É assim que eu me lembro 3 – 04 – Coração na boca

É assim que eu me lembro 3 – 04 – Coração na boca

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Chegou o dia e a hora de irmos embora, arrumamos as malas e nos vestimos, coloquei uma calça jeans e uma camiseta preta confortáveis para a viagem longa que viria, Dani vestiu uma calça verde escura apertada, de cintura baixa e uma camiseta também preta mostrando a barriguinha, fomos ao aeroporto e entramos no avião, todos os lugares estavam cheios, diversos homens secavam Daniele a viagem foi cansativa e longa, assistimos filmes e conversamos, desembarcamos em SP, pegamos nossas malas e assim que saímos pude ver Táta ao lado de seu namorado, ela pulava e acenava gritando “Tia, tia” Dani saiu correndo em direção à sobrinha e deu um abraço, as duas ficaram agarradas, pareciam querer se unir, vi então Christiane, com uma cara um pouco Pálida sorrindo para mim e vindo devagar em minha direção, apertei o passo e fui até ela, dei um forte abraço e ela gemeu levemente, dei-lhe um beijo nos lábios, notei que ela estava fria, suada e perguntei “Tudo bem?” ela deu um sorriso amarelo e disse “Eu estava bem, mas agora estou suando frio, não sei o que é” eu a abracei com mais cuidado e disse “Já vamos ver isso tá meu amor” ela fez que  sim com a cabeça e repousou a testa em meu peito e perguntou baixinho “Está tudo bem?” eu disse “Melhor impossível” ela disse “Aproveitou bem as férias?” e eu disse  “Eu preferia que você estivesse lá” ela não disse nada, olhei em volta e vi minha sogra e Steve, falando com Dani e abraçando, Ana Paula, Roberto e sua esposa e Rosana também estavam lá. Rosana se aproximou de mim e disse “Oi Cunhado, que saudades” Christiane me largou e Rosana me abraçou, me apertou forte, eu retribuí e ela disse em meu ouvido “Estou com muitas saudades de você, você não lembra mais de mim”

eu disse “Não é isso, depois conversamos” nos soltamos e Ana Paula se aproximou, tinha um olhar estranho, um olhar penetrante, quase intimidador, se aproximou de mim e sem falar nada me abraçou, seus braços cruzaram o meu pescoço e eu senti seu hálito quente em meu pescoço, olhei para Christiane e ela me deu um olhar vazio, fez um sinal de que não estava entendendo. Ana Paula me soltou e sorriu para mim, saiu sem falar uma palavra e foi para junto da mãe que conversava com Dani, acho que já a havia cumprimentado. Falei com Roberto, com Kátia e com Steve, que me agradeceram por ir buscar Danielle, fomos todos para a minha casa assim que desembarcamos percebi que Christiane não estava bem, apesar de relutante e dizendo que estava bem, ela estava muito mal, pelo que conheço dela, ela simplesmente não queria tirar o foco da própria irmã, que era o centro das atenções no momento, então avisei minha sogra que ia levar Christiane para o hospital apenas para ver se a pressão estava boa, e fomos, apenas eu e Christiane, o resto das pessoas ficaram em casa conversando com Danielle. Chegamos no hospital e fomos ao centro para mulheres grávidas que nosso convênio cobria, lá a enfermeira mediu a pressão e constatou que estava alta, levou-a e deitou-a na maca, o médico veio e  fez algumas perguntas e toques, Christiane mostrou alguns reflexo de dores, a enfermeira olhava com cara de poucos amigos para o médico, ele recomendou um ultrassom de emergência naquela mesma unidade e que retornasse em alguns momentos, Christiane foi levada de maca para a sala do Ultrassom e la fez o exame, eu perguntei para o rapaz do ultrassom “Está tudo bem?” percebi que ele estava ligeiramente nervoso e me disse “Ééé… está sim, isso tudo é

normal” e fez diversas anotações, levantou e saiu para falar com o médico. O Médico entrou em seguida, olhou os exames e ficou acompanhando o exame em tempo real enquanto falava baixinho com o operador do ultrassom, fez então sinal para que a enfermeira limpasse tudo e nos levasse de volta para a sala aonde estávamos anteriormente.

Assim que chegamos, a enfermeira preparou um medicamento e procurou a veia de Christiane, eu questionei “Ei, moça, ela está grávida, você vai dar medicamento para ela?” e a enfermeira disse “Senhor, são ordens do médico, eu apenas obedeço, não prescrevo nada” fiquei quieto, Christiane estava prestes a desmaiar e suava muito, eu a abraçava e tentava esquenta-la de alguma forma, perguntei “Que medicação é essa?” e a enfermeira respondeu “Buscopan, é apenas algo para a dor”, o médico entrou em seguida e disse “Senhor Alberto, posso falar um minuto em particular?” eu fui em sua direção e ele me puxou pelo braço, paramos no corredor e ele respirou fundo, tirou os oclinhos redondos e disse “Nunca sei como dar uma notícias dessa, sempre é terrível” meu sangue gelou e eu disse “Seja o que for, diga logo” ele me olhou e disse “O Coração não bate, a três semanas foi receitado repouso absoluto por que o coração já não estava batendo, li na ficha dela, o médico tinha esperança que ele estivesse apenas atrasado, mas está se deteriorando, é um aborto, vamos ter que fazer uma curetagem” fiquei estático olhando para o médico, minha vontade era de gritar e dar um soco na cara dele, mas ele não tinha nada a ver com a história, ele tentou foi ajudar e agora foi eu quem respirou fundo e perguntei “O que causou esse aborto” ele disse “Não temos como saber com exatidão, pode ser desde má formação do feto ou um esforço

muito grande que ela tenha feito, se bem que agora não adiantará pensarmos nisso, vamos trabalhar para salvar a sua esposa, e em três meses vocês podem tentar novamente” fiz que sim com a cabeça, queria que aquele assunto se encerrasse, ele colocou a mão em meu ombro e disse “Sinto muito senhor Alberto, se precisar, a enfermeira sabe como me encontrar, boa noite” e saiu corredor afora, fiquei observando- o andar até sumir de minha visão, entrando em uma sala qualquer.

Voltei para onde estava Christiane, e ela já tinha uma cor melhor em seu rosto e um suave sorriso, ao me ver esticou a mão e me chamou, ela estava deitada na maca, eu me aproximei e coloquei a testa em sua barriga, ela disse “Eu já imaginava, sabia que essas dores não eram normais” olhei para ela e seus olhos estavam vermelhos, aproximei-me de seu rosto e dei-lhe um beijo nos lábios, ela me abraçou e ficamos os dois juntos, chorando quietos, cada um em seu mundo durante quase uma hora.

Christiane já se sentia bem melhor, e o médico receitou uma medicação para ela, e pediu que retornasse em cinco dias para fazer a curetagem, voltamos para o carro, ainda sem falar um com o outro, assim que ficamos sós eu perguntei “Você está com fome?” ela disse “Um pouco, mas estou sem clima para comer, eu quero dormir um pouco” concordei e fomos direto para casa, deviam ser umas três horas da madrugada, peguei meu celular e vi que tinha quatorze chamadas não atendidas, não olhei de quem eram, deviam estar nos procurando, voltamos para casa e as luzes estavam acesas, assim que encostei na garagem vi Dani e Táta com cara de sono saírem de camisola abraçando a si mesmas devido ao frio, Dani perguntou

“Tudo bem?” olhei para ela, e creio que consegui dizer tudo em um único olhar, Dani olhou para Cris, que sorriu da maneira mais triste que eu já havia visto e Dani disse “Eu sinto muito” se aproximou de Christiane e a abraçou devagar, Christiane chorou nos braços da irmã, Táta se aproximou de mim e me deu um forte abraço, disse em meu ouvido “Ela não estava  bem esses dias, ela já sabia que isso podia acontecer”, entrei em casa sem falar com ninguém, usei o banheiro e saí, acompanhei Christiane até o quarto, subindo a escada, ajudei-a a trocar de roupa e a cobri com dois cobertores grossos, fazia frio, bati a mão em meu bolso e senti a chave do carro, desci e encontrei Dani, usava uma camisola azul claro e sussurou para mim “Você esta bem?” eu a olhei, vi seu rosto lavado, seus olhos castanhos, suas tatuagens aparecendo pela transparência da camisola, os bicos de seus seios saltados devido ao frio, peguei sua mão e ela estava quente, coloquei-a em meu rosto  e a olhei nos olhos fazendo que não com a cabeça, o canto da boca dela se curvou, como quem não gosta da resposta, ela iria falar algo e eu coloquei a mão em seus lábios, Não sabia o que ela iria dizer, mas não queria ouvir mais nada, estava cansado, ela não disse nada, me respeitou e me deixou subir sozinho as escadas, tirei a roupa e deitei ao lado de Christiane desejando acordar no outro dia e descobrir que aquilo tudo era mentira.

****** Duas semanas depois ******

Mesmo com algum tempo passado eu não conseguia esquecer completamente a perda que eu e Christiane tivemos, fiquei imaginando como seria uma criança em nossas vidas, seria menino ou menina? Iria ser parecido comigo ou com Christiane? Teria os problemas de Danielle? Jamais poderei saber, ouvi alguém batendo na porta olhei e vi Rosana, minha

cunhada, fiz sinal para que entrasse e ela disse “Não havia ninguém na recepção, e eu entrei” eu disse “Estamos sem ninguém mesmo, a menina foi embora, sente-se” estava bonita, com uma saia social na cor chumbo e uma camisa social preta transparente, por baixo conseguia ver um sutiã  preto com desenhos vermelhos em seu bojo, ela se sentou “Percebi que você está meio devagar desde aquela notícia triste” eu disse “Não, impressão sua, só estou muito atarefado, com a viagem que fiz muitas coisas saíram do eixo, mas e você, o que veio fazer aqui?” ela disse “Vim te ver” e ficou me olhando, fiquei sem jeito e disse “Ah, obrigado, você está muito bonita e… e… sensual” ela sorriu e disse “Você achou mesmo?” os seios dela eram imensos e firmes, muito apetitosos, fizeram- me esquecer dos problemas, por alguns segundos entrei em seu decote imaginando a textura de sua pele, percebi que ela não estava falando, olhei-a nos olhos e ela sorria de maneira sarcástica e disse “pelo visto, eu ainda causo algum efeito em você” eu sorri e disse “Claro que causa Rosana, você sabe o que eu sinto por você” ela disse “Sei?” eu disse “Já falamos sobre isso” e ela disse “Mas nunca avançamos o sinal em nada” eu disse “Por que você era casada” ela completou “Não sou mais” eu disse “Eu sou casado” ela falou “Ai Beto, você acha que eu sou troxa? Você fica trepando com a Dani por aí, todo mundo sabe” eu disse “Todo mundo sabe?” ela disse “Claro, ta na cara, vocês vivem como namorados” fiquei em silêncio, durante alguns segundos não falamos nada e ela disse “É bom?” eu perguntei “O que?” ela disse “Transar com um homem” eu disse “Nunca transei com um homem, não posso te responder” ela disse com rispidez “Não me trate como idiota, por favor, eu sei que a Dani tem tudo no lugar, ela mesma já disse, isso não é

segredo” eu disse “Sim, é bom transar com ela” e Rosana disse surpresa “Então vocês transam mesmo?” fiquei surpreso, ela jogou a ísca e eu caí feito um pato, olhei para ela assustado e ela sorriu “fique tranquilo, seu segredo está seguro comigo, a Christiane sabe?” eu disse “Sabe” ela disse surpresa “Ela não fala nada?” e eu disse “Ela entende que meu amor por ela é grande, e que tenho mesmo amor por Danielle” Rosana olhei para um ponto infinito na parede e disse “Eu não conseguiria ter esse altruísmo todo” eu disse “Por que você veio aqui? Não foi só para me ver” ela disse “Foi para te ver sim seu bobo, lembra aquela vez que saímos de balada?” eu disse “Lembro” ela completou “Você me teve peladinha para você e não fez nada comigo, me embebedei para ter coragem de trepar com você e você não teve a dignidade de me comer” eu disse “Que dignidade eu teria em comer uma bêbada” ela cerrou os olhos “Eu não sou uma bêbada, eu estava bêbada, tem uma grande diferença aí” eu disse “Sim, existe sim, agora você esta sóbria” ela disse “Estou” eu perguntei “Mas não vai me falar exatamente o por que veio aqui?” ela disse “Como eu dizia, você teve a chance de me comer e não comeu, vim aqui te dar essa chance novamente” eu sorri e disse de maneira sarcástica “Que honrra” ela disse “Não faz assim” eu disse “Assim como?” ela disse “Não me despreza como se eu fosse um lixo” eu me levantei e disse “Não, não foi essa minha intenção, não acho isso de você, pelo contrário” ela se levantou e veio em minha direção, me empurrou contra a parede e parou com sua boca a dois centímetros da minha, senti seu hálito quente e ela disse “Sabia que até hoje eu só transei com um homem em minha vida?” eu disse “Não sabia” ela continuou “O Henry foi o primeiro e o único, estou a dois anos sem dar uma trepada,

você sabe o que é isso?” e eu disse “Imagino” ela disse “Imagina nada, você tem aquelas vadiazinhas para chupar seu pau a hora que você quiser, é só estalar os dedos” eu disse ofendido “Não é bem assim” ela me empurrou mais forte contra a parede “É assim sim” eu disse “Rosana, calma, não vamos fazer isso de maneira errada, vamos sair e almoçar ok?” ela se afastou e se recompôs dizendo “Ta bom, você promete me dar uma chance, uma chance para eu me expressar?” eu disse “Claro querida, você terá toda a chance para se expressar, prometo” ela sorriu e pegou sua bolsa, saiu na minha frente, desliguei o monitor do computador e voltei para acompanha-la, cheguei na frente da empresa e ela estava indo em direção ao próprio carro e disse “Vamos no meu carro”, não tive nenhuma objeção, entrei no banco do carona e ela no motorista, arrancou e percebi que sua blusa estava mais aberta que o normal, conseguia ver agora os detalhes do sutiã preto, haviam rosas vermelhas com contornos dourados, ela me perguntou repentinamente “Você gostou?” eu perguntei “Do que?” ela disse “Desse sutiã, eu percebi que chamou sua atenção” e eu disse encabulado “Sim, é bonito, gostei dos desenhos” ela disse “Comprei ele pensando em você, sabia que você ia gostar, essa roupa toda eu comprei só para você” eu sorri e disse “Obrigado Rosana, você está linda mesmo, gostei muito” o sorriso dela aumentou, ela dirigia com um grande sorriso nos lábios, usava um batom vermelho forte parecia uma maça do amor, estava realmente muito sensual. Paramos em um restaurante um pouco longe de meu escritório, sentei-me a mesa a sua frente e ela disse “Não, vem aqui, senta do meu lado” me levantei e fui até seu lado, ela se aproximou colando seu corpo ao meu e disse “Não tenha nojo de mim, por favor” eu disse “Não tenho”

ela disse “Então por que não quer ficar comigo” e eu disse “Não sei, acho que na minha cabeça você ainda é casada, gosto tanto de você, não sei se quero avançar esse sinal” ela pensou durante um minuto e disse “Deixe essa decisão por minha conta ok?” eu disse “Tudo bem” almoçamos e saímos do restaurante, ela andou pouco com o carro e parou em frente a um motel falando “E aí, vamos ou não? Isso não pode partir só de mim”, eu respirei fundo, ainda estava um pouco abatido com os acontecimentos e não respondi, ela completou “Vai, vamos entrar, não vou te pressionar, se que você ainda não está com a cabeça 100%” eu olhei para ela e sorri “Promete parar se eu pedir?” ela fez uma cruz no próprio peito com o dedo, levantou a mão e disse “Palavra de escoteira”, entramos no motel e assim que descemos do carro eu perguntei “Você já foi escoteira?” ela deu uma risada alta e disse “Não” e continuou a rir, eu sorri e entramos no quarto.

Estava escuro, ela chegou próxima a mim e disse “E aí, me da a honra de um beijo?” eu fiz que sim com a cabeça e ela me beijou, foi quente, suave, molhado e devagar, o beijo deve ter durado quase um minuto, ela apalpou meu pau por cima da calça e ele ficou duro, ela parou o beijo e sorriu dizendo “Pelo menos causei uma reação em você né?” eu a olhei, seus olhos eram mais escuros que os das irmãs, seu cabelo também, assim como sua pele, lembrava bastante a Táta, me aproximei e mordisquei seu queixo ela disse “Assim” peguei-a pela cintura e a puxei para mim, dei um beijo com vontade, ela correspondeu juntando seu próprio corpo ao meu, senti seu calor.

Começamos a nos apertar eu apalpava seu corpo e ela o meu, apertei sua bunda e ela desabotoou minha camisa bem rápido, botão por botão, em um só movimento eu abri sua camiseta

social e vi seus enormes seios envolto no lindo sutiã preto, grosso, era mais bonito do que eu conseguia ver pela roupa,  era todo preto rendado com detalhes vermelhos e rosas douradas, agarrei seus seios com as duas mãos e ela jogou a cabeça para trás respirando fundo, senti seu corpo tremer, agarrei-a e puxei-a para mim, beijei e mordi seu pescoço, ela segurou minha cabeça com as duas mãos e em seguida se virou de costas para mim, empinando a bunda e se esfregando em meu pau, ela é quase de minha altura, agarrei-a pela cintura e subi até seus seios, levantei sua blusa nas costas e tentei desabotoar o sutiã, ela puxou minha mão e colocou-a no meio de seus seios quentes e me mostrou o feicho, abri facilmente e seus seios ficaram expostos, ela tirou o sutiã sem tirar a blusa e deu um passo a frente, fechou a blusa com a mão e me olhou com uma cara de safada, sua blusa era quase transparente e eu conseguia ver os bicos escuros de seus seios através dela agarrei-a e encontrei o feicho de sua saia, abri e abaixei-a com dificuldade, ela rebolava, assim que ela caiu Rosana abriu a base das pernas, ficando mais baixa que eu, nos beijamos e ela abriu minha calça, que caiu com facilidade e em seguida apalpou meu saco por cima da calça, se abaixou rápido e tirou minha cueca, me deixando pelado, pegou em meu pau e me beijou no rosto dizendo “Olá, eu tinha saudades” e riu, tirei sua blusinha com força, e ela me abraçou, senti seus seios grandes, quentes e macios em meu peito e ela me segurou com os dois braços pelo pescoço e falou “Ai, que bruto que você é”, peguei- a pela cintura e coloquei-a em um só movimento sentada na mesa do quarto, me desvencilhei de seus braços e abocanhei seu peito esquerdo, o bico estava duro e quente, chupei com força e ela agarrou minha cabeça com as duas mãos, puxando

meu cabelo e acariciando, num misto de violência e carícias, mordisquei seu bico e ela gemeu dizendo “Ai, Safado” olhei para seu peito e vi o bico escuro e grande, me lembrei dele, passei a língua de baixo para cima com força, levantei seu peito e ela desceu, agarrei-o com a mão e fui para o outro peito, ela gemia de tesão fiquei assim por alguns minutos, abaixei o beijo e desci, beijei seu umbigo, passei a língua em sua barriguinha e disse “Nossa, você está malhando?” e ela disse “Duas hora por dia, gostou?” e eu disse “Adorei, está uma delícia essa barriguinha” tentei morder mas era muito saradinha, vi sua calcinha, não era pequena mas combinava perfeitamente com o sutiã, era preta, de um tecido grosso com detalhes vermelhos e desenhos dourados, agarrei nas laterais da calcinha e tirei-a com violência, ela riu e disse “Ai, se cavalo, cuidado” e colocou os pés no meu peito, me empurrando, eu forcei em sua direção e vi o sorriso safado em seus lábios caramelados, empurrei até seus joelhos encostarem em seus peitos macios, peguei minha rola e passei em sua bucetinha, abrindo seus lábios, ela fechou os olhos e soltou um urro “Huuu” eu perguntei “É isso que você quer?” ela disse “É, é isso” e eu disse “Então pede” ela falou “Soca essa rola em mim logo, para de enrrolar, estou esperando ela por anos e anos”, coloquei a cabeça e fui forçando devagar, ela começou a gemer, cada vez mais alto, eu comecei a bombar devagar e cada vez entrava mais, então me lembrei da camisinha e eu disse “Rosana, e a camisinha” ela disse “Foda-se, enfia essa rola logo, depois a gente vê isso”, abriu as pernas e abraçou minha cintura me puxando para perto, entrei em sua bucetinha de uma só vez, ela abraçou meu pescoço com as mãos e gemeu falando “Que maravilha, que rola gostosa! Eu sonhei tanto com isso meu amor, tanto”,

peguei ela pela cintura e apertei, cai de boca em seus seios, fiz meu pau pulsar dentro dela e a cada pulsada ela tremia, comecei então o movimento de vai e vem, cada vez que saia e entrava ela gemia, cada vez mais alto, eu não sabia que ela era tão barulhenta, mas gostei, achei gostoso ela se expressar assim, eu já estava completamente envolvido pelo tesão daquela moreninha linda, comecei a comer ela bem gostoso, bombando forte, e ela pedia “Vai, fode, me fode gostoso meu amor, me fode” determinaod momento ela disse “Me come melhor do que você come minhas irmãs” peguei-a e coloquei-a de bruços na mesa e enfiei em sua bocetinha por trás, ela gemeu e esmurrava a mesa falando “vai caralho, ta gostoso, não para não”, peguei-a pela cintura e aumentei o ritmo, ela gemeu e eu comecei a gozar, tentei segurar e ela colocou a mão entre as pernas e começou a gemer, estava tocando na própria boceta, começou então a gemer forte, e mais alto, percebi que estava gozando, então anunciei “Vou gozar” ela disse “Isso, goza pra mim, eu também vooou” senti ela aumentando o ritmo com a mão e começando a gozar, tentei sair de dentro dela, mas ela disse “Não, não sai, goza em mim, quero sentir você dentro de mim, me enche vai” fiz o que ela pediu, gozei dentro dela, minha porra estava grossa, faziam dias que não gozava e não tinha nenhum estímulo sexual, jorrei dentro dela, me enverguei para trás, senti meu corpo em choque, ela gemeu alto e disse “Isso, tudo pra mim, me da tudo” agarrei sua cintura e parte de sua bunda com as duas mãos e apertei, ficamos assim um pouco, ela colocou a mão para trás e procurou minha mão, segurei-a e ela segurou forte, sai devagar de dentro dela, ela ficou em pé e colou seu corpo ao meu dizendo “Adorei, adorei” colocou o rosto em meu peito

e me abraçou, peguei-a no colo e levei-a para a cama, minha porra escorria de sua buceta, deitei para descansar e ela se juntou a mim, ficamos quietos apenas ouvindo um a respiração do outro e ela disse “Olha, vou falar uma coisa, mas não quero que você se assuste, ou se sinta pressionado de maneira nenhuma, não quero que você tenha nenhuma reação e não precisa dizer nada, é só uma coisa que estava na minha cabeça e que eu concluí a algum tempo, ta bom? Pode ser?” imaginei o que estaria por vir, e disse “Ta bom, pode falar” ela disse “Eu te amo”, fiz exatamente o que ela pediu, não falei nada, apenas a abracei e dei um beijo em sua cabeça, ela continuou com o rosto amassado em meu peito, continuou o silêncio e eu disse “Eu já sabia” ela me olhou e disse “Já?” eu disse “Imaginei, não sei por que, mas todas as mulheres de sua família tem uma atração emocional por mim” ela me olhou e seu olhar estava vazio, parecia não entender então ela perguntou “Você já transou com todas?” eu disse rápido “Não!” e continuei “Apenas com Christiane e Dani” ela disse “E a Táta” eu completei “Ah, sim, a Tatá também”, ela perguntou “Ana Paula?” eu disse “Não, a Ana Paula não” e ela disse “Ela tem uma quedinha por você” eu disse “Ela te falou o que?” ela falou “Nada, mas eu vejo como ela olha pra você e como fala de você, ela ataca todo mundo, menos você, ela é caidinha por você”, fiquei quieto, ela abaixou a cabeça e encostou novamente em meu peito falando “Pode ser genético” eu disse “Não sei se é possível” ela disse “Eu sou geneticistas, esqueceu? Já ouvi algo sobre esse tipo de memória genética” não me lembrei de sua formação, ela era geneticista, trabalhou um tempo e seu marido fez com que parasse, voltou a pouco com o trabalho apenas para não ficar parada, a divisão de bens

com o marido deixou-a com imóveis, e os alugueis já davam um bom sustento.

Ela levantou a cabeça e se arrastou até a altura de meu rosto, me deu um beijo doce e suave, falando “Não se assuste tá, não quero que você mude nada pelo que eu te disse” pensei que isso era uma informação muito forte para não mudar nada, claro que mudaria, tomaria mais cuidado para não magoá-la mas eu disse “Ta bom” e sorri, ela passou a mão em meu rosto e ficou me olhando, em seguida respirou fundo e disse “Vamos tomar um banho?” eu concordei e fomos, ela entrou primeiro e ligou o chuveiro, olhei seu corpo por trás ela era mais velha que Christiane e Dani, mas estava bem em forma, havia emagrecido bastante, sua bunda não era grande, mas sua cintura era bem fina então fazia tudo parecer maior, seus seios eram muito grandes e naturais, abracei-a por trás agarrando sua barriguinha, ela se esticou e dei um beijo em seu pescoço, ela sorriu e continuou aquecendo o chuveiro, puxou minha mão e perguntou “Está muito quente?” eu disse que não e começamos o banho, nos ensaboamos e enxaguamos, eu agarrei sua bundinha e ela sorriu me perguntando “Acha que ainda dou pro gasto?” eu disse “Você é uma delícia Rosana, gostosa demais” ela sorriu e disse “E por que você nunca quis me comer?” eu disse “Quando a gente brincou da primeira vez eu queria, mas você não quis” ela ficou pensativa e disse “Me arrependi tanto disso, isso me remoeu por anos, eu devia ter deixado você me pegar de quatro no banheiro, ou transado em cima do meu marido, ele tava bêbado mesmo, como sempre” eu não disse nada, e ela sorriu para mim dizendo “Mas agora  eu tirei essa cisma, que pica gostosa em meu” e me deu um tapinha no braço “Minha irmã deve adorar né?” eu disse “Ela

gosta sim” ela disse “E a Dani, como vocês fazem?” eu disse seco “Normal” ela disse “Desculpe, não queria me intrometer” fiquei quieto e falei “Como você imagina que fazemos”  ela disse “Ah, anal né?” e eu falei “É, a única coisa que falta é uma vagina” ela falou “Ela consegue ficar de pau duro?” então percebi que ela não sabia que Dani e Táta transavam, resolvi tomar cuidado para não entregar nada de mais, e disse “Um pouco, os hormônios não deixam muito” ela disse “Hmmm, entendi, você não acha estranho?” eu disse “Achava no começo, mas agora já acostumei, gosto dela e ela de mim e isso supera tudo” ela disse “Que bonito, queria eu ter alguém para gostar de mim assim” e eu disse “Você é gata Rosana, deve ter muita gente querendo você” e ela disse “Tem sim, mas só querem me comer e mais nada, não sou criança, quero alguém para ficar comigo, não para trepar, se for só para trepar eu tenho um vibrador que já resolve” a cabeça dela era diferente, acho que foi a primeira vez que tivemos um assunto assim, ela passou a mão em meu pau e disse “Espero que além do vibrador eu possa ter seu pau também” eu sorri e ela disse “Só pra gente trepar” eu ri e ela falou “Você gostou de me comer? Seja sincero” eu disse “Gostei, você é quentinha, mexe gostoso e geme gostoso” falando isso meu pau deu sinal de vida de novo e ela disse “Oba, ele está acordando” eu disse “Eu gozei dentro de você, como você vai fazer?” ela disse, eu tomo aquela pílula do dia seguinte, relaxa, já até comprei eu disse “Prevenida né?” ela sorriu e se abaixou falando “Muito” abocanhou meu pau que estava quase mole, senti o calor de sua boca nele, ele ficou duro rápido e recebi um boquete bem gostoso e falou me olhando enquanto punhetava de leve “Depois do meu marido, você é o primeiro cara que me come,

e é a primeira rola que eu mamo também” eu disse “Que honra” ela voltou a chupar, lambia meu saco e beijava a cabeça de meu pau, apertava minhas coxas ficou assim por alguns minutos até que eu anunciei que iria gozar de novo ela se espantou e falou “Nossa, de novo?” e ficou batendo punheta rápido com a boca aberta, queria um jato na boca, e conseguiu ela se assustou quando recebeu, mamou meu pau até ele ficar mole, eu gemia com a sensação ela se levantou em vi seus lábios sujos de porra, ela lambeu e engoliu dizendo “Essa eu guardei para você” eu disse “Como assim” ela falou sorrindo “Nunca deixei meu marido gozar na minha cara ou na minha boca, você gozou na minha cara da outra vez e agora na minha boca, provei seu gostinho e adorei” dei-lhe um beijo e senti o gosto da porra ainda.

Terminamos o banho e nos vestimos, ela não colocou o sutiã eu mostrei para ela, ela pegou-o e colocou na bolsa, agarrou os seios e disse “Você não gosta assim?” eu disse “Adoro” e ela disse “Você arrebentou os botões ó” e me mostrou que a blusa estava apenas encostada, não fechada e disse “Vamos embora meu gostoso” entramos no carro e ela fez questão de pagar o motel, não deixou eu pagar, disse que seria uma ofensa para ela, pois ela que me chamou. Deixei ela fazer o que quis, no caminho sua blusa ia abrindo até quase mostrar o seio, e ela arrumava para não ficar para fora, nos aproximamos de um posto de gasolina e ela disse “Preciso abastecer” entramos na fila atrás de um outro carro, e ela estava olhando para fora, então falou de repente “Posso fazer uma coisa? Vem comigo?” eu disse, claro, o carro da frente saiu e ela abriu um pouco a blusa, deixando a mostra que seu peito não tinha nenhuma proteção dava para ver do seu pescoço até sua barriguinha

sarada, a blusa cobria apenas os seios, o frentista quase caiu na blusa dela, ela deu a chave e falou o quanto queria, saiu do carro e falou “Vem” e foi direto à loja de conveniência, andava distraída e eu fiquei observando, os frentistas, o caixa e homens que estavam no posto ficavam olhando, ela se distrair e quase mostrar os seios, ela pagou e pegou uma garrafinha de água, na saída nos encontramos e ela disse “Adoro quando ficam me secando” eu disse “Um pouquinho mais iam te estuprar la dentro” ela riu e entramos no carro, abaixou o vídeo e o frentista veio se aproximando para entregar a chave, ela pegou e disse “Espera um pouco, tenho uma caixinha pra você” o cara ficou olhando para os seios dela, paralisado e ela pegou umas moedas no console do carro, mas disse “Acho que isso vai ser melhor” e abriu um lado da blusa, o frentista quase teve um ataque cardíaco e disse “Não faz isso dona” ela disse “Ta bom” cobriu o seio e deu as moedas para o frentista, saindo com o carro, eu disse “Não sabia que você era tão safada assim Rosana” ela disse “Nem eu, é a primeira vez que faço isso, meu coração ta na boca” eu ri e disse “Você e suas irmãs são umas sem vergonhas” ela sorriu, fomos conversando e ela me deixou na frente da empresa, não antes de me roubar um beijo nos lábios que se transformou em um delicioso beijo de língua. Desci e voltei ao trabalho

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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