É assim que eu me lembro 3 – 12 – Daniel

É assim que eu me lembro 3 – 12 – Daniel

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Sai de casa cedo e encontrei Alberto tomando café da manhã, estava pensativo, me aproximei e disse radiante “Bom dia meu amor” ele me olhou e me observou por alguns segundos antes de dizer um indiferente “Bom dia” eu me aproximei e abracei-o por trás, dando um beijo em sua bochecha “O que foi? Está tristinho hoje?” ele pensou um pouco e disse “Não, não estou, é que estou com um mal pressentimento” Christiane entrou na cozinha e disse “Bom dia, já estão no agarra agarra?” eu disse “Bom dia, estou apenas falando bom dia pra ele, ele ta tristinho” Christiane se aproximou e me empurrou, saí e sentei no banquinho ao lado esquerdo de Alberto ela o abraçou e disse “O que foi meu amor?” ele disse “Não sei meninas, estou meio estranho, desde ontem estou com uma sensação de que algo importante vai acontecer, olhei toda minha agenda, vi e- mails antigos e não encontrei nada, sabe aquela sensação de que falta algo?” Christiane disse “Ah amor, besteira, você deve ter esquecido alguma coisa, acontece” ele sorriu e disse “Acontece Dani?” eu sorri e disse “Comigo não” e sorri, Christiane disse “Claro, a anormal não esquece nada, você usa esse poder só pra jogar coisas na cara dos outros” e riu maldosamente, eu levantei meu dedo do meio para ela e disse “Irmã, vai se fuder” ela sorriu e disse “Bom, dia querida” Alberto pareceu ter esquecido os pensamentos, logo nos engajamos em uma conversa sobre protestos da Europa que estavam passando na TV e ele disse “Eu não conheço a Europa, podíamos ir lá né?” Christiane disse “Vamos nas próximas férias” ele disse “Vamos, eu quero ver um castelo antes de morrer” eu senti um arrepio e disse “Ai credo, não fala assim” ele disse “Desculpe” e continuou a beber o café.

“Dani, e o seu namorado, o Marcelo, novidades?” perguntou Christiane. Eu disse “Ah, sem novidades Cris, não estamos namorando ainda… eu acho, estamos ficando e com compromisso um com o outro” Alberto disse “Isso é namoro Dani”, Christiane concordou pensei bem e vi que ele tinha razão, então eu disse “Ah, deve ser” ele me perguntou “Você está feliz?” e eu disse “Estou, gosto dele” e Christiane perguntou “Ama ele ou só gosta”, pensei um pouco e Alberto disse “Não responda, se você tem que pensar para responder algo assim é por que você ainda não decidiu” eu apenas sorri, Christiane sorriu e perguntou “O pau dele é grande?” eu engasguei com o copo de água e os dois riram, me recompus e disse “Que isso gente?” e Alberto disse “É ou não é Dani?” e eu disse “Sei lá pô” ele disse “Você não pegou no pau do cara ainda?” e eu disse “Claro que não né porra, ta pensando o que?” ele disse “Ah, pensei que você tava mais avançada” e eu disse “Com ele eu tenho que ir devagar” Christiane se levantou pegando os pratos e fez um sinal que demonstrava algo pequeno com os dedos e disse “Com o tamanho do seu pau, pode ir rápido mesmo” eu fiz uma cara feia e disse “Sem graça”. Nos levantamos e arrumamos a mesa.

Como meu carro estava na frente do carro de Alberto, eu esperei que ele saísse para que eu saísse após ele, Alberto e Christiane subiram, fiquei na cozinha organizando algumas coisas, Alberto desceu sozinho e encostou no batente da porta, tinha um olhar entristecido, eu disse “Cade a chata da sua mulher?” e ele disse “Foi tomar banho” eu disse “Ainda?” ele disse “É, vou esperá-la” então eu disse “Fala comigo amor, você ta muito cabisbaixo” ele não falou nada, me aproximei e colei meu corpo junto ao dele “Fala comigo meu amor” ele olhou em

meus olhos e sorriu, vi o brilho que eu tanto amava, o rosto com a barba por fazer, olhos e cabelos castanhos escuros, a pele branca levemente bronzeada por sua pigmentação  natural, seus lábios grossos e vermelhos, me aproximei mais e nossos lábios se tocaram, senti a respiração dele quente, como se ele se liberasse de algo, minha língua invadiu a boca dele devagar, no meio do caminho encontrei a língua dele, elas se entrelaçaram, quentes, molhadas, senti um arrepio, sempre sentia isso quando beijava ele, juntei meu corpo ao dele e ele me abraçou com força, saindo de meus lábios e colocando seu rosto em meu ombro, beijando meu pescoço me causando mais arrepio ainda, ele disse em meu pescoço “Mesmo com você namorando, vamos continuar a nos encontrar?” empurrei- o contra a parede, coloquei meu dedo indicador em seu nariz e falei “Escuta aqui mocinho, você é o amor da minha vida, eu vou querer seu amor para sempre, isso não vai mudar” ele sorriu e me abraçou novamente e eu perguntei “É isso que te aflige meu bem, meu namoro?” e ele disse “Não, não é, não sei o que me aflige, sei lá, de repente passa” ele pegou meu rosto com as duas mãos e ficou me olhando e disse “Você é minha né?” e eu disse “Só sua” ele me beijou, apertou minha bunda, e foi minha vez de respirar forte, normalmente, quando tomo café e estou me preparando para ir trabalhar não sinto tesão nem vontade de transar, mas só de estar perto dele meu corpo arrepia, sinto meu pau latejar, meu cuzinho piscar, em fim, perco o controle, agarrei-o ele me empurrou para o balcão, eu usava uma calça jeans apertada e uma camiseta verde escura coladinha, ele usava uma caça social preta e uma camiseta social amarela. Eu tirei meu tênis com velocidade, ele se colocou atrás, seu pau forçou minha bunda e ele pegou em

minha barriga por baixo de minha camiseta, ele me arranhou com as unhas, arqueei para trás e virei de lado beijando-o na boca, desabotoei minha calça e abri o zíper, coloquei a mão para trás e peguei no pau dele por cima da calça, estava começando a dar sinal de vida, me virei e abri seu botão e  zíper, desabotoei rápido sua camiseta e beijei seu peito, ele me colocou sentada no balcão em um só movimento, levantou minha camiseta e abaixou meu sutiã, abocanhou o bico do meu peito, meu corpo todo se arrepiou, puxei ele mais para perto e acariciei sua cabeça, fiquei brincando com seus cabelos, ele apertava um peito com a mão e chupava o outro com vontade, largou meu peito e ficou ereto, eu havia esquecido de desabotoar seu cinto, ele o tirou e suas calças caíram, vi seu pau duro, tentei descer do balcão e ele me empurrou contra a parede, puxou minha calça e eu ergui minha cintura, ele conseguiu tirá-la, fiquei apenas com minha calcinha, ele me puxou contra ele e me pegou no colo, entrelacei minhas pernas em sua cintura e o beijei na boca, estava delicioso, sentia seu pau batendo em minha bunda, duro, quente e molhado, ele andou comigo e eu fiquei zonza, ele me largou no sofá, delicadamente, eu me deitei e ele veio para cima de mim, peguei em seu pau e estava molhado, abri os feiches das laterais de minhas calcinha e ele arranhou minha proteção sussurando em meu ouvido “Quero minha mulherzinha peladinha pra mim”, arranquei rápido meu sutiã e minha camiseta, ficando completamente nua, olhei para ele e sorri, ele disse “Que linda”, arranquei a camiseta dele e ele erguei minha cintura, arranhei seu peito e nossos paus se encontraram, então senti seu pau deslizando entre minhas pernas e pincelando meu cuzinho, apoiei minha perna no sofá e

disse com voz dengosa “Vem meu amor, vem pra mim, aqui dentro” ele colocou a cabeça do pau em minha portinha,  forçou e eu senti um desconforto, mas eu sabia que iria passar, ele perguntou “Ta doendo” eu disse “Não, fode vai, fode” ele foi entrando e eu tive a sensação de que estava sendo preenchida inteiramente por dentro, uma sensação deliciosa, ele pegou meu pau e puxou a cabeça para fora, sua rola entrou mais ainda em meu cuzinho e eu não consegui me conter, gozei forte e rápido, vi o jato subindo e atingindo-o na cintura, ele sorriu e disse “Isso, assim que eu gosto, ta com tesão meu amor?” eu disse “Sim” com a voz mais manhosa que eu pude, coloquei o dedinho na boca e disse “Me come vai” ele começou a me comer gostoso, sempre que eu gozava e dava o cu sentia essa sensação, um pequeno arrependimento imediato que eu já conseguira superar, pois o tesão vinha em dobro, ele apertou minha bunda e começou o vai e vem delicioso, comecei a ouvir o barulho de minha bunda batendo em suas coxas, ele disse “Amor, seu cuzinho é mais gostoso que uma buceta, mas não fala isso pra meninas tá?” eu ri e fiz um X com meus dedos na frente de minha boca, estava muito gostoso então ele anunciou o gozo e disse “Ai amor, ai” eu disse “Isso, da pra mim, pra mim” tirou o pau de dentro de mim e eu disse “Não amor, não tira, deixa eu sentir você pulsar dentro de mim”ele voltou e enfiou no meu cu com força, senti ele gozar, ele virou a cabeça para trás e meu cuzinho foi inundado por porra, ele se deitou e se deitou comigo, me aninhando em seu braço, eu me encolhei e fiquei quietinha, ele disse “Eu te amo, eu disse  “Eu também te amo” ele disse “Vamos nos arrumar, não quero que a Christiane veja, ela pode ficar chateada” eu concordei, ele se levantou e esticou a mão para mim, fiquei em pé e ele me deu

um selinho “Você está mais linda a cada dia sabia sua gostosinha” eu sorri e disse “Obrigado meu amor”, comecei a me trocar e ele se vestiu rápido, voltou do banheiro e me deu uma toalha, nos recompomos bem a tempo de Christiane descer e nos pegar na sala conversando ela nos olhou e disse “Vocês tavam se pegando né?” e eu disse “Dei uma alegrada nele” ela disse “Ta bom vai, vamo embora” e saímos para o trabalho.

O Dia de trabalho foi tranquilo, no fim da tarde recebi a ligação de Marcelo, me lembrando do aniversário da mãe, e que gostaria que eu fosse junto, eu concordei, ele queria passar no trabalho para me pegar, mas eu insisti que queria tomar banho, escorria porra do meu cuzinho o dia todo, não tinha como ir direto.

Fui para casa e tomei um banho, vesti uma saia até um pouco depois do joelho, na cor azul escura, uma blusinha branca decotada, sutiã também branco e de rendas com uma calcinha de algodão bem confortável. Marcelo chegou no horário combinado e me pegou, quando me viu disse “Parabéns, você consegue ser mais gata a cada dia que eu te vejo” ele usava uma calça Jeans e uma camisa polo com listras horizontais azuis e brancas, eu agradeci o elogio e me inclinei, ele me deu um beijo nos lábios, eu sorri e fomos em direção à sua casa, ele me perguntou o que tinha na sacola que eu trazia e eu disse que era um kit de perfume, cremes e outras coisinhas para a mãe dele e ele disse “Ah, ela vai adorar, ela fica o dia inteiro passando máscaras, cremes e tudo mais” eu sorri e disse “Essa é das minhas” ele disse “Tomara” senti uma preocupação em sua voz. Chegamos em seu prédio, ele colocou o carro no estacionamento e entramos no elevador, ele pegou em minha

mão, tímido, eu quis sorrir pela inocência dele, e eu disse “Que andar é?” ele disse “Décimo” eu apertei os botões do Nono e do Oitavo, ele me olhou com curiosidade, encostei ele na parede do elevador e o beijei, ele correspondeu, me agarrou pela cintura e apertou, sua mão foi descendo e ele chegou à minha bunda, peguei suas mãos e levantei até minha cintura dizendo “Safadinho” ele sorriu e corou, chegamos ao andar, entramos em seu apartamento, era grande para os padrões normais, quase do tamanho do apartamento que Steve nos cedeu para viver uns tempos.

Estava cheio de pessoas, assim que entramos todas nos olharam com curiosidade, havia uma musica ambiente e a TV estava ligada, poucas crianças e mais pessoas de aproximadamente 30 anos, Marcelo se inclinou para mim e disse “São todos da minha família, primos, primas e etc” eu fiz que sim com a cabeça e a mãe dele apareceu, uma senhora baixinha, menor que eu, magra e sorridente “Você é a Danielle?” eu me assustei com a investida e dei um sorriso amarelo afirmando a pergunta ela se aproximou e me abraçou, me dando um beijo no rosto “Você é muito bonita minha filha, por isso meu filho gosta de você” Marcelo disse “Mãe, ela também é muito inteligente, não só bonita” a mãe de Marcelo disse “Eu me chamo Irene, prazer” eu disse “O Prazer é meu Dona Irene” ela então disse em alto e bom tom “Eu com um corpão desses na minha época faria um arraso” eu ri, não que tenha achado engraçado, mas não sei por que me deu vontade de rir, Marcelo desaprovou “Ái mãe” me puxou pela mão e disse “Vem, deixa eu te mostrar a casa” no caminho varias pessoas nos interceptavam e ele dizia “Esse é meu primo fulano, essa é minha prima cicrana” guardei cada nome e cada

feição, até que reparei em um rapaz que me olhava ao longe, senti uma sensação que não sentia a tempos, a de que algo me fugia da memória, olhei para ele e achei que já o conhecia de algum lugar, mas não conseguia me lembrar.

Marcelo percebeu o infortúnio e me puxou pela mão, me aproximou do rapaz e disse “Esse aqui é o Carlos, meu primo” o rapaz se aproximou e beijou meu rosto “Oi Danielle”, assim que terminhou om cumprimento ele levantou o dedo e perguntou “Aonde você mora?” eu disse o bairro e ele disse “Hmmm,  acho que te conheço de algum lugar” eu disse sem pensar “Também tive essa impressão” me arrependi imediatamente, pois me lembrei de onde eu o conhecia, na escola, Carlos, ou Carlinhos era o único amigo que eu tinha, eu tinha muitos trejeitos femininos e ele era o único que vinha em minha casa brincar comigo, antes de minha memória voltar sonhei com ele. E ele insistiu “Você estou na Campos Sales?” e eu afirmei com a cabeça, me arrependendo de novo e ele disse “Somos da mesma idade, acho que estudamos juntos” e eu disse “Fui para o Canadá muito nova, com uns 10 anos de idade” e ele ficou mudo e falou “Daniel?” levei um Choque no corpo, minha voz emudeceu e eu gaguejei, Marcelo percebeu e disse “Que Daniel rapaz, ta loco?” e ele disse “É que ela se parece demais com um amigo meu” eu gaguejei e disse “Daniel é o nome do meu irmão gêmeo” ele disse “Ah! Então por isso que eu to te confundindo, desculpa” eu sorri amarelo e disse “Não tem problemas” e ele perguntou “Como ele está?” eu disse “Ele quem?” Carlos completou “Daniel” e eu disse “Ah, está bem, bem sim, não mora aqui, está no Canadá” e ele falou,  que pena, queria revê-lo, como ele está?” eu disse “Está ótimo” ele falou “Casou-se?” e eu disse “Não, não se casou?” ele sorriu e

disse “Ta certo”, a namorada de Carlos chegou, nos cumprimentamos saímos. A festa foi tranquila, conversamos bastante até tarde, Marcelo me confessou que não estava contente com o próprio trabalho, e Dona Irene me disse que Marcelo alugou o próprio apartamento para vir morar com ela e cuidar dela pois tinham encontrado um câncer no estômago, ela insistia que Marcelo era um menino de ouro e apesar de não me conhecer sabia que eu era especial, no momento de ir embora dona Irene me segurou para agradecer o presente, disse que tinha adorado e que eu era uma princesa, eu e Marcelo descemos e quando chegamos no carro, nos atracamos num beijo violento, sem nem falar um com o outro, sentei em seu colo com as pernas abertas, ele foi muito respeitoso comigo, o que me deixou bem contente, passei a mão em seu pau e senti um volume anormal, era seu pau e eu disse “Deixa eu ver isso” tirei o pau dele para fora e era  gigante, descomunal, mais largo que meu pulso e quase do tamanho de meu antebraço, agarrei-o e ele estava duro, eu disse “Menino, o que é isso?” ele sorriu e disse “Isso é ruim?” e eu disse “Não sei”, Beijei-o mais, deixei ele roçar o pau por baixo da minha saia entre minha bunda, puxei a calcinha para o lado e ficamos num esfrega delicioso. Resolvi então me acalmar e sai de cima dele, ele estava ofegante e disse “Se você não me por limites eu não paro ein” eu sorri e disse “Que horas são?” ele disse “Não tenho relógio, deixei meu celular la em cima” peguei minha bolsa e olhei meu celular, levei um susto, sessenta e quatro chamadas não atendidas. Peguei o telefone em pânico e olhei, eram ligações de Christiane, Ana Paula, Roberto, Táta, Alberto, Minha mãe e vários números desconhecidos, liguei para o celular de Alberto, uma voz

feminina atendeu “Alô?” eu perguntei “Quem é?” a voz disse “Thaís, quem ta falando” eu disse “Danielle” e a voz do outro lado disse “Tia, tia, é a Táta tia, o Beto foi atropelado”.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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