Diário de Rafaela 1 – Capítulo 10 — Mãe e filha

Diário de Rafaela 1 – Capítulo 10 — Mãe e filha

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— Rafaela, uma coisa que você precisa saber sobre seu pai e eu — Rose falou decidida, estava em pé em frente à Rafaela sentada no sofá.

Carlinhos sentou-se na poltrona do outro lado observando o inevitável

— O que mãe? — Rafaela respondeu curiosa

— Rose, melhor não — Carlinhos falou — Deixa isso pra depois, não é um bom momento para falar isso pra ela, a Rafa está meio sensível agora

— Não, fala sim, eu quero saber — Rafaela estava curiosa

— Sensível? — Rose respondeu — Eu não criei filha pra ser molenga não, ela tem que se levantar, sacudir a poeria e dar a volta por cima, não é qualquer imbecil que atenta com ela que vai fazer ela ficar de cabeça baixa, está na hora de levantar e seguir em frente

— Não é isso — Carlinhos falou, queria citar a gravidez mas nao queria revelar o segredo delicado

— É o que então? — Rose se aproximou de Carlinhos — Por que tem muito segredo aqui e eu quero resolver tudo isso agora, chega dessa porra de segredo na minha familia — Rose estava transtornada

Rafaela se levantou

 — Mãe! — Falou mas não foi ouvida

— Cara, eu tô tão puta com você, se você soubesse nem olhava pra mim — Rose falou se dirigindo à Carlinhos — O que você pensa da vida meu? hein?

— Mãe! — Rafaela chamou atenção novamente e novamente foi ignorada.

— Rose, mantenha a calma, nem tudo pode ser dito ou explicado, poupe ela por agora e depois prometo que sento com você para explicar tudo — Carlinhos tentou acalmar Rose

— Depois o caralho, ela vai saber da verdade agora, chega de proteger todo mundo e eu me foder nessa porra! — Rose gritou — Eu já passei meu problema e o do pai dela pra ela a vida não vai pegar leve com ela e você sabe, ela tem que ser ajudada e não protegida

— Mãe! — Rafaela gritou, Carlinhos se levantou, era mais alto que as duas

Rose olhou para Rafaela atenta

— Estou grávida! — Rafaela falou passando a mão na barriga

Os olhos de Rose estavam úmidos ainda, mais lágrimas rolaram, ela se aproximou de Rafaela devagar, tocou a barriga dela, parecia não acreditar

— É dele? — Perguntou parecendo desolada, entristecida

— É, é sim — Rafaela mentiu, estava se baseando no acordo que havia feito a pouco com Carlinhos

Rose olhou a filha nos olhos e o movimento rápido acertou Rafaela na bochecha, um bofetão forte e certeiro

Rafaela cambaleou para trás e se sentou no sofá segurando a bochecha assustada

Rose pegou Carlinhos pela orelha e o empurrou para o lado de Rafaela, ambos sentaram-se lado a lado, assustados

Rose começou a chorar andando de um lado para o outro na frente do casal, parecia magoada, as lágrimas desciam dos olhos dela, ela tentava falar e não conseguia, qualquer menção de Rafaela ou de Carlinhos de abrir a boca ela levantava o dedo pedindo silêncio enquanto se recompunha, alguns minutos depois ela conseguiu

— Como você ousou? — Perguntou magoada — Como você pôde fazer isso? que tipo de pessoa é você?

— Mãe, foi um acidente! — Rafaela tentou justificar

— Acidente!? — Rose gritou — Acidente!? — Ela repetiu e deu uma risada de escárnio, a voz era embargada os olhos molhados e vermelhos — Você tem quase vinte anos sua vadia e esse filho da puta tem mais de sessenta, onde tá a porra do acidente aqui? Ele é um filho da puta de um médico e você uma puta de uma enfermeira! — Limpou a baba da boca — Eu não aceito acidente vindo de vocês dois

Rafaela nunca tinha visto a mãe falar com ela daquele jeito

— Eu não sou vadia, nem puta! — Rafaela falou com a voz embargada

— Puta! — Rose falou — Vadia e vagabunda, é isso que você é Rafaela uma sem vergonha, uma rampeira, uma vaca uma prostituta, ta indo atrás de homem rico mais velho por que? Não quer mais trabalhar? Sua sem vergonha preguiçosa!

As lágrimas desceram dos olhos de Rafaela

— Eu não sou interesseira — Ela deu as costas e foi saindo para o quarto

Rose a puxou pelos cabelos e a jogou no sofá com violência, Rafaela gritou e resmungou, Carlinhos a segurou.

— Eu não terminei! — Falou com a voz gutural — Senta aí!

Rafaela se sentou e Carlinhos a abraçou

— Rose, pega leve com a menina, eu já disse, se você não se controlar ela vai embora comigo agora!

Rose riu

— Eu duvido que você faça isso, você não é homem pra isso, não foi a vinte anos atras e não vai ser agora não é mesmo doutor? — Rose parecia magoada

— O que teve vinte anos atrás? — Rafaela perguntou para Carlinhos

— Nada importante! — Ele responde arrumando o cabelo armado de Rafaela.

Rose pegou um porta retrato e jogou nele, Carlinhos se protegeu com o antebraço e o vidro quebrou se espalhando

— nada importante? seu vagabundo! — Ela esbravejou de novo

— Chega, vamos embora — Carlinhos se levantou e junto fez Rafaela ficar de pé também.

— Faz assim, vou só contar uma coisinha, e nem é início de tudo aí Rafa, você decide se quer ir ou ficar

— Não, vamos embora! — Carlinhos puxou Rafaela, mas ela se deteve

— Quero ouvir, não to gostando desse passado de vocês dois — Rafaela falou sensata e se sentou — Pode falar Dona Rose — chamou a mãe assim, magoada e com intenção de magoar.

Rose se sentiu mais e começou.

— Foi antes de você nascer filha, uns vinte e cinco anos atrás…

**** VINTE E CINCO ANOS ANTES *****

Os pais de Rafaela eram mais jovens, recém casados, curtiam a lua de mel na cidade de Porto Alegre, conversavam a muito sobre sexo, a brincadeira favorita deles era incluir pessoas conhecidas nas transas, amigos, parentes, conhecidos, famosos, mas claro, só de brincadeira, tanto Rose quanto Marcel vestiam os paéis que lhe cabiam para que o outro se satisfazesse

Entraram no lugar, era um bar grande com mesas espaçosas e bancos acolchoados de couro no lugar de cadeiras.

Sentaram-se lado a lado e foram logo atendidos, pegaram umas bebidas, o casale estava em silêncio até que Rose quebrou o gelo

— Tá bom Marcel, e agora, o que vamos fazer? — Ela perguntou nervosa

— Eu não sei, você que quis vir aqui, vamos pelo menos ver então como é, sei lá

— E se a gente fizer algo, vale o nosso acordo né? — Rose perguntou ansiosa

— Vale sim

— Já conhecem a casa? — Uma moça morena muito bonita se aproximou, parecia mais velha, por volta de uns quarenta anos

Marcel não respondeu e Rose tomou a dianteira

— Não, é a primeira vez que estamos vindo

A moça se debruçou na mesa, o decote generoso, usava uma saia preta até os joelhos, um apo fino e na parte de cima o que parecia ser um maiô rendado bem sensual, usava brincos de argora grandes, os cabelos escorridos e negros com um ou outro fio branco, a pele morena e um batom bem vermelho faziam-na ser notada de longe

— Posso me sentar? — Perguntou simpática

— Pode sim — Rose respondeu, sentiu as mãos tremerem, quando ficava nervosa as maos doíam e tremiam sem controle, esnfregou as mãos e colocou no meio das pernas ansiosa

— Prazer, meu nome e Noeli — Ela se apresentou — Eu venho aqui a algum tempo já

Rose e Marcel gostaram de Noeli, ela era simpática, inteligente, era médica, trabalhava ali mesmo em porto alegre, bateram papo por mais de uma hora, beberam, conversaram e se divertiam

— Olha, meu marido chegou, posso convidá-lo para se sentar com a gente? — Noeli perguntou já sentindo-se alta pelo alcool

— Pode sim! — Rose respondeu enquanto sentia Marcel apertar sua coxa

Noeli acenou e o homem se aproximou, era alto com o peito largo, parecia malhado de academia, devia ter seus quarenta anos, os cabelos negros também tinham fios grisalhos, mais que o de Noeli

— Esse é o meu marido, o Carlos — Noeli apresentou — Ele também é médico

Assim que Rose o viu ela paralisou, já o conhecia, mas ele parecia não a conhecer, ficou um pouco magoada por que aquilo significava muito para ela, mas aparentemente para ele não era nada.

Ele esticou a mão e cumprimentou Marcel com um aperto de mão e depois se esticou e deu um beijo na bochecha de Rose e sussurou no ouvido dela

— Oi branquinha — Era um código, ele já havia a chamado assim antes

Rose sorriu sabendo que havia sido lembrada

— Prazer, obrigado por cuidarem da minha esposa — Pareciam muito bem humorados

Conversaram por mais algumas horas, se deram muito bem até que Carlos, ou Carlinhos como já o estavam chamando os convidou

— Então, vamos lá conhecer a casa? — A pergunta fez Marcel e Rose paralizar, ele notou, e fez uma piada — Gente, essa é uma casa de Swing, não um bar, não se preocupem, vocês podem ver o que quiserem, mas não são obrigados à participar.

O casal se olhou e deram as mãos

— Sim, vamos conhecer — Marcelo falou

— Otimo — Noeli concordou — To doidinha pra te ver pelada! — Noeli apontou para Rose

Rose corou, era uma mulher bonita, olhos castanhos,seu nariz era empinado e ela tinha a pele branca, os cabelos eram encaracolados, mais ou menos 1,60 de altura e era considerada magra, quando na postura ereta suas costelas costumavam aparecer, tinha a cintura bem desenhada e o quadril dava um desenho de violão ao seu corpo, sem exageros, particularmente ela achava que seus seios pequenos precisavam ser maiores. Naquele momento usava uma calça jeans justa que ia até o meio da canela, bem jovial e uma camiseta branca manga cumprida com flores no peito

Marcelo, o marido era maior, quase 1,90 de altura, era da altura de Carlos, tinha a pele mais escura, seus avós eram negros e seus olhos eram verdes.

Bem nervosos o casal foi conduzido até a pare de trás da casa, chegando lá viram um cenário pouco provavel, um corredor com algumas portas

— Aqui é o cinema — Carlinhos abriu a porta e eles entraram

A cena que viram foi um filme erotico passando e varias pessoas assistindo, Rose viu casais se pegando, algumas pessoas nuas e proximo a eles um homem relaxava enquanto uma mulher fazia um boquete, ficou horrorizada, nunca tinha visto alguém fazer isso assim, tão perto dela.

Saíram e passaram pour outras salas, na verdade quartos onde as pessoas transavam dentro, uma sauna e um gande quarto aberto com poltronas, colchoes e almofadas onde não havia portas, mas muitas pessoas nuas.

Rose viu uma mulher que transava com quatro homens ao mesmo tempo, um deitado na cama, um por tras, um na boca e outro na sua mão direita

— Meu deus — ela falou apertando a mão de Marcel

— E esse aqui é o meu preferido, bom pra gente começar! — Noeli falou animada, na porta estava escrito “Dentro — Glory Hole”

— O que é isso? — Rose respondeu

Noeli a puxou pela mão

— Vou te mostrar

Assim que entraram vira que era um quartinho bem pequeno, na parede haviam camisinhas, lenços,e uma pia ao lado com toalhas de papel, na parede buracos cobertos com plaquinhas com um ferrolho

— Funciona assim, a gente fica aqui — Noeli sentou-se e puxou Rose para sentar-se ao seu lado — Liga aí amor — Assim que falou Carlinhos apertou um botão, eles não viram mas uma luz do lado de fora se acendeu mostrando que havia gente naquela cabine.

Noeli puxou o ferrolho do buraqui e portinhola se abriu

— E agora? — Rose perguntou ansiosa

— Agora a gente espera

Não demorou muito, alguns segundos e aconteceu, um pênis negro apareceu no buraco, estava meia bomba, Noeli agarrou

— Aí, apareceu rapido ta vendo! — Sorriu e começou a acariciar o pau que ficou mais duro, ela então olhou e abocanhou, deu tres chupadas e ofereceu para Rose — Tá uma delícia, limpinho, grosso e quetinho, experimenta

Rose olhou para Marcel

— Vai amor! — Ele falou incentivando a esposa

Rose segurou o pau e colocou na boca, sentiu o gosto salgado que ja conhecia, não havia chupado muitos paus até ali, só o do marido e mais dois, mas todos eram iguais, mesmo que aquele fosse particularmente bem grosso, ela começou a chupar e a lamar, fechou os olhos e esqueceu do mundo, estava achando uma delicia, sentiu sua bucetinha piscas e sentiu Noeli sair de perto dela, não ligou continuou

Ouviu o dono do pau gemer e se posicionar melhor fazendo o pau crescer e ficar bem duro, sentiu que iria fazer o homem gozar, então acelerou o ritmo, ninguem parecia ligar ou julga-la, ela acelerou e chupou, por um segundo achou que estivesse chupando o proprio marido, estava de boca aberta esperando o sêmem que viria mas tirou a boca e o jorro foi certeiro, a atingiu no ombro

— Eita! — Ela respondeu surpresa, sorrindo — Continuou a punhetar ouvindo o homem gemendo de tesao, continuou até que o pau amolessesse por compleo

— Valeu linda — O Homem falou de fora do quarto

— Noeli você viu — Rose se virou procurando Noeli e viu algo que nao esperava

Ela estava sentada na outra ponta do banco chupando Marcel e Carlinhos, o pau de Carlinhos estava na mão direita e o de Marcel dentro da boca

— Eu! — Noeli respondeu olhando para trás — Seu marido tem um pau gostoso hein, que sorte

Rose começou a tremer, estava cheia de culpa por ter chupado o homem com seu marido olhando, mas seu marido estava sendo chupado também, não sabia o que fazer

Noeli largou o paud e Carlinhos e ele veio em direção à Rose, ela o olhou assustada, deu a mão para ela, o pau dele estava para fora, duro com a calça aberta

Ela aceitou a mão e ele a puxou para ele dando-lhe um beijo na boca, ela não resistiu, a língua dele invadiu a boca dela e em segundos estavam em um beijo ardente de pegação sexual máxima, ela sentia o pau duro dele roçar na barriga dela levantando a camiseta

Carlinhos enfiou a mão por baixo da camiseta e tocou seus seios por cima do sutiã, ela ergueu os braços ele tirou a roupa dela deixando-a de sutiã amostra

Rose olhou para o marido, ele estava agarrado com Noeli do outro lado, ela estava só de calcinha enfiada bunda, e que bunda, tinha marquinhas de biquini e Rose sentiu-se intimidada pela beleza dela.

Voltou à realidade quando Carlinhos desabotoou a calça dela e tentou abaixar

— Não — ela respondeu timida 

— Calma, eu não vou te machucar — Carlinhos respondeu

— Eu sei, não é isso — Rose falou, não sabia explicar

Ele voltou a beijá-la, era cheiroso, quente, tinha um beijo maravilhoso, ela soltou a mão dele que impedia de tirar a calça e o abraçou, resolveu deixar-se envolver, queria sentir aquele homem gostoso, olhou para a parede e viu outro pau dentor do buraco, era menor, mais fino e tinha a cabeça cor de rosa, esticou a mão e começou a massageá-lo

Com a outra mão encontrou o pau de Carlinhos e pensou em silêncio “Estou com dois paus ao mesmo tempo, como sou vadia!”

Riu baixinho, Carlinhos gostou e tirou sua calça jeans

Rose usava uma calcinha preta rendada combinando com o sutiã, não era fio dental nem mega sexy, mas era bonita, não tinha costume de se vestir de forma muito sexy.

— Deixa eu ver você — Carlinhos falou fazendo Rose girar no próprio eixo, ela parecia envergonhada

— O que você está olhando? — Ela perguntou desconfiada vendo o olhar fixo dele

— Você é incrível! — Carlinhos avançou rapido segurando-a pela cintura e a erguendo

Rose não perdeu tempo, laçou a contura de Carlinhos com os pés, ele colocou as mãos na bunda dela e a segurou, encostou as costas dela na parede e foi descendo devagar, ela não havia entendido de inicio mas entendeu rapido

Sentiu o pau que estava no buraco rocando sua buceta, Carlinhos estava posicionando ela em cima do pau

Recomeçaram a se beijar com vontade

— Sempre tive vontade de te comer de novo, sabia? — Carlinhos falou no ouvido dela 

— Fica quieto! — Ela falou sussurrando — Ninguém sabe que a gente se conhece — Rose falou

— Saudade desse beijo — Ele falou

— Eu também — Rose respondeu o agarrando

Carlinhos a colocou no chão e tirou seu sutiã os seios de Rose eram pequenos, com bicos rosados e grandes apontado para cima, mas mal enchiam uma mão

— Esses peitinhos continuam iguais à quando você era uma adolecente

Rose deu um tapinha nele

— Cala a boca, meu marido não sabe de você

Carlinhos riu e abaxiou a calcinha dela

Rose estava Inteiramente depilada, gostava de andar assim, sem nada, lisa, o marido também gostava

Carlinhos a pegou num movimento brusco e a colocou deitada no banco, abriu as pernas dela e começou a chupar

Rose começou a se contorcer, estava maravilhoso, esticou a mão e pegou o pau que estava na parede, e começou a punhetar, estava bem acima dela, ficou se deliciando, a chupada de Carlinhos era deliciosa, profunda, invasiva e desrespeitosa, Rose queria pedir para ele parar por que de alguma foram aquela lingua entrando na buceta e forçando o cu parecia algo errado

Sentiu seu corpo tremer, sentiu então algo entrando em sua buceta, eram os dedos de Carlinhos, ele começou a penetrá-la com os dedos e a chupá-la, Rose não resistiu, começou a gozar e arqueeou o corpo com o gozo

— Aahhh ai ai ai — Começou a  gemer 

Noeli e Marcel transavam na outra ponta do banco, a bunda grande e morena de noeli subia e descia fazendo o pau de Marcel desaparecer em sua buceta

Rose sentiu algo salgado na sua boca, gotas quentes atingiram sue rosto e seu corpo nu, no peito e na barriga

Abriu os olhos, o pau que ela masturbava estava gozando atingindo-a em cheio, deu uma risada gostosa, estava feliz, havia gozado e fazia algo que nunca havia feito

— Adoro coisa nova — falou sentindo a porra escorrendo do rosto

Carlinhos a puxou

— Coisa nova? Assim? — fez o pau duro entrar dentro dela, Rose ia pedir camisinha mas não deu tempo.

Carlinhos em seguida a beijou lambendo a porra de seu rosto e misturando com o beijo, Rose gozou novamente, nunca havia sequer pensado em tamanha putaria.

Carlinhos socou o pau em Rose por mais alguns minutos e quando foi gozar segurou o rosto dela e a fez abrir a boca

Rose abriu e recebeu o semem quente de Carlinhos, olhou para o marido e ele beijava os seios Noeli distraido enquanto ela dava para outro pau que saia do buraco na parede

Ela olhou para Carlinhos e mostrou o semem na boca, sorriu e fecou a boca engolindo, abriu de novo a boca e sorriu

Carlinhos também sorriu e acariciou o rosto dela.

**** DIAS ATUAIS *****

Rafaela ouvia a história detalhada demais para seu gosto, com os olhos arregalados

— Vocês iam para o Swing? — Rafaela largou a mão de Carlinhos — Caralho, você não ia falar isso pra mim?

— Eu não vou há muitos anos, achei que era irrelevante — Carlos respondeu simplório

— Cara você comeu a minha mãe! — Rafaela falou colocando as mãos na cintura parecendo perdida — Isso não me parece irrelevante, é irrelevante pra vocês? Apontou pra mãe e para o namorado.

Rose e Carlinhos ficaram em silêncio

— Eu não entendi uma coisa — Rafaela falou

— O que? — Rose perguntou limpando as lágrimas

—  Vocês não se conheceram lá como você mesma disse, como se conheceram? — Uma das sobrancelhas de Rafaela se levantou.

— Você quer mesmo saber? — Rose perguntou

— Quero mas sem muitos detalhes, pelo amor de deus — Ela pediu sentindo seu coração doer — Me fala o necessário só

— Quando minhas mãos começaram a doer eu fui ao médico, seu avô me levou quando eu era adolescente e eu conheci o Doutor lá, acabamos ficando amigos por causa dos exames e enfim ele foi… — Rose pensou e hesitou, parecia perdida em pensamentos

— Ele foi o que? — Rafaela perguntou e não teve resposta, pensou um pouco, quase um minuto de silêncio, Rafaela viu a mãe Corar e desviar o olhar, então teve um estalo— Ai eu caralho, você descabaçou a minha mãe também? — A cara dela era um misto de nojo e surpresa, ela colocou as mãos na cabeça — Não, isso não é verdade, não pode ser!

— Por que também? — Rose perguntou, parecia surpresa, assustada — Ele também… — Apontou para Rafaela sem conseguir falar, levou a mão à boca — Como você pôde? — As lágrimas voltaram a cair de Rose

— Eu não programei isso — Carlos se levantou se defendendo — Não foi premeditado, aconteceu

— Você tirou a virgindade de nós duas Carlos é isso? — Rose perguntou supresa!

— Sim — Ele respondeu

— Era o meu momento! — Mãe e filha falaram ao mesmo tempo, se olharam e desviaram o olhar em seguida ficando de costas uma para a outra, mas ambos colocaram as duas mãos no rosto em um movimento que parecia desespero

Rose olhou para Rafaela, e a viu desolada

— Seu namorado, digo, seu marido é isso aí Rafaela, aproveite — Rose falou magoada e se afastou, fez menção de subir a escada mas ficou observando

— Amor, me deixa explicar — Carlinhos respondeu se aproximando de Rafaela

Dessa vez foi Rafaela que lhe deu um tapa na cara, as mãos dela doeram, mas ela não ligou

— Canalha filho da puta! — Ela falou chorando, com a voz embargada — Como você pode fazer isso comigo? — Pensou um pouco mais e continuou — Como pode fazer isso com ela, como pôde fazer isso com a gente?

Ele não respondeu

— Vai, fala, você não ia explicar algo? — Rafaela esbravejou

— Eu, eu posso explicar — Carlinhos suava e tentava pensar em algo

Rafaela cruzou os braços em uma pose desafiadora aguardando a explicação, seu rosto suado e olhos molhados

Carlinhos ficou sem palavras, ela perdeu a paciência depois de alguns segundos.

— Cretino pedófilo — Foi até a porta da sala e abriu — Sai daqui agora, se não eu vou chamar a polícia

— Rafa! — ele falou tentando pensar em algo que fizesse sentido

— AGORA! — Rafaela berrou a plenos pulmões

Ele pegou a mala e saiu, Rafaela bateu a porta com força.

Olhou para trás e encarou a mãe, sustentaram o olhar magoado por alguns segundos, a mãe desviou primeiro e deu as coisas, subiu as escadas e foi para seu quarto, Rafaela subiu instantes depois, mas não foi atrás da mae, foi para seu próprio quarto.

Era estranho, ela se deitou e agarrou o ursinho que Carlinhos havia dado, não conseguia chorar, era como se estivesse superado a escala de maldade, como se estivesse gastado sua compaixão e suas lágrimas

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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