Conto: Intimidade na rede
Conto: Intimidade na rede
Isso aconteceu quando eu tinha quase dezoito anos, hoje tenho mais de trinta e sou casada.
Fomos a um sitio em familia para descansar, perto do fim de ano, uma casa boa com piscina. Eu morava com meu pai, minha mãe, meu irmão mais velho e minha irmã do meio nova por parte de pai, essa fruto de uma relação extraconjugal dele.
Meu relacionamento com meu pai sempre foi excelente, sempre fui a menina dos olhos dele e confesso que usei isso ao meu favor para ter muitas vantagens em relação aos meus irmãos.
Mas o fato é que nesse ano fomos para essa casa maravilhosa e estava marcado de muitas pessoas da familia chegarem lá no sábado de manhã, então eu pai e meus irmãos fomos na sexta-feira a noite para preparar tudo, os outros viriam nos outros dias.
Meu irmão e minha irmã estavam com os namorados e meu pai não ligava muito para eles ficarem nos quartos deles socados fazendo o que quisessem, mas comigo ele ligava, não me deixava namorar nem ficar sozinha com os meninos o que meu causava certa frustração.
Conversamos e comemos a noite acertamos umas coisas e vimos na TV que houve um deslizamento de terra na estrada e que o trânsito estaria desesperadamente lento, falamos com a minha mãe e o pessoal que viria, mas alguns já haviam saído em outros carros e Celular não era algo muito comum nesses dias.
Acordamos todos bem cedo, o clima estava gostoso, tomamos um banho de piscina todos se divertindo até que meu irmão e minha irmã resolveram ir para os quartos com seus namorados e fiquei com meu pai, não falamos do assunto claro, mas ficamos falando de outras coisas.
Proximo do almoço meu pai saiu da piscina e passou bronzeador em mim, tomou um banho e se deitou na rede enquanto eu fiquei deitada na beira na piscina me bronzeando.
Aqui cabe uma descrição minha. Meu nome é Camila, sou uma mulher parda, igual meus irmãos pois minha mãe é negra e meu pai branco. Tenho 1,58 de altura, sou magrinha com seios médios e um bumbum de negra herdado da minha mãe. Meus cabelos são longos e negros, cacheados e bem hidratados pois meu pai paga mensalmente meu salão.
Já me pai é bem alto, tem 1,90 de altura e é um cara com o corpo em dia, ele era personal trainer e professor de educação física, hoje temos uma academia, então ele mantém a forma.
Quando ele saiu do banheiro, vestia uma bermuda e se secava com a toalha, deitou-se na rede e ficamos conversando com ele me olhando até ele parar de responder pois havia caído no sono.
O Sol desapareceu e deu lugar a uma nuvem meio sinistra, mas mesmo assim estava muito calor, resolvi dar um mergulho rapido para me refrescar e sair da piscina, quando fui ao banheiro notei que não havia água no chuveiro e os outros quartos estavam fechados.
Fui até a rede e cutuquei meu pai, ele havia se coberto com um lencol fino
— Pai — Chamei, ele acordou e murmurou para mim — Não tem água aqui, me da a chave do seu quarto
Ele pensou por uns segundos
— Estão na mala no quarto do seu irmão — Ele disse — Pega com ele
Fui até o quarto do meu irmão, mas quando cheguei na porta ouvi gemidos e a cama batendo na parede, ele e a namorada estavam claramente em uma sessão violenta de sexo, aquilo me excitou, tentei dar uma olhadinha pela fresta da porta velha e consegui ver apenas a sombra dos dois e ouvir eles se amando, acabei passando a mão na minha buceta e apertando quase por reflexo.
Naquela idade eu já não era mais virgem, e essa perda de virgindade foi descoberta por meu pai que ficou quase dois meses sem falar comigo, o que me gerou extremo sofrimento
Resolvi voltar até ele
— Pai — Cutuquei de novo — Não da pra entrar lá agora ele tá dormindo
— Acorda ele Mila — Ele me chamou pelo apelido carinhoso
— Não pai, não dá — Eu falei tentando não dizer o que tava acontecendo
— Bate na porta filha ele deixa você entrar — Ele me disse sonolento
— Não pai, não pode, agora não dá — Eu disse ainda tentando não falar
— Ai filha, sério? — Ele falou — Quer que o pai vá lá?
— Não, pai, eles tão coisando! — Eu falei
— Coisando? — Ele falou sem entender e se levantou — Como assim — Falou indo em direção ao quarto.
Eu o acompanhei, assim que chegamos na porta ouvimos
— Pau grosso do caralho, fode vai — A namorada dele disse quase como um grito
Meu pai olhou pra mim envergonhado
— É, melhor a gente esperar mesmo — Falou voltando e passando por mim
Voltamos até a rede
— Eu falei que eles tavam coisando — Eu disse me explicando
— Agora eu entendi — Ele falou pensativo — Ta tudo fechado amor, só la dentro mesmo, tem que esperar
— Mas eu to com frio, e to grudando de cloro, só os chuveiros de dentro tem água da caixa — Reclamei
— Aquele ali de fora tem — Ele disse
— Mas é fria! — Falei fazendo birra
— Ah Mila, deixa de frescura vai, ta o maior calor a água vai estar quente — Ele disse — Vem
Me puxou pela mão, ao lado do chuveiro externo havia um sabonete nosso, ele ligou o chuveiro e a agua nao estava tao fria mesmo, entrei no chuveiro e ele me deu o sabonete, comecei a me esfregar
— Sua mãe que te deu esse biquini? — Ele falou olhando para a peça que eu usava, era um fio dental verde musgo na parte de baixo e em cima da mesma cor com um tomara que caia
— Foi a tia — Eu disse lavando o rosto — Bonito?
— Tudo em você fica bonito né, não tem como — Ele me elogiou como sempre fazia
Eu dei risada e joguei água nele
— Para menina, não me molha, senão eu vou ficar com frio! — Ele reclamou
— Ah que lindo, eu posso ficar molhada e o principe não pode? — Eu disse brincalhona
— Principe não, Rei, respeite! — Ele falou petulante
Agarrei ele e puxei para dentro da água
Ele me xingou, mas não fez esforço de sair, mas se afastou me ofendendo de brincadeira.
Terminei o banho e peguei a toalha, estava umida, todas estavam la dentro, o tempo fechou de vez e começou um vento gelado, me arrepiei
— Vem, vamos pro coberto — Ele disse me puxando pela mão e secando minhas costas e as pontas do meu cabelo
— Seu short ta todo molhado pai — Eu disse preocupada
— É né, por que será? — Ele falou sarcástico, eu amava aquele humor irônico e sarcástico dele
Sorri envergonhada e fofa
— Vamos ficar na rede — Ele disse apertando a bermuda para sair água — Ta muito molhada filha, mancada
Fiquei introspectiva, aquilo iria atrapalhar mesmo
— Não da pra ficar aí pai, vai molhar vai ficar fri — Falei preocupada
Ele agarrou a toalha e segurou na frente do corpo com a boca, tirou a bermuda e eu vi seu corpo nu na lateral, a parte da frente toda coberta pela toalha.
Fiquei apenas olhando, não tinhamos o costume de ficar nus na frente um do outro.
Ele se secou com cuidado para não mostrar enquanto eu fingia desviar o olhar, me deu o short molhado
— Coloca no murinho ali pra secar — Ele disse
Obedeci, quando voltei ele estava deitado na rede enrolado no lençol fino
Olhei pra ele indignada
— E eu deito aonde? — Eu disse
— Aqui na rede ué, to coberto no pano — Ele disse se referindo a estar nu — É igual uma roupa
Eu mordi o lábio e me preparei para sentar na rede
— Não senhora, se seca melhor tá toda molhada — Ele disse se referindo ao meu biquini
— O Senhor quer que eu faça o que? — Eu perguntei — não tenho roupa
— Tira filha, coloca lá no murinho, eu não vou olhar — Ele disse
Fiquei encarando ele, achei que era brincadeira, mas não era, o vento frio bateu de novo e eu senti a á escorrendo na minha barriga pois o top estava molhado.
Peguei a toalha, dei as costas e fui até o muro, passei a toalha em volta do corpo, dos seios
— Não olha! — Falei pra ele de longe
— Não to olhando — Ele cobriu o rosto com uma das mãos, mas entre os dedos o olho estava aberto, fazia isso comigo desde pequeno, era um tipo de brincadeira
Mesmo que ele olhasse não havia nada para se ver de verdade pois a toalha cobria tudo, tirei a calcinha e o top do biquini e deixei na mureta, me enxuguei enquanto ia até ele, me sentei na rede com cuidado
— Pode deitar aqui querida — Ele disse carinhoso esticando o braço, deixei como se fosse um travesseiro enrolada na toalha.
Apesar de quente o vento era frio, adormeci no braço dele e acordei alguns minutos depois arrepiada, a toalha estava molhada envolta ao meu corpo, atrás de mim meu pai me abraçava e eu sentia a respiração dele pesada dormindo com o rosto enfiado no meu cabeço e o calor que o corpo dele emanava era muito forte, mas com a toalha molhada ficava ruim
— Pai — Chamei — To com frio
— Oh meu amor — Vamos lá acordar seu irmão vai, já deu — Ele disse
— Não, deixa eles — Falei pensativa — A Toalha ta molhada — Disse preocupada
— Tá mesmo, você vai ficar doente — Ele disse
— O que eu faço? — Perguntei pensativa
Ele puxou a toalha de mim fazendo eu ficar completamente nua
— Paaiii — Falei preocupada
Em seguida ergueu o lençol fino me cobrindo, era quente reconfortante, ele puxou meu corpo para proximo do dele, senti um calor imenso e imediatamente senti o pau dele roçando a minha bunda, ele passou a mão e virou no proprio pau e virou o corpo de lado
— Deixa eu arrumar aqui — Ele disse — Tá confortável?
— Tá sim — Respondi completamente envergonhada — Tá quentinho
A mão dele envolveu minha barriga e deslizou para minha cintura, a outra acariciou minha cabeça
— Dorme um pouquinho meu amor, já já a gente entra.– Ele disse colocando o rosto no meu cabelo e dormindo quase que imediatamente
Confesso que não consegui dormir rapido, fiquei pensando naquilo, eu estava nua com meu pai, deitada abraçada, tá certo que era para o calor, mas aquilo não era certo.
Mas meu pensamento ia para outro lado, ele estava me protegendo, nascemos nus, era só nudez, ele era meu papai, o homem que eu mais amava nesse mundo, o homem que me protegeria acima de tudo, e envolta em pensamentos adormeci.
Acordei sentindo algo duro no meu bumbum, me cutucando, abri os olhos, era exatamente o que eu pensava, a respiração do meu pai estava leve, quase parada.
Passei a mão para trás e peguei, era o penis dele, estava duro, molhado, enorme. Tirei a mão rapido
— Filha — Ele disse baixo
— Pai, desculpa eu não achei… — Eu não sabia o que dizer
— Eu — Ele falou pensativo — Desculpa, eu não — Ele também não sabia o que dizer
Ficamos quietos alguns segundos
— O senhor quer que eu saia? — Eu perguntei
— Não, eu saio — Ele disse se movendo para sair
— Não, não sai — Eu o segurei e me virei para ele — Ta muito frio
— Mas filha não da assim — Ele disse
— Assim como pai? — Eu perguntei sabendo e acrescentei — De pipi duro?
— Não Mila, não fala isso — Ele disse
— Mas pai, é normal, não é quando acorda que fica assim? Você só precisa ir no banheiro né?
Ele ficou quieto
— Não é? — Perguntei
— Não é isso filha, sua mãe e eu estamos a um tempo sem — Ele disse pensativo
— Sem o que? — Perguntei sem entender, mas em segundo depois me toquei — Sem transar? — Perguntei e cobri minha boca com as mãos
— É — Ele disse
Ficamos quietos novamente
— Eu vou sair tá, fecha o olho — Ele disse
Mas eu o abracei
— Não, pai, fica aqui — Ao abraçar eu senti o pau dele batendo nos pelinhos na minha buceta, como estava liso por estar molhado ele deslizou e passou na minha barriga
— Não filha! — Ele disse
Mas eu o agarrei
— Não precisa ficar com vergonha de mim — Nesse momento eu sentia o pau dele pulsando na minha barriga e ele me abraçou também, me deu um beijo na cabeça e cheirou meu cabelo, quando cheirou senti o pau pulsar.
— Quando você cheira ele pulsa — Eu falei sem pensar
— Mila, por favor — Ele disse repreendendo
— Ah pai, não tem nada não, ta tudo bem — Eu não acreditava nas palavras que estava saindo da minha boca, eu estava com a cabeça apoiada no peito dele, o calor era imenso, sentia o vento frio no rosto e um pouco entrando nas costas, puxei a coberta para me cobrir mais, ele me ajudou
— Se está tudo bem pra você eu fico tranquilo, mas eu não queria ficar assim — Ele disse
— Mas isso quer dizer que eu sou bonita né? — Eu disse pensativa, se um homem estava excitado isso até podia ser bom
— Sim, mas você é minha filha — Ele disse
— Mas eu não sou bonita? — Eu perguntei insegura
— Você é a mai linda do mundo — Ele disse
— Eu sou gostosa? — Eu perguntei, naquela época eu já sabia que era bem gostosa, os meninos ficavam doidos comigo, me olhando e me cantando.
— Não filha — Ele respondeu
— Não acha? — Perguntei surpresa
— Não é isso, não é algo que um pai repare — Ele disse
— Mas eu não sou? — Eu perguntei insegura de novo
— É filha, você é linda, é uma delicia, é perfeita e gostosa — Ele disse — Mas não é esse tipo de coisa que eu olho pra você
Eu entendi a colocação dele, fiquei quieta um pouco
— Ele ta molhado — Eu disse pensativa sentindo escorrer da minha barriga
— Tem nojo? — Ele perguntou
— Não, é gostoso — Respondi sem pensar
— Gostoso — Ele perguntou
— Eu, eu — Havia me enrolado
— Eu sei meu anjo, você gosta de homem, gosta de pinto, isso é normal, você é uma garota jovem — Ele disse direto
— É — Respondi tranquila, pensativa, resolvi então conversar — Você consegue controlar ele em tudo?
— Como assim? — Ele perguntou curioso
— Quando pulsa, você controla? — Eu perguntei
— Pulsar sim — Ele disse — Mas às vezes é sem querer
— Tipo agora, tá sendo sem querer? — Eu perguntei sentindo pulsar
— Sim, não to fazendo nada, mas se eu quiser — Ele fez o pinto se mexer, senti ele tremer, era como se fosse uma pequena vibração
Eu dei uma risadinha
— Que legal — Falei curiosa — E pra gozar, só mexendo assim já dá?
— Mila! — Ele me repreendeu
— Ai pai, deixa de ser chato, eu quero saber, você sempre fala que é pra eu perguntar as coisas — Falei nervosa, com tesão e envergonhada sem olhar na cara dele
— Não, não da só fazendo pulsar, tem que mexer e você sabe como mexe né? — Ele falou me repreendendo
— Sei — Falei nervosa
— Você transou com o Felipe, eu sei — Ele disse nervoso
— Transei, desculpa — Eu disse — Foi só uma vez, eu juro
— Eu fiquei transtornado com você — Ele disse nervoso
— Você ficou quase dois meses sem falar comigo, eu quase morri — Eu disse nervosa
— Desculpe, eu não sabia como lidar, você é meu anjo e eu, não sabia como lidar com isso. — Ele falou triste
— Mas pai, eu tenho que ficar com os meninos também, não tenho? — Eu disse preocupada
— Tem sim meu anjo é que pra mim você era tão pequena, tão doce e tão inocente — Ele disse nostálgico
— E eu deixei de ser? — Perguntei nervosa
— Não, você ainda é tudo isso pra mim por que eu te amo — Ele disse beijando meu cabelo e fazendo o pau pulsar de novo
— Pulsou de novo — Eu disse
Ele não falou nada, deslizei minha mão e peguei, era quente
— Filha, que isso? — Ele falou se encolhendo
— Pai, deixa, eu só peguei em um, quero saber como é um de verdade — Eu disse sussurrando
— Por que de verdade? — Ele perguntou — Você não pegou em um de verdade?
— Peguei, mas ele é novo igual eu, você é homem, adulto — Eu disse
— Então pega filha, mas quando ver larga tá — Ele disse
Puxei o pano um pouco para poder ver, segurei e desci a outra mão, acariciei, era quente, grosso, acariciei o saco como havia visto em filmes pornos, ele gemeu.
— Bom assim? — Perguntei
— Filha, já viu? Pode parar então — Ele respondeu
Eu sabia como fazer, puxei novamente a cabeça para fora e depois guardei, repeti o movimento tres vezes e saiu um líquido viscoso da cabeça.
Afastei meu corpo e olhei pra ele
— Tá babando — Falei admirando, era muito bonito
— Por favor filha, para com isso — Ele disse se contorcendo
— Tá ruim? — Eu perguntei preocupada — Se estiver doendo eu paro
— Não, não tá ruim — Ele disse — Tá maravilhoso
— É muito grandão papai — Eu disse — Maior que o do menino que eu fiquei
— Ele te comeu, meu amor? — Ele perguntou num tom que eu nunca tinha visto
— Comeu — Eu disse — Mas foi rapidinho
— Como assim? — Ele perguntou
— Ele colocou dentro e gozou — Falei entristecida
— Gozou dentro de você? — Ele perguntou admirado
— Sim, mas tava de camisinha — Eu falei
— Então não foi bom? — Ele perguntou
— Ah, foi rapidinho, foi legal, mas eu não senti nada, e era fininho, esse aqui é grossão igual ao do Gui — Falei me referindo ao meu irmão
— Você já pegou no pau do seu irmão? — Ele perguntou preocupado
— Não! — Respondi num gritinho — Eu vi ele pelado uma vez, só isso
— Ah bom — Ele respondeu
Continuei mexendo no pau dele, masturbando devagar
— Papai, vamos transar? — Eu falei pensativa
— Não meu amor, a gente é pai e filha, não pode fazer isso — Ele disse ofegante
— Mas eu te amo, você não quer transar comigo? — Bati na minha pepeca — Gozar aqui dentro?
— Meu amor, não é assim! — Ele disse nervoso — A gente não pode transar
— Por que não? — Perguntei franzindo a testa, eu sabia que não era comum, mas meu tesão estava muito alto — Eu to molhada pai, nunca senti isso — Falei passando a mão no meio das minhas pernas e em seguida mostrando meus dedos lambuzados — Olha
Ele passou a mão na minha cintura e subiu segurando meus seios, acariciando meu biquinho com o polegar, fazendo-o ficar duro na hora
— Você é linda demais, mas a gente não pode transar, é errado — Ele disse — Ninguém aprova isso
— E se ninguém souber? — Eu perguntei — O Senhor não me quer
— É claro que eu quero meu anjo, mas não é assim — Ele disse — Olha onde estamos, já estamos arriscando muito ficar os dois aqui pelados, vamos nos vestir e chamar seu irmao
— Ele tá fodendo com a namorada — Eu falei masturbando ele devagar
— Que isso filha? — Ele repreende meu palavreado
Olhei de novo pra ele
— Ele tá metendo gostoso papai, ta comendo a buceta dela — Falei sorridente
O Pau pulsou, agarrei masturbando
— Ah Mila — Ele gemeu
Continuei o movimento, aumentando o ritmo, não falamos nada por mais de dois minutos, apenas o barulho molhado da masturbação até que ele gemeu e o pau espirrou porra quente na minha barriga, peito, pescoço e o ultimo esguicho no meu rosto
Eu me assustei, mas dei risada, havia porra no meu lábio, então lambi e senti pela primeira vez o gosto do semem
— É salgado! — Falei
Ele deu uma risada sofrida
— Nunca tinha experimentado? — Ele perguntou cansado
— Não! — Eu falei pensativa — Achei que era doce
Ele riu e me abraçou
— Te amo meu anjo — Ele disse
Eu me aninhei em seu peito, a meleca descendo de mim e o calor foi grande, adormeci.
Acordei com o barulho de alguém mexendo no portão e me levantei.
— Pai, pai, Acorda, tá chegando alguém
Corremos e nos vestimos, minha tia chegou, o barulho do carro acordou meus irmãos.
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