É assim que eu me lembro 1 – Capítulo 09 – Chris, o Clone

É assim que eu me lembro 1 – Capítulo 09 – Chris, o Clone

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Semanas se passaram e os ferimentos, tanto meus como de Danielle estavam se curando, Dani conseguia mascarar perfeitamente as marcas de seu rosto com maquiagem, apenas de perto era possível ver algo, minha perna não doía tanto e eu já conseguia andar bem, mas ainda tinha cuidado. João Pedro, o tio de Táta me disse que o Pessoal que tentou estuprar Danielle continuava preso, arrumaram confusão na cadeia, os policiais os disseram para os outros presos que eles eram estupradores e eles apanharam muito e foram deflorados sexualmente, eles foram divididos em três locais diferentes para perder o contato e continuam presos aguardando o Julgamento, mas a causa é praticamente ganha, ele me contou depois que pediu para Christiane tirar fotos do corpo de Daniele machucado e das roupas para utilizarmos como provas, pediu que utilizassem uma máquina antiga para levarmos os negativos e não haver duvidas sobre manipulação de imagens, essas fotos estão no escritório dele, lá Daniele está em várias posições, de costas de frente, closes em parte do corpo e inclusive em seu pênis que também foi machucado durante a violência.

Voltei a trabalhar normalmente, o pessoal do escritório segurou bem o tranco sem mim, Danielle foi na empresa e conversou com os funcionários, explicou a situação, o outro analista que trabalha comigo, o Edson, disse para ela não se preocupar que ele cuidaria de tudo, ele  ligava para Dani diariamente no fim do dia informando se algo estava errado. Minha casa estava as mil maravilhas, Danielle e Táta haviam começado a faculdade de Medicina Veterinária, seriam Veterinárias assim como Christiane e ambas estavam super empolgadas, eu as via pouco, estava trabalhando como nunca e fechei um  contrato com uma empresa do Rio de Janeiro, passei a ficar por lá quase a semana inteira, voltando muitas vezes apenas no final de semana. Em uma dessas viagens cheguei em uma quinta-feira e falei com Christiane que estaria de plantão, cheguei em casa após a viagem, estava exausto e só queria um pouco de carinho e cama, quando cheguei na porta de casa parei o carro e apertei o botão do portão, sim, mandei arrumar essa droga, ele se abriu como um portal para o paraíso, mas na garagem estava um carro grande, um Honda CRV cinza escuro, chumbo, grafite ou

outra cor desse tipo, entrei em casa e ouvi um murmurinho, alguém conversando, deixei minha mala na sala de entrada e fui até a cozinha para comer algo e ver quem estava lá.

Me deparei com seis meninas conversando e com livros abertos sobre o balcão da cozinha, entre elas Dani e Táta, Dani anotava algo, usava óculos, pequenos de armação negra e me olhou por cima das lentes, assim que me viu abriu um sorriso e disse “Oooooiiiiiii”, veio correndo e se pendurou no meu pescoço, eu a ergui e ela continuou pendurada e abraçada e me falou “Que saudades”, abracei ela forte e falei no seu ouvido “eu também”, coloquei-a no chão e Táta veio falar comigo “Oi Tio, tudo bem?” eu a abracei e beijei “Oi querida, tudo sim, e vocês como estão?” ela me disse “Estamos bem”, olhei para as outras quatro meninas que me olhavam com curiosidade e falei para Dani “Oh sem educação não vai me apresentar suas amigas” e ela olhou para as meninas e olhou pra mim e falou desconcertada “É mesmo!” eu me aproximei e ela falou me mostrando a menina branca de cabelos e olhos verdes essa é a Fê, eu

cumprimentei com um beijo e disse “Eu sou o Alberto, cunhado da Dani. Gostei do seu cabelo” ela sorriu envergonhada e disse “Oi, obrigada”, Dani continuou mostrando uma moreninha linda de cabelos negros compridos “Essa é a Rê” eu cumprimentei e disse “Prazer, Alberto”, Dani mostrou a menina branquinha gordinha com cabelo loiro desbotado “Essa é a Má“ cumprimentei-a, e Dani me mostrou a oriental de cabelos negros que se encolhia envergonhada no canto do balcão “E essa é a Mé” eu a cumprimentei, voltei para onde estava apontei para Dani e disse “Deixa eu adivinhar, você é a Dã?” e apontei para a Táta e disse “E você é a Tá?” todas elas riram ao mesmo tempo e eu continuei “Deixa eu ver se decifro isso, Fernanda, Renata, Márcia e Mé…mé… Mélissa?” elas riram de novo e Dani falou “Não cabeça, é Fernanda, Renata, Maria e Mércia” eu ri e disse “Mércia, eu quase acertei! Por que são todas monossilábicas ein?” elas riram de novo e Dani falou “Estamos estudando para uma prova, te atrapalha ficarmos aqui?” e eu disse “De forma alguma, vou tomar um banho dormir, fiquem a vontade, a casa é de vocês elas disseram “Obrigado” em coro, eu saí e logo

ouvi um murmurinho e risinhos, ai me lembrei do carro, voltei para a cozinha e disse “Ei” todas me olharam, e estavam vermelhas e envergonhadas, estavam falando de mim obviamente, então eu perguntei “De quem é o carrão lá fora?” e Dani falou “É meu, o Steve mandou pra mim, falou que era para eu ir pra faculdade” eu dei um assobio e elas riram e eu disse “Que presente ein!” Dani se envergonhou e olhou pra baixo, eu perguntei “Tem algo pra comer ai?” e Dani falou “Tem sim, a Chris fez a torta de frango, que você gosta” e me deu um prato com quadradinhos empilhados, colocou refrigerante para mim e me deu um sorriso, deu uma piscadinha, não sei se é possível colocar tanta expressão em uma piscada, mas foi uma piscadinha bem safadinha.

Peguei a comida e fui para meu quarto, tomei um banho rápido, comi e adormeci com a TV ligada. Acordei pela manhã com o corpo quente de Christiane se aconchegando e dizendo com voz de sono “Oi amor, como foi a viagem?” eu a abracei, dei um beijo e disse “Foi chata, como sempre”, dormimos abraçados e eu acordei algumas horas depois com muito tesão, olhei para ela

dormindo, tirei o cabelo de seu rosto e coloquei atrás da orelha e fiquei admirando- a, levantei sua camisolinha e comecei a mamar em seus seios gostosos, ela se contorceu um pouco na cama, hora sorria, hora fazia caretas, coloquei a mão em sua calcinha e ela segurou minha mão e falou “Não amor, eu to nos meus dias, não mexe não” e eu, já sabendo como ela é, parei com o carinho, levantei, tomei um banho, dessa vez de verdade e desci, a casa estava deserta, olhei no quintal e meu carro estava na frente do quintal e nem sinal do CRV, Dani já havia ido para a faculdade.

Fui trabalhar e quando retornei vi que o carro de Dani estava na garagem, entrei e não encontrei ninguém na sala nem na cozinha, vi então que havia pessoas no fundo da casa, vi Christiane falando algo de longe, fui para a cozinha e peguei algo para comer, e depois fui até o fundo da casa. Lá estava  um cachorro deitado em uma mesinha da  mini clinica de Christiane. Dani, Táta e as amigas estavam lá observando, todas de touca, roupa branca e máscara, enquanto Christiane explicava algo, percebi então que o cachorro estava anestesiado e havia sangue

na mão de Christiane, quando cheguei na porta Christiane fez um gesto para que eu parece e disse “Não entra aqui”, como ela estava operando um bichinho e dando aula para as meninas eu resolvi voltar e fui assistir a um filme na sala. Assisti a um filme inteiro, e estava começando outro então elas chegaram na sala conversando, Christiane me deu um beijo molhado e rápido na boca e disse “Oi amor, desculpa não vir antes, estávamos castrando a cadelinha que as meninas pegaram na rua, eu estava mostrando como é o procedimento” Dani se sentou do meu outro lado e disse “Oi” eu inclinei meu rosto de lado para ela, ganhei um beijinho doce na bochecha e perguntei “E ae, aprenderam como faz? Posso começar a catar os vira-latas na rua e trazer pra cá?” E todas falaram “Nãããooo” e riram ai eu falei “Vocês vão ficar para o jantar?” as meninas se olharam umas disseram “Não” outras “Talvez” e eu disse, “hoje vai ser comida chinesa, quem curte?” apenas Christiane respondeu “Eu quero” ai eu disse, “Vamos galera, quem quer levanta a mão” e todas inclusive Dani levantaram a mão, Dani levantou correndo e disse “vou pegar o menu” e voltou um minuto depois co o IPAD

aberto no site de comida Chinesa, fizemos a lista de pedidos e o site nos informou que a entrega demoraria no mínimo 1 hora, liguei no restaurante e disseram que só tinham um Motoboy e que os outros haviam faltado, eu disse então que iria pegar pessoalmente” assim que desliguei o telefone Dani saltou “Vamos no meu carro, eu dirijo” e eu disse “Ai, Jesus, vamos né” Christiane riu e disse “Ela dirige bem, pode confiar” e eu disse “Chris, se eu não voltar… Eu te amo” as meninas que estavam sentadas no chão e no sofá riram e Christiane disse “Ai que drama, vão logo que eu to com fome”.

Como a garagem da minha casa é um corredor, cabem até 6 carros, só que um atrás do outro, tive que tirar meu carro para que Dani saísse com o dela, assim que fizemos a troca eu entrei no banco de passageiros e falei “Aí sim ein! Isso que é carro, vamos chofer, pro restaurante” ela me mostrou a língua e saiu tentando cantar pneu, mas não conseguiu, fomos conversando no caminho e olhei para seu rosto, as cicatrizes praticamente não existiam mais, seu olho estava em 100%, pelo menos com a maquiagem forte, ela usava uma calça Jeans

apertada e uma blusinha branca quase transparente com um sutiã também branco por baixo, ela me pareceu meio distante, então eu coloquei a mão em sua perna e fiz um cafunézinho, ela me olhou e sorriu dizendo “Estou com tanta saudades de você, você não tem idéia” e eu disse “Eu também, mas estou te sentindo meio perdida” e ela disse “A faculdade é mais pesada do que eu imaginava, to sofrendo pra cacete” eu perguntei “Mas está gostando ou está fazendo só pra agradar a sua irmã ou sua mãe?” ela olhou rápido pra mim e disse “To gostando sim” e voltou a olhar para a frente do veículo, chegamos no restaurante e descemos para pegar a comida, com as roupas apertadas ela realmente chama atenção de qualquer um, pois é muito linda e graciosa, assim que ela fechou o carro, correu para perto de mim e se agarrou com as duas mãos em meu braço, colou a cara no meu ombro e entramos abraçadinhos. Peguei a comida, já havia pago online e voltamos para casa, comemos e assistimos o filme que faz toda mulher chorar Marley & Eu, quando o filme acabou estavam todas chorando, umas de soluçar, eu estava emocionado também, mas não tanto, eu fiquei no sofá sendo abraçado

por Dani e Christiane, as duas jogadas no meu colo e Dani no ombro de Christiane.

As semanas se passavam depressa, e teríamos um feriado de dois dias, quinta e sexta para fazer uma ponte, infelizmente um cliente sem noção disse que queria aproveitar o feriado para testar as funcionalidades do sistema e fazer uma “reunião mais informal” segundo as palavras dele próprio, ele me pediu que levasse minha esposa, pois as esposas estariam todas lá, e me passou o endereço de um clube com Chalé, não seria exatamente trabalho, mas mesmo assim teríamos a reunião, deixei o pessoal do escritório do sobreaviso. Falei com Christiane que era para ela ir comigo, mas ela me informou que não daria, pois tinha demitido a outra veterinária da Clínica e não encontrou ninguém para substituição, logo ficaria de dia, e iria para casa a noite deixando apenas a recepcionista para chamá-la caso surgisse alguma emergência, fiquei chateado pois esse ano estava muito ruim de feriados e poucas seriam as oportunidades de viajarmos juntos por causa de uma ponte de feriado.

Dani e Tatá passavam todas as noites e os finais de semana enfiadas nos livros, não

tiro a razão delas, o curso de Medicina Veterinária integral é muito puxado, eu lembro do trabalhão que Christiane teve para se formar. Então, dois dias antes da viagem cheguei em casa e Christiane estava conversando com Dani no sofá, Dani estava com os dois pés no sofá abraçada com uma almofada e Christiane falava com ela, cheguei e percebi o clima sério da conversa, as duas olharam para mim, me cumprimentaram e eu falei “O que houve? “ e Christiane me falou, “A Dani está estressada por causa do curso, ela tá louca da vida por que tirou uma nota nove na prova”, Dani então interrompeu “Se eu tirar nove e não dez, como eu vou ser uma boa veterinária?” falou isso e afundou a cara na almofada, e eu falei “Dani, não é assim, você pode se formar tirando apenas um 6 ou 7 e se transformar numa excelente veterinária, acho que você está contaminada por aquela besteira de ‘Loser’, que tem muito nos Estados Unidos, no Canadá também tem isso né?” ela falou “Tem, mas… mas… não é isso… sei lá” Christiane então falou olhando pra mim “Mor, já que eu não vou poder ir na sua viagem, leva a Dani, ela vai descansar bastante com você” Dani arregalou os olhos pra mim e

perguntou “Viagem? Que viagem?” e eu disse, vamos ficar quinta e sexta a trabalho em um hotel fazenda ou algo do tipo, ai sábado e domingo ficaremos nos divertindo, ela se animou “Eu posso ir com você?” eu confirmei e Christiane disse “Você pode até se passar por mim, se mostrar a foto minha e sua não vai ter diferença” ela olhou pra Christiane e disse “E por que você não vai?” e Christiane explicou para ela o motivo, Dani se endireitou no sofá, colocou a almofada de lado, ajustou a roupa, olhou para um ponto distante na parede e disse “Preciso fazer umas compras então”, deu um beijo em Christiane e outro em mim e saiu serelepe escada a cima.

Não vi mais a Dani até o dia da viagem. Acordei horas antes da viagem, por volta das 4:30 da manhã, tomei um banho me vesti e peguei minha mala, falei com Christiane que dormia pesado, me deu um beijo e desejou boa viagem, passei no quarto de Dani e bati na porta “acorda preguicinha, vamos sair”, não ouvi resposta, decidi então levar minha mala para o carro, quando cheguei na sala, Dani estava assistindo TV, me olhou e disse “Acordei a umas duas horas, não consegui dormir” e eu falei “Ta animada com a viagem

ein?” e ela disse “To sim” e sorriu pra mim, com uma leve carinha de sono, eu perguntei pra ela se estava com fome ela disse “Morrendo de fome” e eu falei para irmos tomar café no McDonalds do aeroporto, o carro dela estava atrás do meu então para não fazer a troca de carros de madrugada fomos no dela mesmo, ela me deu a chave e sentou no banco do passageiro, eu dei a volta para entrar no carro e ela já estava dormindo, estava linda com uma calça preta apertada, botas e uma camiseta amarela com alcinhas fininhas com uma jaqueta de couro por cima, devido ao frio que fazia de madrugada. Fomos ao aeroporto, foi trabalhoso para acordá-la, tomamos café e depois pegamos o avião, chegamos no hotel que era bem longe do aeroporto, ela dormiu  o vôo todo e também no táxi para o hotel.

Chegamos por volta das 9:00 da manhã de quinta-feira, teríamos um café da manha as 10:30 com o pessoal da empresa para falarmos sobre diretrizes do sistema e da empresa, percebi que estava cheio de funcionários da empresa, não era uma festa com poucas pessoas, deviam ter uns 120 funcionários no total,e a maioria devia estar

levando a(o) parceira(o), no caminho para o quarto, eu e a sonolenta Danielle puxávamos as malas e encontramos o dono da empresa, ele me cumprimentou e mediu Dani de cima embaixo e fez uma reverência, como um cavalheiro e disse “Essa é sua esposa? Que linda” eu ia dizer que era minha cunhada e Dani disse mais rápido que eu “Sou eu mesma, Christiane, muito prazer” e deram três beijinhos para se cumprimentar. Ele falou que iria nos esperar no refeitório para o café, chegamos no quarto e eu falei pra Dani “Meu, por que você disse que era a Christiane, tá louca?” e ela falou “Ela mesma falou que eu podia dizer que era ela por que não tinha diferença entre nós” e eu disse “Ela tava brincando Dani” e Dani tirando suas botas e sua jaqueta, se jogou na cama e disse “Então desmente agora” e deu uma risada abafada pelo travesseiro que agora ela abraçava, eu sorri e falei “Agora já era” ela se aconchegou e eu disse “Pelo jeito você não vai tomar café né?” e ela apenas murmurou que não e voltou para o sono pesado.

Resolvi então tirar a roupa dela, tirei suas meias brancas, e desabotoei a calça, estava realmente apertada, tive trabalho

para tirar, ela estava praticamente desmaiada, ela estava com uma calcinha preta boxer, que parece uma cueca, acho que se chama cueca feminina, tirei sua blusa de alcinha e seu sutiã era amarelinho, sem alça, tirei ele também, deixei ela só de calcinha deitada de ladinho na cama, dormindo como um anjo, confesso que não precisava tirar o sutiã, mas tirei mesmo assim, queria vê-la nua de novo, fazia tempo que não tínhamos nada. Fiquei apreciando seu lindo corpinho, e seu rostinho angelical sem expressão, então me lembrei do amasso que demos no quartinho da casa de praia, olhei para a sua calcinha, hesitei um pouco mas tirei bem devagar, saiu fácil e vi que ela usava uma espécie de adesivo, grande, cor de pele para segurar seu pênis para baixo entre as pernas, estava totalmente puxado, fazendo com que ela tivesse realmente o formato de uma bucetinha, peguei o adesivo e fui puxando devagar e ela protestou, mas sem acordar, puxei devagar e ela mesmo colocou a mão e disse com uma voz dengosa fazendo uma expressão de brava e disse “machuca não” e puxou de uma vez, jogando no chão, e eu vi seu pênis, branquinho, ainda com uma pequena cicatriz, mas já estava curado, ficou

apenas a marca do machucado, olhei para ela, e sua expressão era angelical, passei a mão em seu saquinho e seu pau endureceu um pouco, olhei para seu rostinho e ela sorria de leve. Peguei o coberto e a cobri, estava atrasado para o evento.

Fiquei no evento até as 13:00 conversando sobre o projeto e  aparentemente tudo para falar havia se esgotado, voltei para o quarto e Dani estava deitada com cara de Sono assistindo TV, ela me viu e perguntou “como foi a reunião?”e eu disse “Foi chata, mas produtiva, acho que encerramos todos os assuntos” e ela disse “pelo amor de deus, me fala que foi você que tirou minha roupa” e eu disse “Claro que foi eu, quem mais seria?” e ela falou, “Você viu o… tirou o…” e seus olhos ficaram cheios de lágrimas, e eu disse “Eu tirei sua roupa Dani, tentei tirar sua proteção mas não consegui e você mesma tirou” ela ficou ofegante e percebi que iria chorar e eu sentei ao lado da cama e disse “Ei, ei, o que foi?” e uma lágrima desceu “Eu não queria que você me visse assim” e fez uma careta tentando segurar o choro, um biquinho trêmulo se formou em sua boca, eu sorri e disse “Qual é

o problema, Christiane, você é minha esposa, vai manter segredos pra mim?” ela me olhou de lado e eu falei “Você não se chama Christiane?” e ela fez que sim com a cabeça dizendo “Sim, aqui sim” e eu falei “Então, minha esposa não tem segredo nenhum pra mim, eu conheço cada centímetro do corpinho dela” falando isso eu pulei em cima dela e mordi seu pescoço, ela tem cócegas e falou gritou “Não, não” e começou a rir desenfreadamente e me empurrava, eu parei e ela disse gargalhando “Para, eu vou ter um treco é mancada sua fazer isso”, dei uns segundos para ela respirar e voltei a fazer cócegas mordendo seu pescoço, ela se soltou de mim, levantou e correu para o banheiro e se trancou lá, eu bati na porta e ela falou “Só abro se você prometer não fazer de novo” eu prometi ela abriu, um raio de sol batia pela janela do banheiro e iluminou seu corpo, seu rostinho vermelho por causa das risadas, sua expressão de felicidade, seus seios lindos e grandinhos com sua pele branquinha, e seu pau pendurado semi mole eu falei “Coloca o biquíni sua sapeca, vamos pra piscina” ela falou “Ta bom”, se pendurou no meu pescoço e me deu um beijo na boca delicioso, nossas línguas se encontraram e se entrelaçaram,

segurei em sua cintura e a ergui no colo, paramos de nos beijar, ficamos com a testa colada uma na outra e respirando ofegantes, olhei para baixo e vi seu pau que estava duro e eu disse “Olha que surpresa, isso tudo é pra mim é?” ela disse sussurrando “É, eu te amo” voltei a beijá-la e senti o pau dela roçando minha barriga, terminamos o beijo e eu disse “Eu também te amo minha linda, se vista e vamos” ela me largou, correu para a mala e tirou dois biquínis, um amarelo e um verde escuro e me perguntou “Qual?” eu olhei e disse “Gostei do verde” e ela disse “Ai!, espera, espera, espera” revirou mais a mala, pegou um pacote, um pedaço de pano azul e falou “Eu já volto, esperai”.

Entrou no banheiro e voltou em uns cinco minutos, eu já estava de sunga de modelo boxer azul escura, ela encostou a frente do corpo no batente de porta e levantou uma perna, encostando o joelho na parede e disse “Ei, o que você acha?” estava em um maiô azul, veio andando em minha direção, ele cobria toda a parte da frente de seu corpinho, estava linda, eu fui abraçá-la e ela fez um gesto para eu parar e disse, agora a surpresa e deu uma meia volta, ficando e

costas para mim, as costas do maiô tinham apenas um pedacinho de pano amarrado nas costas, atrás dos seios e um pedacinho de pano fazendo um lindo fio dental triangular que atolava em sua linda bundinha, eu a abracei por trás e disse “que linda meu anjo, está maravilhoso” peguei na sua bundinha e beijei sua orelhinha, pegando em sua cintura, ela saiu e falou “não me excita senão eu não consigo me esconder” e colocou a mão sobre o que seria sua bucetinha. Fomos para piscina e havia um churrasco rolando, com cerveja a vontade, apresentei Dani como sendo Christiane a todos que conhecia na empresa, todos os homens ficaram loucos com ela, realmente estava chamando muita atenção, comemos e bebemos até o fim da noite. Foi muito divertido passar o dia com ela.

Na hora de dormir eu havia tomado umas cervejas também e estava meio mole, Dani capotou rápido, eu tirei sua roupa e a deixei peladinha de novo, tirei de uma vez o adesivo que a protegia, ajeitei seu pau, tirei minha roupa e me deitei com ela. Acordei com o sol brilhando em cima da cama, com Dani agarrada em mim e com a perna em cima da minha, fiquei acordado pensando um

pouco, não haveria atividade nesse dia, pois resolvemos tudo no dia anterior. Assim que Dani acordou, olhou para mim e falou “Bom diaaaa” me apertou forte e disse “Eu nem acredito que a gente tá aqui sabia? pensei que tava sonhando” e eu disse “Agora que você tá aqui, vai fazer o que?” e ela me deu um tapinha e falou “Esta me desafiando é rapaz?” e eu disse “Só quero ver se você é tudo isso mesmo que fala que é” ela cerrou  os olhos e falou, deixa comigo, se ajoelhou na cama e seu pau ficou repousado em minha perna, arrumou o cabelo e falou, vamos tomar um banho rapidinho e a gente volta pra cá para eu te mostrar o que eu sei fazer, ela saiu rebolando e olhando para trás, quando chegou na porta do banheiro colocou as palmas das mãos uma em cada banda de sua bundinha, me olhou e me chamou, entrou no banheiro, eu me espreguicei e meu pau ficou duro só de vê-la, cheguei no banho e ela estava ensaboada, entrei e a encoxei e ela falou “Espera amor, vamos pra cama que eu vou te mostrar” eu disse “Ta bom querida”, ela se virou e sorriu pra mim, pegou a escova, colocou pasta e me deu, e começou a escovar os próprios dentes, assim que terminamos ela disse “Agora sim” e me deu um beijão

delicioso, meu pau ficou duro, e o dela também, terminamos o banho e eu fui para a cama esperá-la, ela foi até a bolsa, pegou algo e voltou para o banheiro, veio até mim e colocou um frasquinho no criado mudo.

Ela veio andando na ponta do pé, cobrindo seu membro, em câmera lenta, eu me sentei na cama, meu pau armou novamente só de vê-la andar daquele jeito, ela foi na parte debaixo da cama e veio até mim de quatro, arranhando minhas pernas, chegou perto da minha rola, puxou a cabecinha para fora e deu uma só chupada, fiquei com o pau extremamente duro e ela disse, “Acho que não preciso trabalhar muito aqui né?” e ainda de quatro, peladinha veio em minha direção e me deu um beijo, longo, demorado e quente, peguei nos seios dela enquanto nos beijávamos e ela ia se aproximando, me empurrou para eu sentar melhor, e foi ficando de joelhos em cima de mim, até que minha rola roçou em sua bundinha, senti que estava quente e escorregadio, ela parou o beijo, e colocou a mão na bundinha pegando meu pau e direcionando para seu cuzinho, fazendo-o entrar de uma só vez eu e ela gememos alto e

recomeçamos o beijo gostoso, ela subia e descia no meu pau com maestria e percebi que meu pau começou a esquentar e eu disse “Nossa, tá quente aqui” e ela disse “Eu passei um gelzinho para esquentar, se você tá sentindo no seu pau, imagina como tá meu cuzinho”, e rebolava com as mãos nas próprias pernas, ela parou de rebolar por alguns segundos e fechou os olhos com força, senti o líquido quente saindo de seu pau escorrer por minha barriga, o liquido escorrida devagar, ela estava gozando e parecia estar gostoso, continuei mamando em suas tetas que pareciam agora gigantescas, seus biquinhos cor de rosa estavam sendo castigados por mim, lambi, chupei, mordi e mamei neles, deve ter durado uns 5 minutos mas pareciam horas, estava delicioso, eu apalpava sua bundinha e ela delirava. Olhei para baixo e vi seu pau duro novamente, peguei nele e ela tremeu e falou “Ai amor, ai” e rebolava devagar, fazendo meu pau entrar e sair de seu cuzinho bem devagar, e eu disse “para um pouquinho, se não eu vou gozar” e ela disse com uma voz dengozinha “Você não quer gozar?” e eu disse “Claro que quero, mas eu também tenho uma surpresa pra você”, ela abriu os olhos e me olhou de

lado, como quem desconfia, tombei-a para trás e deitei-a na cama e iniciamos um papai e mamãe delicioso que não durou muito, virei-a de lado e continuei a socar bem gostoso nela, peguei sua rola e comecei a masturbá-la ela ficou louca e se contorcia, puxava a cabeça de seu pau para trás e o devolvia para dentro, estava super melado, meu tesão estava explodindo, coloquei-a de quatro e meti com vontade e tentava bater uma punheta para ela mas não conseguia direito pois estava socando muito forte, ela gemia alto e falava “Eu te amo, meu macho, me come vai” eu estava quase gozando e ela também, percebi que ela estava no ponto de ejacular, tirei minha rola de seu cuzinho e virei-a de frente para mim, colocando-a deitada na cama e abocanhei seu pau, assim que ele entrou em minha boca senti o gosto sêmem em minha língua e depois em meus lábios, em pouca quantidade, chupei com força e com vontade, ela pegou no meu cabelo, puxou minha cabeça e falou “Ai amor, não acredito” eu dei mais umas cinco ou seis mamadas bem fortes e ela falou “Sai quero, sai, eu vou gozar, sai, sai” abri a boca coloquei seu pau dentro e senti o jorro de porra bem forte bater no fundo de minha

garganta, engasguei mas fiz que estava normal, ela me olhava com os olhos arregalados e disse “Eu não acredito”, e tremia o corpo, a cada tremida, mais jatos em minha boca, olhei nos seus olhos e tentei engolir seu sêmem, ela estava vidrada e tremendo, engasguei e ela riu e disse “É difícil né amor, põe pra fora”, e eu deixei o sêmen escorrer por meus lábios e cair na cama, ela então disse “eu também quero meu lindo” e me empurrou de volta pra cama e começou a chupar meu pau e ficou olhando no meu olho igual eu fiz com ela, na hora de gozar eu disse “Meu anjinho, eu te amo” e ela tirou meu pau encostou na sua boquinha fechada, esporrei todo seu rostinho, ficou todo branquinho de porra e ela ficou sorrindo pra mim e disse “Gostou da surpresa?” e eu perguntei “Adorei, Você gostou da minha?” ela subiu e me abraçou, colocando seu rostinho cheio de porra no meu peito e disse “Esse é o melhor dia da minha vida”

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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