É assim que eu me lembro 1 – Capítulo 07 – Namorados

É assim que eu me lembro 1 – Capítulo 07 – Namorados

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Tomamos nosso café da manhã e fomos para o carro em direção á praia, Dani não falou uma palavra comigo, continuava emburrada, a viagem foi legal, mesmo com a chatice de Dani, conversamos, contamos piada e rimos bastante. A viagem demorou cerca de uma hora e meia, quando chegamos ao endereço, passamos direto pela casa, custei a acreditar, era uma mansão gigante, um condomínio fechado, um estilo de casa americano com cerquinhas separando os quintais e garagens sem portão, quando paramos Dani disse “Ai que saudade de casa” e olhou para mim com os olhos semi cerrados.

Entramos na casa e eu contei 12 quartos, um absurdo, cada quarto com seu banheiro, a sala gigante na parte debaixo tinha o chão rebaixado e em madeira, havia até uma lareira que estava trancada com cadeado, nos arrumamos na casa e eu fui fazer uma exploração e encontrei com a Dani e a Táta no quintal do fundo, as duas olhavam a piscina no fundo da casa, o lago e as montanhas ao longe. Assim que me aproximei Táta saiu e disse “Já volto”, ficamos eu e Dani em silêncio, observando as folhas que boiavam na água amarelada da piscina, até

que eu resolvi falar “Vai ficar emburrada mesmo?” e ela disse “Vou sim, não posso?” eu disse pacientemente “Claro que pode, mas pode me dizer o porquê antes?” e ela olhou para baixo, fez um silêncio, e segurou o braço esquerdo com o direito, e continuou quieta e eu disse “Está com ciúmes da Rosana?” ela continuou quieta eu continuei “Você quer saber o que aconteceu entre nós?” ela balançou a cabeça levemente fazendo que sim, mostrando um semblante entristecido, e eu disse “Para adiantar, nós não transamos” parece que a cara de Dani perdeu a severidade, mas continuava triste e eu completei “No meu aniversário do ano passado, ela me perguntou o que eu queria e eu disse que queria comê-la. Ela me disse que não podia fazer amor comigo, mas eu podia pedir outra coisa menos invasiva, eu pedi então para ver seus seios” ela me olhou e disse “Só isso?” e eu disse “Só, foi o que eu pedi, mas ela deixou que eu pegasse  mamasse neles, no final como eu estava muito excitado ela bateu uma punheta pra mim e disse que eu poderia gozar nos peitos dela” ela perguntou sem me olhar “Ela te chupou, se ela te chupou eu já considero isso sexo” e eu rebati “Ela não me chupou, ela se

abaixou eu bateu uma punheta perto do rosto dela, e deu uns dois ou três beijinhos na cabecinha do meu pau e disse que não poderíamos transar e nem ir além disso por que ela era casada” Dani interrompeu “Grande santa!” e eu continuei “Na hora de gozar, eu avisei que estava para gozar e ela não ouviu, e eu acabei gozando na boca dela, ela se assustou e colocou nos seios e foi só isso” Dani me olhou e disse em tom sarcástico “Só isso?” fez um sinal de negativo com a cabeça e cruzou os braços pelo ventinho frio que deu e disse “Eu pensei que eu fosse a primeira depois da Christiane” e eu me aproximei, colocando meu braço ao meio dos dela entrelaçando-os e disse “No meu coração você é a primeira” e ela me olhou e disse “Jura pra mim?” e eu disse “Tem a Christiane, você sabe” e ela refez a frase “Jura pra mim que depois da Chris só tem eu?” e eu fiz uma cruz no peito dela com o dedo e disse “Eu juro” ela sorriu um pouco mas se esforçou para ficar séria e disse “Duas coisas” deixei ela continuar e ela disse “A primeira é que a Rosana mereceu levar na boca, vagabunda tem que se foder mesmo” sorri para ela, esta estava com raiva da irmã, e completou “Segundo, eu ainda estou brava com você” e

eu perguntei “Pode me dizer o por que?” então Christiane entrou no quintal e disse “O que vocês estão conspirando ein?” e eu olhei para a piscina e disse “Precisamos limpar essa piscina” Dani me empurrou e falou “Menino da cidade, vamos pra praia, que piscina que nada”, terminando de falar Dani saiu do quintal e entrou na casa, Christiane concordou me abraçando de lado e disse “É, amor vamos arrumar aqui rapidinho e cair no mar” e me deu um beijo no pescoço que me arrepiou, apertou minha bunda e eu não tive como discutir, terminamos de arrumar as coisas na casa e fomos para a praia que ficava de frente para as casas do condomínio, a uns 100 metros de onde estávamos.

Henry e eu ficamos encarregados de serem burros de carga e fomos na frente carregando cadeiras, mesas, esteiras, guarda- sóis só para chegar na beira da praia e descobrir que lá já tinha tudo para os moradores do condomínio, era só pegar, uma derrota completa. Assim que descobri, falei para Henry pegar emprestado as do clube que eu levaria as outras de volta para não ficar preocupado em sumir nada, no caminho vi as 3 maravilhas na frente de casa conversando,

minha cunhada Rosana estava fantástica, seu seios estavam quase explodindo a parte de cima do biquíni ela usava um na cor amarelo escuro, um amarelo queimado que cobria todo seu busto, ela tem os seios bem grandes e levemente caídos, são lindos, e na parte debaixo uma calcinha de biquíni na mesma cor da parte superior, bem comportada cobrindo toda a frente e toda a bundinha, ao lado dela estava Táta com seu corpinho esguio e moreninho da cor da sua tia Rosana, sua bundinha saliente ainda tinha muito o que crescer e seus seios médios faziam o biquíni parecer ser maior do que realmente era, o dela era cor de rosa, as duas peças e era menos comportado que o da sua tia, mas mesmo assim comportadinho, ao lado de Táta estava Dani, sempre branquinha e sensual, estava com um biquíni preto tomara-que-caia e estava de costas para mim, vi as marcas de sol que foram feitas com o biquíni anterior que usou em casa e sua bundinha linda e empinada com seu biquíni atoladinho fazendo apenas um triângulo na parte de cima da buda e sumindo dentro dela, cheguei perto e elas conversavam alegremente e quando me viram me questionaram do por que eu deu trazer a as coisas de volta e eu dei a

explicação e todas riram de mim então eu vi Christiane vindo em nossa direção, um pouco desconcertada, e eu percebi o por que, seu biquíni verde escuro era tão pequeno quanto o de Danielle, mas não era tomara que caia era daquelas que se amarra atrás do pescoço, mas o triangulozinho que se fazia na frente dos seios protegiam muito pouco e eram tão pequenos como aquele que protegia sua bocetinha, quando eu a vi disse “Uau, que delícia de mulher” e ela perguntou tímida “Gostou?” e eu disse “Adorei, você está muito gostosa” então Dani disse “Chris, da uma voltinha pra gente ver como ficou” e Christiane girou, pude ver que a parte de trás era realmente pequena, um lindo e pequeno triangulo acima de sua bundinha e um fio que corria e sumia dentro do corpinho dela, a parte debaixo era o mesmo modelo que Dani estava usando, as irmãs aplaudiram e falaram “Linda!” ela ficou toda vermelha e disse “Ai gente, fico com vergonha, peguei isso aqui ” e mostrou uma canga da mesma cor do biquíni e foi logo se cobrindo, Dani disse “Ah não, não usa isso não” e Christiane olhou pra mim, eu me aproximei e falei baixinho “Se você se sente melhor com a canga, pode usar” então ela colocou na cintura, amarrou e fez uma

mini saia que deixou a polpinha de sua bunda para fora tornando-a ainda mais instigante para quem visse em seguida mostrou a língua para Dani que respondeu mostrando o dedo do meio, elas são um amor mesmo, Chris me deu um selinho e eu apertei devagar sua bundinha deliciosa, ela deu uma corridinha para evitar o aperto.

Coloquei as coisas na casa e voltei no caminho encontrei Dani e Táta indo juntas para a praia e Rosana e Christiane já na areia conversando, passei rápido pelas duas e disse “Ê lá em casa ein” e elas riram quando viram que era eu que estava falando, encontrei o Henry trazendo a outra leva de coisas, mas peguei dele e disse que eu mesmo levava, eu estava na volta e cruzei com Dani e Táta de novo e Dani pegou a esteira e uma cadeira e disse “Eu te ajudo, Táta, vai lá com as suas tias que a gente já volta”, fomos devagar, conversando sobre como o lugar era era bonito e legal, entramos em casa, eu estava colocando as coisas no quintal, mas Dani insistiu para que colocássemos no quartinho do fundo, então quando levamos a ultima cadeira eu ia sair do quarto e ela me empurrou para dentro e me atacou com um

agarrão e um beijo na boca, bem molhado, me encostou na parede e colocou as duas mãos na parede ao lado de minha cabeça como quem tenta me prender e eu disse “Um ataque ein, vamos tomar cuidado, se a gente demorar o pessoal vai notar” e tentei sair “Ela me empurrou com força e disse “Vai nada” e recomeçou a me beijar e passar a mão em meu corpo, não aguentei, apalpei sua bundinha e retribuía o beijo molhado e ela se esfregava cada vez mais em mim, puxei o nó que tinha atrás do seu sutiã e ele caiu, cai de boca em seus seios e ela delirou, por reflexo fiz o que costumo fazer com Christiane, desci a mão por dentro da calcinha procurando a bocetinha e não encontrei nada, tirei a mão num reflexo pensando que ela podia se ofender, Dani deu um passo para trás e disse “esperai”, colocou a mão no meu peito e vi que ela também estava ofegante e disse “fica ai, 1 minuto” saiu do quartinho e eu ouvi um barulho, como o de um adesivo e ela voltou completamente nua e com o pau em riste e disse “Agora sim” e me agarrou de novo, ela posicionava o pau para que ficasse para cima, roçando minha barriga ou para o lado, pois estava duríssimo, eu a puxava para cima, e ela ficava na ponta dos pés para me beijar,

ela se abaixou e tirou minha sunga de uma só vez, quando meu pau saiu duro ela abocanhou e se ajoelhou, me fazendo um boquete delicioso enquanto apertava minha bunda, puxei-a para cima e nos beijamos e amaçamos novamente, ela pegou no meu pau e eu peguei no pau dela, cada movimento que ela fazia com o meu eu repetia com o dela, então ela se afastou um pouco e disse “Assim ó” e puxou a cabecinha de ambos os paus e encostou um na cabecinha do outro, em seguida soltou a pelezinha do próprio pau, que cobriu a cabeça do meu e ficou me punhetando, eu tirei a mão dela e fiz a mesma coisa só que em posição inversa e perguntei “Assim?” e comecei a punhetar nós dois e ela disse “Assim, assim mesmo” e fechou os olhinhos, eu roubei um selinho e ela abriu os olhos e me olhava no olho, vi  suas narinas abrindo e fechando, então ela me virou de costas, me encochou e me agarrou, a temperatura do corpo dela estava alta, eu sentia o calor todo, foi quando ela pegueu minha bundinha com as duas mãos, abriu e passou o pau molhado na entrada do meu cuzinho, pegou meu pau e ficou batendo uma punhetinha pra mim e disse “Empina a bunda amorzinho, só um pouquinho” eu fiquei

com medo, nunca tinha feito isso antes e disse fechando os olhos “Ai Dani….” ela percebeu meu tom de voz e disse “Ta bom meu anjo, se você não quer a gente não faz”, eu me virei pra ela e disse “Obrigado” e nos beijamos e abraçamos, nossos paus duros ficaram esmagados um no corpo do outro e ficamos respirando juntos e ofegando quando eu disse “É melhor a gente voltar, vão sentir nossa falta” e ela concordou “É, é melhor, você me deixa louca sabia? Não me controlo perto de você, por que isso?” e eu disse “Não sei, talvez por que você me ame a gente se entende bem” ela fez que sim com a cabeça e encostou o rosto de lado no meu peito suado. Depois de alguns segundos de silêncio, ela desenhava em meu peito com o dedinho e disse “Desculpa por forçar a barra com você ta?” e eu disse “Não tem problema querida, o importante é que você manteve o respeito” e eu perguntei “Você quer me comer mesmo né?” e ela confirmou bem devagar com a cabeça, às vezes eu percebo que ela sente vergonha de falar de coisas relacionadas ao órgão sexual dela, e continuei “Eu vejo que seu pau fica duro, você sente tudo ainda né?” e ela disse “Tudo não, os hormônios fizeram ficar um pouco insensível então para eu gozar

tenho que fazer bater uma bem forte e rápido, só com você que eu gozo só de sentar na sua rola. Pra mim é difícil…” continuamos a respirar, só que dessa vez com menos intensidade e ela disse “Para mim é difícil por que quando eu te vejo é uma confusão mental sabe? Eu te amo, então quero fazer amor com você de todas as maneiras possíveis, quero te beijar, te abraçar, chupar você, dar o cuzinho pra você, mas também quero comer e sentir minha rola quentinha em você, também quero ser chupada, entende?” eu pensei um pouco e disse “Eu entendo” ela disse “Bem, vamos nos vestir, vai indo na frente que eu vou refazer minha armadura” eu sorri e disse “Como você faz?” e ela falou “Coloco um adesivo, mas não quero que você veja” eu concordei com a cabeça e disse “Tá bom”, ela vestiu a parte de cima do biquíni, pegou a calcinha e enrolou para eu não ver, e eu vesti minha sunga, ela estava meio entristecida depois da conversa e eu disse “Vou te esperar na frente de casa ta?” e ela disse “Tá” e correu para dentro da casa, voltou 1 ou 2 minutos depois e disse “Agora sim” eu olhei para sua calcinha e estava perfeita, parecia uma mulher e ela disse “Mágica meu filho, mágica, experiência e

muitos machucados” e fomos indo em direção à praia.

Encontramos os outros lá, as mulheres já tomavam Sol e Henry detonava uma cerveja e uma rodada de camarão, me juntei a ele, peguei um refrigerante e ficamos conversando de trabalho da vida e etc, até que ele me perguntou “E ai, qual é a dela ein?” e eu perguntei “Dela quem?” e ele disse “Do menino ali que virou menina” e eu disse “Danielle?” ele disse “Isso, Danielle” eu perguntei meio seco “O que tem?” ele perguntou “O que é de verdade? Menino ou menina?” e eu disse “Não sei, por que você não pergunta pra ela?” e ele disse “Ta doido? Não tenho essa intimidade, mas que é linda ah isso é, eu pegava fácil, chupava ela todinha” então eu brinquei “E se ela  tiver todo o equipamento dela lá?” ele disse “Ah, foda-se, é tão gostosa que se tiver vai com o que tiver mesmo” e eu disse “Olha a viadagem ein” e ri dele, então ele me disse “Olha lá rapaz, no meio das pernas dela, não tem  nada não, ela tirou já, já era, agora é mulher” e eu disse “É, parece que não tem nada mesmo” e ele disse “E você, pegava?” e eu disse “Eu pegava” ele continuou “E se fosse

homem ainda?” e eu disse “Olha pra ela, é mulher, mesmo que tenha algo ali vai continuar sendo uma mulher”. Eu percebi que ele já estava meio bêbado, tinha tomado umas três latinhas e não era muito forte com bebida e eu disse “E a Tamires ein” ele disse “Muito nova, chave de cadeia” e eu disse “Nada, tem dezoito anos já” ele se mostrou surpreso “Já? puta que pariu to velho” e eu disse “O que acha dela?” ele bebeu um gole da cerveja e disse “Ta crescendo ainda, mas dá um caldo, mulher magrinha assim é bom que você pega no colo e joga pra cima e pra baixo” eu ri e falei “Verdade, mas tem que tomar cuidado ein, para não quebrar ou machucar a menina” e ele disse “Que nada, é feita pra levar pica, ela aguenta a pica do tamanho que for” rimos, Christiane se aproximou e sentou “Vocês tão falando mal  de quem?” e eu disse “Estamos comparando nossas esposas, eu estou dizendo que você é mais bonita que a Rosana e o Henry tá dizendo que não” e o Henry disse “É, mas no fim as duas são gostosas pra caralho” eu olhei pra ele e Christiane me olhou, percebendo que ele ja tava altinho e disse “No fim, eu é que sou mais gostosa” se levantou, tirou a canga e colocou na cadeira e disse “Amor vou

pro mar, vamos?” e eu disse “Já vou, vai la”, quando ela saiu o Henry ficou paralisado olhando para a bunda de Christiane eu estalei os dedos na sua frente para tirá-lo do transe e ele disse “Oh, desculpa Beto, foi mal” e eu disse, “Normal, o que é bonito é para se olhar” e ele completou “Ta bonito mesmo, parabéns, tá lindo”, tomei um gole da coca e me levantei para ir ao mar e falei “Vamos pra água” e ele disse “Vou nada, vai lá”

Levantei-me e fui indo para o mar, Dani, Rosana e Táta vieram também e eu corri delas, as três vieram atrás de mim e me mandando parar, quando eu cheguei na água chutei água nelas que gritaram e se separaram, eu corri para o mar até onde estava Christiane entrei atrás dela e disse “Protege eu” e vi as três tentando entrar na água só que com medo da temperatura da água, e rindo da situação, eu disse pra Christiane “Vamos lá molhar elas” e ela concordou e fomos, nos aproximamos devagar e começamos a jogar água nas três que nos xingaram mas logo pararam e entraram conosco, a praia não estava cheia mas tinha algumas pessoas, Christiane me abraçou e ficamos boiando e conversando com a

Rosana, então eu vi na esquerda aonde estavam Dani e Táta se aproximaram 3 rapazes, deviam ter uns 20 ou 22 anos e começaram a conversar com elas, eu não conseguia escutar o que elas falavam,  mas um dos rapazes pegou na mão de Dani e levantou como se apreciasse seu corpo, ela riu eu pude ler em seus lábios “Obrigada”, o ciúmes me bateu forte e percebi exatamente o que Dani sentia quando ficava de cara feia para mim, ela sorria e conversava descontraída então nossos olhares se cruzaram e ela fez uma cara séria para os meninos, mas continuou conversando, Táta estava mais animada então Christiane me perguntou “Não é?” e eu respondi “Não é o que?” ela falou “Você não tá prestando atenção?” e olhou para aonde eu estava olhando e disse “Ah Rosana, olha só, falei que os meninos iriam cair matando nelas?” e a Rosana ficou olhando e disse “É, elas são bonitas e jovens, deixa elas” e voltaram a conversar e eu fiquei de costas para as meninas que conversavam com os rapazes, para poder me concentrar na conversa de minha esposa e de Rosana, estava difícil, depois de alguns minutos eu sinto uma coisa pesada escorrendo da minha cabeça e a Dani

fala “TOMA!”, era areia do fundo da praia, ela e Táta pegaram e jogaram em mim, eu me virei para elas e vi os rapazes ainda na água só que mais ao longe conversando e olhando para Dani e Táta eu disse “Isso vai sair caro ein” e as duas correram e eu fui correndo atrás, primeiro empurrei Táta para ela cair na água e peguei Dani, esperei a onda vir e quando veio eu disse “Prende a respiração” e passamos por baixo, é lógico que ela me xingou, Christiane e Rosana entraram na brincadeira, ficamos assim um tempão, na brincadeira apalpei todas as quatro, segurei Dani pela bundinha, peguei na xoxotinha de Tamires que ficou envergonhada, agarrei Chris pelas nádegas e apertei bem forte, e quando ninguém via, abaixei o sutiã de Rosana e passei a mão nos seios, levei um tapão na mão, até que Rosana e Christiane resolveram voltar para a areia pois estavam com fome, ficamos eu Dani e Táta.

Assim que ficamos os três eu perguntei “O que os meninos queriam” e Dani disse “O que você acha?” eu disse “Não sei” Táta completou “Queriam ficar com a gente, mas a tia tem um corpo muito mais bonito que o meu, e todo mundo pensa que sou menor de

idade do lado dela” eu disse “Táta, você acabou de fazer dezoito anos, é quase menor de idade mesmo” Táta disse “É, mas me acham uma pirralha”, Dani a abraçou de lado e disse “Você não é pirralha, mas é a minha pirralha particular” e eu disse “Longe de ser pirralha Táta, você tá muito bonita” e ela disse “A tia Dani é mais” e a Dani disse “Quando você ficar mais velha vai ficar tão bonita quanto eu” e Táta deu um sorriso maldoso e completou “E olha que você nem é mulher de verdade né tia?” falou isso e saiu correndo, com Dani tentando alcança-la e quando não conseguiu gritou para ela “Sua cachorrinha, pirralha” e Táta se afastou rindo e foi para a areia, Dani então me olhou e disse “Vamos comer? Estou morrendo de fome” e eu sério disse “Vamos” ela me parou e falou “Agora você que vai ficar emburrado?” e eu disse “Não, não estou emburrado” e ela falou “Tá sim, fala, desembucha, tá com ciúmes dos meninos?” e eu disse “Um pouco” ela disse “Não precisa ter ciúmes, eu dispensei eles tá bom?” eu disse que sim com a cabeça e ela falou “Eu quero você e pronto, mas a gente precisa se acertar melhor, é como eu disse eu tenho minhas necessidades físicas também” e eu disse “Eu sei, tava

pensando nisso” e ela ficou me olhando e disse “e…?” como se esperasse uma conclusão e eu perguntei “Você tem a Táta, vocês duas transam” e ela disse como se já tivesse a resposta guardada “A Táta não é minha namorada, a gente não transa toda hora, naquele dia você nos pegou por que a gente tinha prometido que ia fazer aquilo, já tínhamos falado sobre isso a anos, foi um trato, depois daquilo transamos mais uma vez só.” e eu perguntei “Mas não é gostoso comer uma bucetinha?” e ela disse “É maravilhoso, mas eu te disse do que eu gosto, a Táta não pode me dar um pau, e quem me come?” e eu disse “No dia que peguei vocês juntas, vocês tinha uma cinta com aquele de borracha” e ela se virou e falou “Mas não é igual, ah, deixa pra lá, você não vai entender” e saiu andando eu puxei ela pelo braço e ela parou e me olhou, e seus olhos estavam vermelhos com lágrimas para cair, por que elas tem que chorar sempre? por que quando choram me desarmam? chego a ficar irritado com isso, ponderei por um minuto e disse “Olha Dani, eu também te amo, você sabe” e ela disse rápido e com a voz embargada “Sei é?” e eu disse “Fique sabendo agora, eu te amo sim” e ela ficou me olhando e disse “Você tá falando

isso só por que eu to quase chorando né?” e Limpou os olhos, Táta chegou um pouco perto e disse “Tia, Tio vamos almoçar, venham” e vi o pessoal saindo da praia e indo em direção à casa, Táta não chegou perto o bastante para ver o rosto de Dani, estávamos com água pelo ombro e eu disse “Já vamos” e Táta voltou para ir com os outros eu virei para Dani e disse “Eu te amo mesmo, pensei bem nisso e é isso que eu sinto” uma lágrima caiu de seu rosto e ela fungou baixinho, tentando limpar com o dedo e ela disse “Se você me ama, tem que me entender, eu não quero forçar nada que você não queira fazer, mas só quero que você saiba que eu gosto de transar, e quando transo gosto que seja completo, gosto de dar e de comer, é fisiológico eu não sei o que fazer, fico um pouco frustrada se fico só na mão, quando transamos lá na sua casa foi maravilhoso, gozamos juntos e eu amei aquele momento na piscina, mas o que eu queria mesmo era comer você.” eu fiquei em silêncio, sabia que ela tinha mais para falar, apenas segurei suas mãos embaixo da água e ela continuou “Olha, como eu te disse é bom transar com a Táta, ela é uma gracinha,  super doce e compreensiva, a gente se dá muito bem mas como eu fico? Como ela

imaginando que ela seja um homem? eu não sou um homem? Eu quero um macho para me pegar e me dar um trato, me deixar desmaiada de tanto tesão. Eu sei que vai ser difícil eu arrumar alguém assim, talvez eu nunca ache alguém que aceite tanto me comer como dar para mim, mas é a minha vida, estou sendo sincera com você” e eu disse “Dani, olha, concordo com você, não é justo mesmo, você tem vontades, eu tenho vontades, todos tem, então eu prometo que vou dar o cuzinho pra você e chupar seu pau ta” ela soltou minha mão por baixo da água e colocou na minha boca e disse “Não, não, não é isso que eu quero, você tá fazendo isso para me agradar, isso será um sacrifício para você, não vai ser gostoso” e eu disse “Mas eu quero fazer amor 100% com você, mas não sei  como” e ela disse “Você quer mesmo tentar comigo?” eu respondi rápido “Quero” e ela disse “Quer mesmo? Jura pra mim que não é da boca pra fora e vai me avisar se não gostar?” eu disse “Sim, juro” e ela respirou fundo e falou “Então tá, da próxima vez que a gente for fazer amor, eu vou tentar umas brincadeirinhas com você, mas quero que você se esforce ta?” eu concordei com a cabeça e olhando nos olhos dela e completou

“Se conseguirmos fazer algo né, por que a casa tá cheia e já já chega mais gente” eu disse “É, verdade”, um silêncio rápido e eu falei “Vamos lá comer” ela falou “Vamos, mas tem outra coisa” eu perguntei intrigado “O que?” ela disse “Você pode transar, comer, trepar, fuder com quem você quiser, mas comigo você faz amor, combinado?” eu ri e disse “Se você prefere assim amor” ela sorriu e olhou para trás, para a praia e perguntou “Já foram?” e eu disse “Sim” ela se agarrou em mim e me deu um beijo, dessa vez devagar, na boca, bem molhado e salgado devido a água do mar, o beijo durou uns 10 segundos, então fomos em direção à areia de mãos dadas, soltamos nossas mãos apenas quando chegamos perto de casa, agora estávamos namorando.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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