Capítulo 17 – Armada

O Segredo de Fernanda

Capítulo 17 – Armada

0
(0)

Empurrei Marjorie e a outra menina de cima de mim, me levantei e vi Carla de quatro, seu cabelo balançava devido às estocadas de Osvaldo que comia sua boce ta de quatro, ela tentou falar comigo mas não conseguiu por que Osvaldo agarrou-a pela cintura e urrou gozando.
Vi quando Carla fechou os olhos e abriu a boca, devia estar sentindo o pau dele pulsar, agarrei Cabelo e a puxei para mim:
— Que porra é essa – Falei no seu ouvido.
— Ai amor! Ta me machucando – Ela protestou
Senti um forte empurrão e um soco no meu braço
— O que é isso? Ta maluco? – Marjorie gritou
Marjorie estava irada, queria me agredir de qualquer jeito. Larguei Carla e fui até o Notebook de Marjorie de onde vinha a música alta. Mexi na tela e estava bloqueado por um login e senha.
— Chega, a festa acabou – Gritei a plenos pulmões, mas pareceu não fazer efeito.
Carla estava sentada na cama com cara de assustada e Marjorie em pé me olhando como se me desafiasse, ninguém havia me ouvido.
Peguei o Notebook e joguei na parede, a explosão do aparelho e fez a música parar imediatamente e todos me olharam
— Chega, acabou a brincadeira, todos pra fora agora! – Gritei, e vi as pessoas saindo correndo, a maioria nua.
Carla tentou sair também, mas eu a segurei \”Você não\”.
Carla estava apavorada, do meu lado, Marjorie me olhava com a postura ereta, como se me desafiasse, as mãos na cintura uma visão única e inesquecível tamanha a beleza daquela mulher. Então ela esticou a mão e com o dedo chamou Carla
— Você, vem aqui.
Carla saiu do meu lado e foi em direção à Marjoie, eu a agarrei pelo braço.
— Nem pensar.
— Agora – Marjorie deu um grito
Carla soltou meu braço e se apressou a passar para o lado de Marjorie, olhei-a perplexo.
— Carla, vem aqui agora!
Carla balançou a cabeça fazendo sinal de negativo, olhava para um ponto fixo no chão, parecia não querer me encarar, parecia estar em crise emocional, vi quando as lágrimas saíram dos olhos dela
— Carla, vem aqui agora! – Gritei mais alto
Ela colocou as duas mãos no rosto e começou a chorar copiosamente
— Sabe por que você faz ela chorar? Por que você é um mestre ruim – Marjorie falou com um tom de deboche e começou a andar devagar pelo quarto.
Foi até o notebook espatifado e pegou uma peça
— Isso aqui é caro, foi um presente, você vai me pagar cada centavo – Em seguida jogou o pedaço em mim.
Desviei com uma mão e fiquei parado olhando para ela.
— Sabe, Fernando, você vai ser uma boa aquisição para o Harém, você parece ser indomável, mas sei exatamente como domar você e deixar você do jeito que eu quero.
Enquanto falava Marjorie circulou a cama e foi até uma bolsa na cabeceira do outro lado.
— Harém? Você é o \”M\” das coleiras né você é louca, você acaba com a vida das pessoas, olha isso – Apontei para Carla chorando
Marjorie pegou a bolsa e voltou para onde estava, colocou a bolsa na cama próximo à Carla e se aproximou dela.
— Vem aqui meu bebe, você sabe que a mamãe não deixaria que nada de mal acontecesse com você né?
Carla fez que sim com a cabeça
— Com você e com nenhuma de nós do Harém
— Sei sim M – Carla respondeu enxugando as lágrimas
— Você é minha preferida, você sabe né?
— Sei sim M
Marjorie então deu um selinho em Carla
— Carlinha do meu coração, se eu te pedisse uma coisa, você faria?
— Sim, faria – Carla respondeu imediatamente
— Ta bom, eu quero que você peça divórcio desse mané aí
Carla levantou a cabeça e arregalou os olhos para Marjorie, e depois olhou pra mim
— Eu, é, eu, eu, é… porque? – Carla gaguejou e apenas questionou
— Você está questionando uma ordem? – Marjorie esbravejou e deu um soco no estômago que Carla que dobrou.
Dei um passo para frente para defender Carla, mas Marjorie meteu a mão dentro da Bolsa e pegou algo metálico e apontou pra mim, parei imediatamente mas demorei uns segundos pra compreender o que era, e era uma Arma na cor cinza chumbo, quadrada.
— Dá mais um passo e você vai ver
— Marjorie, você está passando dos limites – Levantei as mãos e falei com a voz tranquila – Abaixe essa arma
— Abaixe essa arma o caralho, vai se fuder, seu vagabundo filho da puta – Marjorie gritou desesperada e as lágrimas saiam de seus olhos.
Ela foi para trás da cama, um lugar onde eu não podia chegar perto dela facilmente, e andou de um lado para o outro.
— Olha, você não sabe como foi difícil chegar até aqui, não sabe pelo que eu passei – Marjorie parecia bem descontrolada, quando falou bateu com o cano da arma na própria têmpora.
— M, o que você quer?
Apontou a arma para mim e gritou
— Me chama de Marjorie seu filho da puta, você não faz parte da minha vida, você não tem o direito de me chamar de M entendeu?
— Entendi, desculpe.
— Mas é um covarde mesmo, olhaí Carla, seu herói se acovardando – Marjorie debochou de mim
— Mas você esta armada M
Marjorie deu um tapão na cabeça de Carla
— Então vai lá, aproveita e fica na frente dele aí eu gasto uma bala só pros dois.
Carla ficou parada olhando para baixo e murmurou \”Não machuca ele\”
— Como eu imaginei, outra covarde.
— Você \”F\” – Marjorie riu e debochou da Sigla, insinuando insignificância – Você não sabe o que é dominar e comandar um harém, você não sabe como tratar uma fêmea como eu sei, tanto que depois de transar com você a Carla vem pra mim, pra eu fazer ela gozar até desmaiar.
Comecei a me aproximar lentamente de Marjorie enquanto ela falava
— Por que você faz isso tudo? – Questionei curioso
— Por que? Por amor, faço isso por que eu amo, faço isso por que quem começou isso é foi covarde para assumir tudo e se não fosse eu nada disse existiria.
— Amor? Quem você ama? Fernanda me contou uma vez que você tinha um irmão e parece que faziam coisas juntos
Marjorie apertou as duas mãos contra a cabeça, bateu os pés no chão e berrou:
-Filho da puta! Cala a boca, você não tem o direito de falar assim comigo! – Apontou a arma pra mim novamente – Eu vou te matar seu filho da puta!
As lágrimas desciam e a maquiagem de Marjorie já estava borrada
— Você não merece viver! – Marjorie gritou apontando a arma pra mim como se fosse uma seta.
— Não mereço? Mas o que eu te fiz? – Perguntei tentando ganhar tempo e também movido pela curiosidade
— Sínico desgraçado, não basta roubar uma filha minha, também quer roubar tudo.
— Filha, como assim? – Questionei sem entender
— Eu sou uma filha – Carla disse ainda imóvel e olhando para baixo
Marjorie pegou algemas na bolsa e jogou pra Carla
— Puta, algema ele
Carla pegou as algemas e veio em minha direção \”Amor, fica quieto pra ela não te machucar\”
— Carla, eu juro que se você falar algo pra ele de novo sem minha autorização eu atiro na sua cara!
— Desculpe \”M\”
Carla veio até as minhas costas e me algemou com as mãos para trás
— Coloca essa também – Jogou mais um mar de algemas com correntes.
Então Carla colocou em meus tornozelos e com uma correntinha prateada ligou às algemas nos meus Pulsos
— Fernando, você não sabe nada sobre sua esposa, você sabia que ela é prostituta e faz programas cobrando dinheiro?
Olhei para Carla para ver a reação dela e ela me olhou assustada com os olhos vermelhos
— Responde Carla, responde e ele vai ver sua cabeça explodir.
Carla apenas abaixou a cabeça.
— Antes de entrar aqui ela deu pro tiozinho da Van, um tiozinho bem roludo, eu mesmo escolhi o tamanho da rola que era pra arregaçar mesmo – Terminou de falar e deu uma risada debochada.
— M, por que você faz isso?
Marjorie Puxou o gatilho, o estampido do tiro foi alto e me deixou com o ouvindo zunindo, fechei os olhos e ela estava a dois palmos de mim, encostou o cano quente da arma no meu queixo.
— Se você me chamar de M de novo você vai morrer, não estou brincando
Olhei para a parede e vi o buraco do tiro
— Você é louca, se você me matar você vai presa
— Presa? Acha mesmo que crime passional da alguma coisa?
— Passional? Você vai alegar o que, que está tendo um caso com a Carla?
Marjorie riu debochadamente
— Carla? – Riu mais – Olha, eu gosto muito da Carla, ela é uma ótima filha, escrava e tal, mas eu não ligo de ela dar pra você de vez em quando.
Fiquei pensando por uns segundos e falei
— Fernanda!
— Bingo!
— O que você quer com ela? Você quer atrasar mais a vida dela?
Marjorie puxou a respiração, estava visivelmente frustrada, se afastou de mim e andou pelo quarto, arrastou Carla pelos cabelos e colocou na cama.
— Você não entenderia.
— Tenta
— Não, você é homem, você não vai entender.
— Eu não sou burro Marjorie, você sabe.
Marjorie pensou por alguns segundos
— É, burro você não é, talvez um pouco ingênuo.
Marjorie ajeitou umas almofadas e sentou
-se inclinada na cama e deu um chute em Carla
— Vem, mama no meu grelho, preciso gozar um pouco.
Carla foi, sem dizer uma só palavra, entrou no meio das pernas de Marjorie e eu vi quando a língua dela lambeu os lábios vaginais de Marjorie.
Marjorie fechou os olhos e respirou fundo.
— Isso meu amor – com uma mão acariciou a cabeça de Carla – Isso Carlinha, faz assim gostoso. Sabe – Apontou a arma pra mim – Sua esposa chupa uma boceta como poucas.
Fiquei quieto, em pé, algemado, eu não conseguiria sequer correr
Marjorie se deliciava e ria do boquete que estava ganhando
— O que ela te disse sobre mim? Que eu sou um monstro? – Marjorie perguntou-me curiosa
— Ela quem? A Fernanda?
— Sim a Maria.
— Maria?
— O que ela falou de mim – Marjorie perguntou irritada
— Ela disse que você tinha um irmão, e que ela era amiga do seu irmão – Marjorie me interrompeu
— Amiga? Ela te falou que meu irmão é o pior ser do universo?
— Não ela não falou muito dele, mas falou de você
— Ah, de mim? E o que ela disse de mim?
— Ela disse que você destruiu a vida dela.
Marjorie fechou os olhos, parecia estar tendo prazer, mas empurrou Carla com delicadeza.
— Para um pouquinho tá – Carla ergueu o bumbum e se arrastou para longe da buceta de Marjorie – Obrigada.
Olhou para mim e vi o ódio no olhar dela
— E como eu destruí a vida dela?
— Ela disse que você não deixou ela estudar, que você queria namorar com ela, e que ficava no pé dela pois era apaixonada e louca.
Marjorie se levantou rápido
— Olha! – Tentou procurar palavras, mas não achou – Eu, eu não, olha – Novamente balbuciou e não encontrou palavras.
— Por que você não deixou ela viver a vida dela? Se você a amava por que a prendia?
Marjorie se sentou na cama, e com a Arma bateu no criado mudo, o criado tinha um tampo de vidro acima da madeira e ele rachou na primeira paulada, mas nas outras cerca de dez pauladas seguintes ele quebrou totalmente.
— Você tem problemas de controle da Raiva né?
Marjorie riu
— Você não entende, não sabe o que é amar uma pessoa. Eu amo a Maria – Deu um tapinha leve na própria cabeça – A Fernanda com todas as minhas forças, eu morreria por ela, eu vivo por ela e ela é o ar que eu respiro. Por ela eu faço esse papel.
— Papel? Que papel?
Marjorie se levantou, andou par atrás de mim
— Fica quieto, você é homem, homens são escrotos, estupradores, ridículos
Algo assobiou no ar e eu senti uma dor fina nas costas uma chicotada gemi de dor
— Isso, vou te purificar pela dor, aí vc vai ficar igual o viadinho do Harém.
Outra chicotada, fechei os olhos, doeu mais ainda
— Você tentou roubar ela de mim! – Marjorie falou enraivecida
Mais uma chicotada, dessa vez mais forte
— Você fez ela me desprezar, fez ela ter duvidas
Dessa vez a chicotada foi nas minhas nádegas
— Você é um crápula, um escroto – Marjorie chorava descontrolada – Eu queria que você não existisse, que não tivesse conhecido ela
Outra chicotada agora no pescoço, Marjorie veio até a minha frente eu vi o Chicote, era uma açoite de couro, preto, grosso, não parecia ser daqueles de BDSM comuns que eram delicados, esse parecia duro, grosseiro, parecia aqueles que cavaleiros usavam nos cavalos.
Dessa vez a chicotada veio na minha cara
— Por causa de você eu tive que dar a buceta, depois desse tempo todo
Outra chicotada no meu peito, ergui minha postura e tentei não transparecer a dor
— Seu nojento imundo, tive que ter esse monstro dentro de mim e rebolar nele e o pior de tudo é que foi bom
Dessa vez a chicotada foi no meu Pênis, doeu e eu me curvei um pouco.
— Carla, vem cá – Estalou os dedos e chamou-a, pegou no meu pau que estava mole e puxou a cabeça pra fora – Chupa essa droga até ficar duro.
Carla se aproximou, agarrou meu saco e abocanhou meu pau de uma vez, tentei resistir, mas foi inevitável, Carla me olhou nos olhos com o pau inteiro na boca, e ele pulsou e a cada pulsada dobrava de tamanho, a chupada não durou um minuto
— Chega Carla, pode parar.
Carla deu um estalo na boca com meu pau e voltou a se sentar na cama
Marjorie pegou meu pau e acariciou, era uma mao macia, ela tocou uma delicada punheta pra mim por alguns segundos, acariciou a cabeça com os dedos.
— Está bem molhado – Ficou mais uns segundos em silencio – Aquela vez que eu transei com você na sua casa, faziam anos que eu não dava pra homem nenhum, foi estranho, minha lembrança era ruim, era quase um estupro, mas você fez diferente, foi bruto mas foi bom, isso me deixou confusa…abalou a fé dela em mim.
Alguns segundos de silêncio e resolvi falar
— Marjorie – Ela me olhou com o olhar perdido – Você não está bem, deixa eu te ajudar, me solta, solta essa arma e vamos conversar.
Ela olhou para a arma na própria mão, e pareceu não acreditar no que acontecia.
— Você não vai roubar ela de mim
— Eu não quero roubar a Fernanda de você
— Você já fez isso, ela não me quer mais
Marjorie voltou até a bolsa e pegou algo. Mostrou-me um anel dourado com um brilhante em cima.
— Sabe o que é isso?
— Um anel – Respondi ríspido
— Isso se chama setenta e dois mil reais jogados fora, por causa de você ela não quis ficar comigo
— Você pediu ela em casamento?
Marjorie jogou o anel em mim, pegou no meu peito
— Não importa mais, eu não vou mais perder o controle – Apontou a arma para a minha cara, encostou no meu Nariz – Chega de dúvidas, chega de ameaças vazias
Ouvi a porta se abrir, Marjorie andou para trás apontando a arma para a porta, devagar eu andei e fiquei de costas para a parede, ao lado de Marjorie.
Duas meninas nuas e um rapaz também nu entraram, pareciam ser os que participavam da orgia minutos antes.
Fiquei olhando para os três e ouvi a porta se fechar, havia uma quarta pessoa, uma mulher vi as pernas cumpridas com um sapato brilhante na cor negra, usava um sobretudo creme e se aproximou.
Seu rosto cumprido sua pele um pouco morena e seus cabelos longos e negros, me olhou com um ar de preocupação.
Era Fernanda, olhou para Marjorie e fez um sinal de negativo com a cabeça
— Marjorie, pare, me dá isso
Marjorie apontou a arma pra ela
— Não, afaste
-se, eu não te amo mais
— Não seja mentirosa! – Fernanda falou em um tom firme
— Eu, eu, não sou mentirosa
— É sim, você sempre foi mentirosa, sempre agiu pelas minhas costas, sempre foi uma traidora
As lágrimas de Marjorie começaram a descer
— Eu não sou traidora! – Marjore falou baixinho, parecia não ter certeza do que falava
Fernanda esticou a mão
— Anda, me da isso, chega.
— Não! Eu vou matar ele, ai você vai voltar a me amar – Marjorie apontou a arma pra mim novamente
Fernanda riu
— Não seja ridícula garota, se você matar ele você vai presa, e ninguém vai te visitar, vai pegar 30 anos
— Vai ser passional! Não ficarei presa muito tempo
— Não, eu e as meninas aqui somos testemunhas de que você premeditou isso, você não ama, é só uma psicopata.
Marjorie respirou com dificuldade
Fernanda esticou a mão e se aproximou
— Chega de brincadeira, me da isso
Com a mão esticada Fernanda se aproximou mais, Marjorie apontava a arma tremula e chorando, as meninas que observavam estava de olhos arregalados, em silencio todos olhavam.
Fernanda se aproximou mais, tocou o cano da arma e deslizou a mão até o cabo, em seguida deslizou a mão pelo pulso, antebraço e braço de Marjorie, que olhava assustada. Fernanda puxou a arma e colocou na própria testa
— Quer atirar atira, mas tem que ser agora, seja corajosa uma vez na vida
— Não – Marjorie gritou e abaixou a arma – Não faz isso comigo
Fernanda esticou a mão com a palma virada pra cima
Marjorie colocou a arma na mão de Fernanda.
— E agora Marjorie, o que eu faço com você? – Fernanda apontou a arma pra Marjorie
— Não sei.
— Não sabe o que? – Fernanda levantou o tom da voz
— Não sei \”M\”
— Assim é melhor – Fernanda Guardou a arma dentro do sobretudo – Vem aqui.
Marjorie se aproximou e Fernanda a abraçou um abraço carinhoso, Marjorie chorou de soluçar, falou várias coisas que eu não conseguia entender mas uma eu entendi \”Eu não aguento mais\” chorava como uma criança.
— Carla, solta o Fernando. – Carla se levantou e me soltou, fiquei parado ao lado de Fernanda olhando o que acontecia com apreensão.
Fernanda empurrou devagar Marjorie para trás, pegou o rosto de Marjorie com as duas mãos
— Pronto, acabou, chega tá, não precisa mais. – Deu um beijo nos lábios de Marjorie – Fica quietinha agora que a Mamãe vai resolver aqui.
Marjorie se sentou, Fernanda se virou para mim, abriu o sobretudo e usava uma lingerie preta rendada com uma cinta liga e toda transparente. Usava uma bota de salto até os joelhos e luva negras de pano. Em uma gargantilha dourada um M desenhado
Fernanda olhou me nos olhos e eu entendi
— Você é a M!
Fernanda sorriu, levantou uma sobrancelha e esticou uma das mãos para mim, em forma de cumprimento.
— Prazer, Maria Fernanda!

O que você achou dessa capítulo?

Clique nas estrelas

Razoável 0 / 5. Número de votos: 0

Dê a sua opinião, o que achou?

Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

Publicar comentário