Danielle Trans, Evangélica – Capítulo 33 — Anita
Cinco meses depois
— Isso, isso, vai amor, fode, fode! — Danielle estava deitada de lado, Fausto ajoelhado na cama a comia e a beijava na boca ao mesmo tempo — Seu gostoso, isso tá muito bom!
Ela parou de falar e fechou os olhos, o penis endureceu e ela lançou uma grande quantidade de esperma na cama e no chão seguido de um gemido abafado quando ela enfiou a cara no travesseiro
— Nossa, que forte, isso é tesão?— Fausto perguntou ofegante enquanto deslizava a mão tocando o púbis de Danielle, sentindo os pelos grossos — Que delicia tá isso aqui
— É, só pra você, me dá vem, me dá tudo o que você tem aí — Ela falou dengosa sentindo o pau enorme enlarguecer seu cuzinho — Me enche vem! — Ela sentia a ponta dos dedos dele brincando com os pelos dela
Não durou muito mais, cerca de dois minutos depois dela ser castigada, Danielle sentiu a pressão do enorme e poderoso penis de Fausto, sua boca se abriu instintivamente empinando a bunda e olhando pra cima quando seu cabelo foi puxado para trás com violência pelo namorado
— Amooor! — Ela chamou a atenção dele, ele abriu os olhos a encarando — Eu te amo! — Ela falou com uma expressão enigmática
Ele sorriu satisfeito, era o que ele precisava, não conseguiria mais segurar, as mãos dele apertaram ela com toda a força deixando marcas por dias no corpo da namorada enquanto ele bombeava toda sua energia sexual para dentro dela.
— Isssooooooo — Ela falou ao sentir ser preenchida de porra — Da pra mim! Tudinho!
— Delíciaaa! — Ele falou deixando o corpo cair em cima dela após alguns segundos gozando
Em seguida a agarrou deitado de conchinha com ela, voltando a acariciar os pelinhos do pubis.
— Tá muito gostoso assim, macio — Ele disse
Fausto havia pedido para Danielle deixar os pelos crescer, ela sempre tirava na cera, não gostava de pelos, mas havia deixado por que ele tinha pedido
— Que bom que você gostou, deixou só pra você — Ela falou ofegante.
Danielle estava fascinada, apaixonada, olhava sorridente para a parede, fazia tempo que não sorria assim, que não se sentia bem assim, parecia um sonho.
Os dois ficaram quietos por alguns segundos se recuperando do sexo delicioso enquanto ele passava os dedos nos pelinhos dela que eram como um pequeno tapele felpudo de pelos curtinhos e bem aparados.
— Aquilo que você falou, foi da boca pra fora? Pelo tesão? — Ele perguntou acariciando a coxa dela com o dedo.
Ela se ajeitou na cama, virou-se para ele, de frente.
— Já que tocou nesse assunto quero te falar uma coisa, eu ia falar antes de agora, não sei se tem um momento certo pra isso— Ela disse animada ao encará-lo de frente — O que eu disse aqui meio que saiu sem querer sabe, eu não queria dizer
Ele se surpreendeu
— Foi sem querer? Não era isso que você queria dizer? — Ele perguntou sentindo sua auto estima se abalar
— Foi sem querer sim, mas não quer dizer que não era isso, só disse na hora errada — Ela falou parecendo confusa e pensativa
Ele sorriu pelo rosto amigável dela esperando ela falar.
Danielle tocou o nariz dele com a ponta do dedo e sorriu mostrando os dentes brancos perfeitos
— Eu te amo! — Ela falou sorridente
Ele a abraçou e a beijou, afagou a cabeça dela com carinho, ela se sentiu amada e acolhida, era um lugar seguro.
— Também te amo muito meu amor! — Ele disse sorridente e feliz.
Ficaram alguns minutos abraçados jogando conversa fora na cama e resolveram levantar.
— Meus pais levantam cedo, vamos chegar na mesa antes deles — Fausto disse procurando algo na mesa de cabeceira — Acabou a água!
— Corre pro banho que eu vou pegar rapidinho — Daniele saltou e colocou um roupão
— Não amor, não se preocupa. — Ele disse, mas ela lançou um beijo para ele e saiu com o roupão de seda desenhando seu bumbum grande e sua cintura fina com um largo quadril que rebolava naturalmente ao se locomover.
Ela foi até a cozinha e bebeu água do filtro, encheu um copo grande e trouxe, o quarto que estava não era o último do corredor, mas ouviu um barulho, ficou Curiosa e se aproximou, ouviu barulhos rítmicos, violentos, alguém estava transando, aquele era o quarto dos pais de Fausto
— Delícia! — Ouviu uma voz masculina, reconheceu como sendo do seu sogro, ouviu gemidos femininos.
Sorriu ao ouvir aquilo, os sogros ainda transavam, gostava de pensar que daqui a trinta anos teria ânimo para transar
— Pretinha gostosa! — Ouviu a voz masculina e em seguida uma risada fina
— Cuidado, seu pau é muito grande seu Fausto — A voz feminina falou de forma rouca — Já falei
Danielle se afastou, entrou no próprio quarto sorridente.
Ficou pensando no “Pretinha”, mas alguns casais tinham nomes próprios para tratar uns aos outros, isso não era incomum e era particular.
E pelo visto o sogro era realmente dotado, mas será que era como o filho?
Ao entrar no banheiro ouviu Fausto
— Eu não ouvi, a gente estava dormindo, mas o que tiver a gente come — Falou aguardando a pessoa falar algo — Tá bom mãe, a gente se encontra quando a senhora chegar.
Ele desligou, Danielle deu a água pra ele.
— Era sua mãe? — Perguntou curiosa
— Sim — Ele falou ao beber a água — Ela estava na feira, ligou pra perguntar se a gente queria algo, mas como não atendemos ela está chegando já.
— Ah…entendi — Danielle respondeu pensativa, o que havia ouvido no quarto? Quem estaria com o Senhor Fausto?
O namorado saiu do chuveiro e a puxou para um beijo, ela estava distante
— Tudo bem? — Ele perguntou percebendo isso
— Tudo bem, hoje você me arrebentou, preciso de uns minutos a mais aqui. — Ela disse envergonhada
— Desculpa tá — Ele a abraçou — Vou tomar mais cuidado.
— Tudo bem, eu gosto de ser maltratada desse jeito, é gostoso, mas preciso me cuidar. — Ela mostrou a necessaire que trazia consigo.
Danielle correu para o chuveiro para se lavar, Fausto secou-se e saiu. Ela tomou banho, se cuidou, saiu e se vestiu, colocou um vestido curtinho de alcinhas, fazia muito calor, quando foi atrás dele ele conversava com os pais na mesa.
— Bom dia, minha nora! — O pai de Fausto falou animado — Dormiu bem?
Ela sorriu
— Dormi sim seu Fausto! — Falou animada com os cabelos escorridos com as pontas molhadas.
Cumprimentou a mãe de Fausto
— Bom dia dona Roxane — Beijou a sogra
— Bom dia menina, precisa acordar cedo aqui no interior hein, senão alguém toma seu lugar — Roxane brincou
Danielle olhou para o Senhor Fausto e depois para ela e pensou na ironia da frase dela, Fausto pai estava transando com alguém justamente porque Roxane saiu mais cedo da cama.
— Anita, tem cuscuz? — Roxane gritou para a moça que trabalhava para a família.
Em segundos Anita apareceu com uma panela preta pequena
— Tem sim dona Roxane — Entregou para ela
— Obrigada! — Roxane agradeceu
Ao servir o cuscuz Danielle notou que ela se esfregou em Fausto, mas havia espaço.
“Pretinha” Danielle pensou
Fazia sentido, Fausto pai estava transando com a empregada Anita, ela parecia jovem, mas não era, era uma daquelas pessoas que parecem ter décadas do que tem na idade real.
Faziam meses que Danielle frequentava a casa, mas fazia apenas passagens rápidas, dormia e ia embora voltando junto com Fausto a trabalho, nunca havia parado para conversar com Anita.
— Esse cuscuz tá maravilhoso! — Danielle disse pegando uma garfada cheia com manteiga e leite — Experimentou amor?
— Ah ele não come cuscuz — Roxane falou — Cheio de frescura
— Ah, não, você você experimentou? — Danielle perguntou para Fausto
— Não, não quero — Ele disse olhando para o celular
— Abre a boca vai — Danielle disse
— Não amor! — Fausto reclamou
Danielle fez como se fosse um avião
— Uuuuuóóóónnnn olha o aviãozinhoooo — Fez o garfo ir em direção á boca de Fausto, ele entortou a boca e comeu — Olha que bonitinho!
Anita, Roxane e riram
— Conseguiu fazer ele comer? esse menino é mimado demais — Roxane disse — Olha aí Anita, precisa de uma mulher na vida dele pra fazer ele comer de tudo
— Ah, comigo na cozinha ou ele aprende a comer ou morre de fome! — Danielle disse
— Isso mesmo nora, eu gosto assim, tem que aprender a comer!
Fausto não deu atenção
— Olha o aviãozinho! — Danielle falou e ele abriu a boca
Danielle fez ele comer o prato quase todo com ela, ele mal percebeu
Riram e conversaram normalmente no café, quando Anita terminou de servir sentou-se para comer também e depois Danielle a ajudou a retirar tudo, na cozinha elas conversaram enquanto seu namorado se preparava para entrar em uma reunião internacional e seus sogros saíram para dar uma volta.
— Trabalha aqui há muito tempo? — Danielle perguntou curiosa
— Ah sim, uns quarenta anos já — Falou sem dar muita importância enquanto arrumava as coisas — Pode deixar tudo aí, eu me viro — Completou
— Não estou fazendo nada, te ajudo — Danielle insistiu e começou a lavar a louça mesmo à contragosto de Anita — E quantos anos você tem?
— Cinquenta e três— Ela respondeu atarefada
— Nossa, mas você está aqui desde muito nova?
— Minha mãe trabalhava aqui e eu era pequena, aí trabalhava com ela, quando ela se foi eu fiquei aqui, só trabalhei aqui desde os meus dez anos de idade, trabalhava pra mãe do Sr Fausto
— Entendi — Danielle disse — Nossa, você não parece ter essa idade, achei que tinha no máximo trinta e cinco, da minha idade
Ela sorriu satisfeita
— Minha família é assim mesmo, mas acho que é por que eu tomo pouco sol, aí fico com a pele boa
— Queria eu ter essa cara e essa pele — Danielle elogiou
— É que eu sou preta, a pele da gente é diferente de branco leite igual vocês. — Falou simplória. — Meu filho é branquinho igual a senhora.
— Eu uso um milhão de cremes! — Danielle falou pensativa sobre o filho dela
— Ah, mas você tá linda, e a pele de homem é diferente mesmo — Anita falou e se calou em seguida
Danielle ficou pensando se aquilo significava mesmo o que ela entendeu
— Dona Danielle me desculpa, não é da minha conta isso, me desculpa — Anita falou visivelmente preocupada — Foi sem querer, eu só ouvi…
Danielle entendeu que Anita era uma mulher simples
— E o que foi que você ouviu? — O tom da pergunta era sereno, Anita pareceu estar em pânico — Tranquilo Anita, pode me falar, tá só nós duas aqui, duas fudidas no meio dos ricos — Falou e sorriu
Anita sorriu receosa
— Eu, eu — Pensou por alguns segundos
— Pode me falar, ninguém vai saber que foi você que me disse — Danielle disse enquanto esfregava uma panela.
— Outro dia eu vi eles conversando sobre você e o menino — Era assim que ela chamava o namorado de Danielle — Disse que você era mulher, mas não tinha nascido mulher e sim nascida homem, mas trocou e eu fiquei pensando “Quem no mundo iria escolher ser mulher? Essa vida é muito sofrida” — Anita disse pensativa
Danielle voltou a atenção para a louça, precisava pensar naquilo, alguns minutos depois respondeu
— É verdade, eu nasci homem sim, mas troquei — Usou o termo que Anita havia usado — Mas eu não escolhi sabe, desde pequena eu achava que era mulher, nunca pensei nisso, só nasci com o negócio errado no meio das pernas
— Você tirou? — Anita perguntou
Danielle sorriu
— Ah, isso eu guardo como segredo. É mais legal ver as pessoas imaginando — Danielle Riu debochada
Anita riu também
— Você tá certa, quem paga suas contas é você! — Anita disse secando a louça que Danielle lavava — Mas eu fico pensando como seria isso, se o Menino iria aceitar, acho que não.
— Você quer mesmo saber? — Danielle perguntou
— Eu sou um pouco curiosa Dona Danielle, me desculpa.
— Faz assim, eu falo depois se você falar de você pode ser?
— De mim? — Anita disse sem entender — Tem nada de mim que interesse
— O Fausto pai de chama de pretinha? — Danielle olhou para ela e viu o choque no olhar
— Ele, eu — Anita gaguejou
— Eu ouvi — Danielle disse simplória
— Por favor dona Danielle, não conta pra ninguém por que a Dona Roxane vai ficar brava comigo e vai me demitir
— Calma, pode Ficar tranquila, seu segredo está salvo comigo, não se preocupe — Danielle respondeu
— Faz um tempo já que essas coisas acontecem, eu já tentei dar um chega, fui embora — Ela explicou assustada — Mas eu voltei porque eu não sei fazer nada fora daqui.
— Me conta, o que acontece? Alguém está te forçando a fazer algo? — Danielle perguntou preocupada
— Não, forçando não — Anita pensou um pouco — É que e Seu Fausto é gostoso demais, o homem é muito fogoso
A informação chocou Danielle
— Ah, então você gosta de dar pra ele? — Danielle resolveu ser direta
— Gosto, é uma coisa tão grande que chega preenche a gente aqui dentro — Anita colocou a mão no ventre — Parece um bebe entrando e saindo da gente
Danielle teve um estalo, pai e filho eram bem dotados
— Ah, ele também tem o negocião? — Danielle falou sem pensar
— Sim, não é tão grande quanto o do menino — Anita falou e pareceu sofrer um choque em seguida, ficou quieta
Ambas ficaram em silêncio, continuaram apenas com o barulho da água e das louças sendo depositadas secas umas sobre as outras, Daniele quebrou o silêncio.
— Você dormiu com os dois — Não era uma pergunta e sim uma afirmação.
Anita ficou pensando alguns segundos
— Eu vou perder meu emprego, falei mais do que eu devia — Anita disse
— Eu prometi que nunca ia dizer nada que te comprometesse, mas eu preciso entender a verdade Anita, por favor seja sincera comigo, eu namoro o Fausto, o filho, vocês ainda tem relação? — Danielle perguntou sentindo um aperto no peito
— Não! — Anita respondeu alto e repetiu — Por Jesus, não — Ela falou mexendo a cabeça e as mãos freneticamente indicando uma negativa — Eu tive com o menino quando ele era novo, pra tirar o queijinho dele, foram duas vezes e só, por que o pai dele não quis mais.
— Queijinho? — Danielle perguntou, mas entendeu em seguida — Você tirou a virgindade dele? — Perguntou curiosa
— Isso, tirei, e depois a gente fez de novo por que ele pediu por que no dia que a gente tirou ele foi rapido demais — Anita sorriu, mas em seguida se conteve
— Hoje ele demora bastante pra gozar — Danielle respondeu divagando, mais aliviada por aquilo fazer tempo — Faz tempo que vocês fizeram?
— Ah, uns vinte anos já a ultima vez — Anita disse — Mas fico feliz dele ter parado de ser rapido, da segunda vez ele também não conseguiu segurar
Danielle riu de nervoso, era do seu namorado que ela estava falando
— Mas então o filho é maior que o pai? — Danielle perguntou
— Eu acho que sim, os dois são jumentos, mas o filho me parece que é maior sim, mas ele é mais alto né, então o Seu Fausto parece um bicho pendurado por causa da altura
Danielle achou engraçado
— E vocês fazem isso desde quando? — Danielle perguntou curiosa
— Desde que eu era menina, antes da dona Roxane até — Anita respondeu — Mas ela sabe tá, não é nada escondido, ela deixa, ela concorda
— Ah, não é escondido, achei que fosse traição! — Danielle diz
— Não menina, pelo amor de Jesus Cristo, eu nunca seria capaz de morder a mão de quem me alimenta, a dona Roxane não aguenta o bicho todo, aí deixa que eu aguento pra ela. — Anita disse pensativa
— Mas eles não tem nada então? — Danielle perguntou preocupada
— Tem sim, mas o fôlego do Seu Fausto é grande demais, então ele cansa ela e eu venho pra ajudar — Anita respondeu simplória
— Vocês fazem juntos, os tres? — Danielle perguntou curiosa
— Só quando não tem ninguém em casa, aí nóis fica a vontade e faz nós três.
— E você e a dona Roxane mexem uma com a outra ou só com ele? — Danielle perguntou interessada
— Ah, Deus me perdoe, mas a gente de vez em quando faz uma coisa ou outra, mas eu tenho vergonha, por que aí é sem vergonhice demais — Anita disse corando
Danielle deu uma risada, não acreditava no que ouvia
— O Fausto sabe? — Danielle perguntou — Digo, o meu Fausto o Faustinho, ele sabe disso?
— Não, o menino não sabe, até onde eu sei, ninguém sabe, só a senhora agora — Anita disse — A senhora não vai contar pra ninguém né?
— Não, não vou, fica tranquila — Danielle olhou na louça, não haviam mais pratos — Terminamos!
— Muito obrigada dona Danielle — Anita disse — Pode ir lá que eu guardo sozinha
— Tá bom, obrigada por confiar em mim tá? — Danielle disse
— Tá, mas a senhora não me disse — Anita disse preocupada
— O que? — Danielle perguntou sem entender
— Se a senhora tirou ou não — Anita perguntou curiosa
Danielle tirou o avental, e erguei a saia do vestido, usava um shortinho de lycra por baixo, desceu até as canelas junto com a calcinha preta, puxou o penis cumprido, estava meia bomba devido a hitoria de sexo, puxou a cabeça pra fora, era cor de rosa, umido,
Anita olhou, ficou ofegante
— O menino gosta disso? — Anita perguntou curiosa
— Estamos falando de mulher pra mulher, né? Amigas? — Danielle disse preocupada — Segredos
— Sim, segredos — Anita disse fazendo o sinal da cruz — Por Deus
Danielle levantou a calça
— Ele ainda não sabe, está aprendendo a mexer comigo — Respondeu — Eu não forço a barra, deixo no tempo dele
Anita sorriu
— Esse menino é bonzinho dona Danielle, não larga ele não, é um bom partido — Anita disse recomendando — E gosta muito da senhora, tem que ver ele falando de você.
Danielle sorriu
— Obrigada pela dica, eu também gosto muito dele, mas vamos ver como a gente evolui — Danielle disse animada — Estou indo — Caminhou pela cozinha
Anita disse num tom mais baixo
— Quando vocês tiverem filhos eles vão herdar tudo isso — Anita disse animada
Danielle parou, olhou pra ela, Anita completou
— Você quer ter filhos, né? — Anita perguntou — Você tem o corpo bonitinho, não estraga o corpo não, fica tranquila
Danielle ficou séria, não havia entendido completamente a simplicidade de pensamentos de Anita, ela não havia entendido exatamente o que Danielle era
— Ainda estamos namorando, quando chegar a hora gente pensa nisso — Danielle disse sorridente, mas era um sorriso forçado, triste
— Ah senhora ta certa, tudo tem o seu tempo, Deus proverá pra senhora — Anita falou animada
Danielle sorriu desanimada, soltou o ar e teve vontade de chorar
— Amém — Deu as costas e limpou os olhos devagar, esse assunto magoava Danielle e um grau que ela sequer gostava de pensar nisso.
Voltou para a sala e se sentou, observou a reunião do namorado, durou mais meia hora, ela ficou no celular navegando na internet.
Quando terminou se levantou animado
— Vai rolar esse negocio hein amor, investimento foda pro call center — Ele disse sentando do lado dela
— E ae, o que eu posso ajudar? — Ela perguntou animada
— Então, tava pensando nisso, meio que preciso de alguém de muita confiança pra tocar esse projeto no sigilo e meio que eu não tenho mais ninguém que eu confie mais — Ele disse
— O que eu tenho que fazer? — Danielle perguntou interessada
— Vou te colocar no projeto, você não vai poder falar pra ninguém, mas vai escolher tres pessoas pra te ajudar e a gente ficar no sigilo, se der certo a gente divulga, senão ficamos na miuda mesmo
— Isso é legal né amor? Tipo, não da problema na justiça — Danielle se preocupou
Ele respirou fundo
— Olha, ilegal não, o maximo que pode dar pra mim é negocio trabalhista e tal, por que vou precisar das horas extras e não vou poder pagar por enquanto, só depois e vai precisar muito de hora extra
— Por você eu faço tá — Danielle disse sorridente
Ele abraçou ela forte
— Ainda bem que eu tenho você! — Ele disse animado
Resolveram sair para dar uma volta e foram assistir um filme no cinema, a sala do cinema estava vazia, a sala era pequena e discreta, eles se pegaram e se amaram, apenas dois homens estavam nos bancos da frente, eram os seguranças deles.
— Tô tão excitada — Ela falou passando a mão no pau dele — Ta tão duro, vamos pra casa vai
— Da pra gente fazer algo aqui — Ele disse — Quer?
— No cinema? Seu safado! — Ela falou — Quero, vou te fazer uma gulosa — Ela falou e riu do termo
— Gulosa? — Ele perguntou curioso
— É, uma mamada com vontade, bem gulosa — Ela riu de novo
Ele passou a mao no pau dela, levantou a saia
— Ai amor — Ela falou dengosa
Viu quando ele se abaixou e se ajoelhou no meio das pernas dela
— O que você vai fazer? — Ela perguntou nervosa
Ele puxou a calcinha dela revelando o pênis duro, antes dela falar algo ele abocanhou
Danielle gemeu jogando a cabeça para trás e colocando a mão na boca
— Jesus! — Falou baixinho, estava com muito tesão
O Boquete de Fausto era marailhoso, ele beijou, lambeu e chupou, Danielle abriu as pernas apoiando os calcanhares na poltrona, ele enfiou o dedo no cuzinho dela e ela rapidamente gozou na boca dele, enchendo imediatamente com semem fresco e quente
Ela gemeu tendo espasmos, enquanto ele recebia o liquido quente e salgado na boca, engolindo cada gota.
Quando terminou sentou-se na poltrona, ela olhou pra ele e o abraçou
— Eu te amo — Ela disse apaixonada
— Gostou da gulosa? — Ele perguntou no ouvido dela
Ela riu animada
— Adorei! — falou Beijando o pescoço dele — Guloso safado
Danielle não avançou mais, ficou esperando uma atitude dele, falaram mais sobre o projeto, como ficaria, Fausto perguntou sobre as pessoas do escritório, queria saber mais sobre todos, Danielle falou, inclusive de Fabio e Armando, mas ela disse algo por cima, sem detalhes.
Em casa, Danielle tomou um banho enquanto Fausta estava ao telefone.
— Veste isso — Ele falou ao mostrar uma sacola para ela
Quando ele entrou no banho Danielle pegou a sacola, era uma lingerie cor de rosa, linda, com uma etiqueta Vitória Secrets, ele devia ter comprado nos Estados Unidos.
Ela olho a peça, era maravilhosa, sentiu-se um pouco inferior achando que não era digna de usar aquilo, mas mesmo assim usou.
A peça era toda rosa rendada, o sutiã tinha um preenchimento de bojo para parecer que os seios eram maiores, claramente havia comprado pensado nela.
A calcinha era uma tanguinha que entrava no bumbum, Danielle fez seu costumeiro Tucking para prender o penis na frente de forma que parecesse que ela não tem nada, não costumava fazer pois era doloroso, mas estava apaixonada, ignoraria a dor por ele.
Havia uma cinta liga que ela colocou sorrindo, achou linda, pegou as meias negras que estavam no pacote e vestiu ligando à cinta, pegou os sapatos de salto que tinha e vestiu, sentou-se na cama para esperar enquanto ajeitava o cabelo.
Ele saiu depois de alguns minutos e sorriu pra ela
— Perfeita! — Falou animado
Ela sorriu também e se levantou, ele a agarrou e começaram se beijar, ele a mordiscava e agarrava
— Quer que eu tire? — Ela falou se referindo à lingerie
— Não, bonita assim não se tira — Fausto disse beijando-a
Ele se ajoelhou e beijou o púbis dela, puxou devagar a calcinha revelando os pelos volumosos e bem aparados
— É muito lindo assim — Ele disse animado
— Você gosta mesmo? — Ela disse — Normalmente eu não deixo assim, só por que você pediu
Fausto deu um beijo e cheirou os pelinhos dela, estavam com cheiro doce de perfume que permeava o corpo todo dela.
Ele se levantou e ficou com ela de frente para o espelho, foi atrás dela e segurou-a no pescoço
— Olha como você é linda — A fez olhar para o espelho
Ela desviou o olhar
— Para, amor — Ela disse envergonhada
— Olha, meu anjo, você é linda, olha — Ele disse insistindo
Ela olhou, se viu, estava bonita, sua pele branca ficava bem com a lingerie rosa, tinha pequenas pintas no corpo, ficou orgulhosa de como parecia realmente uma mulher
Fausto deslizou a mão e enfiou dentro da calcinha, tocando novamente os pelos enquanto beijava o pescoço dela, Danielle ficou observando no espelho
— Não faz isso, eu sei que te machuca — Ela disse passando a mão no pênis preso
— Fica mais feminino assim, essa lingerie é para mulher, assim fica lindo — Danielle disse entristecida
— Eu gosto da sua rola amor, eu gosto de você todinha, não se esconde pra mim — Ele disse sério
Ela respirou fundo, puxou o adesivo, desfez o Tucking com uma careta e um gemido, a pênis fez um volume na calcinha
Fausto apalpou, o penis enrijeceu, ele beijou o pescoço dela
— Quero que você olhe para nós ali, quero que veja a mulher linda e gostosa que você é, e quero que veja o amor que eu vou fazer no seu corpinho
Ela sorriu
Publicar comentário