É assim que eu me lembro 3 – 07 – Desânimo

É assim que eu me lembro 3 – 07 – Desânimo

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Ficamos na piscina quentinha conversando, estava muito gostoso, Táta saiu e pegou uma bola, fizemos dois times e a brincadeira era inocente, um time não deveria deixar a bola tocar na água, muitos risos de todas as partes, Christiane e eu fizemos um time, Táta e Rosana fizeram outro, Dani ficou de Juíza, sentada na beira da piscina, bem aonde tinha uma rede imaginaria que dividia a “quadra”, até que Rosana deu um pulo um pouco mais alto, saindo rápido da água e seus seios saltaram para fora, as meninas olhavam para a bola, e eu vi primeiro seus seios saltarem, ela não percebeu, ou fez que não havia percebido, quando voltou para a água, seus seios ficaram encobertos pela água, que lhe batia nos ombros. Joguei a bola um pouco mais alta e ela pulou tentando pegá-la, vi novamente seus seios, agora completamente descobertos, ela não conseguiu pegar a bola e Táta rebateu para fora, Dani disse “Bolas fora”, estranhei o plural da frase e ela apontou para a Rosana “Kika, seus peitos estão para fora” Rosana em um movimento rápido se virou de costas para mim e ajustou os seios, olhou para Christiane e disse “Desculpa, foi sem querer, Christiane riu e disse “Esquenta não Rosana, essas duas sem vergonhas ficam de peito de fora o dia todo quando ele está aqui” fiquei encabulado, Rosana disse “Você não tem medo dele agarrar nenhuma delas?” Christiane disse “Eu me preocupo é com elas agarrando ele, isso sim” eu ri e vi quando Dani levou uma das mãos para as costas falando em seguida “Que frescura gente, a Rosana é nossa irmã, pega nada” e tirou o biquíni, deixando os seios branquinhos com bicos rosados à mostra. Rosana olhou com um misto de admiração e receio, Dani olhou para Táta e disse “Não é?” procurando apoio e Táta

disse “Claro, não tem problema” levou as duas mãos ao pescoço e desamarrou seu biquíni, tirando-o o jogando-o na borda da piscina, Rosana olhou para Christiane, e eu olhei junto, mas vi apenas o biquíni de Christiane voando em direção à borda, Christiane falou “Vai Rosana, mostra as peitolas também” Rosana respondeu “Tenho vergonha” eu falei “Coisa feia cunhada, vergonha de mim?” ela disse “Não só de você, não estou acostumada a ficar assim na frente de todo mundo”, Táta avançou para cima da tia de brincadeira e disse “Eu te ajudo tia” Rosana deu um gritinho e tentou se desvencilhar gritando “Não Táta, não” Dani pulou na água e foi em direção dela falando “Cris, ajuda aqui” Christiane foi na direção, as três agarram Rosana, Christiane fez cóssegas, e ela começou a rir descontroladamente, vi quando seus peitos ficaram descobertos pelo biquíni e Dani o jogou quase na sala, Rosana dizia “Não, sem cócegas, por favor” mas elas não paravam, vi quando outro pedaço de pano amarelo queimado voou piscina a fora, vi Dani rindo e vindo em minha direção, as cócegas pararam e pelas águas turvas vi Rosana com uma mão no meio das pernas protegendo a bucetinha e outra nos peitos gritou “Dani, sua filha da puta, mancada” Dani saiu da piscina e correu para a sala, Dani pegou as partes do biquíni dela e pendurou na porta rindo da situação e falou “Vem pegar vergonhosa” Rosana ameaçou “Vou tirar sua roupa quando tiver um monte de gente, ai você vai ver” Dani soltou as amarras do biquíni e tirou, como sempre, não haviam pelos pubianos, parecia que tinha uma xaninha no lugar de seu pau, parecia uma mulher perfeita, Dani bateu em sua falsa bucetinha e soprou um beijo para Rosana falando “Pode tirar trouxa, eu sou mulher ó” vi a confusão no olhar dela, a campainha tocou, Christiane disse

rindo “Vê quem é Dani”, Dani mostrou o dedo do meio para Rosana e saiu rebolando, um rebolado delicioso, Rosana olhou para Táta e disse “Como pode?” Táta sorriu e iria dizer algo, mas Dani veio correndo e disse “Gente, a mãe, a mãe” pegou o biquíni de Rosana e jogou pra Rosana. Táta e Christiane correram em direção à escada da piscina, Rosana olhou para mim, sorriu e mandou um beijo enquanto tentava ajustar o biquíni e vinha em minha direção, eu não esbocei reação.

Saímos e Dani voltou “Eles estão entrando pessoal, já abri o portão”, Rosana saiu na minha frente e sumiu sala a dentro, entrei no banheiro próximo à sala para pegar uma toalha ou  um roupão e dentro estava Rosana, ela já havia vestido sua calça e estava com o busto nu, assim que entrei ela se  assustou, mas quando percebeu que era eu, deixou os seios à mostra e se aproximou falando “Não vai falar comigo hoje é? Estou com saudades” e me puxou pela cintura, eu peguei uma toalha e a empurrei falando “Rosana, não, depois conversamos sobre isso” ela franziu a testa e eu saí, encontrei minha sogra entrando em casa e disse “Oi Meu genro querido” eu sorri e ela me beijou na face, “Olá Dona Kátia”, coloquei a toalha sobre os ombros para me cobrir, logo atrás veio Steve, apertamos as mãos, ele apertou forte, estava contente e eu disse “Com esse sorriso logo cedo Steve? O que houve?” ele se adiantou e se largou no sofá da sala falando “Fechei um negócio de outro mundo, comprei uma empresa aqui a uns dois anos, e estou vendendo por oito vezes mais do que ela vale” eu disse “Parabéns, você é um bom homem de negócios” ele sorriu e disse “Estou me convencendo disso” Dani apareceu e disse “Pensei que você soubesse disso quando ganhou seu primeiro milhão” ele sorriu e disse “Já estava desconfiando” Dona Kátia

se levantou e se aproximou de Dani, a abraçou e a beijou falando “Deixa de ser indiscreta menina” Dani disse “Ah mãe, todo mundo sabe que o Steve é rico” Steve disse “Deixe a menina Kátia, ela fala o que quiser” Kátia começou uma inspeção em Dani, olhando seu pescoço, sua cabeça, seus braços e Dani perguntou com ar entediado “O que foi mãe?” e ela disse “Estou vendo se você está machucada e escondendo algo de mim” Dani disse desafiadora “Quer que eu fique pelada mãe?” Kátia olhou pra ela e fechou a cara “Mal criada” e voltou para o lado de Steve, eu disse “Dona Kátia, não se preocupe, ela está muito bem, eu mesmo estou fiscalizando” Dona Kátia me olhou e sua boca se abriu para dizer algo, mas Táta apareceu e disse “Oi vó” foi em direção à Dona Kátia, e a abraçou, Kátia fez a mesma inspeção em Táta, Dani disse “Abre os braços Táta, é a inspeção anual” Táta abriu os braços inocente, Christiane apareceu na sala junto com Rosana e disse “Já estão brigando é? Parecem imãs, ou estão juntos ou estão se repelindo” Dani disse “Não to brigando com ninguém”, se aproximou de Steve e sentou no braço do sofá, usava uma saia curta com uma meia calça escura, uma camiseta branca, suas tatuagens podiam ser vistas em seus braços e pernas, através das meias, abraçou Steve e deu-lhe um beijo na bochecha falando “Parabéns, você é muito inteligente”, Steve colocou a mão em volta da cintura de Dani e disse “Obrigado”. Christiane e Rosana cumprimentaram Steve e Kátia, Steve disse “Vim pegar vocês pra gente almoçar, tudo por minha conta” Dani se levantou e disse “Oba, boca livre”, conversamos um pouco e fomos ao restaurante, lá nos encontraram o resto da família, Steve, Christiane e Rosana foram ajudar o Namorado de Táta que estava com um problema no carro, ele viria com elas, Táta

disse que não iria pois ela já havia falado que o carro dele era ruim e que deveria jogar fora e andar de ônibus que sairia mais barato.

Sentei-me ao lado de esquerdo de Dani, deixando meu lado esquerdo livre para Christiane, Ana Paula se sentou à minha frente, Rosana ao seu lado, era uma churrascaria rodízio, todos, quando o resto das pessoas chegaram fomos todos ao mesmo tempo pegar a comida, e Steve disse “Pessoal, esperem um pouco o Rapaz aqui” apontou para Pedro, o namorado de Táta que estava suando e visivelmente nervoso ao lado de uma Táta emburrada e completou “Ele quer falar algumas coisas para vocês” eu já estava de pé e me sentei, Dani já havia se levantado e voltou também para a mesa, todos se re- acomodaram olhando para ele intrigado, eu tentei imaginar o que ele iria dizer.

Ele se levantou e deu um beijo na bochecha de Táta que a, creio que a intenção era um selinho mas ela estava chateada com ele, então ele foi até a cabeceira da mesa e disse “Bem, desculpem interromper, nesses últimos tempos você devem saber muito da minha vida, e eu queria dizer quatro pequenas coisas, coisas rápidas para não atrapalhar o almoço de vocês. O fato é que tive muitos atritos com a Táta durante alguns anos, pois sempre morei com minha mãe e com 27 anos de idade isso causa realmente estranheza. A primeira coisa é que consegui finalmente comprar uma casa e que posso sair da casa da minha mãe” vi o sorriso de Táta se abrir e ela disse “Parabéns amor”, Todos deram os parabéns, inclusive eu, a compra de uma casa é uma coisa realmente importante ele agradeceu e completou “A segunda coisa é que eu quero dar os parabéns ao Steve pela conclusão dos negócios dele e pela ajuda que me

deu para conseguir a casa, ele me deu uma dica de uma oportunidade imperdível”, Steve sorriu e levantou o copo de vinho que o garçom acabara de trazer e disse “Não precisa agradecer”, percebi que Pedro ficou mais vermelho e começou a suar mais, o silêncio se instaurou na mesa, todos olharam para ele, ele pegou um copo de cerveja e disse “A terceira coisa é que essa menina ali” apontando para Táta “Roubou meu coração, e que eu a amo mais do que tudo nesse mundo” as respostas das mulheres foi apenas uma “Que lindo”, vi os olhos de Táta se enchendo de lágrimas assim como de Christiane, Rosana, Dani, Kátia, Tânia e Ana Paula, mesmo que Ana Paula tenha se esforçado para parecer inabalável, eu percebi seus olhos brotando lágrimas, então Pedro deu uma respirada funda e fechou os olhos, ficou alguns segundos em silêncio e se  voltou de frente para Roberto que observada tudo com uma cara carrancuda, talvez algum tipo de instinto paterno estaria ativado, então Pedro continuou “Senhor Roberto, gostaria de pedir para o senhor a mão da sua filha em casamento” os olhos de Roberto se arregalaram, foi uma choradeira só na mesa, Táta ficou estática, olhou devagar para mim, parecia com medo, me encarou como se procurasse uma resposta ou uma saída para aquilo, Roberto interrompeu o burburinho com uma voz mais grave que o normal “Pedro, a Tamires apenas mora em minha casa, sou responsável pela moradia e pela comida dela, não tenho nenhuma influência na vida amorosa dela. Você deve perguntar isso para ela, pergunte” Pedro meteu a mão no bolso e foi até Táta, que estava estática, sentada na cadeira do restaurante, Pedro se ajoelhou e puxou uma caixinha preta, dentro, dois anéis grossos e dourados, um deles com uma pedra azul em cima, Táta se levantou e olhou para ele

desafiante, imaginei que passaríamos por uma cena vergonhosa, pelas atitudes de Táta ela iria sair correndo a qualquer momento, mas então ela lentamente pegou um dos anéis e colocou no próprio dedo, Pedro levantou-se, pegou o outro e colocou no próprio dedo, eles ficaram se olhando por alguns segundos e Táta disse “Demorou ein” e se abraçaram, dando um demorado beijo, todos da mesa aplaudiram, meus ombros ficaram pesados, Christiane se apoiava e chorava de um lado e Dani do outro, as mulheres levantavam para falar com Táta e parabenizá-la.

Após todos se acalmarem, voltamos para os lugares na mesa e decidimos ir comer no caminho fui sutilmente atrasado por uma “fechada” que levei de Ana Paula, ela se posicionou em minha frente e eu distraído a encoxei, ela olhou por cima do ombro e sorriu “Cuidado aí” eu fiquei encabulado e disse “Desculpe, não estava prestando atenção, ela abriu passagem e parou ao meu lado dizendo “Preciso falar com você, como podemos fazer?” estranhei a atitude dela e disse “Pode falar agora” ela disse com ar de mistério “Não, aqui não, ninguém pode saber” olhei para ela, e ela não sorria, estava séria, então eu disse “Tá, aparece no meu escritório na segunda-feira” tirei um cartão e dei para ela e completei “Estarei lá pela manhã” ela pegou o cartão e sem sequer alterar a expressão facial disse “Eu vou sim”.

Fiquei com um frio no estômago o resto do almoço, me deu uma sensação ruim, pensei diversas coisas sobre o que ela poderia querer. Dinheiro emprestado? Improvável, todas as irmãs, incluindo Roberto, eram bem sucedidas. Alguma ajuda com computadores? Poderia ser. Alguma festa surpresa para alguém? Não consegui mentalmente encontrar ninguém que

tivesse um aniversário próximo, algo relacionado ao vindouro casamento de Táta? Não teria como saber.

Saímos do restaurante e fomos todos para a minha casa, Ana Paula não foi, disse que tinha compromisso. Imaginei que o que ela tinha para me dizer não era tão importante. Táta colocou um filme e logo todos perderam a atenção, ficaram apenas ela e Pedro, seu noivo, assistindo o filme. Determinado momento fui para a cozinha pegar mais bebida para mim e para o pessoal e fui interceptado por Rosana, ela me agarrou por trás e disse em meu ouvido “Oi gostoso” fiquei arrepiado, mas me virei e a empurrei “Não Rosana” ela fechou a cara e disse “Por que você está tão bruto comigo? O que eu te fiz?” eu disse “Se alguém ver…” e ela disse “Se a DANI ver?” eu disse “Eu me referia à Christiane, mas se a Dani ver, como vamos explicar” Rosana disse “Deixa ela saber, não vai contar nada” e se aproximou, eu me adiantei e dei um passo atrás falando “Não” ela disse “O que foi? O que eu falei” eu disse “Você disse que não ia ficar atrás de mim” e ela disse “Eu não estou, só estou fazendo umas caricias em você e você está sendo um grosso comigo” eu disse “Rosana, eu não quero ter um caso com você” vi seus olhos imediatamente se enchendo de lágrimas e ela disse sussurrando “Pensei que você tinha gostado da nossa noite” e ficou com o olhar perdido, eu disse “Não, não é isso, eu adorei a noite, você é linda, fogosa e safada, uma mulher espetacular, foi uma das melhores trepadas da minha vida, mas é errado, eu tenho a Cris, entende?” ela abaixou o olhar e vi um beicinho se formando e falei “Não chora Kika” parece que ao dizer isso, eu dei permissão para ela chorar, saiu rápido e entrou no banheiro. Respirei fundo, peguei as bebidas e levei para a sala, passaram-se alguns minutos e nada dela sair, então eu disse

para Christiane “Vou ao banheiro” ela me deu um beijinho e continuou conversando com Steve, bati na porta e Rosana respondeu “Tem gente”, não havia ninguém por perto e eu disse “É o Alberto, Kika, abre a porta” ela disse “Não, vai embora” eu disse “Não seja criança, vamos conversar” a porta fez um barulho e se abriu, eu a empurrei, não ousei entrar, ela estava em pé, com os olhos vermelhos e eu disse “Não fica triste, por favor, eu nunca te prometi nada” ela respirou fundo e disse “Eu sei, me desculpa, eu que sou uma idiota mesmo” eu disse “Vem pra festa, depois a gente conversa sobre isso tá?” ela fez que sim com a cabeça e disse “Ta muito ruim minha cara?”, ela não tinha cara de choro, mas seus olhos estava vermelhos e eu disse “Você está com cara de sono” ela sorriu e disse “Ta bom” e saiu em direção à piscina, entrei no banheiro e fiquei pensando, a culpa dessas situações era toda minha, o tempo todo eu tentava me enganar dizendo que ela havia me seduzido, mas não é verdade, eu deixei, se eu quisesse poderia ter parado. Pensei em contar para Christiane e Dani o que havia acontecido e me veio à mente uma imagem de Dani correndo em volta da piscina com um pedaço de ferro atrás de Rosana, eu ri e saí do banheiro voltado para a festa. Quando cheguei na sala encontrei Dani pendurada ao telefone, alguém teve a ideia de pedir pizza, e ela estava pedindo uma tonelada.

Ficamos na sala um pouco e Rosana já não mostrava sinais de choro nem de sono e ficou conversando com Tatá e com seu noivo, dando-lhes os parabéns, Christiane se levantou e disse “Amor, me ajuda aqui” e falou para todos que estavam na sala “Já voltamos pessoal, coisa de casal” alguns riram, e vi o olhar Preocupado de Dani para mim. Christiane me pegou pela mão e me puxou escada acima, vi sua linda bundinha, ela havia

colocado uma calça extremamente justa, quando ela ficou três degraus acima de mim, consegui ver por baixo de sua blusa, sua bundinha estava totalmente torneada, estava muito agarrada. Quando chegamos no topo da escada, a encoxei e apertei sua bunda, ela gemeu sorrindo, meus dedos entraram pelas bandas e parecia uma segunda pele, eu perguntei “Não ta usando calcinha, sua diabinha?” ela olhou para mim e sorriu dizendo “Ué, confere você” e saiu correndo em direção ao quarto, acelerei o passo e peguei-a no meio do quarto, a abracei por trás e a ergui, ela riu e disse “Ai, não”, peguei-a no colo e coloquei-a deitada na cama, ela ria por causa dos movimentos rápidos, ficamos cara a cara e eu perguntei “E aí, por que você me chamou aqui?” e ela disse “Eu to morrendo de tesão amor, quero fazer amor com você, só nós dois” eu sorri para ela e nos beijamos, foi um beijo delicioso e quente, meu pau deu sinal de vida rápido, ela mordeu meus lábios e depois eu mordi seus lábios ela se virou e ficou de bruços na cama, e erguei o corpo, ficando de quatro me fazendo encoxá-la e falou “E aí, não vai conferir se eu estou ou não de calcinha?” enfiei a mão embaixo de sua blusa e peguei em seus seios, ela estava de sutiã e eu disse “De sutiã você está” ela riu e eu apalpei seus seios, com força, mas sem machucar, ela gemeu, estava gostoso, sua pele era bem quente, peguei em sua cintura e a puxei em direção a mim, peguei em sua barriguinha e a fiz ficar de joelhos para arrancar sua blusa em um só movimento, arrebentei as alças de seu sutiã, e ela rebolou mais forte e falou “Ai meu amor, que bruto que você é”, colocou a mão para trás e apalpou meu saco e falou “Cade essa rola, vamos, me da essa rola meu, não tenho a noite toda não” puxei sua calça até o joelho e vi sua calcinha minúscula, azul na cor da calça, atrás apenas um fio reto descia

por sua bundinha, eu mordi sua bunda e perguntei “Que calcinha é essa que eu nunca tinha visto?” e ela disse “Mudei um pouco, gostou?” eu disse “Adorei”, arrebentei a calcinha com força e ela disse “Isso, assim meu machão”, comecei a tirar sua calça e ela disse “Deixa isso pra lá, mete aqui ó, batendo na bucetinha rosada com a mão entre as pernas, e eu disse “Mulher minha tem que estar totalmente pelada para levar rola” ela ajudou a tirar a calça e ficou apenas de meias, eu arranquei as meias e ela se apoiou na palma das mãos, encostei minha rola nos lábios de sua bucetinha, estava molhada, quando tirei o pau vi o fio de nossa lubrificação se juntando, passei o pau em seu cuzinho e ela disse “Come minha buceta caralho, eu não sou homem não, eu tenho buceta” ela falou isso e olhou para a porta preocupada e falou “Você fechou a porta?” olhei para a porta e estava encostada, e eu disse “Cala a boca” e coloquei meu pau na porta de sua bocetinha, e fui enfiando devagar, ela começou a gemer e disse “Ai, calo sim,  eu vou ficar quietinha” peguei em seu cabelo e disse “É a primeira vez que vou ficar traçar uma loira gostosa dessas, uma loira magrinha” peguei em sua cintura e percebi que ela realmente estava mais magra que o normal, entrei nela totalmente, e ela disse “Isso, não para” e rebolou, eu entrei e sai dela, comecei um movimento frenético de vai e vem, meu saco doeu, eu queria gozar, mas tirei o pau e puxei-a para mim, peguei-a no colo e consegui a erguer, ela estava realmente mais leve, consegui segura-la sem esforço, ela entrelaçou as pernas em minha cintura e eu a empurrei para a parede, assim que as costas dela encostaram na parede ela deu um gemido e falou “Ta frio”, enfiei meu pau de uma vez dentro dela, ela jogou a cabeça para trás e encostou na parede, meti com força

e a cada estocada ela batia devagar a cabeça na parede, comecei a mamar em seus seios, eles estavam duros, rosados nos bicos e brancos em sua totalidade, ela agarrou meu pescoço e me puxou, nos beijamos na boca, um beijo quente e molhado nos uniu, senti ela se esforçando para se soltar da posição que estava, colocou o joelho no meu abdômen e empurrou, ficando em pé no chão, colocou as duas mãos no meu peito e me olhou com os olhos faiscando de tesão, foi me empurrando até me fazer sentar na cama, sentei-me e ela pegou em meu pau falando “Essa rola ta uma delicia amor, é a minha preferida, eu te amo” eu disse “Eu também te amo meu amor” ela puxou a cabeça do meu pau para fora, deu um beijo e falou “Agora que a Táta vai casar, a única buceta que você vai poder comer vai ser a minha né amor?” eu disse “Eu como as bucetas que eu quiser” ela abocanhou meu pau e chupou algumas vezes, deixando-o mais babado, se sentou em meu colo e disse “Adoro gosto de sexo”, me lembrei de Dani, mas não disse nada, e sentou de uma só vez em meu pau, começou a rebolar, estava maravilhoso e perguntou “Esta bom amor?” eu disse “Está perfeito” agarrei seus seios, alternava entre seus seios e sua cinturinha, ela rebolou muito, mais que o normal, vi sua coluna parecer uma corda que é remexida ao ar, estava delicioso, então eu disse “Eu vou gozar meu anjo” ela não disse nada, fechou os olhos e apertou meu peito com as unhas, tentei segurar mas ela mexia de maneira deliciosa, e avisei “Ai amor, ai amor, vou gozar” e esporrei dentro dela, senti seu corpo tremer, ela sentiu minha esporrada e deu um tranco no seu próprio corpo e falou “Isso, isso” continuou mexendo e senti ela gozando, ela tremeu e sua boca se abriu, como se quisesse gritar, mas não saiu nenhum tipo de som, ela ficou de

olhos fechados por alguns segundos e eu a observando, seus cabelos dourados refletian na luz do final de tarde que aparecia na janela.

Ela abriu os olhos, nos olhamos e ela sorriu para mim, olhou para as próprias mãos e liberou a pressão que fazia em meu peito e disse “desculpe amor” as marcas de seus dedos ficaram, eu sorri para ela e ela disse “Eu estou com muito tesão, não sei o que acontece comigo” eu perguntei “Ainda tem tesão?” e ela disse “Eu poderia trepar com um batalhão do exército a noite toda” eu disse “Vamos dar um jeito nisso” ela sorriu safada e desenhou em meu peito com o dedinho “Sério?” e fez um cara de safada, levantei-me, levantando-a junto sem esforço, ela ia saindo mas a puxei e ela me olhou com um cara questionadora, coloquei-a de quatro na cama e ela disse “Sério? Tem mais pra mim?” eu disse “Fica quietinha aí vai”, chupei meus dois dedos e coloquei devagar na bucetinha dela, ela gemeu e falou “Ai, filho da puta” comecei um movimento de entra e sai, e ela começou a gemer, fiquei assim alguns minutos e a fiz gozar diversas vezes em minha mão, ela implorou para eu parar mas não parei, ela estava delirando, perdendo as forças, meu pau ficou duro novamente, cosegui colocar dentro dela e meter um bocado, mas o esforço físico foi grande e não gozei, ela pediu para parar “Para amor, vou desmaiar, é rola demais” e eu disse “E seu batalhão do exército?” ela falou “To fora, não aguento não”, ela se deitou na cama e ficou respirando fundo e me falou “Amor, to preocupada, será que alguém escutou?” eu disse “E se escutou? Somos casados” ela disse “É né, mas não é assim que funciona, tem a família la embaixo” eu disse “Pelo tempo que demoramos eles devem pensar que ou estamos trepando ou estamos pintando as paredes do quarto” ela riu e

eu ouvi a campainha, ela disse “A pizza” e se levantou pelada, o gozo escorria por suas coxas e ela falou “Vou me lavar” peguei ela pela mão e disse “Você é minha putinha?” ela disse “Sou” eu perguntei de novo “Jura pra mim?” ela disse “Juro” eu disse “Vai fazer tudo que eu mandar para provar que é minha putinha?” ela falou “Depende” apertei sua bunda e dei-lhe um beijo na boca, enfiei o dedo em sua bucetinha e disse “eu juro que faço você desmaiar, me obedeça” ela disse “Obedeço sim amor, tudo o que você mandar” eu disse “Ta bom, a partir de agora, você não vai usar mais calcinha nem sutiã, até eu manda” ela disse “Safado” eu falei “Vai obedecer?” ela disse “Vou”. Vesti minha roupa e desci, ela foi tomar um banho, quando cheguei todos estavam comendo a pizza, Dani me olhou com uma cara tristonha.

Sentei-me ao lado dela e perguntei “O que tem aí?” ela disse “Tem a sua preferida ó” e separou um grande pedaço de calabresa em meu prato, ela tentou parecer mais animada, mas soou falsa, todos conversavam com alguém ela ficou calada ao meu lado, eu não disse nada até que ela perguntou baixinho “Vocês tavam…?” e eu disse “Sim, por que?” ela disse “Nada não” por baixo do balcão, passei a mão em sua perna e me aproximei, ela inclinou a cabeça, para que eu falasse em seu ouvido e eu disse “Eu te amo”, ela sorriu para mim.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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