É assim que eu me lembro 3 – 08 – Os tres

É assim que eu me lembro 3 – 08 – Os tres

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Já era tarde da noite quando Táta foi embora com o Namorado, eles pediram para avisar que se os pais de Táta ligassem, era para dizer que ela estava dormindo e que Pedro havia ido embora, eles iriam a um motel, e a noite seria boa, Táta estava animada, antes de sair, dei-lhe um abraço forte e disse “Você vai ser muito feliz, tenho certeza” ela quase me sufocou, apertou forte e disse “Obrigada” e me deu um beijo na bochecha.

Eu e Christiane os acompanhamos até o portão e quando voltamos para dentro Dani estava jogada no sofá, adormecida, Christiane se aproximou e se abaixou, colocou a mão levemente em seu pulso e sacudiu “Mocinha, mocinha” Dani abriu os olhos devagar “Cade a Tatá?” Christiane disse “Acabou de ir embora” e ela disse “Ah, queria me despedir” eu disse “Amanhã ela volta, não vai sumir do mapa mesmo”, ela fechou a mão e com o punho coçou o olho direito, parecia estar com muito sono e eu perguntei “Soninho?” ela fez que sim com a cabeça e esticou os braços, como um bebê faz pedindo colo, me abaixei e ela cruzou seus braços em meu pescoço, ajudei-a a levantar e Christiane disse “Amor, guia o zumbi para a cama vai” e saiu em disparada na escada, passei a mão em volta da cintura de Dani e disse “Vamos Dani” ela me abraçou e jogou todo o peso do corpo pra mim falando “Boa noite” adormeceu instantâneamente e eu a sacudi “Acorda meu” ela se assustou  e me olhou, me mediu e disse irritada “Ignorante” e saiu tentando encontrar a escada, peguei em seu braço e ela tirou com força “Sai daqui”, abracei-a por trás, peguei-a no colo e a levei para o andar de cima, ela cambaliava e eu perguntei “Amor, você está bem?” ela disse que sim com a cabeça,

bocejou e disse “To com sono”, comecei a guiá-la para seu quarto mas na porta ela disse “Quero dormir com vocês” e eu disse “Ta bom filha” ela sorriu e a levei para meu quarto, ela cambaleou e se jogou na cama.

O chuveiro estava ligado e como não vi Christiane, deduzi que ela estava tomando banho, logo vi sua cabeça saindo da porta do banheiro “Ah não, não quero ninguém sujo na minha cama, já pro banho” Dani olhou pra mim e disse “Me leva pro meu quarto?” eu ri e disse “Que imundice Dani, vai tomar banho logo” ela com muito esforço se sentou e perguntou “Quanto tempo eu dormi?” eu disse “Uma meia hora” e ela disse “Estou com muito sono” e ficou me olhando com os olhos semi serrados, então ela disse “Me da um abraço?” eu respondi de imediato “Claro” me aproximei e ela me abraçou, correspondi, senti ela cheirando meu pescoço e falou “Você não tomou banho também” eu sorri e ela continuava no abraço apertado, então ela falou “Eu te amo, sabia?” eu tentei me soltar do abraço mas ela apertou mais forte, e eu falei, “Claro que sabia, eu também te amo, sabia?” ela disse “Eu sei”, ficamos quietos, abraços e ela me perguntou “Você vai me amar para sempre?” eu disse “Não sei Dani, o que eu sei é que te amo agora, mas meu amor costuma ser constante, na saúde e na doença, porque a pergunta?” ouvi o bafo quente de seu bocejo bem em minha orelha e ela disse “Nada não” terminando de falar se aconchegou parar dormir, eu me levantei e a fiz ficar de pé e falei “Vem porquinha, banho” ela fez uma careta e saiu perambulando comigo para o banheiro. Assim que entrei Christiane já estava se secando e falou “Deixei o chuveiro aberto para deixar o ambiente quente, tomem banho logo e venham dormir”. Quando Dani chegou no banheiro, pareceu

despertar, deu um beijo na bochecha de Christiane e disse “Eu te amo” Christiane estranhou e disse “Eu também te amo” virou-se pra mim e fez um gesto com a mão de quem bebe algo, insinuando que ela estava bêbada, eu disse baixinho “Não sei”.

Dani estava no chuveiro de toca de banho e olhos fechados, tinha um sorriso nos lábios, a água devia estar na temperatura que ela adora: Quase fervendo. Ela se ensaboou rápido e nem deu atenção para mim, parecia um estado automático, fiquei apenas observando, ela saiu e se secou voltando para o quarto enquanto eu tomava banho, demorei mais alguns minutos, fiquei pensando na vida e desliguei o chuveiro, me sequei e voltei para o quarto, as duas estavam cobertas na cama grande, Dani estava no canto, virada para fora da cama, Christiane estava colada a ela, conseguia apenas ver as posições das cabeças, entrei embaixo das cobertas e colei meu corpo ao de Christiane, ela gemeu baixinho, acho que eu estava mais frio que ela, e se aconchegou logo, ela abraça Dani por trás como  se fosse um ursinho, abracei as duas e enfiei a cabeça nos cabelos de Christiane, adormeci rápido.

Senti um peso quente em cima de mim, muito mais quente que o normal, mas estava gostoso, não sei por quanto tempo mas acordei e percebi que era Danielle olhei para seu rosto, encostado em meu peito e a vi sem expressão, não sem expressão de verdade, na verdade fazia uma cara inocente, de uma criança dormindo, uma pessoa sem maldade ou  problemas na vida.

Fiquei observando-a por alguns segundos e apalpei a cama ao lado, a procura de Christiane, não encontrei, a luz do Sol já raiava na janela, fiquei olhando para o sol, para a árvore la fora,

para o céu azul, olhei para Dani novamente e ela estava de olhos abertos, me observava, eu disse “Bom dia” ela apenas sorriu, eu perguntei “Mimiu bem?” ela fez que sim com a cabeça mantendo o sorriso nos lábios, passei as mãos em sua cintura e subi por suas costas, ela fechou os olhos lentamente e depois respirou fundo e eu perguntei “tudo bem?” ela disse “Sim, to com saudades?” eu perguntei “de que?” ela disse “De eu e você” senti a sua mão direita descendo por minha cintura e apalpando minha coxa, em seguida pegou em meu saco, fazendo uma carícia, fechei os olhos e ela perguntou “Gosta?” e eu disse “Claro que gosto” olhei para seu rosto e ela ficou sem expressão, de repente, se cobriu e sumiu debaixo do cobertor, senti seus lábios tocarem meu pau, eram macios, molhados e quentes, ela puxou a pele e beijou a cabecinha, senti o beijo e ouvi o estalo que ele causou, em seguida abocanhou meu saco e mordeu levemente, chupou e lambeu, mordeu minha coxa e me deu vários beijos nas pernas, sempre punhetando meu pau devagar, peguei em sua cabeça e acariciei seu cabelo, ela abocanhou meu pau novamente, começou um delicioso boquete, meu pau entrava e saia de sua boca, era muito quente, delicioso, comecei a acariciar sua orelha e seu rosto, ela chupou forte e eu comecei a me contorcer, ela abocanhou novamente meu pau e suas mãos subiram, pegaram em meu peito e me arranharam levemente, me causando arrepios. Saiu debaixo do cobertor e seu cabelo estava parte colado em seu rosto e eu perguntei “Ta quente aí?” ela sorriu e disse “Bastante”, ela se sentou em minha barriga e puxou o cobertor falando “Ta frio hoje né?” eu disse “Ta sim”, ela passou a mão em meu rosto e ficou me olhando, apoiou o antebraço em meu peito e aproximou o rosto, me deu um beijo na boca, ainda

tinha gosto de rola, mordi seus lábios e ela fechou os olhos “Não faz assim comigo” e eu agarrei sua bunda falando  “Porque não?” ela falou “Você é um tesão sabia?” eu disse “Você é mais” ela deslizou o corpo para baixo, em direção ao meu pau, senti seu pau duro roçando minha barriga. O telefone tocou, ela fez uma careta e se inclinou para pegá-lo, eu falei “Deixa Dani” e ela disse “A Cris foi na feira, vai ver é ela” e atendeu “Alô?… Ah, oi mãe” me olhou com uma cara triste, “Ah, sim, pode falar, claro que lembro” e se sentou na cama ao meu lado, fez um sinal de corte de garganta como quem diz “Parei, acabou”, ela se cobriu com o cobertor e ficou conversando com a mãe, mais escutando que falando, então eu desci nas cobertas e me posicionei no meio de suas pernas, ela me empurrou com os pés, e depois com as mãos, mas não coseguiu me conter, enquanto respondia a mãe de maneira indiferente, passei a mão em sua bundinha e ela abriu as pernas, passei a língua em seu cuzinho e subi até a cabeça do pau, ouvi ela dizer “Pera só um pouquinho mãe”, levantou a coberta e falou “Para com isso filho da puta” eu disse “Machucou” ela sorriu e falou “Claro que não” e voltou a falar com a mão, voltei para debaixo do coberto e puxei seu pau para fora da pele, mamei com gosto e com força, em alguns momentos ela batia de leve na minha cabeça para eu parar, comecei a acelerar a punheta e ela começou a falar ao telefone “Ta bom mãe, depois vejo isso, vou tomar banho e já já ligo pra senhora, tchau”, desligou o telefone mas não se mexeu apenas falou “Para com isso seu gostoso chupeteiro, ai” eu continuei acelerei a punheta e iria dizer para ela me avisando quando gozasse mas levei uma esporrada na cara, fechei os olhos e abocanhei seu pau novamente, senti os jorros em minha boca,

ela tremia e puxava meu cabelo, gemia aos trancos, parecia  que estava levando estocadas de algo, sua porra escorreu pelo seu pau e seu cuzinho, passei a mão e enfiei um dedo nela, ela jogou a cabeça para trás e disse “Ai safado” em seguida se sentou e disse “Eu já gozei cara, pode ir embora” olhei para ela com estranheza e ela sorriu e em seguida riu alto, eu a agarrei e coloquei meu pau, que já estava duro na porta do seu cuzinho, dei uma melada em seu próprio gozo e fui entrando ela fechou os olhos e se segurou em meu pescoço, fui deitando-a até deixá-la totalmente deitada na cama, comecei a entrar e ela a gemer, ela apertou os próprios peitos e disse baixinho “Isso, isso, vem pra mim, pra mim” fui entrando até estar todo dentro dela, ela disse “Fica quietinho, fica quietinho amor” fiquei parado, mas fiz meu pau pulsar de propósito e ela disse “Estou sentido você pulsando amor, ta com tesão ta?” eu disse “Com muito” ela passou a mão pequena e delicada no meu rosto e disse “Então come a Dani vai, soca essa rola bem gostosa no meu rabo” eu quase tirei meu pau todo, e coloquei de volta, ela gemeu, seu pau começou a ficar duro de novo, e eu comecei o movimento de vai e vem primeiro lento e depois aumentando  o ritmo, ela gemeu e fomos aumentando o ritmo e ela falou “Vai meu cavalo, me come assim, gostoso” eu disse “Cavalo come assim ó” tirei o pau rápido de dentro dela e ela colocou as duas mãos no meio das pernas e disse “Ai, meu cuzinho oh, tá ardendo”, eu puxei sua cintura e ela logo entendeu o que eu queria, ficou de quatro e disse “Agora vem, me mostra como o cavalo faz com a égua” eu ri e disse “É assim”, ela disse “Devagar” coloquei a cabeça do meu pau devagar e entrei de uma vez, ela deu um gritinho e me xingou “Filho da puta, eu vou comer seu cu assim também quando meu pau ficar duro,

você vai ver”, peguei em sua cintura e recomecei o vai e vem frenético, peguei em seus seios e apertei e percebi que ela estava acariciando o próprio pau e perguntei “Está batendo punheta é safada?” ela de olhos fechados respondeu que sim com um murmúrio muito sensual e dengoso, continuei comendo-a com força, até que minha hora de gozar chegou, e eu disse “Vou gozar” ela falou “Da pra mim, da pra mim”, eu tirei o pau de seu cuzinho e não consegui me conter, gozei em sua bunda, no seu reguinho, nas suas coxas e nas suas pernas, ela ficou de quatro com a bunda virada para mim, ela acariciava seu pau semi duro devagar, assim que me recuperei, coloquei a mão em sua bundinha e disse “Agora vamos tomar banho” ela rebolava a bundinha pra lá e pra cá, de maneira sensual e eu falei “Ta querendo mais rola é?” ela disse “Tem ai?” eu falei “Que fogo é esse menina?” ela se virou para mim e se ajoelhou na minha frente “Tem que ser uns três que nem você para apagar meu fogo” e riu, eu a agarrei e disse “Como é?” chupei seus peito e peguei em seu pau, ela disse “To brincando amor” eu disse “Brincando o cacete”, passei a mão em seu saquinho e seu pau ameaçou de ficar duro, comecei a acaricia-lo enquanto chupava seus seios, ela puxou minha cabeça e me deu um beijo, mordi seu lábio inferior e senti seu pau crescer, insistir no beijo e ela pegou minha cabeça com as duas mãos e eu falei “Sabe o que lembrei agora?” ela disse toda sensual “O que?” daquela vez que a gente trepou no mato, la no Rio de Janeiro, senti seu pau pulsar, ela se lembrava e disse “Seu safado, quase pegaram a gente” e eu disse “Mas você adorou” ela disse “Tive que voltar pelada para o quarto” e eu disse “Eu tava louco que alguém visse para ter uma desculpa e te comer” seu pau ficou completamente duro, e eu comecei a punhetá-lo rápido, suas

pálpebras ficaram semi-serradas como se ela estivesse  cansada, mas estava com muito desão, voltei para seus seios e continuei a punheta e ela disse “Lembra quando eu tirei a roupa para aquele bêbado, nesse mesmo lugar?” eu disse “Claro que lembro, o cara ficou louco” e ela disse “Eu tava doidinha para dar pra ele, o pau dele parecia ser muito gostoso” nisso senti espasmos, e ela continuou, “Seu pau é gostoso amor, mas o dele era mais grosso” eu perguntei “Você quer um grossão é?” ela fez que sim com a cabeça e eu disse “Vou arrumar um bem grosso pra você, pra comer esse cuzinho gostoso e você chupar ele” ela disse “Você chupa ele junto comigo?, tenho medo de ficar sozinha” eu disse “Claro, vou lamber tudinho, o perigo é o cara se apaixonar pela minha chupada” ela riu, seu pau começou a pulsar e ela disse “Ninguém chupa um pau melhor que eu querido” e gemeu “Ai amor, vou gozar, assim, continua assim que tá gostoso” dei-lhe um beijo na boca e senti seu pau tremer e pulsar forte, mordi seus lábios e ela emitiu um chiado fininho, vindo do fundo da garganta, me abraçou e enfiou a cabeça no meu pescoço, estava ofegante e eu perguntei “Ta tudo bem” ela disse “Tá, perae, deixa só eu pegar um fôlego”, e ficamos assim uns minutos até ela se recuperar.

Levantei-me e disse “Vou tomar banho, quando se recuperar, venha também” ela erguei o punho e me mostrou o polegar em sinal de aprovação. Entrei no chuveiro e tomei uma ducha rápida, para tirar o suado e o gozado do corpo, já ia fechando o chuveiro quando ela entrou no banheiro, saí e dei passagem para ela, ela se pendurou em meu pescoço e procurou meu lábios, me deu um selinho, sorriu e entrou no chuveiro. Voltei ao quarto e coloquei uma bermuda leve e uma camiseta,

quando desci, percebi que não estava tão frio assim, Christiane não estava na parte debaixo da casa, comecei a fazer o café, e alguns minutos depois Dani desceu, usava uma camiseta azul, e uma calça preta agarrada à suas pernas, assim que meu viu disse “Ué, cadê a sua mulher?” eu disse “A sua irmã? Não sei” ela sorriu e disse “Será que estão juntas?” eu sorri e disse “Provável”, o café ficou pronto e Dani passava manteiga nos pães para colocar na chapa, quando ouvimos o portão abrindo, era Christiane, ela entrou carregando uma sacola e disse “Bom dia povo do soninho”, estava visivelmente bem humorada, colocou a sacola no canto da cozinha e se aproximou de Dani para cumprimentá-la, Dani se virou distraída e os lábios delas se encontraram em um beijo, e Christiane brincou “Sem vergonha!” Dani riu, Christiane veio até mim e disse dengosa “Oi amor” e me deu um beijo bem gostoso, assim que se sentou ela perguntou “E aí, já treparam hoje?” Dani olhou para mim discretamente, como sempre fazia, parecia que ainda estava cismada com aquela situação e eu disse “Tracei a sua irmã bem gostoso” ela disse “Vocês são foda, nem pra me esperar né?” Dani disse ainda em tom de brincadeira “Te esperar por que? Ele gosta de trepar comigo” Christiane colocou a mão no peito, se fazendo de ofendida e se sentou ao lado de Dani, se dirigiu a mim e perguntou “É verdade amor? Você gosta de comer mais ela?” eu disse “Não é verdade”, Christiane disse para Dani “Viu trouxa, ele gosta mais de mim” e eu completei, adoro sua bucetinha Cris, mas gosto também do cuzinho de Dani, Christiane disse “Eu também tenho um cuzinho gostoso” e Dani disse, “Mas ele gosta da minha pica também”, Christiane fez beicinho, Dani a abraçou e disse “Não fica assim mana” Christiane disse “Ta bom” e como se nada

tivesse acontecido ela voltou a comer, durante alguns minutos ficamos em silêncio, até que Christiane disse, ainda de boca cheia “Algum de vocês já falou para alguém desse nosso triangulo amoroso?” eu respondi primeiro “Não” Dani disse na sequencia “Fora a Tata, não” eu e Dani perguntamos juntos “Por que?” e ela respondeu “Por nada, estava pensando hoje sabe, é muito inusitado, se contássemos ninguém iria acreditar, não consegui nem encontrar uma definição, pq nós três dormimos juntos, então, como eu durmo agarrada com a Dani, pode ser chamado de incesto, como o Beto come a minha irmã, também pode ser incesto, isso me faz uma cornuda, mas como eu dou minha bucetinha para outros homens, o Beto também é um corno” Dani riu “Você da para outros Cris?” Christiane corou e disse “Eu já tinha te falado” Dani riu e disse “Vou contar pra mãe”, Christiane mostrou o Dedo e continuou “Somos um triangulo, cheguei a essa conclusão” Dani disse “Somos um ménage a trois permanente” e Christiane disse apontando um pedaço de pão para Dani “Ai que está, eu sou mulher, o Beto é homem, você se define como?” Dani respondeu seca “Mulher, oras” e Christiane disse “Mas você tem pinto” Dani questionou “E daí?” Christiane disse “Mulher não tem pinto Dani”, Dani fechou a cara e Christiane disse “Não estou falando para te chatear, só estou pensando e queria dividir com vocês, se vamos levar esse relacionamento pra frente, é melhor nos abrirmos uns com os outros, o que acham?” eu disse “Justo”, Dani disse “Eu já pensei em me operar” e Christiane questionou imediatamente, se mostrando interessada “E por que não faz”, Dani abaixou a cabeça e disse “Não sei, no comedo tinha medo de hospital, anestesia e tudo mais, mas depois de tudo que passei, tenho medo de não

gostar dos resultados, quero dizer, adoro ser mulher, agir como mulher, me vestir como mulher, mas estou acostumada a usar minha rolar de maneira sexual, se eu trocá-la por uma xaninha, como vou fazer? Será que vai ficar igual?” Christiane disse “Hmmm, não sei” em segudia Christiane olhou para mim e disse “O que você acha? Tira o pau fora?” e eu disse “Isso traria coisas boas e ruins…” Christiane disse “Por exemplo?” e eu completei “Se ela fosse mulher, poderia trocar o nome de Daniel para Danielle legalmente, e trocar o sexo na identidade para Feminino ao invés de Masculino, e evitaria muita confusão, mas por outro lado, acho que ela iria ficar frustrada pois não é acostumada com uma bucetinha, ela sabe usar um pau, é ativa e tudo mais” Christiane disse “Talvez não seja mesmo uma boa ideia” Dani agitou os braços e disse “O que foi? Eu morri e vocês não estão me vendo aqui?” olhei para Dani sem expressão e ela disse “Vocês tão falando de mim, como se eu não estivesse aqui” eu sorri e falei “Desculpe”.

Conversamos sobre outras coisas e Christiane estava meio dispersa e derrepente disse “Será que a gente não consegue trocar legalmente o nome e o sexo da Dani mesmo sem ela fazer a operação?” Dani perguntou “Como?” e Christiane respondeu “Estou pensando, mas seria errado, talvez dar uma propina para alguém assegurar que você é mulher” Dani disse “Gente, deixa isso pra lá, poder dar uma merda muito grande”, o telefone tocou, era Dona Kátia e Steve que viriam para falar conosco.

Christiane terminou de tomar café e se levantou, eu a chamei e prestei atenção em sua roupa, usava uma calça de lycra verde, bem colada ao seu corpo, uma camiseta preta um pouco folgada, olhei por dentro de sua camiseta e vi seus seios soltos,

apertei sua bundinha e procurei uma calcinha, puxei sua calça na frente e vi seus poucos pelinhos e falei “Ok, pode ir” ela sorriu e saiu, Dani franziu a testa e disse “O que foi isso?” e eu disse “Ordenei a ela que não usasse mais calcinha e nem sutiã, tenho tesão em ver ela assim, Dani riu e disse “Se você me obrigar a não usar calcinha eu não poderei usar nada diferente de uma saia, eu sorri e disse “A partir de agora, você não usa mais sutiã” ela disse brincando “Fala sério” e eu falei “Estou falando sério, quero esses peitos roçando na camiseta agora, ela ficou séria e me encarou, levantou a blusa e mostrou um sutiã branco de algodão segurando os seios firmes, tirou-o e vi seus bicos rosados, mais avermelhados que o normal e colocou a camiseta de novo, falando “Seu doido”. Dani terminou de tomar café e subiu, dei uma arrumada na cozinha e a campainha tocou, me preparei para atender, mas Dani desceu, já havia mudado de roupa, usava uma camiseta preta de alguma banda de Rock internacional bem justa, seus seios estavam fantásticos na roupa, e uma saia vinho, que ia até o tornozelo, estava linda, Christiane desceu na sequencia, usava uma blusinha de alcinha vermelha, também justa, consegui ver seus biquinhos salientes e agora usava um jeans também justo, me aproximei da escada para subir e colocar outra roupa e ela virou e mostrou a bunda para mim, o jeans estava todo enfiado em seu rabinho, passei a mão e ela gemeu “Aaaaiii amoooorrr” eu senti a temperatura de seu rabinho, estava muito quente, ela disse “Aquela vaca deixou alguma coisa pra mim aí ou chupou tudo?” e eu disse “Estou cansado, mas mais tarde tenho rola pra você” ela disse “Ta bom, quero ver ein, se não tiver, hoje mesmo vou dar minha buceta pra outro” eu disse “Christiane, controle-se” ela me deu um beijo e disse “Ta

avisado”.

Dani voltou à casa com Kátia e Steve juntos, fomos à sala e ficamos jogando conversa fora, decidimos almoçar num restaurante perto dali e fomos nós cinco, o dia estava começando a esquentar quando voltamos para casa, sentamos os três no sofá e eu perguntei “Alguém tem noticia da menina noiva?” e Dani disse “Não”, pegou o telefone sem fio e começou a discar, falou com ela, estava tudo bem, estava na casa do noivo.

Expandimos o espaço do sofá tirando as almofadas e Dani colocou um filme para assistir, o nome era “Os Sonhadores” aonde um casal de irmãos gêmeos transavam com um cara, uma putaria das boas, um triângulo amoroso parecido com o nosso, só que transformado em filme e com duas figuras masculinas ao invés de duas femininas, começamos os três abraçados no sofá, o cobertor que Dani pegou era muito grosso, então aos poucos ficamos sem roupa, até terminar totalmente pelados e se roçando um no outro, Christiane ficou atrás de mim, na parte mais alta, eu no meio e Dani na frente, Christiane mechia em meu pau que dava sinais de vitalidade mais depois decepcionava, eu estava cansado, mexi no pau de Dani e o mesmo ocorria com ela. O filme terminou e Christiane estava com um forte tesão, decidimos comer alguma coisa e ir dormir, Christiane se aquetou, comemos e tomamos um banho rápido e quando estávamos no escuro Christiane disse “Quebrei minha promessa ein?” eu perguntei “Qual?” ela respondeu “A de procurar outra rola se você não me atendesse”, eu ri e disse “Amanha eu te dou amor, to cansado” ela disse “Eu sei amor, então amanha eu quero” Dani não disse nada, ficou em silêncio, e eu falei “Dani, fala alguma coisa” e

ela falou “Falar o que? Não tenho nada pra falar” e Christiane disse “Fala do cara da academia” ouvi um tapão e Dani falou “Cala a boca meu” Christiane disse “Não me bate, filha  da puta” e riu, eu perguntei “Que cara?” Dani ficou em silêncio, e eu não perguntei nada, quase dois minutos depois ela disse “Tem um cara na academia afim de mim” Christiane disse “É mais que isso” Dani disse “Tá bom, ele ta muito afim de mim, e eu também”, confesso que me bateu um forte ciúmes, mas coloquei a cabeça no lugar e respondi rápido “E por que esconde isso de mim?”, mais silêncio, estava escuro e eu não conseguia ver as expressões, eu continuei “Sou tão irrelevante na sua vida assim?” Dani passou por cima de Christiane e disse “Perae Cris” ficou colada de frente comigo e me deu um abraço forte, procurou minha boca e me beijou, Christiane reclamou “Sem putaria gente, ta tarde” Dani se projetou para cima de mim e ouvi um click, a luz se acendeu instantaneamente, ela deitou-se de frente para mim, pegou minha cabeça com as duas mãos e firmou-a de forma a ficarmos cara a cara e disse “Nunca mais diga isso, você é a coisa mais importante desse mundo para mim”, Christiane abraçou Dani por trás e disse “Vai rolar um ciúmes aqui ein” e Dani disse “Eu te amo Cris, você é minha irmã, e te amo por você dividir o Beto comigo, não se chateie, por favor” Christiane disse “Estou brincando boba, eu sei que o amor é diferente” Dani sorriu, e se virou para mim “Entendeu?” eu fiz que sim com a cabeça e ela disse “Esse rapaz da academia está muito a fim de mim, ele começou com conversinhas moles, e agora já me chamou para sair, já roubou um beijo meu e eu correspondi, eu gostei, estou gostando dele, mas isso não vai diminuir nada o que eu sinto por você” e eu disse “Fico feliz por você querida, você precisa arrumar alguém,

meu pensamento recente, aquele mesmo que nos deu problemas sumiu, entendi que não era correto” ela sorriu para mim e eu disse “E aí, vão sair quando?”, ela falou “Ele quer me levar para jantar amanhã” eu disse “Ótimo, aonde vão?” Ela disse “Não sei, fiquei de ligar, não sei se vou ligar” eu disse “Amor, ligue, procure coisas novas, eu tenho minha vida, a formei com o tempo, tenha a sua, não precisamos renegar nada, conheça-o antes de descartá-lo” ela sorriu e disse baixinho “Tá, vou ligar” Christiane perguntou “Dani, ele já sabe?” Dani disse ríspida “Sabe o que?” eu disse “Que você tem algo a mais” ela respirou fundo e disse “Não precisa saber, não vou transar com ele amanhã” e eu disse “Certeza? O cara não é legal? Atraente? E se você ficar com vontade?” ela me encarou, vi a dúvida em seu olhar, Christiane disse “Dani, se você ver  que o negócio vai avançar você vai ter três opções, a primeira é se afastar para não ocorrer nada, que eu diria ser mais sensata, a segunda é falar a verdade, e a terceira, que eu acho a pior de todas, é deixar ele descobrir sozinho” Dani estava com os olhos tentando olhar para trás, Christiane a abraçava por trás, Christiane terminou de falar e Dani olhou com dúvidas para o travesseiro completando “Não sei, tenho medo” e eu disse “Vamos dormir gente, amanhã a gente fala mais sobre isso ta bom?” as duas concordaram e fomos dormir, os três peladinhos, abraçados e quentinhos.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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