É assim que eu me lembro 1 – Capítulo 12 – Tamires
Fui acordado cedo por Danielle, que me deu um beijinho e me chamou para o banho, cambaleei até a porta do banheiro, ela estava de costas me esperando e descascando a tinta do batente de porta com a unha, eu vi seu cabelo despenteado e passei a mão na sua cabeça despenteando-o mais ainda “Bom dia gata arrepiada”, ela empurrou minha mão e tirou a cabeça respondendo “Bom dia” entramos no banheiro e começamos a tomar um banho, não nos falávamos, não por que tinha algo errado, mas da minha parte eu estava um caco perguntei “Que horas são Dani?”, ela pegou o relógio de pulso na pia e falou “São seis e vinte” eu perguntei novamente “A que horas será o vôo?” e ela falou “Remarquei para cinco pras nove”, eu mal conseguia abrir os olhos assim que ela terminou seu banho eu assumi o chuveiro e deixei a água mais fria, isso me acordou, ela reclamou dos respingos frios nela e saiu do box, foi para a pia e ligou o secador de cabelos que estava pendurado na parede e começou a secar sua cabeleira. Eu saí, me sequei e troquei de roupa, coloquei uma calça jeans, tênis e uma camiseta, liguei para a recepção para perguntar sobre um táxi e eles disseram que havia um ponto em frente
à portaria e que assim que eu quisesse poderia avisar que o táxi vinha até o chalé.
Dani saiu do banheiro, já estava claro lá fora, o sol iluminava a janela fracamente, nenhum raio de sol iluminou seu corpo naquela manhã, ela entrou nua no quarto, mexendo em seu cabelo, andando com o olhar distante, distraída. Eu perguntei “O que foi?” ela se virou e fez um “Oi?” e eu perguntei de novo “O que foi, por que você tá distante?” e ela sentou na cama e falou “Estou preocupada com o que a Chris vai falar” balançou a cabeça negativamente e falou “Ah, sei lá” se levantou, colocou a mala na cama e separou umas peças de roupa, foi socando tudo que estava fora para dentro da mala e fechando, eu fiz o mesmo com minha mala e quando terminei Dani estava sentada colocando as meias pretas e eu disse “Não fique pensando nisso, vamos ver o que ela tem para falar, de repente não é nada disso que a gente tá pensando ok? só não podemos cair em contradição” ela olhou para mim e ficamos nos olhando nos olhos por uns dez segundos e ela falou “Ta bom” fez que sim com a cabeça, bem devagar, como quem pensa em algo, por uns trinta segundos e ficou me olhando,
balançou a cabeça e continuou a se vestir, colocou sua usual proteção rapidamente, com bastante prática, vestiu uma calcinha amarela de rendinha, em seguida colocou um micro shortinho preto, vestiu um sutiã branco e uma camiseta branca com dois corações cor de rosa na frente.
Eu fiquei observando ela desfilando de um lado para o outro do chalé procurando algo perdido para recolher e guardar na mala, a polpa de sua bundinha estava para fora do shortinho ela andava e de vez em quando puxava ele da bundinha, eu a chamei e disse “Amore, vem aqui” ela se aproximou e disse “O que foi?” eu abri os braços, ela se encostou no meu peito e eu a abracei, ela respirou fundo e disse “Estou com medo” eu também estava preocupado e mas disse “Calma, tudo fica bem no fim, se não está bem é por que não acabou ainda” ela me olhou, sorriu e disse “Isso é frase de livro de auto ajuda ein?” e voltou a procurar coisas no quarto com um sorriso no rosto. Eu perguntei “Tá procurando o que?” e ela falou “Nada específico, estou só vendo se não esquecemos nada” eu também dei uma olhada e não achei nada que fosse nosso. Peguei o telefone e falei “Vou ligar
para o táxi tá?” ela fez um jóia com o dedo e entrou no banheiro com uma caixinha na mão. O táxi chegaria em cinco minutos, peguei as malas e coloquei na varanda do chalé, ela saiu do banheiro de batom e de sombra no olho, estava ainda mais bonita que o normal, olhou em volta e falou “Cadê a mala?” e eu disse “Está lá fora” ela falou “Pega a minha preciso pegar uma coisa” eu peguei a mala e coloquei na cama, ela abriu, fuçou em pegou um pano azul marinho com risquinhas escuras na cor creme ou algo assim, colocou o pano na cama e fechou a mala falando “Tó, pode colocar lá” o táxi chegou, ela pegou o pedaço de pano e abriu, era uma saia estilo colegial e vestiu, eu dei uma risada e falei “Ah bom, pesei que você ia de shortinho, tava tenso já” e ela falou com ironia “É Beto, vou de dançarina de axé para o aeroporto!” eu ri e ela pegou sua bolsa, colocou no ombro, se aproximou e me deu um selinho falando “Sem noção”
Pegamos o vôo sem problema, Dani e eu viemos no avião conversando sobre trivialidades, ela resmungou que havia deixado o seu videogame lá no Canadá e que comprar um novo aqui no Brasil sairia três
vezes mais caro, como sua mãe viria na segunda-feira ela iria trazer suas tranqueiras como Videogame, Computador, Aparelho de Celular, umas roupas, óculos escuros e outras coisas que ela gostava. Ela me perguntou se ela teria que arrumar um apartamento ou poderia morar na minha casa, e eu disse que se depender de mim, ela pode morar lá para sempre, não tocamos no assunto do sentimento da Christiane em relação à isso. Então perguntei “Por que sua mãe vai vir agora? Alguma viagem especial, algum motivo?” ela respirou fundo e disse “Lembra o probleminha que a gente teve na praia? então alguém” e colocou ênfase na palavra “Alguém”, continuou “Contou para ela o que tinha acontecido e parece que esse alguém exagerou mais ainda nos detalhes, então digamos que ela veio para ver como eu estou, se estão cuidando de mim e se não estou armando confusão para vocês. Ela mesma me disse que viria para alugar ou comprar algo para eu morar próximo da faculdade e que poderia levar a Táta” e eu disse “Você quer ir morar com a Táta em outro lugar?” ela balançou a cabeça negativamente, bem forte e disse “Não, não, quero ficar com meu gatinho”, pegou meu braço e colocou a
cabeça no meu ombro, respirei fundo e ela perguntou “O que foi” e eu disse “Estamos quase chegando, vamos falar o que para a Christiane? vamos admitir que transamos ou não?” ela pensou um pouco e falou “Acho que não né? falar assim seria um erro, a gente tem que mostrar de outro jeito, sei lá, se é que existe um outro jeito” e eu falei “O Plano é ficar juntos, não vamos falar com ela separados para não cair em contradição, mas fica acertado então, nós não vamos falar que transamos tá, se por acaso surgir esse assunto e der para falar que nós transamos o feriado inteiro sem ofende-la deixa que eu falo, ou dou o toque tá?” ela concordou comigo.
Estávamos no avião no banco de três pessoas lado a lado, eu no Corredor, Dani no meio e uma senhora na janela. Percebi que a senhora estava quase caindo em cima de Dani, prestando atenção no que falávamos, Dani percebeu também pois olhou para a senhora e disse de maneira ríspida porém educada “A senhora nos dá licença?” a tizinha pediu desculpas, e envergonhada pegou uma revista, encostando-se na janela do avião. Chegamos finalmente à São Paulo, o sol já estava rachando a cidade, como de costume
no verão, pegamos o carro de Danielle, que estava no estacionamento, seus bancos de couro eram praticamente chapas de padaria, queimavam quem encostasse, Dani pegou duas toalhas e cobriu os bancos e eu disse “Vamos por um filme no vidro, para diminuir a intensidade dos raios solares dentro do carro” ela concordou, voltei dirigindo para casa, chegamos por volta das dez e meia da manhã, assim que avistamos a casa, vi meu carro entrando, era Christiane que voltava da Clínica, o portão iria se fechar mas eu apertei o botão e ele se abriu, entrei logo atrás dela. Quando paramos o carro, olhei para Dani e ela estava ofegante e me olhou assustada, eu coloquei a mão em sua perna e falei “Calma, muita calma, tá tudo bem” ela confirmou com a cabeça, e eu saí do carro, ela saiu também. Christiane nos viu, deu a volta calmamente no carro e pegou sua bolsa no chão do banco da frente colocou-a no caput do carro e nos olhou, tinha olheiras fundas, as partes debaixo de seus olhos estavam roxos, a parte branca de seu globo ocular estava rajado de vermelho, parecia não dormir a dias. Quando nos viu não se deu o trabalho de sorrir, se aproximou de Dani, que estava mais perto e disse “Oi minha linda” e deu um abraço nela,
as duas se abraçaram por alguns segundos e Christiane perguntou “Deu para descansar um pouco na viagem?” e Dani disse “Deu sim Chris, lá tinha piscina também e bastante árvore, foi muito bom” Christiane colocou a mão no rosto de Dani como se a examinasse, sorriu e deixou a mão deslizar vindo em direção a mim, me deu um abraço e um beijinho na boca e disse “Oi meu amor, saudades, como foi a viagem?” e eu disse “Também estava com saudades, foi muito boa e relaxante” o abraço dela se tornou mais pesado, pensei que ela ia cair e tive um reflexo de segurá-la mais forte, mas ela não caiu, parecia que estava bêbada de sono eu perguntei “Você não está dormindo?” e ela sorriu e disse “Só um pouquinho” imaginei que ela não dormia bem desde que fizemos a viagem e ela falou, vou tomar um banho e ir dormir, me acompanha?”, nem esperou a resposta e pegou na minha, mão me puxando.
Tomamos um rápido banho, na verdade eu dei um banho nela, pois estava muito cansada, coloquei-a nua na cama e liguei o ar condicionado em dezoito graus apontado para a parede, como ela gosta, deitei na cama junto dela mas o tempo que levei para
ajustar o ar foi suficiente para ela dormir pesado, fiquei uma meia hora deitado com ela para ver se estava tudo bem mesmo e desci, ouvi barulho de panelas no fogo e fui até a cozinha, encontrei Dani dançando animada com fone de ouvido branco e mexendo nas panelas que estavam no fogo, quando me viu perguntou “Vocês vão almoçar agora?” e eu disse “Eu estou com fome, mas a Christiane, você pode esquecer, ela está desmaiada” ela se aproximou de mim e me abraçou pelo pescoço e me deu um beijo nos lábios dizendo “Ela tá com cara de cansada né, acho que ficou muito preocupada com a gente junto lá no chalé, não deve ter dormido nada” e eu disse “Sim, da pra ver na cara dela que ela só sossegou quando a gente chegou, não sei nem se era por imaginar que estaríamos fazendo algo errado, mas preocupação mesmo” Dani concordou e ficou olhando para o nada, com o olhar perdido e eu perguntei “Ta fazendo o que pra gente comer?” ela despertou do transe e falou “Ah é uma receita super sofisticada que eu aprendi lá no Canadá, você vai adorar” e eu perguntei “Como é o nome?” e ela falou “Arroz, Batata frita e Bife” eu ri e perguntei “Comida típica
ein!, quem te ensinou?” ela riu e disse “Minha mãe, o Steve adora arroz” rimos juntos.
Almoçamos por vota de uma hora da tarde, fui olhar Christiane no quarto diversas vezes, nem sinal dela acordar, ainda dormia pesado. Terminado o almoço fiquei com Dani, no sofá assistindo TV, eu deitado em um sofá, e ela aos pés do meu sofá fazendo as unhas do pé e das mãos. A Campainha tocou, e eu fui ao interfone ver quem era, era Táta que veio nos visitar, abri o portão e ela entrou, assim que me viu disse saltitante e radiante “Oi tio!” me deu um beijo na bochecha e um abraço apertado, estava com uma única peça, um vestido amarelo claro com florzinhas em tons claros, azul, verde e laranja, tinha alcinhas bem fininhas, uma graça, eu disse “Oi, ouvi dizer que você anda trepando por ai” ela sem tirar o sorriso dos lábios disse “Ah, a tia te contou!” e eu disse “Claro, ela me fala tudo, você gostou?” ela disse revirando os olhos “Amei!” eu ri e disse “A sua tia tá lá na sala” e ela foi lá correndo, fui ao quarto e olhei Christiane de novo, ela dormia, tinha uma expressão despreocupada no rosto, encostei nela e ela disse “Não vai embora não, por favor, eu te amo “, me aproximei mais e ela
me abraçou e disse “Eu juro que eu te amo, eu juro, promete que não vai embora”, deveria estar sonhando com algo, fiquei lá até que o abraço dela se afrouxou e eu voltei para a sala, assim que cheguei encontrei Táta com as alças do vestido baixas e mostrando algo para Dani que olhava atenta, quando eu me aproximei brinquei “Já vão começar a putaria é?” e me deitei no sofá, Táta disse “Não tio, é que eu fiz umas marquinhas de biquíni bem pequeno e o menino me chupou aqui ó” mostrou para mim o peito,entre o ombro e o seio uma marca roxa, como um vergão, eu olhei e falei preocupado “Isso tem cara de pancada” e ela disse “Não tio, não precisa se preocupar, ele disse que amou minhas marquinhas e deu uma chupadinha para marcar que eu era dele” terminou de falar, ela e Dani riram, Táta falava enquanto Dani lixava suas unhas da mão.
Danielle então perguntou “E o pau dele?” Táta perguntou “O que tem?” Dani retrucou “Como é? Grande, pequeno, grosso, fino?” e Táta disse “Ah, é gostoso, eu sei lá como é Tia, nem reparei, só sei que é gostoso” Dani murmurou um entendimento e eu brinquei “É grande igual ao meu?” e Táta me olhou como
se não quisesse ofender e disse “Ah, tio…é diferente, o do senhor é mais grosso” Dani disse então “É igual ao meu?” e Táta disse “Não, maior” e brinquei “Maior que o pau da Dani então é uma aberração, o meu é maior e mais grosso que o dela” Dani riu e falou “Grosso mesmo é daquele seu amigo, como é mesmo o nome dele?” e eu disse “Rômulo” Táta perguntou “Você viu o pau de outro cara?” e Dani falou “Você não sabe de nada, levaram a gente para uma festa de swing e nem nos avisaram, esse tal de Rômulo estava bêbaço e eu fiz um Streep tease para ele gozar, ele gozou gostoso não é amor?” eu olhei para as duas com uma careta e falei “Sei lá” Dani riu e disse “Não fica assim meu lindo, adoro seu pau, não trocaria o seu por uma dezena daqueles” eu fiz outra careta e mostrei a língua como ela sempre fazia, e voltei a assistir TV, Dani então contou tudo do nosso encontro para Táta que ficava perguntando os detalhes, e eu confirmando a história, levantei mais umas três vezes para ver Christiane, que ainda dormia.
Já era por volta das seis horas da noite, resolvi então que não iria acordá-la, fui até a clínica para ver como estavam as coisas e lá
encontrei duas pessoas na recepção com cães na mão, cumprimentei a menina do atendimento e entrei para falar com a Veterinária nova e ela estava ocupada, aguardei no corredor e ela veio falar comigo “Você é o próximo?” era uma menina de seus 25 anos de idade, devia ser formada já, pois tinha uma postura profissional e era bem auto confiante, era negra, tinha os cabelos também negros e os olhos castanhos, seu rosto cumprido e de traços fortes porém delicados, uma coisa difícil de explicar, muito bem maquiada, sua pele era fosca e produzia um reflexo estranho e bonito nas luzes do consultório, achei-a uma mulher bonita, devia ter aproximadamente 1,80 de altura, era uma mulher alta, de salto ficou da minha altura, eu disse “Eu sou o Alberto, marido da Christiane” ela se aproximou e me deu um beijo no rosto e um pequeno abraço lateral “Oi Senhor Alberto, prazer, eu sou a Fabiana, tá um inferno hoje aqui, tá tudo bem com a Dra. Christiane?” eu disse “Está sim, mas ela está muito cansada, deixei ela dormir vim aqui para fechar a clínica por hoje, não vamos abrir essa noite” ela me olhou e disse “Puxa, se tivesse me avisando antes eu tinha desmarcado meu compromisso e ficava aqui a
noite” e eu disse “Não, vá descansar, ninguém merece trabalhar doze horas seguidas depois mais doze sem descanso, ela sorriu e falou “Então tem que fechar a porta para não entrar mais ninguém, hoje não tem ninguém internado da para fechar tudo e sair” concordei com ela e voltei para a recepção, ajudei a menina a fechar a porta e expliquei para as pessoas que estavam na recepção que elas seriam atendidas normalmente e que a clínica fecharia por hoje. Dispensei a menina da recepção e fiquei navegando na internet a esmo e olhando alguns documentos, vendas do dia e etc até que o telefone tocou e eu atendi “Clínica veterinária” a voz do outro lado demorou uns segundos para falar “Por favor, a Dra Fabiana” e eu falei “Ela está atendendo no momento, posso te ajudar?” e ele falou “Eu sou o Isidoro,marido dela, vim buscá-la, estou aqui na frente da Clínica mas está tudo fechado” e eu disse “Ah sim, vou abrir a porta para você, um momento”, abri a porta apareceu um negão de uma altura incalculável para mim, vocês devem entender como é estranho, eu tenho aproximadamente 1,90 de altura, tão largo quanto alto e o tom de pele tão negro e fosco quanto o de Fabiana, vejo todas as pessoas de cima, e
sempre olho para baixo para conversar com alguém, quando aparece alguém que me faz levantar a cabeça para falar me causa estranheza, assim que entrou eu fechei a porta novamente ele me estendeu a mão e perguntou “Você é o recepcionista da noite?” e eu falei “Não, sou marido da Dra. Christiane, a proprietária” ele corou e disse “Ah, desculpe” e eu disse “Sem problemas, me chamo Alberto” e ele estendeu a mão novamente “Isidoro, é um prazer”, expliquei para ele sobre Christiane não vir e ele ficou do outro lado do balcão conversando comigo, era dentista, gente muito boa e eu perguntei “Cara, que tamanho é seu consultório? Você é gigante” e ele falou “É bom que eu faço extração de dente sem anestesia” e rimos.
Fabiana terminou de atender todos os clientes e já era por volta das nove da noite, eles saíram, eu fechei tudo e fui embora também, voltei para casa e encontrei Christiane sentada no sofá com os olhos inchados, comendo um lanche que provavelmente Dani havia preparado, sentadas ao chão estavam Dani e Táta lixando e pintando as unhas do seu pé e eu disse “Nossa, pensei que você não acordava mais”
quando me viu, ela colocou o prato de lado e abriu os braços me chamando, me aproximei e ela me agarrou no pescoço, e me deu um beijo de língua rápido e disse “Eu tava com saudades” e eu disse “Já já a gente mata essa saudade” Dani e Táta riram e continuaram o seu trabalho, eu expliquei que fechei a clinica e ela ficou chateada, queria ir trabalhar, mas resolvi dar um descanso para ela. Assim que ela terminou de comer se esticou no sofá e colocou a cabeça no meu colo, dormindo imediatamente. As vantagens de ser grande e se namorar ou casar com mulheres pequenas é que podemos pegá-las no colo, peguei-a e levei-a para o quarto, ela adormeceu no caminho.
Voltei e fiquei com as meninas vendo TV, Dani deitada em meu colo e Táta sentada no chão com a cabeça em minhas pernas, o filme terminou tarde, por volta de meia noite e meia, assim que acabou eu desliguei a TV e falei “Vamos pra cama que não é hora de criança ficar acordada” ela riram e subiram a escada, eu perguntei “Tamires, avisou sua mãe que você vai dormir aqui?” e ela gritou lá de cima “Avisei”, dei uma limpada rápida na sala, peguei o prato de Christiane e levei para
a cozinha, peguei a caixinha de unhas de Dani, ela deixou aberta e no chão da sala, fechei e peguei, resolvi tomar um banho e ir para a cama, passei pelo quarto de Dani para entregar a caixa e bati na porta levemente, e ela se abriu, olhei na cama e vi apenas algumas roupas em cima e não vi as meninas, ouvi o barulho de chuveiro e conversa e risadas, e imaginei que estavam tomando banho, levei a caixinha até meu quarto, tirei minha roupa e me enrolei na toalha, fui ao quarto delas e bati na porta no banheiro, Dani perguntou “Quem é?” e eu disse “Sou eu né, quem mais seria?” ela abriu a porta e disse “A Chris” estava completamente nua, seu pau estava duro, apontando pra cima, assim que me viu pegou minha toalha e puxou para arrancá-la, meu pau já começava a latejar, ficando duro também, eu olhei para o pau dela e perguntei “Isso é pra mim?” e ela falou “Agora é” se aproximou de mim e eu dei a caixinha para ela dizendo “Você deixou no chão lá embaixo” ela pegou, delicadamente, passou por mim e colocou dentro do guarda- roupas, voltou e me deu um abraço de frente, levantando a perna como quem quer escalar e nos beijamos na boca, bem gostoso, peguei em sua bundinha e apertei, sentia seu pau
roça molhado na minha barriga, o meu estava no meio de suas pernas, roçando seu saquinho.
Terminamos o beijo e eu olhei para o boxe e vi que Táta estava lá dentro mas não conseguia vê-la pois o vidro não permitia, Dani me puxou pela mão e assim que entrei vi Táta peladinha, seu corpinho estava mais moreno que o normal, mostrava marquinhas de biquíni bem branquinhas, bem definida, em sua bocetinha apenas um pequeno bigodinho de pelos e uma marquinha que cobria até os pelinhos, se virou de costas para se ensaboar e eu vi que sua bundinha tinha a marca de uma calcinha fio dental, Dani disse “Tira o olho ein seu safado” e me deu um tapa na bunda, eu disse “É difícil ein, uma ninfetinha dessa” e Dani disse “Vai lá, soca a rola então” Táta disse “Não tia, que isso?” e eu falei “Calma Dani, ninguém tá brigando aqui” e abracei ela, que falou “Você é meu, só meu” e me mordeu no pescoço e depois no peito, me beijando, em seguida pegou o sabão e começou a me ensaboar, eu também a ensaboava, Táta se aproximou e começou a ensaboar as costas da tia, minhas mãos as vezes encontravam as mãos de Táta que
parecia envergonhada com os encontros “casuais” de nossas mãos, Ensaboamos Dani completamente, esfregamos as costas, braços peito, eu abri as bandas de sua bundinha e passei a lavar seu cuzinho, assim que coloquei o dedo ela riu baixinho e empinou a bundinha, coloquei sabão e esfreguei por fora, em seguida enfiei o dedo devagar dentro dela, ela disse “Ai, filho da puta” e pegou nas mãos de Táta que esfregava seus seios, Táta disse “Ai tia, eu queria ter os peitos bonitos iguais aos seus” e Dani de olhos fechados apenas fez que sim com a cabeça, percebi que o pau de Dani ficou duro, Táta pegou-o e lavou, terminado de enxaguá-lo, Dani falou para mim “Vamos ensaboar e lavar a Táta tá, mas cuidado” e eu disse “Cuidado com o que?” ela me olhou e colocou o dedo no meu nariz repetindo a mesma palavra pausadamente de maneira severa “Cuidado” eu e Táta rimos, peguei Táta pela cintura e puxei-a para perto de mim, para que eu conseguisse encoxá-la, meu pau ainda estava um pouco duro mas ela se virou e eu peguei-a de lado e começamos a ensaboa-la, ela riu e abriu os braços, fizemos cócegas e a ensaboamos, eu peguei em sua bundinha e apertei, ensaboando muito bem, abri seu
reguinho e passei o dedo lavando seu cuzinho, o que fez ela dar um passinho para frente e dar um gritinho baixo, apesar de Dani já ter esfregado o corpo dela todinho rapidamente eu refiz todos os movimento, esfreguei com uma bucha suas pernas, bundinhas, lavei a bucetinha passando o dedo em seu grelhinho, assim que a toquei, fiz uns movimentos circulares, ela deu uma tremidinha e olhou assustada para Dani que sorriu e disse “É bom né?” ela confirmou e eu me demorei mais nos movimentos circulares, Táta fechou os olhos, Dani passou a mão aonde eu estava mexendo e eu tirei a mão, queria evitar brigas por ciúmes, Dani então assumiu a siririca para ela, eu peguei nos lindos e delicados seios Táta e lavei-os, peguei em seus biquinhos e apertei de repente, Tatá se encosta na parede do banheiro e diz “Ai tia!”, olhei para baixo e Dani estava com um dedo na bucetinha de Táta, fazendo delicados movimentos de vai e vem.
Dani estava ajoelhada, enfiava o dedinho na bucetinha de Táta e lambia seu grelhinho, o sabão escorria na cara de Dani que parecia não se importar, fui para trás de Táta e a encoxei, tive que me abaixar, abrindo as
pernas por causa da altura, coloquei meu pau no meio de sua bundinha e vi Dani me olhando por cima do ombro de Táta, mas nada falou, apenas voltou a lamber o grelhinho da sobrinha, beijava sua virilha, suas pernas e pegava em sua bundinha, encontrou meu saco e começou a acariciá-lo, eu estava com o pau bem duro empurrando a portinha de Táta, enquanto pegava em seus seios e passava a mão em seu corpinho delicioso, Táta deu um gemidinho e disse “Ai tia, ai tia, assim, assim” e rebolou gemendo baixinho, até que empinou a bunda para trás e meu pau quase entrou em seu cuzinho devido ao sabão, quando a cabecinha forçou sua portinha ela virou o corpinho fazendo meu pau sair de sua bundinha e começou a se contorcer e virou a cabeça para mim jogando o peso todo para trás, ela me olhou nos olhos e havia magia em seu olhar, eu aproximei minha boca e ela lambeu meus lábios, correspondi e trocamos um beijo gostoso e molhado enquanto ela tremia na mão de Danielle, não sei se Dani notou o beijo, se notou, nada falou, segurei Táta uns segundos até ela se recompor, então ficou de pé e colocou as duas mãos na xoxotinha e a apertou dizendo “Ai tia, que gostoso, lá
latejando” e Dani disse “Eu falei pra você que eu sabia como satisfazer um homem e uma mulher, eu sou foda” rimos e Dani falou, agora o banho é no Beto, e as duas começaram a me esfregar, a principio sem malícia, esfregavam costas, rosto, pernas, braços, até que Dani esfregou bastante minha bunda, abriu as bandas de minha bundinhas e passou bastante sabão, esfregou muito e tocava sempre meu cuzinho, ela colocou o dedinho e deixou, eu pisquei o cuzinho e ela sorriu olhando pra mim, fez como eu havia feito com Táta, colocou o pau no meio das bandas de minha bunda forçando a entrada no meu cuzinho, eu abri as pernas um pouco para ficar da altura dela, Táta então encontrou meu pau, e começou a ensaboá-lo, logo ele ficou em estado máximo de dureza, ela lavou meu saco, minha virilha, e puxou a cabeça do meu pau para trás, ensaboando desajeitadamente, doeu um pouco pois é muito sensível mas eu não fiz nenhum movimento, deixei ela fazer o que quisesse, ela então me punhetou umas dez vezes e Dani falou “Já tá limpo aí Táta” a menina sem nada falar, pegou meu pé e lavou, um de cada vez. O Pau de Dani estava duro e latejando em meu cuzinho, podia sentir ela mexendo para
frente e para trás e me deixando lubrificado com o liquido do seu tesão, ela me abraçava e mordia minhas costas, elas me enxaguaram e ficamos os três de banho tomado, então Dani falou, “Táta, eu vi que você e o Beto estão com tesão um no outro” Táta negou “Não tia, a gente tava só brincando” Dani disse “Cala a boca, você acha que eu sou besta? Eu não to brava” e pegou no meu pau duro e começou a massageá-lo, enquanto massageava o próprio pau que endureceu rápido e falou “Lembra que eu falei pra você que ia te dar uma oportunidade única?” e Táta disse “Sim” e Dani perguntou “você quer agora?” e eu perguntei “O que é?” e Dani me falou “Ela quer chupar dois paus ao mesmo tempo, você topa?” e eu falei “Se ela quiser e estiver tudo bem pra você, por mim tudo bem” Táta nos olhou e ficou olhando para nossos paus, Dani disse “E ai, vai querer?” ela fez que sim com a cabeça, Dani então pegou meu pau e puxou a cabecinha, pegou o dela e fez o mesmo e colocou a cabeça do meu dentro da pelinha dela, é uma sensação fantástica e começou a bater uma punheta e eu perguntei “Tamires, você da conta da gente” e ela falou “Não sei”, Dani riu e falou “Se não der conta nós vamos te pegar ein”
Dani e eu rimos e Táta deu um sorriso nervoso.
Táta se sentou e Dani se aproximou, com o pau duro, a sobrinha pegou o pau da tia e deu um beijinho, uma lambida e olhou para mim, eu me aproximei e ela pegou em meu pau também e fez a mesma coisa e olhou para Dani, na seqüência agarrou meu pau e colocou-o na boca, mamando bem gostoso, bateu os dentes na cabecinha na hora de tirar e trocar de pau, quando abocanhou o pau da tia, Dani gemeu e me abraçou de lado, dei- lhe um beijo na boca e ela gemia baixinho enquanto me beijava, e me perguntou “Está gostando?” e eu fiz que sim com a cabeça então Dani fez “Ai, Táta, lembra o que eu falei, cuidado com os dentes, machucam” Táta disse “Desculpa tia” e veio para meu pau, tomou mais cuidado realmente, a chupada estava maravilhosa e sem dentes, a mamada estava maravilhosa, mas bem devagar, Táta estava curtindo cada segundo, eu também mas Dani me disse sussurrando no meu ouvido”Quando ela trocar de pau bate uma rapidinho senão a gente fica a noite inteira aqui” pelo barulho do chuveiro aberto, Táta não ouviu, continuou a chupar, Dani já
batia uma gostosa punheta e quando ela largou meu pau eu comecei a me masturbar rápido, estava muito gostoso, Táta tinha as mãos macias, eu acariciava a bundinha de Dani que me devolvia o carinho, quando Táta largou o pau de Dani, ela bateu uma punhetinha rápida e eu estava quase gozando e falei “Ai Tátinha que delícia, eu vou gozar” e ela tirou meu pau da boca e ficou beijando e punhetando a mim e a Dani, Dani então disse, eu também vou, e acelerou a punheta, a menina ficou lambendo os dois paus, tirou a boca deles e ficou beijando um e outro, eu gozei primeiro, o jato bateu na testa de Táta que se assustou um pouco mas levou meio segundo para se recompor e continuar a chupar Dani que gozou em seguida, Dani maldosamente, imagino eu, segurou a cabeça da sobrinha e encostou o pau na boca dela, a Táta fechou a boca e o jorro da gozada saiu nos lábios, ela colocava o restante para fora da boca e lambia nossos paus, beijava e chupava de novo agora toda babada, com porra escorrendo de seu rosto e melando seus seios.
Táta parou de chupar nossos paus, estava ajoelhada, colocou as duas mãos no meio das
pernas e disse “Como foi?” eu disse “Fantástico” e Dani disse “Foi ótimo, mas da pra melhorar, tá com medo de porra é?” e Táta falou “Ai tia, fiquei com receio, sei lá” e se levantou, Dani deu um selinho nela e falou “Não tem problema”, Táta me deu outro selinho e entrou debaixo do chuveiro nos enxaguamos e nos secamos, as duas deitaram nuas na cama, abraçadinhas preparadas para dormir, liguei ar condicionado delas e dei- lhes um beijinho de boa noite, não sem antes apertar a bunda de cada uma delas, Dani não viu eu apertar a bunda de Táta, eu enrolei minha toalha em volta do corpo e cheguei ao meu quarto, Christiane dormia com uma expressão angelical no rosto.
Publicar comentário