É assim que eu me lembro 1 – Capítulo 14 – A chegada

É assim que eu me lembro 1 – Capítulo 14 – A chegada

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Adormecemos na minha cama, Christiane, Danielle e eu, nós três juntos, o calor não nos incomodava tanto, o calor dos nossos corpos regulava a temperatura, acordei de repente com vontade de ir ao banheiro e percebi que o quarto estava todo escuro, e que a janela não mostrava nenhuma claridade, imaginei que já era tarde da noite, fui ao banheiro e na volta vi que no relógio da cômoda que eram quase sete horas da noite, fui até a janela e percebi que chuviscava devagar e a água da chuva escorria na janela aos poucos, olhei para a cama e deixei a minha visão se acostumar com a pouca luminosidade, lá eu pude ver Christiane virada para a beira da cama dormindo e Dani coladinha atrás dela, Dani havia tirado seu baby doll, e com a mão agarrada em sua cintura como quem agarra algo que muito ama, as duas dormiam bem juntinhas e tinham apenas um fino lençol cobrindo da cintura para baixo. Eu sorri e me lembrei de tudo que havia acontecido, pensei ainda na possibilidade de Christiane mudar de atitude ao acordar e ter o efeito do álcool suspenso, devo ter ficado, parado, de braços cruzados as olhando por bastante tempo,  Dani levantou a cabeça e logo sentou na cama me olhando e perguntou baixinho “Está tudo

bem?”, eu disse “Está sim” ainda com um sorriso no rosto eu me aproximei e subi na cama me preparando para me deitar. Christiane se virou nos olha com os olhos semicerrados e diz “Tudo bem com vocês?” eu e Dani respondemos que sim, tranquilamente, Christiane olhou para a janela e disse “Nossa, tá escuro, que horas são?” e eu disse “Umas sete horas da noite” Dani disse “Estou com fome” Christiane disse “Eu também” e eu disse “Vamos comer algo, também estou com fome”. Christiane deixou virou o corpo e inverteu o lado que estava virada e deixou-se cair pesada na cama e disse “Já já a gente vai”, Dani fez o mesmo, virou-se de costas para a irmã e deitou, agora foi Christiane quem abraçou Dani com força, e puxou a coberta para cima enfiando a cara no cabelo da irmã e fechando os olhos para dormir mais, eu sorri com a cena e Dani esticou o braço e não emitiu som algum, apenas li em seus lábios “Vem aqui vem”, eu me aproximei e me deitei, abracei Dani e pousei minha mão em cima de Christiane, eu não sentia mais sono.

Passado alguns minutos, desci a mão pelo corpo de Christiane, e vi como ele era

perfeito, a pele era macia e quente, passei a mão na bundinha de Dani e comparei que as duas eram realmente demais para mim. Dani já dormia quietinha e eu toquei seu pau, estava semi-duro, passei a mão em seu saquinho e ela abriu os olhos e disse “Oi” e sorriu pra mim, dei-lhe um suave beijinho e acariciei seu membro bem delicadamente até ela desmaiar de novo, saí então de minha posição e desci pelo lençol devagar, puxei a cabecinha de sua rola para trás e dei uma lambida, ela se mexeu um pouco, em seguida eu abocanhei e comecei a mamar bem gostoso, delicadamente e devagar, ela segurou minha cabeça e dizia “Para, seu doido” mas eu fui firme e continuei a chupar sua rola, pagando um boquete bem quentinho e molhado, alternei entre seu pau e seu saquinho depilado, lambia de baixo até em cima enquanto punhetava gostosamente, sem eu esperar, levei uma esporrada na cara, continuei o movimento de punheta até tirar tudo o que ela tinha, chupava e deixava a baba escorrer por meu rosto, quando tirei tudo de dentro dela, sai por baixo do lençol e fui me lavar.

Voltei para a cama e Dani me abraçou forte e disse “Seu louco” e riu baixinho e Christiane colocou a mão sobre mim e falou sem abrir os olhos “Boqueteiro, não sabia que você pagava boquete” e eu disse “Eu adoro chupar uma rola amor” então ela disse “Vou arrumar outra pra você chupar junto comigo, quer?” e eu falei “Se você estiver junto eu chupo gostoso” Dani falou baixinho “eu também quero” e riu um pouco, Christiane falou “Não quero concorrência ein”, Dani se virou de costas para mim e ficou de frente para Christiane, e disse “Chris, do jeito que o Beto chupa uma rola, eu não vou ser concorrência pra você, ele que vai” Christiane abriu os olhos e disse “É gostoso assim?” e Dani respondeu “Sim, é maravilhoso” Christiane ficou pensativa e disse, vamos comer, to com muita fome e se levantou nua, pude ver seus seios balançando devagar e ela saiu porta a fora, ela mal saiu e Dani pulou em meu colo esfregando a bundinha no meu pau que estava meio duro, meio mole, pegou ele com a mão e punhetou eu perguntei “Aonde você vai?” e ela perguntou com carinha de anjo “Você não quer?” e eu disse “Eu quero, mas to cansado a Christiane me destruiu” Dani caiu ao meu lado

de novo e falou desanimada “Vamos comer vai” eu concordei e descemos.

Chegamos no andar de baixo e Christiane estava esquentando comida do Micro-ondas, aparentemente estava sóbria, Dani e eu nos aproximamos e eu perguntei “Tudo bem Amor?” ela respondeu tranquilamente “Ta sim e com você?” eu respondi “Comigo está ótimo” resolvi testa-la, fui até ela, ainda estávamos os três sem roupa, Christiane vestia apenas o avental de cozinha, e a abracei por trás, assim que a agarrei ela virou o rosto para que eu lhe desse um beijo e eu disse “Eu te amo” e ela disse “Eu também te amo”, beijei-a e voltei a sentar no banco, Dani estava no banco ao meu lado, em silêncio com os  braços cruzados e as pernas juntas. Olhei-a e Christiane falou “Quer dizer então que você gosta de uma rola ein” e eu disse “Só a da Dani” e ela perguntou “Já chupou alguma outra?” e eu disse “Não, nunca tive nada com homem nenhum” e Christiane disse “Então como sabe que não gosta?” fiquei pensando uns segundos e disse “Acho feio homem, prefiro mulher” e ela falou “Entendi, você mama na gatinha aí por que ela parece mulher?” e eu confirmei, ela pensou um

pouco e disse “Faz sentido” e continuou a fazer a comida, notei que ela estava colada demais ao fogão e disse, “Chris, está muito perto do fogão, vai pra trás, da aflição assim” ela retrucou “É que tá frio” olhei para Dani e entendi o por que dela estar encolhida no banco e eu disse “Peraí que já volto” subi as escadas e peguei dois roupões no nosso armário de roupas e trouxe um para Christiane que me agradeceu dizendo “Obrigada amor” e me deu um beijinho e Dani também agradeceu da mesma forma.

Começamos a comer então Christiane disse “Eu imaginava que vocês estavam com alguma coisa, mas não sabia exatamente até que ponto…” Dani disse “Chris, eu posso explicar” Christiane interrompeu “Deixa eu falar Danielle”, Dani se calou e Christiane completou “Não estou chateada com vocês, estou um pouco magoada sim por que vocês não me contaram, esperaram o que houve hoje para me deixar descobrir, achei que nós três éramos uma família aberta ao diálogo, depois de tudo que passamos” Após um silêncio de uns dez segundos continuou “Posso contar com a sinceridade de vocês daqui para frente?” Dani e eu respondemos ao mesmo

tempo “Pode” então ela perguntou “Quando vocês transaram pela primeira vez?” Dani falou antes que eu “Alguns dias depois de eu ter chegado tentamos no shopping, mas você apareceu” Christiane ficou pensativa e disse “Eu lembro desse dia” mais silêncio e perguntou “E quantas vezes vocês já transaram” eu disse “Umas cinco ou seis vezes” ela perguntou rapidamente me olhando “Nessa viagem vocês…” e eu respondi “Sim… estou contato com essa viagem já” e ela disse “Isso eu já havia imaginado, por isso percebi que vocês estavam muito juntos, só não sabia que tudo tinha sido tão rápido”. Dani então perguntou “Chris, você não vai ficar chateada? Seu marido e eu estávamos trepando por ai” me assustei com a frase de Dani, foi quase uma afronta, Christiane respirou fundo e disse “Eu dou minhas escapadas também” e eu disse “Mas eu sei das suas escapadas” e Christiane retrucou “Só as que eu te conto, enquanto vocês estavam viajando eu trepei bastante também” fiquei pasmo, queria falar algo mas se eu mostrasse ciúmes ficaria completamente sem razão, respirei e disse “Isso também me magoa, quando você transa com alguém e me avisa, me da tesão e ciúmes ao mesmo tempo, mas

não quero que você transe com ninguém sem eu saber” ela me olhou e sorriu “Se prometermos ser sinceros uns com os outros isso não vai acontecer mais” eu concordei e Christiane virou para Dani que mastigava a comida e apenas ouvia “E você Dani, qual é seu segredo” e Dani disse ainda de boca cheia, apontando para baixo “Eu tenho pau” eu e Christiane rimos da situação e Christiane disse “Não, um segredo mais bem guardado, vai, sei que você tem algo” Dani ficou em silêncio e ficou mexendo na comida com o garfo e eu disse “Ela comeu a Tamires” Dani e Christiane olharam para mim bruscamente, Dani com uma cara de espanto e Christiane indignada, Christiane então olhou para Dani disse “Comeu? Seu equipamento funciona ainda?” e Dani disse “Claro, perfeitamente bem, por que?” Christiane ficou pensativa e disse “Pensei que não servisse para mais que um boquete” e eu disse “Eu a vi comendo a Táta, vai por mim, ela estava comendo igual a um homem” Dani deu uma risada sarcástica e completou tentando engrossar a voz “Mas eu sou homem” rimos.

Christiane passou a mão no rosto de Dani e em seus cabelos e disse, “Não, você é mulher,

mais do que muitas que eu conheço, mais feminina que eu até.” e Dani sorriu pra ela como agradecimento, Christiane ficou acariciando o rosto e o cabelo de Dani e perguntou “Você já traçou o Beto?” Dani riu e falou “Ainda estou trabalhando nisso, ele é difícil” eu ri e disse “Estou pensando se vou chegar nesse ponto” Christiane disse “Pois devia” se levantou e pegou os pratos mas não parou de falar “Você mete a rola em nós duas por trás, devia entender o que nós sentimos para fazer melhor seu trabalho” rimos e eu fiquei pensando se isso seria uma crítica ou uma brincadeira, será que eu a machucava durante o sexo anal? Christiane colocou as coisas na pia e falou “Amanha a empregada lava” voltou para perto de nós, ajustou o roupão e me olhou dizendo “Não tem frio?” e eu disse “Um pouco só, mas eu gosto assim” então Christiane disse se virando para Dani “Esqueci de falar, a mãe adiantou o voo, chega hoje de madrugada, duas horas da manhã. Olhei no relógio e era quase nove e meia da noite, então eu disse “Eu vou buscá- la vocês podem ir dormir” Christiane falou “Não vou junto com você por que amanhã vou abrir a clínica” e Dani disse “Eu vou” eu retruquei “Você tem aula amanha cedo, vai

dormir” e ela disse “Não, to com saudades da mãe” então Christiane disse “Vamos ver um filme?” eu e Dani concordamos e fomos ao sofá escolher algo.

Assistimos filmes até dar a hora de buscar minha sogra no aeroporto, conversávamos os três animados, tão animados que fomos os três buscá-la no aeroporto, Fui ao quarto, me vesti rapidamente e desci para olhar água, óleo do carro, Christiane desceu primeiro, estava com o cabelo amarrado, com uma calça jeans escura muito apertada, a calça frisava em suas coxas de tão apertada, usava uma camiseta vermelha e uma jaqueta marrom, seu cabelo estava amarrado para cima. Dani desceu em seguida, estava com uma saia até a canela e com uma blusinha de alcinha verde, na mão trazia uma jaqueta, assim que saiu exclamou “Que frio” e colocou a jaqueta apesar de eu ter olhado e conferido as coisas do meu carro fomos no carro de Dani, e eu tive que dirigir, conversamos animados e chegamos ao aeroporto, fui direto esperá-la no desembarque Dani e Christiane foram comprar um café, pois o voo parecia estar atrasado. Minha sogra chegou rápido, achei que ela viria sozinha mas veio com

Steve, cumprimentei-a e a seu marido em seguida chegaram Dani e Christiane, Christiane cumprimentou a mãe e Dani se pendurou no pescoço de Steve, ele a abraçou forte e ficaram assim durante quase um minuto, ela soltou e abraçou a mãe, mas o abraço foi breve Kátia, minha sogra, a empurrou e pegou sua cabeça com as duas mãos olhando em seu rosto e disse “Colocou essa maquiagem para esconder o machucado?” e Dani falou “Não mãe, não tem mais marca nenhuma”, Kátia arregaçou as mangas de Dani e viu seu antebraço com várias marcas de corte, algumas ainda com casquinha e disse “E isso é o que?” Dani tirou o braço rápido e ficou quieta voltando as mangas para o lugar de antes, Christiane entrou na frente dela e colocou o braço na mão e disse “Mãe, depois a gente conversa sobre isso, vamos pra casa descansar ta? O que importa é que está tudo bem agora” Kátia concordou mas ainda fazia uma leve careta, fomos saindo, Steve disse em português “Estou com fome, podemos almoçar antes?” eu ri do seu português estranho e falei “Já é noite, vamos jantar” ele sorriu e falou “Calma, estou aprendendo” eu disse “Tá excelente!” e fomos a procura de um

restaurante aberto aquela hora da noite, encontramos a Pizza Hut e jantamos uma pizza lá.

Notei que Dani se afastava de sua mãe a todo momento, ficava sempre com Steve os dois conversavam animadamente as vezes em português, as vezes em inglês. Eu prestava atenção em todas as conversas e dava atenção para todos, ficamos até umas três e meia da manhã comendo e depois fomos embora. Chegamos em casa e eu levei as malas para cima em quatro viagens enquanto todos conversavam, Steve e Kátia foram direto para o quarto dormir, Christiane pediu que eu a levasse para o Clínica pois ela iria fazer uns acertos antes de abrir lá pelas nove horas e que iria dormir um pouco por lá mesmo, Dani foi para a cama. Levei Christiane e voltei para casa, fui ao meu quarto e sentei na cama, estava com  bastante sono e cansado, fiquei pensando e me deu sede, levantei e fui pegar uma garrafinha de água para deixar ao lado da cama, passei pelo quarto de Dani e a porta estava aberta, tudo escuro, eu olhei para a cama e vi Dani imóvel, deveria estar dormindo também, desci e peguei tomei um

copo de água, peguei uma garrafinha e levei, passei de novo pelo quarto de Dani silenciosamente e parei para olhar de novo e vi ela se mexendo com a respiração pesada. Me aproximei e chamei “Dani?” ela ficou imóvel de novo, dei alguns segundos e chamei baixinho “Dani, você tá dormindo?” e ela fungou o nariz e disse de maneira grosseira “Eu estava, você me acordou”, me aproximei e sentei na beira da cama, ela continuava de costas para mim e disse “Fala rápido, eu quero dormir” mas sua voz estava estranha “Coloquei a mão em seu braço” e ela tirou o braço e falou “Deixa dormir meu, vai embora, que saco!” eu me levantei e ela soltou um chiado, tentando fazer baixinho mas não conseguiu, estava chorando.

Acendi o abajur ao lado da cama e ela olhou para mim com os olhos vermelhos e inchados com o rosto vermelho e molhado, eu perguntei “O que foi?” ela foi grossa de novo “Não foi nada, tenho que te falar pra você tudo da minha vida agora? Você não é meu dono, vai embora meu!” e se virou de novo, começou a chorar de novo. Eu percebi que esse não era um comportamento normal e continuei sentado na cama, ela esbravejou de

novo “Você tá ai ainda?” se sentou na cama e gritou comigo “Vai embora porra! vai embora!” eu me assustei e me levantei, ela se ajoelhou na cama e me bateu com o travesseiro, eu andei mais para trás e fiquei parado na porta sem entender direito, ela ficou de quatro na cama e enfiou a cabeça no travesseiro com a bunda para cima e eu ouvi ela falando baixo enquanto chorava “Vai embora que vai ser melhor pra você”, eu estava saindo mas isso me fez parar eu voltei e perguntei “Por que vai ser melhor pra mim?” ela falou alto de novo “Vai embora!” e me bateu com o travesseiro, eu segurei e tomei dela, sentei na cama e segurei seu pulso e disse “Me explica isso, o que está acontecendo?” e ela falou “Seu burro, por que você não me escuta” chorava de olhos fechados, ajoelhada na cama, seu corpo amoleceu e ela colocou os punhos na cama e falou “Você não sabe a merda que fez ao se apaixonar por mim, eu sou uma idiota, sabia que isso nunca ia dar certo” eu perguntei de novo “Do que você tá falando, não entendi” e ela me falou “Você me ama de verdade?” eu disse que sim e ela perguntou “Jura por tudo que é mais sagrado?” e eu confirmei e ela perguntou de novo “Se eu pedir para você não

me amar mais, me deixar ir embora e nunca mais pensar em mim, você faria isso” eu me assustei e disse “Claro que faria, mas então eu deixaria de te amar, mas lembrança do amor faria o fogo acender de novo, isso é incoerente Dani” ela respirou fundo e me olhou e disse calmamente “Por que você tem que ser inteligente ein?” eu não disse nada e apenas tentei compreender e ela disse “Vai embora, por favor, não fala mais comigo, vai ser melhor para você” e eu disse “Eu vou sim, já que você não me ama mais” e me levantei, eu fiz de propósito para causar alguma reação nela, quando me levantei ela me agarrou pelo colarinho e disse “Não, não, eu te amo, não fala assim”.

E eu a empurrei delicadamente para sentarmos na cama e ela se sentou, eu sentei na borda e peguei sua cabeça com as duas mãos, como a mãe dela havia feito no aeroporto e vi que sem maquiagem dava para ver a mancha ao redor do olho aonde havia um enorme machucado, ela fechou os olhos e virou a cabeça, para não me encarar, percebi que o sol já estava raiando, ela se levantou e foi até a porta, fechou-a e foi em direção ao banheiro, passou por mim e sem me olhar

mostrou a palma da mão como quem diz “Espere”, ouvi barulho de torneira e de nariz assoando, menos de um minuto depois ela voltou com o rosto lavado e completamente nua, parou bem em frente a janela aonde o raio de sol ensaiava seu calor, pude ver seu corpo branquinho, seus seios empinados, seu pau depilado, vi também as marcas em seu corpo, não havia notado na viagem, não havia parado para ver muito, mas em seu ombro havia um hematoma ainda roxo e nos braços pequenos cortes, tais como nas canelas e coxas ela se aproximou e disse “Faz amor comigo” eu não estava no clima para fazer amor, queria saber o que estava acontecendo, ela então me beijou e eu retribuí, seu beijo era delicioso, ela carinhou minha cabeça e passou a mão em minhas costas, segurei sua cintura e disse “Sua mãe está ai, não quero que ouçam e saibam de nós” ela disse abraçou o meu pescoço e falou no meu ouvido “Faz com força, tá?” e começou a tirar minha camisa, depois tirou minha calça e cueca e em seguida abocanhou meu pau, foi me empurrando até eu deitar na cama e fez um boquete maravilhoso, e veio para cima de mim, sentou sobre meu pau e o pau dela estava quase duro e bateu em minha

barriga, senti um cheiro doce e perguntei “Que cheiro é esse Amor?” ela colocou o dedo nos meus lábios e fez que não com a cabeça, se abaixou e me beijou, eu peguei em seus seios ela fechou os olhos deliciando-se eu peguei em seu pau e ela não me impediu, eu punhetei-a um pouco, ela empinou a bundinha e sentou no meu pau devagar, estava molhado e quente, ela passou algum gel no banheiro, devia ser daí o cheiro doce.

Ela forçou o meu pau em seu cuzinho e ele foi entrando devagar mas apenas a cabeça e não entrava mais, ela colocou a mão na bundinha e começou a acariciar meu pau, tentando espalhar mais o gel, ela tirou a mão e pegou nas minhas mãos que estavam no seus seios e forçou um pouco e sussurrou “Com força” e tentou forçou o pau entrou um pouco e ela gemeu de dor. Eu a puxei e disse “Você quer com força é vagabunda?” e ela disse com a voz dengosa “Quero” eu levantei com ela grudada em mim, coloquei-a de quatro na cama e peguei uma toalha que ela tinha pendurado perto da cama, limpei o rabo dela e meu pau, então forcei meu pau em seu cuzinho, sentia seu botãozinho piscando propositalmente para mim e forcei, ela

gemeu, estava realmente muito apertado, tive que colocar muita força, ela se controlava dando gritinhos até que consegui colocar tudo ela disse “Ai amor, assim, assim” percebi que sua voz estava embargada, estava chorando, não sei se de dor ou pelo que ela chorava antes eu perguntei “Ta tudo bem anjo? Continuo” e ela falou “Siiiimmmm” encostou a testa na cama empinando e rebolando a bunda, tirei o pau e coloquei de novo ela levantou a cabeça jogando o cabelo trás e falou “Isso porra, com força” e eu meti de novo, tirei o pau ela gemia e  rebolava para frente e para trás e para um lado e para o outro meti gostoso nela, minha coxa batendo na bunda dela fazia barulho e eu adorava, avisei “Vou gozar” e ela disse “Da pra mim, goza dentro de mim meu amor, vai, por favor” e eu gozei dentro dela e deliramos juntos, ela caiu de lado na cama e eu deitei ao seu lado, virado para cima, ela me abraçou e recomeçou a chorar, soluçava forte, eu perguntei “Dani, fala pro seu amor, o que foi? O que você tem?” e ela disse “Eu vou voltar para o Canadá”.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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