O Segredo de Fernanda – Capítulo 005 – A Irmã

O Segredo de Fernanda

O Segredo de Fernanda – Capítulo 005 – A Irmã

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Conheci Marcelo quando a mais de quatro anos atrás quando eu tinha dezessete anos a semanas de completar dezoito ele já tinha dezenove anos e meus pais foram contra mas ele era um bom rapaz, pelo menos é o que parecia para todos, logo ele aprendeu que meu apelido era Fêfe, uma contração de Fernanda, meu nome de verdade, se eu pudesse escolher escolheria simplesmente “Fê” pois acho um simpático e delicado.

Desde os primeiros dias de nosso namoro Marcelo sempre foi muito atirado, já no primeiro dia meteu a mão por debaixo da minha blusinha agarrando meus seios sem se importar se eu era maior ou menor de idade. Nessa época eu fazia aulas de direção particular para poder me habilitar, havia marcado a prova de direção para a semana que faria dezoito anos pois meu pai havia me prometido um carro, eu estava eufórica.

Na minha família nunca fomos ricos e tão pouco numerosos, na minha casa moram Minha mãe, meu pai, minha irmã quatro anos mais nova que eu e eu. Tenho orgulho em dizer que sou a cara da minha mãe, ela é bem mais velha, lógico, mas acho-a muito linda pois tem os cabelos longos um corpo esguio, olhos castanhos profundos e uma pele branca como leite adoro a proporção quadril-cintura-seios dela, é perfeito. Meu pai é um homem grande e encorpado, sempre via meu pai sendo um cavalo com todas as pessoas exceto com as “três princesas” dele, é assim que eles nos chamavam, antes eu tinha inveja do tratamento que ele dava à minha irmã menor mas hoje percebo que quem tirava proveito do carinho dele em grande parte era minha mãe.

O tempo passou e eu fiz dezoito anos, ganhei meu carro, tirei minha carta e o namoro com Marcelo parecia ótimo, meus pais não se preocupavam mais pois agora eu já não era uma menina e sim uma mulher, eu ainda não conseguia dormir fora de casa, era uma coisa que eu ainda estava trabalhando com minha família. Chegou então a hora de eu conhecer a família do Marcelo, ele morava em outro estado então nessa viagem eu teria que ir e dormir lá, fiquei eufórica com as possibilidades de dormir com meu namorado, transar como ele a noite toda, só de pensar minha pepequinha começava a piscar.

Consegui convencer meus pais sobre a viagem, foi difícil mas tudo ficou mais fácil quando a irmã do Marcelo ligou para minha mãe dizendo que estaria lá para tomar conta de mim. Eu não sabia muita coisa sobre a irmã de Marcelo, ele havia me revelado o mínimo possível e eu simplesmente não entendia o porquê, parecia que ele tinha vergonha mas também um certo orgulho dela, não me mostrou nem uma foto antes de vela pessoalmente, sabia apenas que ela também se chamava “Ma”, um apelido carinhoso que eu chamava meu namorado.

Minha tia Carla e seu namorado Fernando me levaram ao aeroporto, Fernando era um homem alto e atlético, tinha um olhar perdido e entediado mas que me fascinava, já minha tia Carla era linda demais, um corpo perfeito, um rosto perfeito, um cabelo perfeito isso me dava ódio de como uma pessoa podia ser tão linda.

A Viagem de avião foi tranquila, ficamos em umas poltronas duplas e na fileira ao lado não havia ninguém, o suficiente para nos agarrarmos e Marcelo enfiar a mão na minha calça acariciando meu grelho, eu por minha vez acariciava seu pau por cima da calça e o beijava loucamente, certo momento eu já havia perdido a noção de onde estávamos tamanho era o tesão, acariciava o pau de Marcelo por cima da calça com força, estava super duro, senti uma cutucada no meu ombro.

— Mocinha?

Olhei assustada, era uma comissária de bordo, baixa e oriental

— Por favor, você pode pegar um pouco mais leve aí?

Fiquei assustada e envergonhada

— Posso sim, desculpe.

Tirei a mão do pau de Marcelo, e ele mão de dentro de mim, a vergonha foi gigantesca, mas o tesão também foi, ficamos brincando a viagem toda mas não na mesma intensidade. Descemos no aeroporto e pegamos um ônibus até a cidade dele, depois um taxi até a casa da família dele.

Assim que chegamos fiquei impressionada com a casa, era uma mansão, gigantesca com muros de pedra, Marcelo tocou o interfone, uma voz feminina respondeu.

— Quem é?

Marcelo olhou para a câmera e acenou

— Sou eu!

Não houve resposta, apenas uma chiadeira, o portão fez um barulho de se abrir e uma fresta surgiu, da fresta surgiu um vulto escuro e pulou em cima de Marcelo

— Maaaaa!

Era a irmã dele, agarrou-o e os dois se abraçaram, ela ficou grudada nele e ele suspendendo-a no ar

— Calma querida, está tudo bem.

— Você me abandonou aqui! – Ela parecia brava

— Não foi isso, você sabe.

Marcelo a colocou no chão, ela era baixinha, mais baixa que eu, bem magra e simplesmente maravilhosa, estava usando uma blusinha com alças pequenas e um decote generoso deixando seus grandes seios à mostra, usava uma mini saia até o meio das coxas.

— Ma, essa é a Fernanda, minha namorada

Ela se virou para mim e eu fiquei confusa, não sabia se ela estava me analisando, se estava brava ou simplesmente sem expressão, simplesmente se virou para Marcelo e disse:

— Ela é bonita ein — Se aproximou de mim e me deu um abraço — prazer, sou Marjorie.

— Sou Fernanda, o prazer é meu.

Pegamos nossas coisas e nos preparamos para subir, os pais de Marcelo vieram nos ajudar, Marjoire agarrou o braço de Marcelo e subiu abraçada com ele enquanto eu conversava com a minha futura sogra. Foi um dia comum, eu ainda precisava me acostumar com Marjorie, parecia que ela queria causar ciúmes em mim pois abraçava o irmão e o beijava com selinhos a todo momento, hora sentava no colo dele hora puxava-o para que a abraçasse por trás. Após a janta ficamos conversando todos na sala e vimos um filme, no sofá onde eu estava fiquei ao lado esquerdo de Marcelo e Marjorie colada no lado direito, determinado momento deixei minha mão deslizar pela perna dele até chegar ao pau mas ele se mexeu, tive a sensação de encostar em uma mão, pensei que fosse ele mesmo, mas suas duas mãos estavam em cima do cobertor que nos cobria, não poderia ser Marjorie, fiquei pensando que foi uma impressão boba mesmo.

Chegada a hora de dormir os pais de Marcelo já haviam se retirado, Marjorie me chamou:

— Vem Fernanda, vamos dormir no meu quarto, prometi pra sua mãe que ia ficar de olho.

Fiquei visivelmente decepcionada e Marcelo se levantou

— Para Ma, ela vai dormir comigo, você sabe.

Marjorie pulou e sentou no meu colo, nossos seios se tocaram, agarrou meu rosto como se fossemos namoradas, fiquei assustada pois não estava acostumada com aquele tipo de contato físico de uma menina e muito menos de uma pessoa que eu mal conhecia, ficou me encarando alguns segundos, vi como seus olhos eram cor de mel, castanho claro com uma maquiagem leve em volta dos olhos, ela me estudava, me analisava e eu fiquei com medo, ela se aproximou ofegante e olhei para seus lábios, foi um movimento de reflexo eu não esperava nada.

— Vai me beijar? – Me perguntou me pegando de surpresa.

— Eu? Não, não – Gaguejei pois não sabia o que fazer

— Por que não? – A pergunta saiu como um sussurro, senti sua respiração próxima a minha

Então ela foi puxada para trás por Marcelo

— Para Ma, está assustando ela.

Marcelo colocou-a em pé, ela riu e saiu escada acima

— Pode dormir com ele gatinha, não conto nada – Mostrou me a língua – Mas você Marcelo, você vai ficar me devendo – Mandou um beijo para o irmão.

Levantei meio desconsertada, arrumando o cabelo e olhando para o chão, Marcelo colocou a mão no meu queixo

— Ei, não fique triste tá, minha irmã é meio doida mesmo

— É, sei lá.

— Está com medo dela?

— Medo? Não…. Não sei, acho que não.

— Ela quer que você tenha medo, ela é assim, mas é inofensiva.

Sorri e concordei, mas concordo que fiquei um pouco assustada, vi pela janela quando um raio silencioso iluminou a arvore do quintal, Marcelo olhou e fez uma careta.

— O que foi Ma? Não gosta de raios?

— Eu não ligo, mas a Ma não curte muito costuma ficar assustada, bem, vamos lá pra cima, tomar um banho e dormir, tenho certeza que ela planejou nosso dia de diversão amanhã.

Concordei e segui sendo guiada escada acima, passamos na frente de um quarto com a porta aberta e pude ouvir chuveiro e uma musica, um rock and roll que eu adorava

— Ela tem bom gosto!

Marcelo riu

— Tem sim.

Chegamos no quarto e eu me sentei na cama, Marcelo encostou a porta, veio e se sentou ao meu lado, ficamos quietos um pouco, não havíamos transado realmente, eu peguei no pau dele algumas vezes, ele colocou o dedo em mim algumas vezes mas não havíamos nos chupado nem nos vistos sem roupa, era um pouco constrangedor.

— Fefe? – Marcelo me chamou baixo enquanto sua mão acariciava a minha

— Eu!

— Vou te fazer uma pergunta, você não e ofenda, por favor, se não quiser não responda ta?

— Você quer saber se eu sou virgem? – Respondi no mesmo tom de voz baixo

Marcelo ficou em silêncio por alguns segundos e apenas fez que sim com a cabeça

— Isso faz diferença pra você? – Eu já não era mais virgem, já havia transado com um amigo e com um primo mas não tinha significado nada pra mim – se fizer diferença pra você eu te falo o que você quiser.

Marcelo se levantou e respirou fundo

— Não faz não, deixa. – Caminhou até o banheiro e tirou a camiseta – Você vem tomar banho comigo ou vai esperar eu sair?

Desabotoou a calça e foi se livrando das roupas, ficou nu e andou até o banheiro, vi seu corpo perfeito com uma bunda linda e empinada rebolando até o banho, um homem gostoso, ele entrou no banheiro sem me esperar, ouvi o chuveiro sendo ligado.

Levantei-me e tirei minha roupa ficando apenas de calcinha e sutiã, reparei quando um outro raio iluminou o quintal.

Entrei no banheiro e Marcelo estava molhado olhando ansioso para a porta, o box estava aberto, olhei direto para seu pau, era grande e grosso, estava relaxado.

— Vai tomar banho igual no Big Brother?

— Como assim? – Perguntei sem intender o que ele havia dito

— De calcinha e sutiã, pode tirar tudo, não tem câmera aqui

Eu sorri e tirei meu sutiã, propositalmente deixei meus seios balançarem ao ficarem desnudos, vi quando o pau de Marcelo pulsou e deu sinal de vida, agarrei meus peitos cobrindo os bicos.

— Gostou?

— Tira tudo logo – Marcelo agarrou o pau e bateu uma leve punheta, ficou duro – Entra aqui, você é deliciosa, mais deliciosa do que eu imaginava

Tirei minha calcinha e levantei as mãos para ele me ver

— Deliciosa assim?

Ele olhou para minha buceta, não haviam pelos, eu odiava pelos na buceta, tirava desde os quinze anos de idade, nunca deixei crescer.

— Você é totalmente raspadinha, adoro buceta totalmente raspada – Esticou a mão e me puxou para dentro do chuveiro, eu ri e nos beijamos.

Durante o beijo nos agarramos muito, Marcelo me encostou na parede e agarrou minha bunda, meus seios, passou a mão em meu grelho, senti seu pau duro bater na minha barriga, empurrei-o devagar na parede oposta e disse:

— Meu primeiro boquete vai ser seu tá!

Ele sorriu e disse

— Eu quero

Abaixei-me e abocanhei seu pau, fiz um esforço para me fazer de desajeitada pois eu já havia chupado muito pau e era uma especialista no assunto, ele tentava me instruir de todos os jeitos, e eu sempre mantendo o olhar fixo nos olhos dele. Senti seu pau pulsar, senti que ele iria gozar, senti o goto de porra quente na boca, ele me puxou pelo cabelo.

— Ainda não

Agarrou me e nos beijamos loucamente, me pegou pela bunda e me ergueu me colocando na parede, entrelacei as pernas em torno dele, senti seu pau forçando meu buceta devagar, agarrei-o e mordi seu pescoço, entrou me arregaçando, senti como se preenchesse tudo que havia em mim, era grosso diferente dos paus que eu havia experimentado, pulsava de tesão.

Ele tirou e colocou eu dei um gritinho de tesão e ele chupou meus seios, começamos a meter, foi barulhento, molhado e delicioso, senti o pau de Marcelo pulsar e ele ficou ofegante, tentou tirar o pau mas eu o segurei, fazendo-o gozar dentro de mim, eu queria aquele homem gostoso, o homem que eu estava começando a amar dentro de mim cada gota daquela porra deliciosa eu queria dentro, quando senti o jorro dentro de mim gozei sem controle, perdi a força das pernas quase caí, ele me segurou e ficamos sentados no chão ofegantes e rindo da situação.

Viramos a cabeça em direção à porta ao mesmo tempo, vi um vulto

— O que foi isso? – Perguntei preocupada

— Não sei, vai ver foi um fantasma

— O que?

— Aqui é interior, tem essas coisas

Marcelo se levantou e me puxou para junto dele

— Vamos terminar nosso banho, foi só impressão nossa, depois vamos ver isso ta?

Fiz que sim com a cabeça mas fiquei preocupada, preocupação essa que sumiu quando Marcelo começou a me lavar com uma buchinha áspera, dando a sensação de coçar o corpo todo, ele me ensaboava e eu o ensaboava, ele limpava meu cuzinho com os dedos e eu agarrava seu pau. Tempos depois nosso banho se encerrou, nos secamos e saímos para o quarto.

Nua como estava corri para debaixo do edredom para me esquentar, Marcelo veio logo atrás fiquei olhando seu pau grande balançando em minha direção enquanto andava e secava o cabelo curto. Entrou embaixo do edredom comigo e ficamos abraçados até nos esquentar, quando nos esquentamos ficamos deitados um de frente para o outro.

— Gostou da minha irmã? – Marcelo perguntou enquanto mexia em meus cabelos

— Gostei, mas ainda preciso me acostumar.

— Ela é um pouco invasiva né?

— É, acho que é isso.

— Ela não é uma má pessoa – Marcelo defendeu a irmã, falava dela com ternura e seus olhos brilhavam

Me aproximei agarrei coloquei as mãos em volta de seu rosto

— Você ama ela né? – Perguntei olhando-o nos olhos

— Amo

— Ela é importante pra você né?

— É sim

— Então eu vou amá-la e ela será importante pra mim também

Marcelo sorriu e me beijou, ficamos nos beijando e nos acariciando, senti que ele estava armado de novo.

— Sabe, eu leio muito sobre sexo, procuro me informar, ouvi dizer que a melhor posição é de quatro, você pode me mostrar?

Ele sorriu

— Claro

Em seguida entrou embaixo das cobertas e senti ele descendo, então senti sua língua na minha buceta, gemi assustada, ele lambeu meu grelho e continuou, eu tremia e gemia de olhos fechados, cada linguada que ele dava eu gemia, então comecei a gozar, foi muito gostoso, nunca havia sido chupada assim, estava muito maravilhoso, então num movimento brusco que me assustou, tanto que dei um gritinho, Marcelo me colocou de quatro e enfiou sua rola enorme em mim

— Aaaaiiii seu filho da puta! – Falei alto mas sem gritar

— Não quer? – Marcelo perguntou sarcástico – Eu tiro

— Não tira não!

Ele começou a meter, entrar e sair, senti seu saco grande batendo nas minhas coxas, em seguida o barulho do saco batendo em mim, era gostoso sentir o pau entrar e sair e sentir aquele movimento, ele agarrava meus seios e minha cintura, ficamos assim alguns minutos e ele avisou

— Vou gozar – No momento que ele falou um trovão estremeceu o quarto

— Não goza dentro não – O quarto estava iluminado pela chuva de raios

Ele tirou ou pau, e eu sentei e abocanhei, bati uma rápida punheta e ele gozou na minha boca, quando o jato atingiu o céu da minha boca outro trovão fez a janela tremer, eu já havia provado porra antes, a dele estava um pouco rala mas era gostosa, naquele momento formulei uma tese de que se o homem é um gostoso a porra dele deve ser gostosa também.

Deixei a porra escorrer da boca e cair nos meus seios, ele em pé apoiado nos joelhos sorrindo olhando pra mim e disse

— Caralho Ma, que delicia

— Caralho o que?

— Caralho Fe!

— Não, você disse “Caralho Ma”, eu ouvi!

— Não, eu disse “Fe”, a gente falou dela agora e você ficou com isso na cabeça.

Fiz uma careta e levantei ofegante, ele me agarrou

— Ta bom, desculpa, acho que falei Ma mesmo, é que faz tempo que não a vejo e ela vai encher nosso dia amanhã, estou só preocupado, é isso.

Resolvi não fazer caso

— Ta bom, vou só jogar uma agua aqui e já volto.

Fui ao banheiro e ele veio atrás, jogamos uma agua no corpo e conversamos trivialidades, voltamos para a cama, os raios não davam trégua para a escuridão, os trovões estavam longe mas constante, nos deitamos

Então, um trovão assustador fez tudo tremer, eu me arrepiei e agarrei Marcelo com força, dois segundo depois do barulho o armário ainda chacoalhava

— Caralho meu, que porra é essa?

— Aqui tem muita chuva mesmo

Assim que Marcelo falou a porta se abriu e Marjorie entrou correndo, seu rosto estava molhado, usava uma camisola preta semi transparente bem curta, os bicos dos seus seios pareciam que iam furar a camisola

— Má, Má, Má, Má! – Entrou gritando – Me ajuda!

Marjorie ficou parada em frente a cama aflita abraçando o próprio corpo e sapateando

— O que foi Ma? Calma!

— Má, Má, Má, o trovão

Assim que ela falou outro estrondo forte, Marjorie deu um grito e entrou embaixo da coberta conosco, entrou entre nós dois no meio da cama e abraçou Marcelo.

— Calma Má, ninguém vai te pegar!

— Vai sim, ta vindo atrás de mim!

— Não vai, fala pra ela Fe, não vai pegar ela né?

Falei sem pensar

— Não vai não, ele não vai entrar aqui, não se preocupe

Ela se virou pra mim, os olhos estavam vermelhos, estava suada e tremendo, me abraçou e eu a abracei também, Marcelo agarrou-a por trás e falou:

— Pronto, agora aqui ninguém vai te fazer mal tá!

— Promete? – Marjorie perguntou com um sussurro choroso

— Prometo – Marcelo prometeu

Então me dei conta, estávamos os dois Nus, deitados embaixo da coberta com a irmã mais velha de Marcelo.

Outro trovão forte, as unhas de Marjorie entraram em meus braços, apertei ela forte.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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