É assim que eu me lembro 1 – Capítulo 10 – Traveco
Após aqueles minutos de sexo maravilhoso, sem preocupação, sem nos importar com alguém que poderia nos pegar no flagra, ficamos descansando, e resolvemos tomar outro banho. No banho, nossos corpos estavam tremendo devido ao prazer e estávamos muito felizes, Dani estava radiante, me abraçava e ria a todo momento e me disse “Eu estou tão feliz de estar aqui com você, não sei nem como me expressar” e eu disse “Não precisa fazer nada de mais, da pra ver na sua carinha”, nos beijamos, tocamos e abraçamos muito, resolvemos então que não iríamos transar agora, iríamos deixar para mais tarde para não apagarmos o fogo, eu sequei Dani e ela me secou, parecíamos casados de verdade, tamanha era a química que tínhamos. Voltamos ao quarto para escolhermos qual roupa usaríamos, vi Dani abrindo sua mala e pegando um pacotinho que tentou esconder de mim, eu perguntei “O que é isso?” e ela disse “Nada não” e tentou desconversar, eu me aproximei e disse “Um casal não tem segredos meu anjo” e ela entortou o canto da boca e sem me olhar direito me deu o pacote, era um pacote de adesivos para amenizar o efeito de pancadas, daquele que você gruda nas costas,
e eu saquei para que servia, mas mesmo assim perguntei “Ta com dor é?” e ela me disse ainda sem me olhar “Não, isso é pra minha proteção” e eu disse “Ah!, entendi. Mas por que exatamente esse adesivo” e ela me olhou com uma expressão severa e disse “Por que esses tipos de adesivos tem relaxantes musculares que passam pela pele e deixam o músculo relaxado, algo mais?”, tomou pacote da minha mão e ficou me olhando séria eu disse “Meu amor, não precisa ficar brava” e a abracei, ela mudou a expressão no rosto para tristonho, e eu dei um beijo no rosto dela e disse “Você é uma mulher com um algo a mais” ela me olhou sem expressão e eu continuei “Você é linda e tem o melhor dos dois mundos, não menstrua, não engravida e tem um pau para colocar nos outros” ela sorriu e se virou para a mala falando baixinho “Eu queria ter um filho” isso me deixou sem resposta.
Fiquei em silêncio enquanto ela procurava algo na mala e em seguida falei “Você pode ter um filho, basta adotar” e ela disse de bate e pronto “Não assim” apoiou as duas mãos na cama e disse “Eu queria um filho seu” e respirou fundo. Eu a abracei
novamente e disse “Bem, a ciência está avançando, quem sabe um dia não conseguiremos isso. Aliás, como iríamos explicar isso, a gente nem é casado” ela falou “Pode ser que a ciência avance, mas vai demorar, se eu fosse mulher mesmo” ela se ergueu e ficou de frente para mim, estava nua, colocou a mão sobre a barriguinha e continuou “e pudesse engravidar, eu teria um filho seu e não falaria para ninguém de quem ele é, você não precisaria se preocupar” engasguei de novo e ela pegou um adesivo, colou na parte de cima do pênis, abraçando-a complemente, colocou uma perna sobre a cama e puxou todo seu pênis para baixo e para trás, colocou a mão na parte de trás e fixou o adesivo, seu pênis sumiu totalmente fazendo-a ficar totalmente lisinha e deu um tapinha no adesivo me olhando com um sorriso nos lábios mas com o olhar entristecido. Eu peguei uma sunga e vesti, ela pegou um biquíni verde, com camuflagem de exército que não entrava muito em sua bundinha, mas deixava as suas polpinhas lindinhas e branquinhas aparecendo, e foi ao banheiro e ficou penteando o cabelo, eu fiquei esperando-a, sentado no sofá do chalé, ela interrompeu o silêncio perguntando “Você
e minha irmã não tem filhos ainda por quê?” terminando a pergunta colocou a cabeça para fora do banheiro e continuou a pentear os cabelos, me olhando e aguardando a resposta, vi seu seio direito balançando com o jogo do seu braço manuseando a escova e eu disse “Conversamos sobre isso, mas ela é muito indecisa, não sabe se quer ser mãe, as vezes quer, as vezes não quer, as vezes acha que é cedo demais as vezes acha que esta velha” ela sumiu da minha visão e pude ouvir ela dizer “Que imbecil” fiquei quieto novamente.
Ela retornou com os cabelos penteados e soltos, como raramente usava, colocou um biquíni tomara-que-caia, também verde camuflado de exército, colocou ele nos seios e veio de costas para mim e disse “prende pra mim, não gosto muito desse feixo” eu prendi e dei um tapão em sua bunda, ela deu um gritinho e deu uns passinhos para frente, passou a mão na bundinha que ficou vermelha, e tentou olhar para a própria bunda, olhou pra mim e disse “Filho da puta, vai ter volta” eu dei risada e ela saiu do chalé pisando duro e rebolando com uma falsa cara de revolta. Chegamos à churrasqueira da
piscina e havia umas seis pessoas lá, três casais, assim que chegamos eles nos cumprimentaram e as três mulheres falaram “Agora que você chegou Christiane, vamos dar uma volta” Dani olhou pra mim e falou “Se meu marido deixar” e riu, e eu falei “Não vai voltar tarde ein”, ela me deu um beijinho e saiu. Fiquei conversando com o pessoal da empresa que estava lá para curtir o churrasco, me deram logo uma cerveja, tive que beber, mas bebi bem devagar, os caras já estavam altos e ainda era por volta das 11:30 da manhã Rômulo falou “Caras, sabem a Raquel do financeiro? Então, comi ela mês passado” outro cara falou “Essa sim é gostosa ein, parabéns” e parabenizaram o cara eu falei “Não conheço” e um deles falou, “Ela foi na reunião que vocês tiveram ontem, aquela de óculos com o batom bem vermelho” eu pensei um pouco e disse “Ah sim, ela é bonita” e Rômulo falou, “Bonita não cara, ela é muito gostosa, trepa muuuuito” nós rimos e ele prosseguiu “A Carol (Minha esposa) trepa pra caralho, mas a Raquel, puta que pariu mermão” rimos mais, ficamos conversando mais sobre mulheres gostosas e um cara que eu não lembro o nome disse “Vamos dar nota aqui para as mulheres” Rômulo perguntou
“Quanto vocês dão pra minha mulher?” as meninas já haviam voltado e estava sentadas na beira da piscina conversando, Dani estava na água, apoiada em uma bóia e falando com elas, e completou “De zero a dez” um cara falou “8” o outro disse “8” e eu disse “7” ai Rômulo falou, “Também com uma gostosa dessa que você tem, devia dar zero para todas as outras” eu ri mas apenas por relevar que ele estava bêbado, demos notas para as outras esposas e Dani se aproximou, tinha voltado ao chalé, pego uma mini saia, que ia até um pouco para cima do meio de sua coxa, também era verde e camuflada como seu biquíni e falou “Do que vocês estão rindo?” e eu falei “Coisa de homem” ela sorriu e disse “Acho que posso imaginar” e sorriu, percebi que os caras estavam medindo ela de ponta a ponta, estavam comendo-a com os olhos, ela falou “Oi” para eles e deu as costas, jogando o cabelo, isso óbvio deixou os caras babando, o jeitinho de menina dela arrasava quarteirões, então ela me falou “Amor, já tá quase na hora do almoço, vamos dar uma volta pra ver o sítio?” eu que já estava me sentindo entediado disse “Claro”, virei para os rapazes e disse “Com licença, vou dar uma volta, valeu” os caras apenas acenaram com a
cabeça, estavam babando por Dani, ela realmente era fantástica.
Saímos de mãos dadas, e notei que Dani rebolava mais que o normal, parecia que empinava a bundinha e eu falei enciumado “Para de Rebolar Dani” e ela me mostrou a língua “Credo, seu chato” e diminuiu o rebolado, eu falei “Você adora instigar os caras né?” e ela sorriu e falou “Eeeeuuu? Não faço nada” e eu a abracei e dei um beijinho nos lábios “Sua sem vergonha linda” e ela falou “Me solta, tá me machucando” eu soltei e ela saiu correndo “Vem me pegar besta!” correu entrando em uma trilha, parou logo a frente e eu a peguei por trás, estávamos no meio de algumas árvores, eu estava a encoxando por trás, ela abriu os lábios e disse “Isso não é maravilhoso?” e eu disse “As árvores?” e ela disse “É, não só as árvores, mas tudo, o céu, a temperatura, as árvores o silêncio é lindo” se virou e me deu um beijo na boca, correspondi e ficamos assim uns três minutos, eu pegando em sua cintura e ela acariciando meu rosto, resolvi não tomar nesse momento nenhuma atitude erótica e não estragar o momento, ficamos assim, só nos acariciando, até que ela falou “Vem, olha
a placa, tem uma cachoeira lá na frente” me puxou pela mão e eu pude ver a placa informando que havia uma cachoeira 1 km e eu disse “Dani, 1 KM é distância pra caralho” e ela disse “É nada seu preguiçoso, e se todo mundo pensar como você, não vai ter ninguém lá ai vamos ficar juntinhos” e deu um gritinho de comemoração apertando o passo.
Andamos menos de um minuto e encontramos uma outra placa com a inscrição “Cavernas” ela parou e falou “E agora ein?” então eu li na parte debaixo da placa “Atenção não se aventure na mata sem a ajuda de um guia” mostrei para ela e ela se desanimou e disse “É, deve ser longe pra cacete, melhor a gente pegar um guia” e eu falei, “É Dani, é melhor mesmo, a gente volta, almoça e arruma um guia” ela se virou pra mim e colocou a cabeça no meu peito fazendo um murmuro característico conhecido como “beicinho” e eu falei “Não fica triste, a gente volta, eu prometo” ela falou “Mas eu queria que ficasse só eu e você” e eu me fazendo de besta disse “Ah é? e por que você queria isso” e ela falou “Besta, por que você acha?” e eu disse “Você quer namorar?” e ela falou “É né, não estamos aqui
pra isso?” e eu disse “A gente pode namorar na frente de todo mundo” e ela falou “Não, o que eu quero fazer, não da para fazer na frente de todo mundo” deu uma risadinha, e eu perguntei “Ah é, e o que essa mente mirabulosa está tramando” e ela me olhou e disse “Uma chupada bem gostosa na rola, bem molhada do jeito que você gosta” meu pau ficou duro na hora e eu disse “Podemos fazer aqui”, ela olhou para os dois lados da trilha e disse “Ai, aqui é perigoso, pode apareceu alguém” e eu disse, “vamos ali para o mato” ela riu e eu puxei ela pela mão, quando chegamos no meio do matinho, tinha uma clareira pequena, eu coloquei seus peitos pra fora e comecei a mamar, ela jogou a cabeça para trás e começou a fazer carinho em meu cabelo e disse “Ai, eu adoro quando você me chupa assim, sabia?” eu continuei chupando e ela disse “Você mama tão gostoso” e eu percebi que ela estava falando de chupar e mamar demais, entendi que ela queria que eu fizesse um boquete nela e não ela em mim, fingi que não havia entendido, dei lhe-um beijão na boca e fui acariciando sua cintura, minha mão foi descendo, e num rápido movimento arranquei seu biquíni, ela continuou me beijando, eu levantei o biquíni
a suas costas e vi que tinha rasgado a alça na lateral, joguei no chão e continuei o beijo, ela disse “Tira essa sunga safadinho, tira” e eu arranquei minha sunga e joguei para o lado, fiquei pelado, ela se abaixou e eu a puxei para cima, coloquei-a de costas e desabotoei seu sutiã, ela se virou e colocou as mãos nos seios e disse “Moço, você vai fazer o que comigo” e fez uma cara de menininha, deixando a perninha torta de lado eu avancei em seus seios e chupei de novo e ela fazia carinho em minha cabeça dizendo “que safadinho lindo, mama, mama nos meus peitinhos vai” e eu mamava, acariciava seu corpinho bem devagar, passei a mão aonde deveria ser sua bocetinha e senti o adesivo e puxei de uma vez, fez um barulho alto e ela xingou “Ai! filho puta”, aproveitei o movimento e me abaixei abocanhando pau dela que estava mole mas molhado, olhei para ela enquanto mamava sua rola e ela deu um gritinho, colocou as duas mãos na boca e me olhava com os olhos vidrados, eu continuava a chupar e seu pau ficava mais duro.
Descobri que não é tão ruim assim mamar na rola dela, é até gostoso, da para
sentir o pau pulsando na boca, era bem cheiroso, tinha o cheirinho do cabelo dela, lambi a cabecinha e ela tirou a mão da boca e falou “Safado” e ficou me olhando com os braços encolhidos junto aos seios, me olhava e as vezes virava os olhos, rebolava e mordia os lábios. Pegou em minha cabeça e começou a fazer um cafuné e falava “Isso meu amor, vai, que boquinha maravilhosa” ela terminou de falar isso e eu bati o dente forte demais e ela disse “Ai, cuidado aí” eu pedi desculpas e recomecei com calma e mais cuidado, seu pau enchia minha boca, estava bem duro, ela fazia movimentos suaves para frente e para trás e tentava encostar-se à árvore atrás dela, eu a encostei e levantei para beijá-la e ela disse “Hmmm que gosto bom, um gosto de rola” e disse “Agora é minha vez” tentou se abaixar e eu falei “Minha vez nada” me abaixei e continuei a chupá-la e ela falou “Ai, ai, seu safado, eu te amo, seu safado lindo” e se contorcia de tesão, ela empurrou minha cabeça e se virou de costas, deixando a bundinha na minha cara e disse “Me come vai” e arrebitou a bundinha esfregando em meu rosto, eu a abri e vi seu cuzinho cor de rosa, tão delicado quanto seus peitinhos, dei uma lambidinha e ela falou “Meu, se você não meu
comer agora, quem vai levar rola é você”, eu ri e falei “Cala a boca, eu que mando aqui” e ela falou “Tenta a sorte” ouvimos um barulho na trilha e ela levantou o dedo e falou “Xiiiuuu” pedindo silencio, me abaixei e puxei ela para se abaixar também.
Um grupo de umas dez pessoas estava ali a uns dois metros de distância de nós, conversando para saber da trilha, um homem falava alto, um guia, e explicava sobre a caverna e a cachoeira, eu estava abaixando encoxando Dani que também estava abaixada, nossas roupas estavam a uns 3 metros de nós, não podíamos sair dali sem ninguém nos ver, ela sussurrou “Meu, fudeu, não podem nos pegar aqui” e eu falei “Qual é o problema? somos casados, todo mundo sabe” e ela disse ainda sussurrando “É, mas eu to pelada, esqueceu que eu sou homem também?” e eu falei, “Qual o problema? Quem é casado com você sou eu” e ela disse “E daí que eu vou acabar apanhando” eu disse “Ai Dani, eu estou aqui, não vou deixar isso acontecer” e ela disse “Eu sei o que estou falando” e percebi que ela estava tensa e disse “Assim a gente vai se cansar, se ajoelha devagar” e me ajoelhei devagar atrás da
árvore, ela teve mais cautela e se ajoelhou mais devagar, ficamos os dois de joelhos ouvindo a explicação sobre a caverna e eu brinquei “Pelo menos podemos dispensar a explicação quando viermos da próxima vez” ela olhou para trás e sorriu, peguei em seus seios e ela sussurrou “Para” eu continuei pegando e peguei em sua rola e comecei a punhetá-la de novo, ainda estava dura ela se virou devagar e tombou a cabeça para trás e disse “Para amor, vão ver a gente” e eu disse “Fica quietinha anjo, devagar ninguém vê a gente” e empurrei ela pra frente, ela resistiu mas acabou cedendo e ficou de quatro, assim que tocou as mãos no chão empinou a bundinha para mim, me olhou de lado e riu rebolando discretamente, eu continuei a bater uma punhetinha para ela, peguei meu pau e coloquei na porta de sua bundinha, pincelei bastante e forcei, ela gemeu, tentei mais e a cabecinha começou a entrar, ela fez um sinal coma mão para eu sair e se ergueu devagar sussurrando “Ta doendo” e eu disse “Tá sequinho” ela falou “Eu sei, nunca dei assim” e eu falei “Assim como?” ela disse “A Seco” e riu, e eu disse “E como você faz?” e ela disse “Passo um lubrificante né” e tudo ficou claro para mim, lembrei que sempre
comi ela fácil demais, o seu cuzinho sempre me pareceu uma bocetinha, agora estava difícil para entrar, então ela de joelhos, colocou a mão para trás e pegou no meu pau e começou a brincar e falou “Silêncio ein” e eu peguei no pau dela e comecei a brincar também e ela falou “Ai amor, não faz assim”, eu disse “Ta ruim?” e ela “Não, tá bom, se fizer assim eu gozo” e jogou o corpo devagar para cima de mim, tirei a mão dela do meu pau e a abracei colocando o pau no meio de sua bundinha, e recomecei a punhetá-la, ela ficou parada, e ficamos assim, até que o pessoal saiu e seguiu o guia, ela tentou se levantar e eu acelerei a punheta e ela falou “Ai amor, para…” eu acelerei até ela gozar, senti seu pau tremer e jorrar nas folhas secas, ela amoleceu e se jogou mais para trás e disse “Ai, que bom, que gostoso” e em seguida agradeceu “Valeu, eu precisava disso” e eu disse “Valeu pelo que?” e ela “Pela punheta” eu disse “Não fiz favor pra você, fiz isso por que você é uma delícia e eu te amo”, ela se virou de joelhos mesmo e disse “E você, não vai gozar?” e pegou no meu pau, eu me controlei e disse “Eu gosto é de comer um cu, e gozar dentro” ela falou “Eu também” e
pôs a língua para fora, mostrando sua cara sapeca.
Nos levantamos e eu fui olhar se o pessoal estava longe, ela pegou a parte de cima do biquíni e colocou, eu coloquei a sunga, ela pegou o adesivo no chão e falou “Ai, que merda” mostrou-o para mim e eu percebi que ele caiu na terra e não grudaria mais, então ela pegou a calcinha e foi colocar e viu que eu tinha rasgado e falou “Ai amor, você rasgou calcinha, como eu faço agora?” e eu olhei e tentei acertar, mas disse “Pra arrumar vou ter que fazer um furinho aqui” e ela falou, “Já estragou mesmo, depois compro outra, só arruma ai para eu chegar até no quarto” fiz um furo com a boca e amarrei a lateral, a calcinha estava em sua coxa e ela subiu devagar com cuidado e o pau ficou de lado pra fora. Ela tentou colocar o pau para trás mas não ficava e saia a toda hora, ela se irritou, deu uma respirada funda e falou “Agora fudeu mesmo” e eu falei “Coloca ele pra cima assim” mas não deu certo. Ela soltou um pouco o cinto da sua mini saia e abaixou-a até quase no inicio da virilha, e saiu da clareira com cuidado, olhando para os lados e andando devagar e estranho. Andamos um
pouco e percebi que seu andar, seus movimentos e seu corpinho com aquela marquinha de biquíni muito acima da cintura me lembravam aqueles travestis de rua, com as marcas de biquíni exagerada, mas no geral eles são bem masculinos, o completo oposto de minha lindinha. Chegamos na saída da trilha e eu falei pra ela “Vamos traveco”, ela me olhou com fogo nos olhos “O que foi que você disse?” e eu disse “To brincando” ela disse “O que você disse, exatamente?” e eu repeti “Dani, eu to brincando, falei Traveco, mas é brincadeira” ela olhou para um lado e para o outro, ficou indignada e repetiu “Traveco né? é isso que eu sou pra você, um travesti?” eu tentei responder e ela falou “Eu sou uma idiota mesmo, ou melhor um idiota mesmo” e saiu da trilha andando normalmente, mas com a saia mais baixa, umas das mulheres tentou falar com ela e ela disse “Já volto” e eu fui atrás.
Chegamos no chalé, ela entrou no banheiro e se trancou, tirei sunga, tentei entrar mas estava realmente trancada, bati na porta e falei “Dani, abre a porta” e ela falou “O Travesti Daniel está tomando banho, da licença?” eu encostei a cabeça na porta,
não sabia que ela ficaria tão puta da vida, eu tinha acertado o seu calcanhar de Aquiles, ouvi o chuveiro ser ligado e bati de novo na porta, ela não respondeu. Liguei a TV e fiquei assistindo, até que a porta se abriu e ela colocou a cabeça para fora e falou “Alberto, pega uma toalha para mim, por favor” eu peguei e ela puxou rápido e falou “Obrigado” e fechou a porta de novo. Alguns minutos depois ela saiu com o cabelo molhado e com a toalha enrolada no corpo, colocou a mala em cima da cama e começou a mexer e eu disse “Me desculpa, eu não sabia que você não gostava dessa palavra” ela olhou para mim e falou “O que você pensa de mim, de verdade, seja sincero” e eu disse “Eu te amo, já te falei isso” e ela falou “Não, você ama a menina meiguinha” ela mostrou os seios e completou “Você ama isso, meu corpo perfeito” virou de costas e mostrou a bundinha “Minha bundinha novinha” ai se virou de frente e disse “Mas esqueceu que eu tenho isso” apontando para o pênis “E disso você não gosta, é um estorvo pra você” ela estava falando sem parar, eu esperei e falei “Dani” ela me corrigiu “Daniel!” e eu insisti “Danielle, me desculpe, eu não tive a intenção de te ofender, de maneira nenhuma” e ela falou
“Alberto, o que é um traveco pra você?” ponderei e tomei cuidado com as palavras “Traveco é uma palavra bem chula, é verdade, peço desculpas de novo” ela se cobriu de novo eu continuei “Travesti é a palavra verdadeira, imagino que signifique travestido de algo que você não é. Os travestis se vestem de mulher” ela disse com sarcasmo “Exato, eu me visto de mulher” e eu interrompi “As vezes fazem cirurgias, ou tomam hormônios como você para moldar o corpo, mas a maioria da muito errado, você ficou perfeita” ela me perguntou “Peço a sua sinceridade, você jura que vai ser sincero comigo?” e eu disse “Juro” ela disse “Se eu fosse um menino, com corpo de um menino, chamado ainda Daniel, mas com trejeitos femininos, como eu tinha, você ia me dar uma chance?” eu pensei bem e disse “Não sei, se houvesse uma maneira de iniciarmos algo, e tivéssemos a chance de nos conhecermos melhor talvez pudesse acontecer, mas como você pediu sinceridade eu acho difícil, acho que não aconteceria, não tenho atração nenhuma pela figura masculina” ela olhou para o chão e falou “Eu, eu… E o que eu sou pra você? Uma bichinha, um Traveco?” e olhei nos seus olhos, as lágrimas já rolavam
devagar, ponderei mais ainda, tinha que virar esse jogo “Você é a Dani, simplesmente a minha querida, linda e angelical Danielle, se a gente parar para pensar no que a gente seria se tomasse uma decisão diferente, vamos ficar loucos, são muitas as opções, se eu tivesse largado a Christiane no começo de namoro como quase aconteceu diversas vezes, não estaríamos aqui agora. Não te vejo como travesti minha querida, eu queria fazer uma piada, vi suas marquinhas de biquíni, com a cintura baixa da saia e achei parecido com as marca exageradas dos travestis, mas a piada foi infeliz, não queria te ofender” e ela disse “Mas ofendeu” e eu disse “Peço desculpas novamente” ela olhou para a cama, e as lágrimas caiam do seu rosto e ela disse “Eu sei qual é o problema, o problema é que eu não sou a Christiane, e nunca vou ser um por cento da mulher que ela é, não sei aonde eu estava com a cabeça quando eu vim para cá fingir ser ela, eu sou uma retardada mesmo, isso nunca poderia dar certo” agora ela estava falando alto e chorando alto, se jogou na cama de bruços e enfiou a cara no travesseiro e chorou, eu deitei ao seu lado e ela me empurrou com força, eu insisti e tentei abraçá-la, ela me empurrou de novo,
eu a ergui e puxei para cima de mim a segurando em meus braços, deixando ela chorar em meu peito e disse “Desculpa meu amor, chora, pode chorar” e ela chorou, por uns quarenta minutos, tentava falar e não conseguia então consegui entender, ela disse “Desculpa” e eu perguntei “Desculpa o que?” ela falou baixinho com cara no meu peito, como quem tem vergonha “Eu não to bem, essa vinda pra o Brasil, essa faculdade, essa mudança toda, esse pessoal me tratando como se eu fosse mulher de verdade, o nosso caso escondido, eu tendo que me esconder dos homens, tendo que tomar cuidado com quem eu saio, tenho que tomar cuidado para que ninguém saiba que eu sou um monstro, é um inferno!” e voltou a chorar.
Percebi então que seu nervosismo estava muito carregado, carregado de muitas coisas, emoções, medos, tristezas e etc. Ela precisava de uma terapia, algo para soltar sua mente. Passamos mais umas duas horas ali, ela me falou de quase tudo que a afligia, na verdade ela falou dos mesmos assuntos de novo, escutei tudo o que ela disse e mostrei interesse, perguntando o porquê de cada coisa e tentando compreendê-la, quando ela
já estava mais calma, ainda estávamos abraçados e ela me disse baixinho “Você deve me achar uma maluca né?” e eu falei “Maluca não, em hipótese nenhuma, mas se sua idéia é simular uma mulher de verdade, você está conseguindo” eu sorri e ela disse “Uma mulher problemática” e eu disse “Não Dani, uma linda mulher, mas com problemas, todos temos problemas, você tem a sorte de não ter o problema que aflige mais pessoas no mundo e destrói relacionamentos” ela me olhou pela primeira vez em horas, seus olhos estavam vermelhos, sua cara de choro era inegável ela perguntou “Qual problema?” e eu disse “O Problema financeiro” ela ficou séria e disse “As vezes eu acho que isso é a raiz do problema, sabe, muita coisa de mão beijada” e eu disse “Por que você aceita então?” ela me olhou com os lindos olhos castanhos, brilhantes por causa das lágrimas e disse “Não sei… costume… eu acho” e eu disse “Mude isso, arrume um emprego, se bem que eu aconselho você passar por essa fase de faculdade primeiro, que não será fácil, se formar e aí sim arrumar um emprego e conseguir a independência financeira” ela ainda apoiou a cabeça no meu ombro e ficou me olhando “Você acha melhor?” e eu disse
“Sim, acho” ela ficou me olhando e falou “Acho você tão lindo” eu disse “Obrigado, também te acho linda” ela continuou me olhando e respirou fundo, ouvi seu estômago roncar e ela sorriu pra mim dizendo “Estou com fome” e eu disse, “eu também”.
Endireitei-me na cama e puxei ela, sentei de pernas abertas e coloquei ela sentada na cama, no meio de minhas pernas, ela abraçou tirou a toalha e ficou nua de novo, abraçou as próprias pernas e disse “O que vamos fazer ein?” eu respondi “Vamos comer” e ela disse “Não, besta, com o nosso relacionamento” não parecia brava, usar um pequeno xingamento indicava que ela estava voltando ao normal e eu perguntei “O que você espera de nós?” ela deu de ombros “Não sei” e eu disse “Muito menos eu” ficamos em silêncio, olhando para a parede, senti a fome, mas não falei nada então eu disse “Você sabe que eu não vou largar sua irmã” antes de eu terminar a frase ela colocou a mão em minha boca e disse assustada “Não, não, isso não, eu a amo demais, não quero ver ela sofrer, acho que fazer amor com você é uma traição e a cada vez que nos tocamos me sinto traindo a Chris, é como se fosse uma facada, dói mais
em mim do que nela” ficamos em silêncio de novo e eu falei “Podemos tentar falar para ela” e Dani virou para mim, ficou de joelhos e me encarou com seus olhos grandes e brilhantes “Como?” e eu disse “Não sei, mas podemos bolar algo” ela fez uma cara decepcionada e falou “Tá, podemos” eu a peguei pelos ombros e disse “Ei, não me subestime” e ela falou desanimada “É muito arriscado, se a gente falar e ela não gostar, vai te largar, ai a casa vai cair pro meu lado também e minha mãe vai querer que eu volte lá pro Canadá, ai vai ficar nós dois numa situação difícil, eu magoada em um lado, pois ela vai falar coisas para mim que com certeza vão me magoar,e com razão, ela magoada de um lado, você do outro e o casamento desfeito, eu vou sair como a vilã malvada da história” e eu disse “Calma, confie em mim, eu tenho um plano que pode funcionar, deixa eu pensar melhor nele, assim que as informações e as partes estiverem boladas direitinho eu te conto” ela falou “Você vai arriscar?” e eu disse “Por que não arriscaria?” ela falou “Por mim?” e eu disse “Por nós” ela sorriu, mas sua carinha continuava triste, ela veio para cima de mim e disse “Eu te amo, me
deu um selinho e me abraçou”, sentou no meu colo e ficamos abraçados uns momentos.
Seus seios se amassavam contra meu peito, uma corrente de ar bateu e senti ela se arrepiar, seus biquinhos ficaram durinhos e eu senti eles roçarem em mim, meu pau ficou duro e levantou, encostou no saquinho dela, ela sem falar uma palavra me beijou, e ficamos apenas nos beijando, hora parávamos e nos acariciávamos, ela no rosto e eu na cintura e na bundinha, notei que seu cabelo já estava seco e estava arrepiado, como se estivesse acabado de acordar, ela passou a mão em meu pau e respirou fundo, pegou ele e posicionou na entrada do cuzinho, forçou um pouco e depois falou “Não dá” se inclinou e abriu a gaveta do Hack da cômoda, pegou um saquinho, voltou para meu colo e começou a mexer procurando algo e eu perguntei “O que é isso?” ela falou “O gel lubrificante” e eu vi uns oito frasquinhos, cada um de uma cor e perguntei “por que tantos?” e ela disse “Esse verde é de menta, deixa uma sensação de refrescância” eu disse “Menta no rabo” ela sorriu e disse “É uma delícia, esse vermelho esquenta, foi o que usamos hoje cedo” e eu disse “Gostei desse,
esse é bom” e ela disse “É que você só experimentou no seu pau, no cuzinho é bom também” mostrou outros frascos e disse “Esses aqui são com fragrâncias, morango, uva, laranja, mas não tem nenhuma sensação” falando isso ela pegou um frasquinho preto e eu perguntei “E esse?” e ela falou misteriosa “Ah!, esse é especial”, colocou os saquinhos de lado e me deu um beijo, encostou a testa na minha testa e falou “Esse, amor, eu já provei, é uma delícia, ele anestesia a região aonde passa, se passa no cuzinho ele adormece, mas só um pouquinho, ai evita a dor da entrada e deixa apenas o prazer e a sensação de rola dentro” e eu disse “Esse é interessante também, mas por que é especial?” e ela disse “Por que eu trouxe ele para tentar comer o se cuzinho” e me deu um beijinho “Você vai deixar?” eu torci a boca para o lado e ela falou “Não vai doer nada, eu prometo, tentei com um vibrador em mim mesma, um grandão e não doeu, tentei com a Táta e ela adorou também, o único problema é que a pica vai ter que ser encapada” e eu perguntei “Com camisinha?” ela acenou que sim com a cabeça e falou “Se não o pau adormece e fica mole também, ai não tem jogo” eu fiquei quieto, pensando e ela falou
“Querido” e me deu um beijo na boca “Sem pressão tá, só to falando que se você quiser um dia, e só se você quiser, eu vou comer você, prometo que não vai doer, eu passo bastante” eu disse “A minha lindinha, minha Dani vai me comer?” ela sorriu e as preocupações pareceram sumir do seu rosto e ela disse dengozinha “Eu mesma, vou colocar meu pau bem gostoso no seu cuzinho, e empurrar devagarzinho, primeiro a cabecinha, ai, ai, ai o corpinho e quando estiver bem gostoso pra você eu faço o vai e vem, prometo que vou te tratar com muita delicadeza, eu te amo, não quero te machucar, só quero comer esse botãozinho delicioso” e eu disse “Que xaveco furado ein” ela sorriu e disse “E pra você ver como eu sou boazinha, quando eu for gozar, eu tiro a camisinha, lambuzo meu pau de novo e coloco ele dentro e dou uma gozada dentro, pode?” e eu disse “Pode”, ela me beijou e nos esfregávamos, peguei no seu pau, mas ele estava mole e ela me disse “Estou cansada” lembrei que ela tinha gozado duas vezes no mesmo dia, então eu falei “Vamos comer então, ai a gente volta e fala mais sobre tudo” ela disse “Vem pro banheiro, vou dar um banho gostoso em você”, me levantei e fui
para o banheiro, minha deusa estava de volta, o sol iluminava a parte de fora do chalé e o brilho que entrava pela janela, mesmo Não sendo um raio de luz direto iluminava o lindo e branquinho corpo de Danielle, ela era linda, entrei no chuveiro e tomamos banho.
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