Hotpast – Real – Na sala de servidores

Hotpast – Real – Na sala de servidores

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Meu relato de Hotpast

É um pouco complicado contar isso para o meu marido pois ele conhece as pessoas e pode querer encrespar com algo, então vou deixar para falar isso pra ele só daqui a alguns anos, se eu notar algo de “cuck” nele.

Para quem não me conhece, eu sou a escritora dona desse site, tenho a pele puxada para o caramelo, eu não sou parda pois tenho descendência árabe, mas ninguém liga e tenho cabelos longos e cacheados.

Hoje sou casada com o rapaz da história e tenho dois filhos, moramos atualmente aqui no Brasil, mas isso vai se alterar até o fim do ano, provavelmente. Meu marido é gringo, nasceu nos Estados Unidos da América, então meio que ele não sabe como era meu passado mesmo. no Brasil eu era bem biscate, mas aí fui para os EUA trabalhar e para quem já viajou para fora, sabe que não importa o que você fez na sua cidade natal, de bom ou de ruim, você está com a honra zerada e precisa se provar tudo de novo, isso para o bem e para o mal.

Para o mal que minhas formações não valiam para porra nenhuma e para o bem que ninguém sabia que eu era “rodada”, digamos assim.

Lá, antes da gente namorar eu trabalhava em uma empresa de turismo, que prestava serviço para diversas outras, era bem grande financeiramente, mas com poucos funcionários, que tinha uma sala de servidores (CPD) e às vezes vinham uns técnicos de uma empresa contratada para fazer manutenções, e eu ficava de madrugada pra acompanhar eles e fechar tudo quando saiam, meu cargo nessa empresa a principio foi secretária, mas como mostrei que sabia de tecnologia virei suporte, TI e tudo mais o que aparecia.

Normalmente os trabalhos da “Madrugada” começavam 1 da manhã e iam até as 6 horas, pois era o tempo que podia ficar com menos processamento nos servidores.

O modus operandi da empresa era mandar um rapaz apenas, raramente vinham dois, só quando eram coisas pesas de mulher nunca veio.

Quando era esse dia de plantão eu saia lá pelas 5 da tarde e voltava as 10 da noite para esperar o rapaz e abrir o CPD e tudo mais.

Obvio que a gente ficava conversando, trocando ideia e rolava umas pequenas azarações né, por que eu sabia onde não tinha câmera nem nada e acabava dando uns beijos com os caras, que na maioria eram como eu Brasileiros, Cubanos, Colombianos, Jamaicanos, Chineses, Russos, tinha de tudo.

Mas deixa eu ir logo para  a parte que interessa.

Nessa época eu já conhecia meu marido, mas não tinha nada com ele ainda, ele era o chefe dos meninos que vinham, era coordenador, então as vezes ele vinha também, mas destacava os rapazes para vir.

Em um determinado momento ele começou a me cantar, me elogiar, dar presentinhos, lembro que foi no feriado de ação de graças, eu fui trabalhar por que não tinha nada de família lá e a hora extra era boa, o feriado não significava nada, e veio um rapaz russo que era bem grandão, loiro, também não falava bem o inglês, assim como eu e a gente riu disso tentando se entender e determinado momento ele começou a me pedir para ensinar em português e em inglês palavras que ele traduzia para o russo como “Beijo”, “Bonita”, “Gostosa”, “Amor”, “Transar”

Não podíamos beber, mas riamos bastante, acabou que esse foi o primeiro cara que eu dei uns beijos, a gente se agarrou no corredor atrás da recepção, o cara era gigante tinha um fôlego animal e me levantou e me pressionou na parede, a gente ficou uns dez minutos se pegando até dar o horário dele trabalhar.

Fui ajudar ele no CPD, com os computadores, eu nem precisava ir, mas não queria ficar sozinha naquele lugar, aí ficamos conversando, ele tentou me beijar e eu disse que tinha câmera e que não podia, mas eu sabia onde tinha um ponto cego, ele terminou o trabalho cedo, acho que umas 2 e meia da manhã e eu disse que se ele demorasse mais a minha hora extra era maior.

Aí levei ele para o ponto cego das câmeras, que era uma esquina dentro dos servidores, ficava bem abaixo de uma câmera e em cima de um Hack baixinho.

Assim que eu mostrei ele me colocou sentada no Hack e a gente se beijou muito, foi uma delicia, ele ergueu minha camiseta e chupou meus peitos por muito tempo enquanto eu acariciava e beijava a cabeça dele, não tinha pressa, eu achei que ia ficar só naquilo

Ele insistiu em tirar minha calça, eu não queria, por que apesar de não ter câmera, se alguém passasse por fora da sala poderia ver, mas não tinha mesmo ninguém ali naquele horário, então eu deixei e ele me chupou devagar e que língua aquele homem grande tinha puta que pariu, lambia apertava minhas coxas e me dedava devagar.

Então eu saltei de cima do móvel e me ajoelhei, amarrei o cabelo e mamei ele, também sem pressa, devagar, a gente nem conversava por que ambos éramos bem ruins de inglês, ele tinha um pau bem grandão, nada absurdo de 25cm nem nada, devia ser uns 17, mas era bem grosso, branco, cheio de veias, era da hora de chupar, babava demais.

Teve uma hora que ele me pegou e colocou em cima do Hack de novo e me abraçou, eu fui falar para ele de camisinha, mas ele forçou o pau para dentro que entrou liso e eu dei uma gemida tentando empurrar ele para ele parar, mas estava gostoso demais, nessa época eu acho que estava a uns 4 meses sem transar, era uma época bem difícil.

Aí ele me agarrou e começou a meter, e cima do Hack mesmo, eu só gemia, lembrava mais de nada, aí foi rápido uns dois minutos acho e senti ele me enchendo numa gozada bem forte, enquanto a gente se beijava na boca com muito tesão.

Tive que vestir a roupa e segurar a pepeca para não vazar porra, fui até o banheiro e me limpei, peguei papel para limpar o lugar que ficou todo gozado também.

Eu disse para ele não contar para ninguém na empresa e ele cumpriu, transamos mais 3 vezes nos plantões noturnos, era muito legal, mas um dia ele parou de vir, saiu da empresa, nunca mais me procurou, mas nem liguei, vinham outros e eu estava transando com outros caras também na madrugada, era bem legal.

Mas aí meu marido se apaixonou por mim e me levou para sair, me pediu para ficarmos exclusivos, aí eu parei com as putarias com os funcionários dele.

Mas ele nunca soube a real.

Se curtirem posso contar mais,

Beijos Rafa

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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