subir e a descer no movimento chamado bate estaca, algo que ela não havia feito com Fausto, não com tamanha violência e velocidade, parecia outra pessoa, parecia mudada, parecia ter praticado, o pau enorme de Fausto entrava e saia do cu de Danielle que parecia não se importar.

Durante quase três minutos ela repetiu o gesto até que ela deu um gritinho fino

— Ai meu Deus — Falou e parou

— Tudo bem? — Fausto perguntou preocupado

Ela agitou o braço, não conseguia falar

Fausto sentiu os jatos quentes em suas coxas, ela estava ejaculando

— Aaaaiii! — Ela tremia — Gozei — Falou ofegante

— Bom? — Ele perguntou interessado

Ela riu

— Vai, fode esse cu! — Ela falou em fúria voltando a pular

Dessa vez com mais intensidade, o barulho da bunda dela batendo no púbis dele era alto, o saco dela bateu algumas vezes nas coxas dele produzindo estalos, mas parou, ela o segurou, não gostava daquilo

Menos de um minuto depois foi Fausto que tremeu e gemeu

— Ai Senhor, isso é muito bom — Assim que gemeu Danielle sentiu a pressão dentro de si, estava gozando

Ela não diminuiu o ritmo, continuou, o semem começou a escorrer pelo pau dele, enquanto ela descia e subida fazendo a sujeira mais linda que Fausto havia visto, a bunda de Danielle brilhando de porra fresca, cara vez que ela subia e descia o pau ficava mais mole e fios de porra dele e dela uniam os corpos temporariamente

Até que ela parou e se sentou no pau dele que pulsava e amolecia

Ela estava ofegante, parada, trêmula, as mãos apoiadas nas coxas dele

— Tudo bem Dani? — Ele perguntou sem poder alcançá-la com as mãos

— Preciso de água — ela falou ofegante e se levantou, saiu do quarto e desceu as escadas nua.

Voltou minutos depois com um copo de água grande e uma toalha

— Toma, bebe — Estava menos ofegante, tinha um sorriso no rosto

Fausto bebeu e a puxou pra cama

— Fica comigo — Ele insistiu

— Não posso querido — Ela falou olhando nos olhos dele, acariciou o rosto, era bonito

— Eu te amo — Ele disse sincero — Nos tempo que fiquei fora só pensei nisso, pensi em você o tempo todo, em você comigo, a gente viajando

— Ama mesmo eu sendo uma travequinha? — Ela falou amigável

— Não, esquece isso, não vamos mais usar isso — Ele disse

— Na boa, pensei bem, vamos usar entre nós, nosso segredinho, só nosso — Ela disse tocando a ponta do nariz dela

— Te amaria mesmo se você fosse tivesse nascido mulher — Ele disse carinhoso

Ela sorriu e segurou o rosto dele, sorrindo, observando com cuidado cada fio de cabelo, cada poro da barba por fazer.

— E eu pensei em outra coisa — Ele disse sério

— No que? — Ela perguntou franzindo a testa

— Pode apresentar seu Jesus pra mim? — Ele perguntou

Ela ficou surpresa, se sentou na cama

— Meu Jesus? — Ela perguntou confusa

— Sim, obviamente não é o mesmo Jesus que eu conheço, você fala com tanto amor, tanta devoção e se existe algo que você ama eu quero amar também — Ele disse

Ela sorriu animada, seus olhos encheram de lágrimas de felicidade, abraçou-o

— Apresento sim, pode deixar, você vai adorar! — Falou animada

Ela tomou um banho rápido, vestiu-se e saiu antes dele implorar para ela ficar novamente.

Já na porta ele a segurou

— Fica — Fausto implorou

— Não posso, tenho que ter minhas responsabilidades, se eu parar num dia de semana para te ver como é que você vai saber que eu sou uma boa esposa?

Ele sorriu

— Uma pergunta — Ele falou pensativo

— Logo que eu preciso ir — Ela abraçou ele e ficou na ponta dos pés

— Isso que você fez foi maravilhoso, você andou treinando de algum jeito? — Ele disse, mas se justificou — Não estou sugerindo nada, só que foi diferente tá

Ela riu debochada

— Um dia eu te conto o meu segredo! — Falou divertida — Pode ficar despreocupado quanto a isso — Deu um beijo nos lábios dele e foi virou as costas

Fausto deu um tapa na bunda dela e ela se apressou para dentro do elevador privativo.

Chegou no trabalho

— Bom dia — Falou animada, parecia estar nas nuvens

— Bom dia — Carol falou ao passar por ela — Amei o batom

— Obrigada — Danielle sorriu.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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