Diário de Rafaela 1 – Capítulo 03 — O Camaro

Diário de Rafaela 1 – Capítulo 03 — O Camaro

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— Nós estamos namorando né? — Claudio perguntou para Rafaela, apesar de ele ser mais velho, ela era mais madura e mais experiente em relacionamentos.

Estavam sentados no banco do carro de Claudio, na garagem, ouviam música enquanto conversavam

Ela olhou para ele e franziu a testa como o cacoete corriqueiro

— Acho que sim né — Ela respondeu sem ter certeza — A gente fica junto o tempo todo

— Só fica junto, a gente não fica mesmo! — Cláudio constatou e pareceu uma cobrança

Rafaela ajeitou o cabelo sem jeito, sentiu-se cobrada e desviou o olhar, fingindo não entender

— A gente não tá ficando aqui? — Ela perguntou sem esconder seu cinismo impensado

Cláudio agarrou a coxa de Rafaela. Ela está sentada no banco do carona, usava uma calça jeans rasgada mostrando partes de sia coxa e joelho, com meias brancas e um tênis delicado preto, uma camiseta branca com palavras em inglês escrita na frente, um modelo bem justo valorizando seus seios empinados.

Ela o olhou nos olhos e ele se aproximou quase implorando por um beijo, Rafaela cedeu, mas sentiu vergonha.

Não que não gostasse de Claudio, não era isso, ela gostava, e até seria fácil ser sua namorada mas ela estava ali por outro motivo, um motivo que ninguém acreditaria, nem ela mesmo se contasse de outras épocas.

O Motivo era o pai de Claudio e afora seu pretendente a sogro.

Enquanto sentia a língua de Claudio acariciando a sua sentiu-se culpada e suja por ser interesseira, parou o beijo sem pressa, não queria dar motivo pra nada

— Seu beijo é muito bom — Claudio falou ainda de olhos fechados

Rafaela agarrou-o pelo queixo, analisou e achou-o parecido com o pai, perguntou-se se ele era realmente igual, lembrou-se que estava apaixonada pelo pau de Moacir, grande, grosso, quente e potente.

Abraçou Claudio e chamou-o no ouvido

— Você gosta de mim né? — Ela falou pensando no que dizer

— Gosto — Claudio respondeu

— Tem tanta menina aqui, por que eu? — Ela perguntou curiosa

— Você é diferente — Ele respondeu ainda agarrado à ela

Rafaela soltou o abraço e o olhou-o:

— Diferente como? — ela perguntou desconfiada

— Não sei explicar — Claudio disse confuso

Rafaela piscou devagar, se olharam, pois, alguns segundos e ela cruzou os braços.

— Você me respeita né? — ela perguntou decidida

— Claro — Ele respondeu rápido

— Eu não sou vagabunda igual essas meninas da rua — Rafaela falou fazendo um gesto de pouca importância com as mãos

— Não é, você é mais bonita e mais inteligente, e não é vagabunda — Claudio a protegeu

— Se eu fizer uma coisa, você promete não me julgar de vagabunda igual as outras? — Rafaela falou insegura

— Claro, não vou te chamar de vagabunda! — Claudio confirmou e a menina encheu o peito para soltar o ar em seguida — O que é? Ele perguntou curioso

Ela sorriu meio sem jeito, parecia inocente e inexperiente, olhou em volta para ver se não havia ninguém e arrancou a camiseta branca mostrando os belos seios envoltos por um sutiã cor-de-rosa rendado com detalhes vermelhos.

Claudio arregalou olhos, não era virgem, havia transado com uma das meninas da rua, a Renata que sempre arrumava confusão com Rafaela. Ele quase perdeu o ar, não foi capaz de falar, apenas limitou-se a olhar.

— Será que vai vir alguém? — Rafaela olhou envolta preocupada

Claudio desligou o carro e tudo ficou escuro, a garagem embaixo da casa era fechada, mesmo de dia sem luz ficava escuro

— Liga a música — Rafaela apontou para o radio

— Claudio ligou e o painel se acendeu iluminando-os novamente

Pensando rápido, Claudio tirou a camiseta preta que usava e colocou por cima das luzes voltando ao escuro, eles ainda podiam se ver, a pouca luz do sol que entrava pela fresta do portão era suficiente.

Rafaela então colocou uma mão para trás e Cláudio ouviu um clique, o sutiã se afrouxou e ela olhou para ele apreensiva.

Sem palavras ambos se agarraram, eram jovens, bonitos, atléticos, se agarraram como dois animais, beijaram-se e se apertaram, Rafaela gostava de sentir o corpo esguio e musculoso de Claudio e ele adorou quando os seios dela se mostraram grandes e pesados.

Rafaela puxou a cabeça de Claudio com as duas mãos para seus seios esperando que ele fizesse como o pai, que a chupasse com vontade e força, mas era diferente, Cláudio não sabia como maltratar os seios de Rafaela

— Isso, chupa — Ela orientou — Com força, vai! — Ela incentivou e assim ele fazia com ela gostava, selvagem.

Ela se sentiu culpada por estar com ele, mas estar pensando no pai, pensou em ir embora, mas precisava conferir algo.

Passou a mão por cima da calça e sentiu o membro de Cláudio já duro parecia promissor, apertou e sentiu o calor, era grosso também, sem se conter ela deu uma risada de felicidade e o beijou nos lábios abrindo o zíper da calça dele e fazendo-o colocar o pau para fora.

Assim que ela pegou se decepcionou, não era tão grande e nem tão grosso quanto o de Moacir, mesmo sendo maior que o normal, a respiração dela teve uma pontada de frustração, Claudio sentiu

— Tudo bem? — Ele perguntou receoso e temeroso

Ela olhou sem expressão no rosto, sem esboçar reação, apenas puxou a cabeça do pau para trás expondo a glande e olhou, a pele era negra e a cabeça arroxeada, idêntica ao do pai, se aproximou e sentiu o cheiro, era igual ao do velho, sem pensar, Rafaela abocanhou Claudio.

Ele respirou fundo segurando no banco para não ir à Lua e ela sentiu o gosto salgado característico de uma pica com tesão, Rafaela massageou com a língua e com os lábios, foi rápido, menos de dois minutos chupando e acariciando as bolas Claudio começou a gozar.

Uma chupadora de rola experiente sabe que antes do inicio da gozada o gosto muda, é o sêmen que está vindo.

Rafaela não se conteve, esperou o que já sabia que ia acontecer, Claudio urrou e anunciou o gozo, ela comportada segurou nos lábios recebendo as estocadas no céu da boca, jatos volumosos de sêmen quente e fresco.

Ficou impressionada com a pressão do jato, era igual à do pai dele, e em muita quantidade.

Quando Claudio terminou a última gosta, Rafaela saiu do carro, em silêncio, com a boca fechada, sentia o sêmen quente criando bolhas com a saliva da sua boca, foi até no banheiro e se inclinou na pia, cuspindo o sêmen recém produzido, e enxaguando a boca

Voltou para o carro e se sentou sorrindo

— Foi bom? — A pergunta era sincera, e Rafaela já arrumava seu sutiã

— Foi incrível! — Claudio estava nas nuvens, extasiado, apaixonado

— Eu não sou igual a essas meninas está, fiz isso por que gosto de você — Ela mentiu

— Eu sei meu amor, eu sei — Claudio respondeu — Você é minha namorada!

Ela sorriu envergonhada enquanto colocava a blusa e arrumava o cabelo

— Eu preciso ir, você me leva? — Ela perguntou esperando que ao menos um boquete serviria para Carona

— Eu não posso, o carro está ruim — Claudio respondeu

— O que ele tem? — Rafaela perguntou desconfiada

— Algo no carburador — Claudio respondeu

— Esse carro é injeção eletrônica — Ela respondeu decidida

Rafaela lia muito, sobre tudo, sabia de tanto assuntos que na maioria das vezes só servia para magoá-lo.

— Mano, eu chupei seu pau e nem uma carona você quer me dar? — Rafaela perguntou diante do olhar assustado de Claudio — Tomar no cu né — Rafaela respondeu abrindo a Porta do carro

— Não Rafa, espera, não é isso — Claudio correu e a segurou fora do carro — Desculpa, eu não sei o que ele tem, só não funciona

— E por que você falou de carburador? — Ela perguntou em fúria

— Não sei nada de motor, foi a primeira coisa que me veio em mente

Ela apontou o dedo no peito dele

— Se você vai ficar comigo tem que saber que eu não sou vazia igual essas zinhas aí que você está acostumado, certo? — A pergunta era retorica, uma gíria forçada da parte dela — Não fala bosta pra mim beleza?

— Beleza, certo, desculpa, eu quis te impressionar — Ele se justificou e ela amansou

Rafaela respirou fundo e se acalmou

— Não faz de novo — ela falou saindo pela porta em direção ao quintal

— Espera, meu pai está aqui, ele já vai sair pra trabalhar, peço pra ele te levar — Claudio falou resolvendo o problema de transporte enquanto alcançava Rafaela e a tocava no braço

— Seu pai? — Ela perguntou temerosa e sentindo sua buceta molhar mais ainda — Melhor não, eu volto de ônibus mesmo, deixa.

— É o horário dele Rafa, deixa — Claudio se precipitou corredor a dentro chamando o pai e Rafaela não foi mais ouvida, ela caminhou atrás dele sem pressa.

Quando chegou na cozinha da casa, na porta de entrada, Moacir estava em.pe pé conversando com a esposa, quando viu Rafaela deu um beijo de despedida nos lábios da esposa e se dirigiu à Claudio.

— Levo sim filho, mas hoje eu tô com o carro do Bacana, se ela não se importar.

Rafaela franziu o cenho, era inteligente e curiosa, mas aquilo havia passado por entre seus dedos “O que Moacir fazia da vida?”

— Tudo bem amor? — Claudio perguntou tirando-a dos pensamentos

— Tudo — Respondeu sem pensar

— Ótimo, então vamos — Moacir falou animado

Foram todos até a parte de fora da casa e Moacir atravessou rua pedindo que Rafaela esperasse. Ele entrou em uma casa e segundos depois um portão automático se abriu, ela viu o carro, era largo, baixo e parecia pesado, a cor era amarelo ovo bem forte e o ronco do motor era incrível, forte e suave O mesmo tempo, um barulho perfeito.

— Um Camaro!— Rafaela falou impressionada — Seu pai tem um Camaro? — Rafaela perguntou confusa

— Não, claro que não, esse carro é do patrão dele — Claudio explicou — Meu pai é motorista, aí as vezes vem com esses carrões por que precisa levar pra algum lugar

Rafaela apenas acenou com a Cabeça

— Bora, entra ae — Moacir chamou Rafaela

Ela se despediu de Claudio e de sua futura sogra sem muita atenção, correu e puxou a porta do carro.

Ficou impressionada, Rafaela não era o que se pode chamar de maria gasolina, ela nunca ligou pra quilo, mas aquele carro era incrível, lindo, espaçoso, banco de coro, grande, potente.

O painel parecia antigo, mas parecia também tecnológico ela imaginou que fosse de propósito. Imaginou que aquelas mulheres que saiam com homens ricos por causa do dinheiro sentiam isso, o poder de um carro zíper caro

— Gostou? — Moacir chamou atenção dela

— Ah, sim, bonito — Ela respondeu ainda impressionada

— Você combina com ele — Moacir continuou enquanto pegava a rodovia

— Eu? como assim? — Rafaela perguntou sem compreender

— Por que você é bonita, mulher bonita combina com carro bonito — Ele falou sorrindo

Ela também sorriu

— Obrigada

— Além do mais — Ele continuou — Esse carro tem uma bundona e combina com a sua — Ele riu no final da frase

Rafaela serrou os molhos entortou a boca sem resposta

— O que foi? — Moacir perguntou

— Nada — Ela respondeu seca

— Quer dizer que foder a gente pode, conversar não? — Ele perguntou de forma sarcástica

— Agora eu sou a namorada do seu filho — Ela respondeu

— E? — Ele perguntou insinuando que aquilo não tinha importância

— Eu não posso sair com mais ninguém — Rafaela completou

— Que besteira garota — Moacir acelerou quando entrou na via expressa — Não mistura as coisas

— Que coisas? — Rafaela perguntou sentindo o motor tremer abaixo de seus pés

— Você pode continuar namorando ele e dando pra mim — Ele respondeu

Rafaela deu uma risada forçada

— Só por que você quer né?

Rafaela percebeu que o caminho que ele estava indo não era o de sua casa

— Você errou o caminho, me deixa no shopping que eu pego um Taxi

— Calma gatinha, eu vou te levar para casa em segurança — Prometi pro meu filho

— Eu namoro ele Moacir, sério — Ela falou lembrando-o do comprimisso

— Calma, confia em mim — Ele falou e aumentou a música, era um rock pesado que Rafaela gostava, ela não insistiu.

Chegaram então na garagem do um prédio bonito que Rafaela não conhecia, era muito longe de casa.

Moacir mostrou algo ao porteiro e eles libertou a passagem. Desceram de carro até o estacionamento, um lance, dois lances, três lances e o rádio começou a chiar, sem música, Moacir desligou-o e ficaram no silêncio apenas com o barulho das rodas e do motor.

Mais um lance e tudo estava escuro, Moacir acendeu os faróis iluminando tudo.

— Por que está tudo escuro aqui? — Ela perguntou olhando em volta

— Aqui é privativo, esse e o debaixo

— Tem mais um?

— Tem! — Ele responde e desceram até o último nível

Rafaela teve a impressão de que seu ouvido ia estalar de tão profundo que era o lugar.

Moacir encontrou uma vaga, no canto e parou o carro, desligou o motor e o breu foi absoluto assustando temporariamente Rafaela

— Ah meu, aqui é tipo um abatedouro, você me trouxe aqui pra isso? — Ela falou com visível irritação na voz

— Não, eu te trouxe aqui pra outra coisa — Girou a chave e ascendeu os faróis iluminando o estacionamento — Vim pegar aquele outro carro, aí te levo em casa, não ficaria bem uma garota como você chegar num Camaro de outro homem que não é seu namorado.

Rafaela olhou para ele, o rosto negro iluminado pela luz do painel, mordeu o lábio e virou o rosto sem responder

Ele tocou a perna dela, e ela tirou a mão dele

— Não, não faz isso — Ela falou num tom mais amistoso, gostava do toque de Moacir, mas se sentia errada, ai da mais agora que praticamente havia aceitado o namoro com Claudio

— Eu tenho uma proposta pra você, coisa minha, que vi num filme

— Proposta? — Ela perguntou curiosa — Que tipo?

Moacir se inclinou para trás torcendo o corpo e pegou um saco de papel

— Meu patrão — Ele começou a explicar — É um homem muito rico e envolvido com algumas coisas que você não precisa saber

— E o que eu tenho a ver com isso? — Ela perguntou sem entender

— Se eu te falar algumas coisas eu quero que você prometa guardar meu segredo, acho justo já que eu guardo o seu.

— Que segredo meu que você guarda? — Rafaela perguntou levantando as sobrancelhas

— O que você transa com o pai do seu namorado, amigo do seu pai, um homem casado

Ela respirou para ensaiar uma resposta, o sangue ferveu

— Mas calma — Moacir a conteve — Eu jamais vou contar e isso não é uma ameaça, pode ficar tranquila

Ela soltou o ar sem dizer nada

Ele enfiou a mão no saco de papel e tirou um bolinho de dinheiro

— Aqui — Ele deu para Rafaela — Tem mil reais

Ela pegou e se assustou

— E o que isso significa?

— Acontece que eu faço os leva e traz pra ele, coisas erradas

— Por que você tá me contando isso? — Ela falou segurando o pacote de notas — E por que tá me dando isso? — Ela mostrou o dinheiro

— Sim, o dinheiro é seu — Ele respondeu — Minha família não sabe que o meu trabalho é assim, mas eu confio em você pra saber disso.

Rafaela ficou confusa, não sabia se aquele e um tipo de jogo, mas ficou lisonjeada por ter a confiança dele.

— O que você quer de mim? — Ela perguntou refletindo

— Nada de mais, que você compre roupas bonitas, sei lá, arrume o cabelo — Ele respondeu coçando a cabeça — Sei lá o que uma garota da sua idade gosta de fazer

— Não, eu não sou boba Moacir, isso é muito dinheiro, você vai dar simplesmente pra mim?

— Vou, por que não? — Ele falou sério

Ficaram se olhando por alguns segundos e ele completou

— E pelo tempo que você perdeu comigo nesses dias de… Você sabe… Brincadeiras

Rafaela colocou o dinheiro no colo dele

— Eu não sou prostituta, você não precisa me pagar por sexo — Ela pegou na trava para abrir a porta — Vou embora

Ele a segurou pelo Braço

— Espera, espera — Ele chamou — desculpa, não foi isso que eu quis dizer, não é condicional, o dinheiro não foi por aquilo — Moacir parecia confuso, colocou a mão na cabeça — Deixa eu explicar.

Rafaela cruzou os braços

— Explica ué! — Olhava com desdém

— Eu vou direto ao ponto, quero que você faça algo para mim, sexual sim, mas não é sexo por dinheiro, é algo — ele pensou — para mim

— Fala logo caralho! — Rafaela estava impaciente

— Não precisa ficar nervosa, calma — Ele pegou o dinheiro e devolveu a ela — Pega isso, pode guardar, isso é seu e é só por que você é minha nora, usa isso pra sair com meu filho, com suas amigas, pra motel, tanto faz, já é seu.

Ela segurou o dinheiro a contra gosto

— Se você não quiser me ouvir, pode ir, trocamos de carro e eu te levo de boa, s mesmo depois de me ouvir, se não quiser eu te levo também tranquilamente, só me ouça.

Ela respirou fundo, estava tensa, sabia que vinha algo pesado

— Vai, fala! — Ela ordenou.

Moacir tocou a mão dela, mas ela tirou

— Dá sua mão aqui, não fica com medo

Ela deixou, e ele guiou a mão até o câmbio do carro, fez ela segurar e colocou a mão por cima da dela

— Sente isso — Ele acelerou e ela sentiu o câmbio tremer — Viu?

— O que? — Ela perguntou sem entender

— Sente a força do motor — Ele falou dando uma acelerada ainda mais funda e o carro balançou levemente

Rafaela sentiu uma vibração forte e compassada, até fez cócegas na sua mão.

— Senti, tremeu, é forte — Rafaela começou a falar enquanto começava a fazer ideia do que viria

— Quero que você sente aqui pra eu ver — Moacir falou sem rodeios

— O que? — Rafaela perguntou e riu debochada — Você quer que eu sente com a minha pepeca no câmbio sujo desse carro? Tá loco?

— Não? — Moacir se inclinou no porta luvas e tirou um pacote de camisinha e um fraquinho de lubrificante

— Você guarda isso no porta luvas? — Ela perguntou impressionada — Planejou isso?

— Não exatamente, meu patrão sempre deixa camisinha e lubrificante nos carros pra comer essas modelos que ele gosta, e ele tem tara em cu — Moacir respondeu da do de ombros

— Quem é seu patrão? — Rafaela perguntou curiosa

— Melhor não saber — Ele respondeu e voltou ao assunto — E ae branquinha, topa?

Rafaela ficou pensativa, olhou para o câmbio, não era muito grande, talvez nem tão largo como o pau de Moacir.

— O que você espera com isso? — Ela perguntou tentando entender

— Ué, é um fetiche, eu quero ver uma mulher gostosa sendo fodida pelo câmbio de um Camaro e você é a mais gostosa que eu conheço

— Só isso, você quer ver? — Ela perguntou ainda curiosa

— Sim, e eu vou bater uma te olhando. — Ele perguntou sorrindo — Pode?

Ela respondeu baixinho, pensativa

— Pode — Mas mudou de ideia — Hoje não, posso pensar pra depois

— Não, esse carro vai embora amanhã — Moacir falou desanimado — Mas tudo bem branquinha, deixa

— A gente faz em outro depois, deixa só eu pensar nisso, é que é meio doido pra mim

— Não, só vai funcionar se for nesse carro, tudo bem branquinha, de verdade, deixa quieto, Moacir falou desligando o motor

Era um tipo de psicologia reversa, funcionou

— Não, espera — Rafaela segurou a mão dele — Só… — ela falou e ficou pensando um tempo, Moacir não a apressou — Só dessa vez tá? depois a gente não vai mais falar de sexo, agora eu sou sua nora ok? — Ela falou pensativa

— Você que manda! — Moacir respondeu satisfeito.

Ela ficou pensativa, e ele a tirou do transe

— Você sabe dirigir? — Ele perguntou curioso

— Sei — Ela respondeu e ele pegou a mão dela colocando sobre o cambio

— Assim — Mostrou as marchas pra ela — Assim que passa marcha

— Eu sei, é igual o carro do meu pai — Rafaela falou e corou, não era a hora para citar o próprio pai.

Moacir sorriu malicioso

— Já passou a marcha pro papai é?

— Que? Como assim? tá loco? — Rafaela respondeu indignada

— Calma, tô brincando — Moacir riu — Não deve ser fácil pro seu pai aguentar isso tudo

Rafaela tirou a mão do câmbio

— Isso tudo o que? O que você quer dizer?

— Os caras estão sempre brincando com seu pai por que você é muito gostosa — Moacir contou

— É, e ele falando que? — Rafaela quis saber

— Nada ué, só da risada, ele sabe que se ficar puto vai ser pior. Eu por exemplo, vejo os caras falando de como você é linda e tem uma bunda empinada e eu não posso falar que já metemos gostoso

— Nem pensar né! — Rafaela falou rápido

— Tem vergonha de mim branquinha? — Moacir perguntou inseguro

Dessa vez Rafaela riu

— Vergonha por quê? Por que você é velho? — A pergunta atingiu Moacir, ele não conseguiu manter a pose

— É, eu sou velho mesmo, por isso — Ele parou um pouco — vamos esquecer isso menina, obrigado, mas deixa pra lá

Rafaela olhou pra ele e sorriu, fez um sinal negativo com a cabeça, com um sorriso de canto de boca e descobriu que ainda usava cinto de segurança, soltou e se ajoelhou no banco do carona indo em direção à Moacir

Apoiou as palmas das mãos na coxa dele de modo exageradamente infantil e ficou com o rosto bem pertinho

— Eu não tenho vergonha de você seu bobo, você nem é o mais velho que eu já fiquei, eu tenho é medo que saibam, por que você é casado e amigo do meu pai e ainda sua mulher é muito amiga da minha mãe, isso daria uma merda gigante, você entende?

Eles se olhavam nos olhos, centímetros um do outro, Rafaela gostava de observar as expressões de experiência no rosto dos homens mais velhos, marcas rugas, barba e cortes pequenos machucados por má perícia com navalhas.

— Entendo — Moacir respondeu

— Ótimo — Rafaela avançou e lhe deu um beijo de língua, quando terminou continuou a falar — tenho muito tesão em você, você é muito gostoso.

A mão de Moacir acariciou a cintura dela e apertou a bunda, a calça era dura e apertada

— Começa o show pra mim — Ele falou e ela sorriu

Ajoelhou-se no banco e erguer o corpo, o teto era baixo, mas daria pra fazer, acariciou o câmbio como quem mede o pau do amante

— Eu sou louca né? caramba — Ela falou pensativa

— Você é um espírito livre, só isso! — Moacir reforçou

Ela sorriu e desabotoou a calça, sentou-se no banco e a tirou, usava uma calcinha cor de rosa comportada, como um shortinho

— Deixa eu ver sua bunda — Moacir pediu

Rafaela empinou a bunda e recebeu um tapa, riu pela dor.

— Ah caralho, como eu queria contar pra turma que como esse rabo

— Você nunca comeu meu rabo! — Rafaela falou indignada

— Eu sei que não, é jeito de falar, quando eu pego você de quatro eu vejo seu rabo balançando

Rafaela riu

-Então tá! — Ela começou a tirar a calcinha e Moacir viu acariciou sua bunda, passou os dedos no botãozinho da garota e ela se afastou — Não é hoje que você vai mexer aí viu!

Ele riu debochado e levantou as mãos

— Tá bom, desisto! — Falou bem humorado

Rafaela se ajoelhou no banco e olhou para o câmbio, passou a mão nele

— Grande né? -Moacir perguntou, ela parecia em transe

Respondeu com um murmúrio positivo

— Hummrummm — Mordia o lábio inferior, no canto direito

Moacir a deixou acariciar o câmbio, pensar. A Menina olhava em volta, olhava para Moacir e para o carro, para o teto, painel e parecia procurar algo, parecia em conflito, indecisa, mas parecia apreciar aquele mastro

— O que foi? — Moacir perguntou depois de muito tempo

— Não sei como fazer — Ela falou coçando a cabeça, Moacir achou engraçado

— Faz assim — Moacir pegou a camisinha, abriu o pacote e a colocou no câmbio, desenrolou até embaixo

Rafaela ficou olhando curiosa com os braços junto ao corpo, parecia uma menina com olhos grandes, em seguida Moacir pegou o gelsinho e espelhou na ponta e lubrificou bem

— Pronto, coloca um pé aqui — Indicou o assoalho do lado dele — e o outro ali — Indicou o assoalho do lado dela — Fica de frente pra mim

Ela obedeceu, abriu as pernas e fez o que ele disse, ficou com o câmbio encapado com a camisinha e lubrificado, encostou na portinha da buceta, olhou para ele apreensiva, Moacir entendeu, era uma garota nova, parecia vivida mas não tinha o tempo de vida para dar a segurança de coisas novas assim, era isso que ele queria, ensinar a ela.

— Tudo bem branquinha? — Ele perguntou olhando o rosto aflito de Rafaela

— Não sei — Ela falou com a testa enrugada

— Qual o problema — Moacir perguntou delicado acariciando o rosto da moça

— Tenho medo — Ela falou revelando o que sentia

— Meu pau é maior e mais largo que isso, machucar não vai — Moacir encorajou — Vai devagar, como se fosse um pau de verdade

Ela abaixou o corpo e forçou na porta da buceta, pegou com a mão e tentou posicionar, era duro, não igual um pau, ela tinha que colocar o corpo no lugar certo, não mover o câmbio.

Devagar Rafaela se reposicionou, forçou na portinha e foi entrando, estava tensa, aflita não era quente como um pau, era frio, o gel deixava tudo gelado, ela sentiu frio, mas gostou da sensação do cambio duro entrando em sua buceta

— Hmmm — Ela gemeu

— Tudo certo aí? — Moacir a chamou

Ela olhou para ele, de certa forma era humilhante a situação, praticamente patética e ela riu de desespero

— Não acredito que tô fazendo isso — Ela falou fazendo um sinal de negativo com a cabeça.

Moacir não teve reação

Ela abaixou o corpo e a buceta dela engoliu o câmbio até ela sentir que estava bom, só a parte de cima era mais larga, quase não sentia o corpo do cambio que era mais fino.

— Eita porra — Ela falou endireitando o corpo e tocando o topo da cabeça no teto

— O que foi? — Moacir perguntou tentando entender

— Pau duro do Caralho! — Ela falou e riu, arrancando risos dele.

Ambos ficaram rindo no carro.

— Perae — Moacir falou enquanto girava a chave e fazia o motor roncar

— Aaaiii — Rafale arregalou os olhos — Me avisa caralho!

Continuava imóvel

Moacir sorriu e acelerou o carro

Vrruuuummm

-AAaaa — Rafaela abriu a boca e arregalou os olhos, não falou nada, apenas gemeu

Moacir fez o motor roncar apertando fundo no acelerador e fazendo o carro balançar

— AAaaiiii — Rafaela reclamou — Puta que me pariu!

— Ta bom ou ta ruim? — Moacir perguntou vendo a cara que parecia de dor

Ela riu

— Tá foda! — A resposta era ofegante

Moacir acelerou novamente e segurou a rotação em alta, o barulho era forte, ensurdecedor

A trepidação era suave o câmbio vibrava muito rápido e com violência, Rafaela sentiu algo diferente, gostou o barulho do carro, sentiu a potência dentro da buceta, seu corpo tremeu, o câmbio vibrava, o barulho do motor e o giro sendo cortado a deixou com tesão, ela não esperava por isso

— Aaaaaa — Ela gritou desesperada, estava gozando — Ai meu deus

Moacir ficou observando, ela levantou a blusa e mostrou os seios agarrando os bicos

— Aaaaiiii — Ela gemia — Aaaaiii caralhoooo — Ela gozava como nunca, de olhos fechados, e bagunçando o proprio cabelo — Meeeuuuu deeeuuussss

Durou pouco, menos de dois minutos

-Para, para, por favor para — Ela falou desajeitada com o corpo tremendo, parecia sentir dor

— Parei, parei — Moacir falou observando a menina — Ta tudo bem?

Ela sorriu

— Meu deus do céu! — Ela falou — Que pau duro da desgraça!

Moacir riu

— Quanto custa um carro desse hein? — Rafaela perguntou sorrindo

Moacir apertou o acelerador sem avisar, pisou fundo

— Filhooo daaaa puuutaaaaaa — Rafaela gritou com a voz trêmula a vibração do cambio estava atingindo seu ponto G fazendo o corpo dela ter espasmos de orgasmos múltiplos

Moacir tirou o pau para fora, era uma visão excelente, ver rafa excitada com os seios à mostra com a boca aberta e olhos fechados em êxtase dando gemidos fininhos, ele começou a se masturbar e parou de acelerar, esperou ela se acalmar

Assim que ela parou quis sair

— Chega! — Ela falou tentando sair do cambio, mas Moacir a segurou

— Espera, só um pouco! — Ele a puxou pelos braços

— Não ta bom? — A cara dela era de pesar, havia gostado de gozar, mas estava assustada, aquilo não era comum

— Tem mais uma coisa! — Moacir falou e Rafa olhou para o pau dele duro

— Você se excitou me vendo assim é? — Ela perguntou curiosa

— Muito, mas não é isso — Ele se envergonhou

— E o que é? — Ela perguntou curiosa mantendo-se paralisada com o câmbio enfiado ainda na buceta

— Você disse que sabe dirigir né — Ele perguntou com um sorriso

— Sim, sei — Ela respondeu sem entender — Por quê?

Moacir apertou a embreagem, não havia nenhum carro na frente e o faro iluminava o estacionamento

— Engata a primeira — Ele falou

— O que? — Rafaela perguntou franzindo a testa, parecia não entender

— Engata a marcha, a primeira — Moacir falou fazendo um gesto com a mão

— Mano — Rafaela falou e ficou olhando para ele — Sério isso?

— Ah branquinha, fiz você gozar pra caralho vai, faz os gostos desse velho! — Moacir se vitimizou

Rafaela revirou os olhos

— Ai meu deus — Com um pouco de dificuldade ela jogou o quadril para a direita e depois para trás, o carro foi saindo devagar — Assim?

— Issoooo! — Moacir falou contente e o carro começou a se movimentar

Ambos riram, Rafaela achou estranho, mas engraçado

Moacir passou em uma pequena lombada

— Aaaaaiii Cuidado — Rafaela reclamou

Moacir manobrou devagar e falou

— Se prepara

Pressionou o acelerador e Rafaela fechou os olhos

— Para filho da puta — A voz dela era tremula

Ele arrancou com o carro começando a acelerar

— Segunda Rafa, coloca a segunda

— Ah? — Ela abriu os olhos

— Segunda! — Moacir falou

Rafaela jogou o quadril para frente movendo o câmbio para a segunda marcha fazendo o carro pegar mais força e o câmbio tremer mais

Moacir deu a volta no estacionamento, Rafa estava desequilibrada apoiada no banco e no ombro de Moacir, mantinha os olhos fechados o trajeto todo até ele voltar para a vaga e parar o carro

— Pronto — Ele falou satisfeito

Ela abriu os olhos, o olhar estava distante, ela abriu a boca e uma gota de líquido transparente escorreu por seus lábios e pingou no banco do carro

— Tudo bem? — Moacir perguntou preocupado e ela se inclinou na direção dele, parecia mole desmaiada — Branquinha? Branquinha?

Moacir tentou acudir, segurou-a e tirou o cambio da buceta dela com cuidado, reclinou o banco do passageiro e colocou-a deitada

— Branquinha, Rafa, Fala comigo — Ele ligou o ar-condicionado no mais forte — Caralho, fudeu

Rafaela segurou na roupa dele, o olhar parecia vidrado, ela o puxou para próximo e falou em seu ouvido

— Me come, por favor — Ela falou com uma voz tão baixa que Moacir quase não ouviu

— Te comer? Você quer pau é isso? — Ele perguntou desconfiado

Ela fez que sim com a cabeça, pegou o dedo polegar e começou a chupar

Moacir saiu do carro, deu a volta e abriu a porta do passageiro, posicionou Rafaela no banco com a bunda para cima apertou sua bunda

— Tá tudo bem mesmo branquinha? — Ele perguntou vendo a bunda avermelhada de Rafa reagindo ao toque dele

— Vai — Ela falou de uma maneira que parecia entorpecida

Moacir estava muito excitado, puxou o resto da roupa da garota deixando-a apenas de meias, posicionou o pau duro na porta da buceta da garota e empurrou

Ela gemeu

— hmmmmm quentinhoooo — Ela sussurrou

Ele começou o vai e vem, foi praticamente uma masturbação, Rafaela não emitia reações, chupava o dedo freneticamente e mantinha os braços juntos ao corpo parecia entorpecida, drogada até que Moacir anunciou o gozo

— Vou gozar branquinha — Ele anunciou

— Da pra mim! — A Voz dela era fraca e fina

— Onde? — Ele perguntou

— Aí mesmo, dentro! — Ela sussurrou

Moacir não perguntou mais, urrou sem medo, sabia que ali ninguém podia ver ou ouvir, era um lugar preparado para isso, para os ricos foderem as novinhas, gemeu alto de tesão quando ejaculou dentro de Rafaela

Ela murmurou algo que ele não ouviu e se aconchegou no banco com a buceta pingando porra, parecendo uma gatinha no cio.

Moacir esperou alguns minutos e ela não mudava de reação, saiu dali e pegou outro carro, parou do lado e a puxou

— Vem branquinha, se veste — Ele ajudou a garota a se vestir, notou que Rafaela tinha um sorriso estranho no rosto, respirava fundo e com serenidade — Você gozou tanto que ficou retardada foi?

Ela olhou para ele e o abraçou

— Eu te amo — Ela falou no ouvido de Moacir

Ela não viu mas ele fez uma cara de assustado, apenas a segurou para que ela não caísse

— Você está bêbada, vamos pra casa.

Limpou a porra que escorria das coxas dela com lenços

Colocou-a no banco da Grande SUV, e a prendeu no cinto.

Levou-a para casa e deu a desculpa ao pai dela de que ela não estava se sentindo bem.

Colou.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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