É assim que eu me lembro 3 – 01 – Sobrevivente
Christiane se sentiu mal e informei ao pessoal do aeroporto que ela estava grávida, fomos correndo para o hospital mais próximo, fiquei com ela na ambulância, sentado ao seu lado na maca, tentando tranquiliza-la, Tata foi no banco da frente com o motorista, ela não largou o celular até chegarmos ao hospital, assim que chegamos vi Roberto e sua esposa, Rosana e Ana Paula todas chegando ao hospital junto conosco, desci da ambulância e tentei tranquiliza-los, todos perguntaram várias coisas mas foi a voz de Ana Paula que me chamou a atenção “Cadê a Dani?” olhei para ela confuso e respondi devagar “Não sei” ela disse com pressa na voz “Eu vi o nome dela na lista de passageiros do avião que caiu, ela entrou no avião mesmo?” eu disse “Se o nome dela está lá, provavelmente ela entrou sim”, Ana Paula balançou a cabeça negativamente e disse “Não, quer dizer que a bagagem dela está lá, quer dizer que ela fez o Check-in não que ela entrou no voo” olhei para seus olhos castanhos e eles brilharam, ela parecia querer se remediar de algo, resolver o problema de alguma maneira, eu coloquei a mão em seu ombro e disse “Não temos muito o que fazer agora Paula, mas prometo que vou voltar lá para ver se tenho notícias”.
Ficamos mais duas horas no hospital até o médico informar que Christiane estava fora de perigo, informei-a de minha decisão de voltar ao Caribe para saber mais informações, ela me apoiou, voltei ao Aeroporto, Tata veio comigo, queria ir junto, fui direto ao guichê e descobri que ainda tinha uma passagem para o voo que saia, Tata se prontificou a ir, mas eu não deixei, comprei a passagem e embarquei, o avião sairia em 40 minutos, consegui embarcar pois não havia bagagem nenhuma,
apenas minha mochila com coisas pequenas dentro. Peguei o voo, não consegui dormir na viagem, foi muito cansativa, chegamos no aeroporto e o sol raiava forte, estava muito quente, assim que sai da Aeronave uma comissária de bordo me procurou “Senhor Alberto?” eu disse “Eu mesmo”, ela continuou “Por favor, procure o balcão ao lado das esteiras de bagagem, precisamos falar com o senhor” concordei e fui em direção ao balcão, assim que falei meu nome a atendente pegou o telefone e pediu um minuto.
Aproximadamente três minutos depois veio um senhor bem vestido e de barba branca falar comigo, ele falava um português de Portugal, muito puxado e difícil de entender ele disse “Senhor Alberto, o senhor não deveria ter vindo aqui, estamos resolvendo tudo por telefone e por internet” eu disse “Eu tinha que vir aqui conferir pessoalmente” ele disse entristecido “Conferimos os papéis de entrada na aeronave e constamos que realmente Danielle estava na aeronave” respirei fundo, um pontada atingiu-me com força e ele continuou, desta vez abrindo um sorriso “Porém ela passou mal a bordo e teve que ser retirada da Aeronave” me assustei, arregalei os olhos e disse sem pensar “Repita” ele disse “Ela não estava na aeronave Sr. Alberto, nós a mandamos para um hotel, mas devido ao grande cancelamento de voos os hotéis estavam lotados e só conseguimos vaga para ela a duas horas” meu coração bateu forte, minha menina estava viva, e bem eu perguntei “Ela está bem?” ele disse “Aparentemente sim, é uma linda garota” eu perguntei “O Senhor a viu?” ele disse “Sim, eu mesmo chamei um taxi para ela quando conseguimos o hotel, ela estava muito preocupada, tentou ligar para vocês a
todo custo mas as redes de telefonia daqui entraram em colapso devido ao acidente, todos queriam ligar para as suas casas” eu balancei a cabeça positivamente e disse “Entendo, aonde ela está, me dê o endereço” ele se virou para o balcão e pegou um papel e uma caneta, começou a anotar algo e disse “O Taxista sabe chegar, entregue para ele, qualquer custo que o senhor tenha nós vamos reembolsá-lo, gostaria que nos desculpasse pelo contratempo” eu nem prestei muita atenção no que ele dizia, sai em passo acelerado, quase correndo, me joguei na frente do primeiro taxi que estava passando, entrei e mostrei o papel para o motorista dizendo que estava com pressa, ele correu e chegamos no hotel, eu não havia estado naquele lugar, ela longe de onde estávamos, fui correndo ao balcão e perguntei “A paciente Danielle está internada aqui?” o atendente fez uma careta e perguntou “Não entendi” eu sorri e percebi a besteira que havia falado, minha cabeça estava ali e ao mesmo tempo com Christiane no hospital, eu respirei e perguntei novamente “A hóspede Danielle está hospedada aqui?” ele disse “Um momento” procurou em uma lista e pediu o nome completo de Danielle para então dizer “Sim, ela está aqui, mas saiu do quarto e deixou um recado” se virou para o balcão atrás dele e abriu uma portinha, tirou um envelope e me pediu um documento com foto, peguei o documento e ele comparou com o que estava escrito no envelope, me deu e estava escrito “Para Alberto” abri e nele estava escrito na letra redonda e impecável de Dani “Tenho certeza que é você que vai voltar aqui para me procurar, esperei por você o tempo que pude e voltei para o aeroporto para esperar alguém, não tenho nenhum dinheiro e nem consigo fazer nenhuma ligação telefônica para ninguém. Se você ler essa carta fique
exatamente aonde está, pois eu já deverei estar voltando para o Hotel. De seu amor, Dani” meu sorriso abriu espontaneamente, foi inevitável, tive vontade de gargalhar.
Agradeci o balconista e lembrei que o Taxi ainda estava parado na frente, me aguardando, fui até ele e paguei, notei outro taxi parando atrás, mas me enrolei um pouco na negociação de valores com o motorista que estava dando uma de espertinho. Paguei-o e voltei para dentro do Hotel, iria esperá-la não queria outro desencontro, assim que as portas automáticas se abriram eu vi Dani, de costas para mim, com um short Jeans, uma blusinha branca, na ponta do pé falando com o balconista algo que eu não entendi, vi quando o balconista se levantou e apontou para mim, Dani olhou em minha direção, vi sua expressão, suas olheiras escuras, seus lábios carnudos estavam sem cor, seu rosto estava mais pálido que o normal assim que nosso olhar se sustentou senti o fogo em seus olhos se acender, seu sorriso foi aparecendo aos poucos e as manchas da testa franzida sumiram lentamente, vi sua respiração ficar ofegante e pude ler seus lábios dizerem “Meu amor” apertei o passo em direção a ela, mas não era necessário, ela já vinha como um foguete em minha direção, apenas me preparei para agarra-la, e assim o fiz, ela pulou em cima de mim, agarrando meu pescoço, agarrei-a pela cintura e apertei forte, ela retribuía, senti sua respiração ofegante, eu não conseguia dizer nada, acho que ela também não.
Não sei quanto tempo durou nosso abraço, parece que o tempo deixou de existir, deixei de sentir a presença de todas as pessoas no salão, por um momento estávamos em outro mundo, um mundo silencioso, só havia nós dois, Dani e Alberto. Ela afrouxou o abraço e eu também, deixei seus pés
tocarem o chão, ela não me olhou, abraçou minha cintura e sussurrou “Me desculpe”, eu perguntei “Desculpá-la pelo que?” ela disse “Eu te traí, traí seu amor e sua confiança, sou uma traidora” eu havia me esquecido de tudo que tinha passado e eu disse “Dani, só a possibilidade de perder você me deixou apavorado, vamos deixar isso para depois, agora só quero matar minha saudades sua” ela ergueu a cabeça e vi seus olhos vermelhos e seu nariz molhado, com um sorriso, ela então limpou o rosto em minha camiseta e cruzou os braços em meu pescoço, me puxando para um beijo, não resisti, nossos lábios se chocaram com força, ouvi o ar saindo de seu nariz, era a maneira dela se expressar quando achava algo engraçado, minha língua invadiu a boca dela, sua língua contornou meus lábios, em seguida se entrelaçou na minha, senti uma corrente percorrer meu corpo, eu estava exausto, mas senti tesão, eu sempre sentia isso por ela, também não sei quanto tempo nos beijamos.
Paramos, e eu peguei seu sua cabeça com as duas mãos, vi as lágrimas saírem aos poucos e os olhos vermelhos e perguntei “Você está bem?” ela fez que sim com a cabeça e bateu com a ponta do dedinho em meu queixo dizendo “Agora sim” eu sorri e disse “Você sofre muito né meu bem?” ela me abraçou de novo e chorou novamente, eu a segurei e esperei terminar e falei “Preciso dormir um pouco” ela limpou o rosto na minha camiseta e disse “Vamos lá para o quarto, a gente dorme lá, eu tô um caco também” concordei e subimos, no elevador ela se agarrou ao meu braço, o abraçando como se fosse uma criança com seu ursinho de pelúcia favorito, chegamos ao quarto e ela foi direto ao banheiro, ouvi o barulho do chuveiro e ela voltou “O chuveiro daqui é excelente, a água cai de montão, largo” eu
sorri e ela me ajudou a tirar a roupa, não havia nada de sensual em nosso movimento, foi apenas de amor e de cumplicidade, fiquei nu, em seguida ela também, e tomamos banho, nos esfregamos, eu a lavei com cuidado mas já estava limpa, estava ali apenas para me acompanhar, a água estava agradável, ela me ajudou lavando minhas costas, rosto, pescoço, pernas, terminamos e nos secamos, fomos para a cama, não sei s ela tinha intenção de me provocar, mas subiu na cama e ficou de quatro regulando o ar condicionado, olhei para sua bundinha, branquinha, quase rosada e sentei na cama, ela se ajoelhou tentando fazer o ar funcionar, eu a puxei delicadamente em minha direção e a fiz sentar em meu colo, tirei o controle de sua mão e ela abraçou minha cintura, se encolhendo em meu colo com o rosto em meu peito, o controle estava ruim os botões precisavam ser apertados diversas vezes, demorei uns dois minutos para fazer funcionar e deixar em uma temperatura agradável pois o calor era forte demais, assim que consegui eu disse “Consegui” olhei para Dani e seus olhos estavam fechados, sua boca semiaberta emitia um suave ronquinho, ela estava dormindo com certeza estava muito cansada, e eu também estava, estiquei minhas pernas e me deitei com cuidado deixando ela com metade do corpo em cima de mim, coloquei um travesseiro ao meu lado para que ela não se sentisse incomodada, e olhei pela Janela, o sol estava se pondo. Pensei em Christiane, em Tata, em nosso bebê, pensei em pegar o telefone e ligar, fechei os olhos e adormeci.
Acordei com meu corpo revigorado, não sentia mais cansaço algum, devagar abri os olhos e vi Dani deitada ao meu lado me olhando com seus grandes olhos castanhos, ela estava com as
mãos embaixo do rosto e seu sorriso se abriu “Bom dia dorminhoco” eu disse “Bom dia”, me aproximei ela me deu um selinho, eu perguntei “Que horas são?” ela disse “Não sei” eu perguntei “Faz tempo que você acordou?” ela disse “Umas duas horas mais ou menos” eu falei “E por que está aqui comigo, não foi tomar café ou banho?” ela fez que não com a cabeça e disse “Não tiro os olhos de você nunca mais” eu sorri e ela se aproximou, me abraçando forte, senti seu corpo quentinho junto a mim, percebi que havia um lençol para nos cobrir, imaginei que ela deveria ter pegado durante a noite. Ela pegou o lençol e nos cobriu “O ar condicionado está muito frio?” eu disse “Não muito, mas só um pouco” ela continuou me olhando e sua mão desceu por meu corpo, estávamos nus, havíamos dormido exaustos, ela passou a mão em meu pau que respondeu na hora, fechei os olhos e senti uma sensação deliciosa, fora o tesão, uma sensação de alívio, de confiança, de amor, de paz, abri os olhos e vi ela apreensiva “Tudo bem?” eu agarrei sua cabeça com as duas mãos e a beijei na boca, ela resistiu mas eu insisti e ela cedeu, nossas línguas se entrelaçaram e eu puxei ela para mais perto de mim como se quisesse que ela se fundisse a mim, passei a mão em suas costas e desci até a bundinha arrebitada, estava mais fria que o resto do corpo, apertei e ela deu uma risadinha baixinho eu disse “O que foi?, gostou disso?” ela fez que sim com a cabeça e um sorriso no rosto, eu apertei novamente e ela riu de novo, senti uma coisa na minha barriga e coloquei a mão para ver, era o pau dela, já estava duro e eu disse “Ta com tesão meu amor?” ela disse “Tô com saudades de você meu anjo”, nos beijamos de novo, ela me empurrou e subiu em cima de mim, meu pau ficou encaixado em sua bundinha, o pau dela ficou
apontando para o meu umbigo e ela disse “Mas eu estou morrendo de fome, vamos comer algo, por favor” eu sorri e disse “Claro meu amor, o que você quiser” ela mexeu um pouco no próprio pau e me olhou sorrindo, colocou a língua para fora e saiu de cima de mim, pegou no chão suas roupas e começou a vestir, eu disse “Vai colocar essas mesmas roupas? Não estão sujas?” e ela disse “Estão, mas minha bagagem ficou no avião, não tenho nada comigo” fiz que entendi com a cabeça, me vesti e descemos para tomar café, assim que ela já tinha comido algo eu perguntei “O que aconteceu no avião”, seu semblante passou de alegre para entristecido e ela disse “Eu entrei no avião, fiquei no meu lugar, mas fiquei pensando em você, na Cris, na Tata, eu queria ir para Inglaterra só pra ver se você ia me impedir, mas você não impediu” eu cortei e disse “Nem tentaria Dani, você é livre e adulta” ela não demonstrou reação e continuou “Então fiquei eufórica e me deu um pequeno ataque de pânico, comecei a chorar e a comissária tentou me acalmar com água, perguntou se eu bebia algo, queria me sedar com bebida alcoólica, mas o piloto disse que o melhor seria eu sair para me acalmar, então saí, e a aeromoça pegou minha bolsinha de mão, na bolsinha tinha Celular, cinquenta dólares, fones de ouvido, band-aid, gaze, água oxigenada, fita para enfaixar e outras besteiras, eu perguntei “Gaze, Água oxigenada e fita para enfaixar?” ela disse “Eu sou médica né, ando sempre preparada” eu sorri e disse “Tá bom, tá certo” e ela continuou, eu pedi para o Ozzy vir comigo por que não estava me sentindo bem e ele disse que não, que não podia perder o voo, me ofereci para pagar o reembarque outro dia e ele disse que estava com os amigos e que não poderia ir sem eles.
Percebi que sua boca deu uma leve tremida, eu peguei em seu queixo e disse “Olha pra mim” ela olhou e eu completei “Tô aqui, ta tudo bem” ela sorriu pra mim e disse “É, você ta aqui” e continuou me olhando, quando eu sai do avião tentei voltar ao hotel para encontrar vocês, mas vocês já tinham ido, peguei um transito terrível tanto para ir como para voltar, não consegui ligar para o celular de vocês, quando voltei para o aeroporto vocês já tinham embarcado, pedi para anunciar dentro da aeronave mas disseram que não era possível, eu estava sem dinheiro para fazer muita coisa, meus cartões, identidade e tudo mais ficaram no avião, falei com o pessoal da companhia aérea e eles deixaram eu ficar na sala VIP até que o avião chegasse à Inglaterra, eles pegariam as minhas coisas e sob minha autorização me enviariam de volta, teria que esperar 2 dias, ou falar com vocês, o que viesse primeiro. Quando chegou a notícia de que o avião havia desaparecido eu esperei o voo de vocês chegarem mas então as linhas telefônicas daqui ficaram impossíveis, congestionadas, não consegui ligar nem para a Clínica que é fixa, liguei para seu celular e assim que você atendeu a bateria acabou, fui até um telefone público e tentei ligações a cobrar eu disse “Mas você sabe meu número de cor?” ela disse “Claro, o seu, da Cris, da Tata, da Clínica, da Sua empresa, da Minha mãe, do Steve, do Roberto, da Rosana e até da Ana Paula” eu disse “Até da Ana Paula? Caramba” ela disse “Isso é outra coisa que tenho que falar com você” eu disse “O que?” mas ela mudou de assunto “Ah, tentei ligar para casa hoje cedo mas não consegui, as linhas estão impossíveis ainda” eu disse “Não se preocupe, vamos tentar novamente, agora vamos dar uma volta comprar roupas para você” ela me olhou e juntou as mãos como se
fosse bater palmas e disse “Ai, Jura?” eu disse “Claro, vamos” ela se levantou e me abraçou “Vou falir você hoje” e eu disse “Imagino que vai” ela riu e saímos.
Havia um mini shopping perto do hotel e fomos la dar uma olhada, muitas roupas curtas e rebuscadas, caras, taxadas para turistas, mas Dani disse “Eu vi uma loja ótima” e me puxou pela mão, fomos até o fim da galeria e descemos uma escada praticamente escondida, no andar de baixo lojas mais modestas, equipamentos eletrônicos, parecia uma galeria dessas do centro de São Paulo com vários Chineses vendendo bugigangas, ela foi em uma loja que tinha várias camisetas estampadas com desenhos animados, heróis de quadrinhos e banda de rock, estampas piratas feitas na hora. Entramos na loja e o preço era realmente muito baixo ela pegou algumas camisetas e algumas saias, provou todas, acho que é desnecessário eu dizer que ela ficou linda em todas as roupas, vestiu a própria roupa que já estava e disse que iria levar aquelas, roupas suficientes para uns três dias, saímos e ela parou no andar de cima em frente a uma loja de roupas de banho, havia um biquíni marrom com um nó na lateral esquerda simulando um rasgo e ela disse “Que lindo!” eu disse “Vamos pegar” ela falou “Não quero nada de presente, eu vou te pagar, me dá esse cartão aqui” dei o cartão para ela e ela me deu um selinho, entrando na loja.
Voltou com o biquíni e voltamos para o hotel, não sem antes passarmos em uma farmácia para Dani comprar mais uma tonelada de coisas, ela não deixou eu ver o que era, ao chegar no quarto ela correu para o banheiro, vestiu o biquíni, voltou e disse “O que acha?” estava lindo, ficou justinho nela, a parte de cima era grande e envolvia seus seios completamente dando
uma volta atrás do pescoço, e amarras seguravam as taças que agarravam seus seios, a parte de baixo na mesma cor dava um tom de selvagem mas lindo, fiz um gesto para ela se virar e vi sua bundinha linda, o biquíni não estava enfiado como ela costumava usar, estava mais comportadinho, era como um micro shortinho, estava com as polpinhas para fora, estava lindo, me aproximei e dei um tapa na bunda dela, ela deu um pulinho para frente e voltou ao banheiro, sentei na cama e peguei meu celular, iria tentar ligar novamente, fiz as ligações e nada, não consegui falar com ninguém, todos os telefones que eu tinha davam caixa postal, ouvi Dani dizer do banheiro “Eu devia ter comprado sutiã, eu não tenho” eu disse em tom de brincadeira “Seus seios são lindos, fica sem sutiã mesmo, eu vou adorar” ela disse “Ta bom”, voltou para o quarto com uma camiseta preta, com um personagem de caveira vermelha na frente, sem nada na parte de baixo, ela vinha segurando seu pau para eu não vê-lo, parou perto de mim e disse “O que você está fazendo?” vi que ela cutucava a orelha com um cotonete, eu disse “Estou tentando ligar para avisar o pessoal” peguei sua mão e tirei da frente do seu pau, ela tentou me impedir mas agarrei ela e a puxei ela disse “Não, eu tenho vergonha”, peguei seu pau e beijei, puxei a cabecinha para fora e coloquei na boca, ele ficou grande depressa, comecei a chupar enquanto o telefone tentava acessar a rede, olhei para Dani e ela estava de olhos fechados com as mãos na cintura, curtindo meu boquete, liguei para a recepção e uma moça me atendeu, parei a chupada “Recepção” eu disse “Olá, estou tentando ligar para o Brasil, mas não estou conseguindo, estamos com algum problema nas linhas?” voltei a abocanhar a rola de Dani, fazendo barulhos de chupada sem pudores, a atendente
informou “Sim, devido à queda do avião as linhas estão ruins, muitas pessoas estão tentando usar, mas algumas tem conseguido ligar para telefones fixos” dei uma chupada barulhenta na rola de Dani, ela me deu um tapa no ombro e disse “Quieto” eu disse “Vou tentar um fixo, obrigado” e desliguei, Dani disse “Seu safado boqueteiro” e eu disse “Ta bom o boquetinho meu amor?” ela disse “O seu é o melhor de todos, meu como você sabe chupar uma rola bem ein, andou praticando?” e eu disse que não com a cabeça e ela disse “Ah duvido, você ta tão safadinho, não chupou nenhuma rola depois da minha?” eu olhei para ela e disse “Não Dani, não chupei nenhuma” ela disse “Estou brincando amor, sei que você não é veadinho, veado aqui só eu” e eu disse “Uma delícia de veado” ela riu e eu a puxei para cima d e mim, ela se sentou em meu peito e fiquei com seu pau na minha boca, agarrando seus seios e ela gemendo baixinho com os olhos fechados. Vi ela se esticando e pegando o telefone, pegou e discou diversos números, e colocou no viva voz, esperamos alguns segundos, eu ainda chupava sua pica com vontade e então o telefone chamou ela disse “Ta chamando” eu maneirei na chupada em seguida atendeu “Clinica Veterinária Coração Valente, Andreia falando” Dani soltou um grito “Oi Andréia!” a moça respondeu desanimada “Bom dia, Andréia falando” e Dani disse “Déia, sou eu, a Dani” e a moça demorou alguns segundos para falar e disse “Que Dani?” Dani disse irritada “Danielle cacete, irmã da Christiane, tia da Tamires que trabalha aí” a moça soltou uma exclamação “Ai minha nossa senhora, disseram que a senhora tinha morrido no avião que caiu” Dani respondeu sarcástica “Isso Déia, eu morri, voltei para te assombrar” do outro lado da linha ouvi outra exclamação “Vixe nossa senhora” Dani
gargalhou e eu disse “Andreia, ela está brincando, aqui é o Alberto” ela disse “Seu Alberto, o senhor morreu também?” e eu disse “Ninguém morreu Andreia, estamos fora do Brasil, vim aqui buscar a Dani, ela não estava no avião que caiu” então Andreia respondeu “Deus todo poderoso! Que bom ouvir isso seu Alberto” eu disse “Bom mesmo, A Tata ou a Cris estão ai?” ela disse “Não, não vieram para ca, ta a plantonista hoje aqui. Quer que eu chame?” e eu disse não, faz o seguinte anota o recado, ela disse “Pode falar, estou pronta pra anotar” eu disse “Ligue para Táta e para Christiane e diga que a Dani está bem, está comigo aqui no Hotel Crucie, não estamos conseguindo falar com elas por telefone celular, vamos comprar passagens para hoje a noite, mas provavelmente não vamos conseguir, se quiserem me falar algo, peçam para deixar o recado com você que eu vou ligar aí mais tarde, entendeu?” ela demorou a anotar e disse “Sim entendi” passei também o número de telefone do hotel. Desligamos e Dani continuou na mesma posição me olhando, peguei seu pau e continuei a chupada ela disse “Isso cachorro” ela estava mais falantes, normalmente não falava tanto assim, ela saiu de cima do meu peito e se posicionou de uma maneira confortável para mim, seu pau ficou pendurado e eu chupei com vontade, ela gemia com tesão e sem avisar gozou, senti todo seu sêmem na boca e por um segundo não engasguei, me controlei, e tentei engolir tudo, mas não consegui, deixei cair de lado, ela gemia se deliciando, continuei a punhetá-la com a mão ela tremia e fazia movimentos de vai e vem com a cintura, ela deu um pulo para meu lado e depois arrancou a camiseta, senti seus peitos enormes e nus se amassando contra meu peito ela disse “Não deu para avisar, desculpa, estava muito gostoso” e meu deu
um beijo na boca e disse “Adoro gosto de sexo” e colocou a língua para fora, fazendo aquele jeito moleca que eu tanto adoro, ela se levantou e correu para o banheiro, voltou com um pequeno tubinho e eu disse “O que você vai fazer?” ela disse “Vou fazer o que eu mais adoro, vou dar o meu rabo para você” eu sorri e ela espremeu o tubinho, pegou o gel transparente que saiu e passou no cuzinho o restante passou em meu pau, eu já estava de pau duro e molhado, ela disse “Hmm, que prazer, essa rola toda é pra mim?” eu disse “Só pra você” ela passou meu pau na bundinha e eu lembrei que a vi dando a bundinha de quatro para o inglês, o Ozzy e eu disse “Dani, você gosta de pau mais grosso?” ela estava se concentrando e disse “Não sei, por que?” eu disse “Por que o do Ozzy era grandão né?” ela abriu os olhos e me olhou “Você quer falar sobre isso né? Sabia que tava te incomodando” e começou a sair de cima de mim, eu disse “E meu rabo? não vai dar o rabo pra mim mais?” ela sorriu e disse “Ta bom” e posicionou meu pau no seu cuzinho, e com cuidado foi sentando devagar e gemia e pegava nos próprios seios apertando-os, eu peguei em sua cintura e apertei, alternava entre seus seios e sua cintura, ela gemia muito e conseguiu sentar-se por completo em minha rola e abriu os olhos dizendo em tom engraçado “Você não tem ideia de como isso é gostoso pra mim” apoiou as mãos em meu peito e levantou-se um pouco fazendo meu pau sair de sua bundinha e disse “Ai, sem o gelzinho de anestesia dói um pouco mas é gostoso do mesmo jeito” e abriu um sorriso grande para mim e disse “Amor, eu transei com o Ozzy sim, você viu né, não preciso te contar” e começou os movimentos de vai e vem, punhetando minha rola com o próprio cuzinho, eu gemi, estava delicioso, quente e apertado, e disse “Eu vi, a
rola dele era bem maior e mais grossa que a minha” ela disse “É, é sim, e era bem desconfortável também viu, não gostei muito, eu chupei ela e peguei, achei linda e gostosa, mas na hora do vamos ver, me machou um pouco, fiquei com medo” eu disse “Talvez para uma buceta seja bom” ela disse “Foi o que Táta disse, que para a buceta quanto mais grosso melhor, que nem precisa ser grande, só grosso” eu disse “A Christiane gosta de rola grossa” e Dani disse “A Cris é uma safada mesmo, ela já deu pra outra rola mais grossa que a sua?” eu disse “Já sim, ela não da o cuzinho só a bucetinha” ela aumentou o ritmo, estava delicioso e ela disse “Você ia gostar mais de mim se eu tivesse uma bucetinha gostosinha?” e eu disse “Eu gosto de você do jeito que você é, se melhorar ou piorar estraga” ela sorriu e disse “Eu te amo, você simplesmente não existe amor, não existe” e aumentou o ritmo falando “Agora dá o melzinho pra Dani dá, dá aquela porra quentinha pra Dani” eu peguei em sua cintura e aumentei o ritmo, percebi seu pau duro, ela começou a se masturbar e gemer, eu estava quase gozando, então senti o jorro de porra em meu peito e ela tentando parar de pular, me levantei pegando ela no colo, seu corpo estava mole, ainda estava gozando, coloquei-a deitada virada para cima e levantei apenas uma de suas pernas, colocando a rola em seu cuzinho rápido e sem dó, ela gemeu “Ai, safado, gostoso, filho da puta” e comecei a meter, minha cintura batia em sua bunda e fazia barulho, ela rebolava e dizia “Vai amor, fode, fode a Dani, a Dani tem sido tão má com você, castiga ela vai” eu apertava a bunda dela com força e ela dizia “isso, isso” quando estava prestes a gozar tirei meu pau e gozei sem apontar para lugar nenhum um pouco pegou em sua perna, outro em sua barriga, o jato chegou até seu pescoço, ela
passou o dedo e chupou e falou sorrindo “Agora eu posso falar que você é uma delicia mesmo” eu ri me deitei ao seu lado, estava ofegante, ela também e eu falei “Você me ama mesmo?” ela disse “Mais do que qualquer coisa no mundo” e eu disse “fica peladinha pra mim” ela passou a mão em cima do pau e disse “Vou ter que achar uma depilação a laser aqui querido, achei que não tava tão grande” e eu disse “Não” coloquei a mão em sua cabeça e disse “Estou falando disso” ela disse pesarosa “Ah, isso, eu estou tentando esquecer” eu me virei de lado e ela também, nos olhamos nos olhos e ela disse “Quer mesmo me ver feia?” e eu disse “Não tem como você ficar feia” ela fez uma careta e falou em tom de brincadeira “Se eu fosse diabética teria morrido com essa sua doçura” eu ri e ela se levantou, foi até o cabide e tirou a peruca, colocou-a pendurada, seu cabelo estava ralinho cerca de um dedo de comprimento, cresceu bastante, estava bonito e ela falou “o que achou?” eu disse “Está linda, eu falei” ela sorriu e falou “Você me ama, então vai me amar de qualquer jeito, sua resposta não vale” eu a abracei e disse “Convencida” adormecemos e acordamos no meio da tarde. Levantamos e decidimos ir ao aeroporto comprar as passagens aéreas, quando chegamos descobrimos que os voos estavam reduzidos e que teríamos que esperar três dias, compramos as passagens e voltamos para o hotel, jantamos e saímos para dar uma volta. Ficamos olhando a noite, andamos como um casal apaixonado, de mãos dadas, nos beijando a todo instante, passamos por uma esquina e havia um moço tocando violino Dani disse “Nossa, acho esse som tão lindo” vi um mercadinho próximo e disse “Amor, to morrendo de sede, compra uma água pra mim, dei o dinheiro e ela me deu um selinho e foi comprar, chamei o
rapaz do violino e disse para ele tocar a música de Romeu e Julieta, ele disse que conhecia, chamei um rapaz que estava com rosas por perto e disse que entregasse um buquê de rosas para Dani, assim que a música começasse a tocar, paguei os dois antecipado, algumas pessoas ouviram o que eu dizia e ficaram olhando, mulheres tomaram cutucadas dos maridos e ficaram com olhos cheios de lagrimas Dani chegou e me deu a água já aberta e pela metade “Toma mestre” e ficou olhando o violino, Dani me disse “Será que ele sabe tocar Creed?” e riu, o rapaz do violino que estava sentado, terminou a música e veio em nossa direção Dani olhou-o com curiosidade, ele se ajoelhou e começou a tocar a música e seu rosto mudou e ela disse “Ai, que lindo” o rapaz das rosas se aproximou e disse em espanhol “Flores belas para a flor mais bela” ela pegou as flores e agradeceu” seu olhos se encheram de lágrimas e ela olhava para mim sorrindo, seu rosto estava em colapso, ela não sabia se ria ou se chorava, abracei-a pela cintura e ela encostou a cabeça em meu peito apreciando a música e cheirando as rosas vermelhas grandes, paguei caro mas valeu a penas, o efeito foi justamente o esperado, maridos furiosos me fuzilavam com o olhar, eu havia arrumado uma discussão para cada marido que estava ali, assim que a música terminou o musico pegou a mão de Dani e a beijou, ela agradeceu e me deu um beijo emocionado, me abraçou e disse “Eu te amo tanto meu amor, me perdoa por te magoar” eu disse “Dani, não me magoou, eu tenho que evoluir como pessoa” ela disse “Só de pensar em te deixar triste é como ferir um anjo, eu me sinto mal com a possibilidade disso ocorrer.” Andamos, e ela tinha um sorriso travado no rosto, cheirava as rosas e olhava para o horizonte com uma cara abobalhada eu perguntei “Amor, está tudo
bem?” e ela disse “Esta sim, é que nunca fui tratada assim” eu disse “Mas eu sempre te tratei bem” e ela disse “Você não existe, tenho medo de acordar desse sonho e ser algo que eu não quero ser” eu perguntei e o que você não quer ser, ela disse depressa “Algo diferente do que sou” eu fiz que entendi, e continuamos andando, ela disse “Preciso falar outra coisa, um problema, sei que só te trago problemas, mas esse é mais simples” eu me preocupei mas não demonstrei e disse com ar distraído “Diga meu amor, você ia falar hoje cedo mas desistiu” e ela disse “Isso, você lembra o que eu disse assim que acordei no hospital?” eu pensei e disse “Oi?” ela disse “Não, dessa ultima vez, quando batemos o carro” eu pensei e disse “Não lembro, desculpe” ela disse “Eu falei ‘Eu me lembro de tudo’” eu disse “O que tem isso?” e ela disse “É esse o problema, eu me lembro de tudo, tudo mesmo” eu não entendi, sentamos em um banco a beira mar e ela encostou sua cabeça com a peruca longa em meu ombro, eu disse “Não entendi, por que isso é um problema” ela disse “Não consigo me esquecer mais das coisas, tudo o que aconteceu comigo desde meus sete anos de idade estão na minha cabeça como se tivesse acontecido a um minuto atrás” eu disse “Nossa, isso é estranho, te incomoda?” ela disse “Um pouco, as vezes confundo um pouco e me da desespero, tenho que parar, respirar e colocar a cabeça no lugar” não falei nada, fiquei olhando para ela e ela continuou “Sabe os tiros que nós levamos?” eu fiz que sim com a cabeça ela perguntou “Faz tempo para você né? Anos” eu disse “Sim, passaram-se anos, por que?” ela disse “Para mim acabaram de acontecer, faz um minuto que levamos os tiros e que acordei no hospital, faz um minuto que comecei a fazer o tratamento hormonal, faz um minuto que vi você pela primeira
vez e um instante depois nos reencontramos no aeroporto para depois transarmos deliciosamente na piscina” fiquei pasmo e disse “Mas Dani…não vejo isso como um problema” ela disse “Não?” e eu disse “Não, lembrar de tudo é praticamente um super poder” e ela disse “Não havia pensado nisso” eu disse “Então é por isso que você sabe todos os telefones decorados, você sabe mais o que decorado?” ela disse “O numero do seu cartão de credito, do meu, da minha mãe, da Dani, da Clinica, do Steve, a placa do carro de todos que conheço, lembro o gabarito de todas as provas que já fiz na vida” eu ri e disse “Podemos ganhar dinheiro com isso ein” ela riu e disse “Engraçadinho” nos levantamos e fomos jantar no Hotel, jantamos e conversamos, me permiti tomar um pouco de vinho e fiquei alto, acho que perdi o caminho do restaurante até o quarto de hotel, vi Dani tirando minha roupa e se deitando nua ao meu lado, me abraçando.
Acordei estava tudo escuro, senti que meu pau estava sendo acariciado, senti então algo molhado e quente nele, era Dani, fazendo um boquete delicioso, segurou-o e lambeu meu saco e falou “Amor, amor, vamos meter?” e eu disse “Se você conseguir fazer ele ficar duro ele é seu” eu estava fisicamente cansado, ela riu e e continuou o boquete, sua língua desceu por meu saco chegando até meu cuzinho tremi e ouvi ela rindo, falei “Safada” percebi que minha voz estava mais mole que o normal, meus pensamentos não estavam me obedecendo, ela lambuzou meu cuzinho com algo e acariciou com o dedinho, em seguida foi me penetrando enquanto chupava meu pau, achei delicioso e gemi falando “Ai Dani, não judia de mim assim, não me come porra” ela fez uns movimentos e parou o boquete, levantou minhas pernas e disse “amor, vai doer um
pouquinho ta mas vai ser gostoso, prometo” não estava entendendo direito o que estava acontecendo, senti seu dedo forçando meu cuzinho devagar, mas não senti nenhum desconforto como unha ou osso de seu dedo, estava macio e gostoso, eu gemi e ela perguntou “ta doendo?” eu disse “Não, ta gostoso” e ela disse “Safado” e forçou mais, percebi então que era a rola de Dani, eu estava sendo enrrabado e eu disse “Amor, você ta comendo meu cu?” ela disse “Estou comendo esse botãozinho lindo, você não quer?” fiquei em silêncio pensando e ela parou, começou a tirar o pau devagar, e tirou tudo, eu me virei de bruços e fiquei de quatro pra ela falando “Come vai, é seu”, senti seus dentes em minha bunda, ela abraçou minha cintura me puxou um pouco para trás e falou “A Dani vai tomar cuidado ta meu bebê” eu fiz que sim com a cabeça, estava anestesiado, estava completamente bêbado, senti seu pau quente entrando em mim, achei gostoso, gemi e ela não parou, quando eu disse “Ai, ta bom” ela disse “Já coloquei tudo meu anjo” ela tirou o pau e colocou de novo, eu disse “Filha da puta, não faz isso” e ela fez de novo e disse “Por que, você vai fazer o que?” e eu disse “Eu vou contar pra Christiane que você ta comendo o marido dela por que ele ta bêbado” ouvi ela rir “Ah é? Mas amor, cu de bêbado não tem dono” e saiu e entrou em mim de novo, repetiu e ficou entrando e saindo e eu falei “Vou contar tudo pra minha mulher, que você ta me comendo” ela disse “Vai cachorro, conta pra ela que eu estou te enrrabando, vou contar pra todo mundo da sua empresa que você é um safado que adora dar o rabo” eu disse “Se fizer isso eu falo que você é homem” e ri, ela me pegou pela cintura aumentou o ritmo “Sou homem é? Vou te mostrar seu macho agora, vou comer esse cuzinho todinho,
se você falar para seus funcionários que eu sou homem eu vou comer todo mundo e faço todos comerem você, não meche comigo ein” estava delicioso o vai e vem e eu só consegui falar “Me come vai amor, ta gostoso” ela disse com a voz dengosa “Ta meu anjo, eu to comendo meu amor, to comendo gostoso” ficamos assim um pouco e eu comecei a me masturbar, estava delicioso, senti quando Dani gozou e gemeu alto dizendo “Ai amor, ai amo, eu te amo, ai amor” saiu de dentro de mim e percebeu que eu estava batendo uma punheta, ela me empurrou me fazendo ficar virado para cima e chupou meu pau, gozei em sua boca e adormeci, não vi mais nada até a manhã seguinte.
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