Diário de Rafaela 1 – Capítulo 15 — A outra primeira vez

Diário de Rafaela 1 – Capítulo 15 — A outra primeira vez

0
(0)

Rafaela e Carlinhos passaram a manhã toda no motel, almoçaram e descansaram, fizeram muito amor, Rafaela não sabia na época, mas Carlinhos estava usando medicamentos para ereção, como era iniciante no assunto de sexo a garota acho que aquilo era o normal.

— Eu não vou poder ficar muito mais tarde, se não minha mãe vai estranhar a demora — Rafaela falou enquanto nadavam na piscina aquecida — Essa piscina é uma delícia! — falou animada

— Só mais uma coisinha, e vamos embora — Carlinhos respondeu —

Quando você casar comigo te dou uma piscina dessas

— Casar com você? — Rafaela respondeu sorrindo — Você casaria comigo mesmo?

— Claro que sim — Ele respondeu vendo a expectativa da menina e em seguida fez uma piada — Claro que eu teria que dispensar todas as minhas namoradas atuais, que são muitas

Rafaela revirou os olhos

— Tá bom, garanhão — Ela se jogou de costas fazendo seu corpo flutuar e os peitinhos se sobressaíram na água como pequenas montanhas

Carlinhos observou contente a garota nadando completamente nua com a buceta inchada e reluzindo pela falta de pelos. Ele sabia que tinham que ir embora, mas a vontade era levar aquela ninfeta com ele para usar a hora que quisesse.

Rafaela fez um movimento e ficou em pé na água olhando para ele com o olhar vidrado

— Caralho, como eu vou justificar o cabelo molhado!? — Ela falou pensativa e começou a apertar o cabelo cacheado fazendo a água cair — Que merda

— Caminhou para a borda e saltou para sair

Carlinhos viu a bunda empinada dela e a observou andando reclamando em direção ao banheiro, estranhamente ele se lembrou da filha, havia estado com ela na Piscina uma semana antes e ela fez um movimento parecido para sair da piscina, claro que não estava nua, mas usava um biquini cavado muito sensual.

Ele sentiu-se culpado e ficou pensativo, se aquilo era ruim, ele estava no motel com uma garota que não era maior de idade, era filha de uma pessoa muito importante para ele.

A garota reapareceu com uma toalha sendo esfregada freneticamente no cabelo, o corpo escultural dela lembrou outra pessoa, Rose, a mãe de

Rafaela. Tinham o corpo bem parecido, a buceta era igual, mas Rafaela era mais morena e tinha seios maiores, mas cabelo, boca, olhos, tudo o mais era igual.

— Acho melhor a gente ir indo — Ela falou preocupada chamando a atenção de Carlinhos

Ele saiu pela borda

— Ainda em mais uma coisa que quero fazer com você minha gatinha

— O que? — Ela perguntou curiosa observando ele andar devagar com o pau meia bomba — Isso aí fica sempre assim? Quase duro? — Ela apontou para o pau dele

— Quando o homem é viril igual eu, fica sim — Ele mentiu

Ela fez que sim com a cabeça, parecia pensar em algo e depois sorriu

— Que bom! — Falou sorridente parecendo animada

Ele se aproximou e a agarrou

— Ah não amore, preciso ir — Ao receber o beijo dele no pescoço ela soltou o ar — Só um pouquinho vai — respondeu sorrindo

Carlinhos agarrou o bumbum dela e apertou, em seguida a olhou nos olhos, ela sorriu, era sempre animada, sempre linda, sempre feliz

— O que foi? — Ela perguntou depois de dar um beijinho e ver o olhar dele nela

— Eu quero lembrar de você — Ele falou apreciando o rosto dela —

Posso ver uma coisa? — Ele perguntou tirando a mão da bunda de Rafaela e acariciando sua cintura, depois seios e braços.

Segurou os pulsos dela

— Estica os braços, quero ver uma coisa — Ele falou tocando os pulsos dela com os polegares enquanto beijava o pescoço dela

Rafaela fechou os olhos e sentiu o Carinho, sentiu ele apalpando as mãos dela, parecia um exame

— O que você está fazendo? — Ela perguntou inocente

— Dói aqui? — Carlinhos apertou as juntas próximas ao antebraço em alguns lugares

— Não — Ela respondeu — Quer dizer, dói por que você está apertando, o que tem?

— Nada, só para ver se tá tudo certo — Tem uma coisa que eu quero saber — Ele perguntou
— O que? — Ela inclinou a cabeça curiosa

— Aqui foi a sua primeira vez de tudo certo? — Ele perguntou abraçando Rafaela, trazendo-a para junto do seu corpo

— Sim — Ela respondeu sem pensar — Quer dizer, eu dei a buceta para você primeiro, ninguém nunca me comeu antes. — Ela respondeu simplória

— Boquete foi o seu primeiro lá no carro? — Ele perguntou

— Ah Carlinhos, sério? Importa isso? — Ela perguntou

— Pode falar meu anjinho, eu não vou ficar com ciúmes, por que quero saber o que posso fazer e falar com você — Ele falou sensato dando um beijinho nos lábios dela

— Não, você não foi meu primeiro boquete, eu chupei um primo meu quando era mais nova

— Faz tempo? — Ele perguntou

— Uns dois anos, mas foi só isso, boquete — Rafaela respondeu

— E o cuzinho, você já deu? — Carlinhos perguntou apalpando a bunda dela novamente

Viu ela ficar corada

— Dar mesmo não — Ela respondeu

— Por que “Dar mesmo”? — Carlinhos perguntou intrigado

— Por que já deixei colocarem o dedo como você fez, e eu coloquei um negócio uma vez, só para ver — Ela falou

— Que negócio?

— Não interessa — Ela respondeu envergonhada

— Tá bom, tá bom — Ele respondeu sorrindo — Quero seu bumbum também

— Ele é seu! — Ela falou abraçando-o

— Não, eu quero comer seu cu Rafa — Carlinhos falou no ouvido dela

— Meu cu? — Ela respondeu pensativa — Não sei Carlinhos

— Eu vou ser cuidadoso, prometo — Ele insistiu

— Acho que não dá tempo hoje — Ela falou — E eu tenho medo

— Mas você também tinha medo de fazer na buceta e foi bem gostoso não foi?

— Foi — Ela respondeu sensata

— Então, confia em mim, eu te ensino direitinho — Ele falou sorridente

Ela revirou os olhos

— Tá bom, mas não pode demorar e você vai ter que me levar até em casa hein! — Falou colocando o dedo no nariz dele — Se não vou chegar tarde.

— Combinado — Carlinhos respondeu

Rafaela o empurrou e foi para a cama, ajoelhou-se e levantou a bunda para o lado dele, ficando exposta

— Assim dá né? — Ela falou inocente

Carlinhos viu o cuzinho dela, era da cor dos bicos dos seios, mais escuro que a pele, se aproximou e abriu a bunda, era enrugado e apertadinho, havia colocado o dedo nele e sabia que era apertado.

Sem avisar enfiou a cara e lambeu da porta da buceta até as pregas

Ela deu um gritinho misturado com riso, então ele se dedicou ao buraquinho, passando a linha e sentindo cada preguinha delicada.

Rafaela tinha pressa, mas aquilo estava maravilhoso, nunca havia pensado que alguém pudesse lamber seu cu, e achou aquilo muito gostoso, as lambidas e beijos se concentraram no anus dela, mas ela sentiu a boceta molhar novamente, começou de leve a se masturbar enquanto sentia a língua, então,

Carlinhos parou

— O que foi? — Ela falou preocupada

— Levanta, vem pro banheiro — Ele falou puxando-a

Ela obedeceu

— Eu li que anal tem que ser com camisinha — Rafaela falou sensata

— Por que é meio sujo, sei lá

— Quando não tem planejamento sim, mas como é sua primeira vez eu vou fazer sem, e é por isso que vamos fazer uma coisa.

— O que? — Ela perguntou curiosa.

Carlinhos mostrou para ela um frasco, específico para limpeza do Colón, Rafaela ficou confusa, mas Carlinhos a ajudou, ele colocou a garota de quatro no chão do banheiro e introduziu a ponta do equipamento, orientou e fez com que ela ficasse completamente limpa por dentro.

O Processo durou cerca de quarenta minutos, Rafaela se sentiu invadida, foi estranho e não gostou, mas Carlinhos foi paciente com ela.

Ao fim do processo ele deu banho na garota e saíram do banheiro, ela estava com uma cara desanimada

— Tudo bem? — Carlinhos perguntou vendo Rafaela nua com as duas mãos como se protegendo a bunda

— Não, eu não gostei, foi estranho — Ela falou — Não quero mais fazer isso

— Calma querida, isso é só para ser mais gostoso e seguro pra nós dois — Carlinhos falou

— Ah Carlos, sei não — Ela falou parecendo chateada

Ele se sentou na cama e a puxou para o colo dele

— Você confia em mim? — Carlinhos perguntou abraçando-a no colo

— Acho que sim — Ela falou receosa

— Acha ou confia? — Ele perguntou reforçando

— Confio — A resposta dela tinha mais dúvidas que nada

— Hoje foi a sua primeira vez na buceta, e você me disse que gostou, certo?

— Certo

— Agora vamos fazer a sua primeira vez no cu, e vou fazer bem legal para você gostar também — Ele falou

Rafaela não respondeu

— Se for ruim eu paro, pelo menos você já fica com a experiencia —

Ele falou e em seguida ouviu um bip, um apito fino

Rafaela saiu do colo dele e foi até a bolsa, pegou o relógio de Pulso e apertou o botão

— Deu minha hora, está tarde para mim — Ela falou chateada

— Agora é a parte mais rápida, a gente transa nessa bundinha gostosa e eu te levo na porta de casa, ninguém vai nem perceber

Ela olhou para ele, parecia entristecida, sentia-se estranha, invadida, era esquisito, mas queria experimentar, confiava nele, ela não sentia dor e ele era um médico, se estava fazendo aquilo era por segurança

— Tá bom — Ela falou num tom entristecido

Ele a beijou na boca e a colocou na cama na posição que estava,

Rafaela empurrou a bunda

Carlinho seu uma lambida no cu dela e na buceta, sem perder tempo se ergueu e segurou a cintura dela, passando pau na porta do cu.

— Não vai doer né? — Ela perguntou preocupada

— Não — Carlinhos falou passando o dedo no cu dela com um gel

— Aaiii — Ela reclamou — Que frio, o que é isso?

— É um Gelsinho, pra entrar mais fácil tá, agora relaxa, se doer você me fala ta bom?

— Tá — Rafaela falou se posicionando, apoiando-se nos cotovelos no colchão.

Carlinhos passou o pau no cuzinho dela, e depois nos lábios vaginais, Rafaela soltou o ar, gostou do movimento, na verdade ela queria mais sexo na buceta, e como se estivessem conectados ele enfiou na buceta dela

— Hmmmmm — Ela murmurou — Isso é bom pra caralho! — Ela falou erguendo-se e ficando apoiada na palma das mãos

Carlinhos entrou e saiu umas três vezes, bombando fazendo a bucetade Rafaela molhar e ela fechar os olhos com tesão

Então ele parou e colocou a cabeça do pau no cu dela, Rafaela abriu os olhos, ficou apreensiva, sentiu a pressão, era grande, maior que um dedo, mas era macio.

Ele começou a forçar, entrou mais rápido do que ela tinha imaginado ela sentiu dor e se assustou, tentou ir para frente, mas Carlinhos segurou a cintura dela

— Tá doendo! — Ela reclamou

Mas ele não obedeceu, continuou entrando devagar

— Aaaaiii aaaiiii — Ela falou tentando se desvencilhar, mas ele não parou até estar totalmente dentro do cu dela — AAaaiiii — Ela falou com voz de choro — Tá doendooooo

— Sshhhh — Ele pediu silêncio — Vai passar minha gatinha, vai passar

Ele tirou o pau um pouco e colocou de novo devagar, ela sentiu entrar liso, foi gostoso, mas ela se sentiu mal

— Tá gostoso? — Ele perguntou

— Tá estranho — A voz de choro dela

— É assim mesmo — Ele tirou e colocou de novo

Dessa vez não doeu, ela sentiu-se sendo preenchida, na verdade era uma sensação parecia com ir ao banheiro, quando estava dentro sentia que precisava sair, mas gosto saia era gostoso

Ele começou o vai e vem, macio e suave, o pau começou a entrar e sair do cu de Rafaela e o saco dele começou a bater na buceta dela.

Carlinhos não viu, mas ela apertava os olhos e fazia cara de dor enquanto ele a comia com vontade, ele bombou por quase cinco minutos ininterruptos

— Aaaaiiii — Ela reclamou chorosa

— Toca seu sininho amor, você vai adorar, vai ver — Ele falou deslizou a mão e tocando o grelhinho de Rafaela

— Não! — Ela respondeu como uma menina birrenta

Ele puxou o cabeço dela fazendo ela erguer o corpo

— Aaaaiii Carlinhooosss — Ela reclamou

A reclamação dela pareceu dar mais tesão nele, Rafaela sentiu o pau pulsar, parecia que ia rasgar ela, apoiou-se nas palmas das mãos

— Empina nessa bunda Rafaela! — Ele ordenou e ela obedeceu

Sentiu um forte tapa na bunda

— Isso, sua safada! — Ele falou comendo-a freneticamente

Não foi a ação de vai e vem, e sim a atitude dominadora que deu tesão em Rafaela, e ela começou a se tocar como ele tinha dito

— Aaaaiiii — Ela reclamou intencionalmente e sentiu o pau ficar mais duro e entrar e sair mais rápido, Carlinhos estava adorando — Tá me arregaçando! — Ela falou e ouviu Carlinhos arfar

— Sou o primeiro a foder esse cuzinho virgem, você vai lembrar disso para o resto da vida, a foda no seu cu sua gostosa!

Ele falou delirando, Rafaela se tocava na buceta, estava gostoso, sentia seu corpo quente, mas era estranho, estava sendo subjugada, submissa, não era muito comum ela fazer isso, estava adorando e teve um orgasmo enquanto ele aumentava o Ritmo

— Vou Gozar — Ele falou enquanto Rafaela gemia e revirava os olhos sendo currada com vontade

Ela não conseguiu falar nada, apenas sentiu

O Pau dele pulsou várias vezes, ficou grosso, enlanguesceu o cu dela e ela sentiu, Jatos enchendo o cu dela, era porra, ela não sabia de onde vinha tanta porra, era incrível, eles ficaram parados por mais de dois minutos, como se estivessem grudados, como cães.

O Pau de Carlinhos pulsava, mas ficava cada vez menor até tirar de dentro dela, Rafaela se jogou na cama ofegante e ele a abraçou

Ela fez que sim com a cabeça

— No começo não, mas depois ficou bom.

Ficaram alguns minutos descansando e Rafaela o apressou para irem embora, nem tomaram banho, se vestiram e foram para o carro.

Rafaela sentia-se cansada, mas satisfeita, havia sido comida de todas as formas possíveis, tinha vontade de rir, mas não queria parecer boba,

Carlinhos correu com o carro até chegar perto de casa, deixou-a um quarteirão de distância.

— Vou te ver de novo? — Ela perguntou

— Vai sim, vou voltar para o litoral hoje, tenho que resolver um problema, na outra semana venho te ver, aí repetimos a dose

Rafaela sorriu e colocou a língua para fora, num jeito moleca, se inclinou e beijou-o nos lábios, parecia apaixonada

Saiu do carro e Carlinhos partiu, não tinha ninguém conhecido.

Quando ela começou a andar sentiu algumas coisas estranhas.

O Sêmen de Carlinhos começou a escorrer da sua bunda, ela passou a mão na calça, mas não estava molhada, suas pernas estavam bambas e a buceta estava ardida, esfolada.

Caminhou com cuidado até em casa e entrou, pai, mãe, irmão, tia e padrinho estavam na sala

— Apareceu a margarida — O Padrinho falou se levantando e indo até ela

— Oie — Ela falou amorosa dando um abraço nele

Estranhamente, nesse momento o abraço durou mais do que o normal, e Rafaela teve um estalo, seu padrinho era um homem, ele cheirou o pescoço dela e ela se lembrou que não havia passado perfume

— Foi pra Natação — Ele perguntou a ela, mas a família não ouviu

— Não, estava no inglês — Ela respondeu com uma cara de pânico

— Hmmm — Ele falou chegando a uma conclusão — Então lava o cabelo

– Deu as costas e foi para a mesa.

O cheiro de cloro havia entregado Rafaela, ela concordou com a cabeça

— Oi família, já volto! — Ela acenou e subiu as escadas correndo sem dar chance de a chamarem.

Tomou um banho e lavou o cabelo, perfumou-se e desceu para jantar e conversar.

A Calcinha estava completamente encharcada de sêmen, assim como a calça jeans, sorte que não viram.

O que você achou dessa capítulo?

Clique nas estrelas

Razoável 0 / 5. Número de votos: 0

Dê a sua opinião, o que achou?

Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

Publicar comentário